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Xica da Silva[editar | editar código-fonte]

Produção[editar | editar código-fonte]

Em maio de 1996, o diretor de teledramaturgia da Rede Manchete Walter Avancini, após cálculos, decidiu que o investimento na substituta de Tocaia Grande seria alto. A princípio, uma adaptação dos contos de Machado de Assis entrariam em concepção, mas foi escolhida a história da ex-escrava Chica da Silva. Para Xica da Silva, estavam previstos 150 capítulos com a estimativa de gastos de R$ 7 milhões.[1]

Referências

  1. «Chica da Silva em 150 capítulos». O Globo. 19 de maio de 1996. Consultado em 27 de abril de 2014 

Paixões Proibidas[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História da Rede Bandeirantes

Após o término de Maçã do Amor, em 1983,[1] a Rede Bandeirantes entrou em um hiato dramatúrgico, retornando somente na década seguinte, com A Idade da Loba (1995).[2] Depois desta, entraram ao ar quatro telenovelas: O Campeão,[3] Perdidos de Amor,[4] Serras Azuis[5] e Meu Pé de Laranja Lima.[6] Todas estas produções alcançaram índices satisfatórios para a emissora, mas ela interrompeu sua produção de telenovelas.[7] Voltou em 2005, com adaptação do texto infanto-juvenil argentino Floribella,[8] garantindo bons índices de audiência e um ótimo rendimento sólido para a emissora.[9]

Produção[editar | editar código-fonte]

A Rede Bandeirantes em julho de 2006, após dois anos de negociação com a rede portuguesa RTP, fechou um acordo para produzir novelas no Brasil.[10] A primeira trama do contrato seria uma união de três obras do escritor português Camilo Castelo Branco: Amor de Perdição (1862), Mistérios de Lisboa (1854) e O livro Negro do Padre Dinis (1855). O autor brasileiro Aimar Labaki ficou encarregado pelas adaptações dos romances; a direção foi entregue à Ignácio Coqueiro e ao português Virgílio Castelo.[11] Por ser uma novela de época que se passa no ano de 1805, foi contratada a historiadora Adriana Fontes e a artista plástica Cláudia Alencar para a montagem dos cenários em estúdios localizados no bairro do Gabinal, Zona Oeste do Rio de Janeiro.[12] As gravações começaram em 15 de setembro de 2006 em Lisboa e Coimbra, usando o Castelo de Montemor-o-Velho como locação e tendo uma verba inicial de US$ 120 mil. Nos estúdios, no Rio, os trabalhos começaram em outubro de 2006, fazendo o orçamento cair para US$ 50 mil.[13] 130 profissionais contratados exclusivamente para a produção.[14]

2

  1. Teledramaturgia. «Maçã do Amor». Consultado em 31 de julho de 2011 
  2. Teledramaturgia. «A Idade da Loba». Consultado em 31 de julho de 2011 
  3. Teledramaturgia. «O Campeão - Bastidores». Consultado em 31 de julho de 2011 
  4. Teledramaturgia. «Perdidos de Amor». Consultado em 31 de julho de 2011 
  5. Teledramaturgia. «Serras Azuis». Consultado em 31 de julho de 2011 
  6. Teledramaturgia. «Meu Pé de Laranja Lima». Consultado em 31 de julho de 2011 
  7. Thell de Castro (17 de setembro de 2008). «Arquivo Revista TH: Novelas da Band fizeram sucesso no início dos anos 1980». TeleHistória. R7. Consultado em 23 de dezembro de 2013 
  8. «Band estréia Floribella nesta segunda às 20h10». Terra. 4 de abril de 2005. Consultado em 7 de dezembro de 2013 
  9. Marques, Camila (7 de outubro de 2006). «"Floribella" termina nesta 6ª com sucesso de audiência e vendas». Folha de S.Paulo. Consultado em 8 de dezembro de 2013 
  10. Castro, Daniel (8 de julho de 2006). «Agora vai». Folha de S.Paulo. Consultado em 14 de maio de 2014 
  11. Jimenez, Keila (8 de julho de 2006). «Band vai a Coimbra». O Estado de São Paulo. Consultado em 15 de maio de 2014 
  12. Antunes, Elizabete (30 de julho de 2006). «Os caminhos de uma boa pesquisa». O Globo. Consultado em 15 de maio de 2014 
  13. Antunes, Elizabete (16 de julho de 2006). «'Paixões Proibidas' na Bandeirantes». O Globo. Consultado em 15 de maio de 2014 
  14. Jimenez, Keila (19 de agosto de 2006). «Band acelera a cena». O Globo. Consultado em 15 de maio de 2014