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Carmela Gross[editar | editar código-fonte]

Maria do Carmo da Costa Gross (São Paulo, São Paulo, 1946). Artista contemporânea brasileira multimídia, desenvolve trabalhos na linha de desenho, objeto e instalação.É graduada em Artes Plásticas pela Fundação Armando Álvares Penteado (1969), mestra em Artes pela Universidade de São Paulo (1981) e doutora em Artes pela Universidade de São Paulo (1987). Atualmente é professora doutora do curso de Pós Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, na área de Artes, na linha de pesquisa "Poéticas Visuais". [1]

Carmela Gross tem realizado trabalhos em grande escala que se inserem no espaço urbano e que assinalam um olhar crítico sobre a arquitetura e a história urbana. O eixo comum, para além da diversidade dos contextos e das propostas elaboradas em cada caso, é o conceito básico de trabalhar-na-cidade. O conjunto de operações que envolvem desde a concepção do trabalho, passando pelo processo de produção, até a disposição no lugar de exibição enfatizam a relação dialética entre a obra e o espaço, entre a obra e o público/transeunte. Os trabalhos procuram engendrar novas percepções artísticas que afirmam uma ação e um pensamento críticos e que trazem à tona a carga semântica do lugar, seja ele um espaço público, uma instituição ou o momento de uma exposição.[2]

Biografia resumida [3][editar | editar código-fonte]

As primeiras obras de Carmela Gross nos anos 1960 são realizadas enquanto estuda artes plásticas na Faculdade Armando Álvares Penteado (Faap), em São Paulo, no curso de Formação de Professores de Desenho. A partir de 1972, é vinculada à área de Poesias Visuais no Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), onde leciona na graduação e na pós-graduação.

Em 1981, conclui o mestrado em Artes na ECA e, em 1987, o doutorado, ambos sob orientação do crítico de arte e curador Walter Zanini (1925-2013). Essas pesquisas acadêmicas, Projeto para a Construção de um Céu e Pintura-Desenho, tornam-se obras e são expostas respectivamente na Bienal de São Paulo, em 1981, e no Museu de Arte Contemporânea (MAC), em 1987. Em 1991, a artista recebe bolsa de estudos e passa quatro meses no The European Ceramics Workcentre, em Hertogenbosch, Holanda. O resultado da residência artística é apresentado na exposição Facas, inaugurada em 1994 Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), no Rio de Janeiro, e no Museu de Arte Moderna (MAM), em 1995, em São Paulo. Em 2000, o livro Carmela Gross, com entrevistas e panorama de sua trajetória artística é publicado pela editora Cosac & Naify.

Participa de sete edições da Bienal de São Paulo (1967, 1969, 1981, 1983, 1989, 1998 e 2002); três edições do evento Arte Cidade (1994, 1997, 2002); 2a Bienal Nacional de Artes Plásticas (1968), em Salvador; 2a Bienal de Arte Contemporânea de Moscou (2007); e da 5a Bienal do Mercosul (2015), em Porto Alegre. Apresenta suas obras no Itaú Cultural, no Centro Universitário Maria Antônia, na Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outras instituições no Brasil e no exterior. Produz obras públicas para as cidades de Porto Alegre (Rio Grande do Sul), Laguna (Santa Catarina) e Paris (França). Seus trabalhos fazem parte de coleções, como a do Museu de Arte Moderna de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da USP, Pinacoteca do Estado de São Paulo, Museu de Arte de Brasília, Museu de Arte do Paraná, Fundação Padre Anchieta, Itaú Cultural e Biblioteca Luis Angel Arango de Bogotá. 

Exposições coletivas e individuais selecionadas[editar | editar código-fonte]

2019

Roda Gigante. Farol Santander, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Da tradição à experimentação. Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, Rio Grande do Sul.

Passado/Futuro/Presente: Arte contemporânea brasileira no acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Museu de Arte Moderna, São Paulo.

2018

Invenção de Origem. Estação Pinacoteca de São Paulo.

Brasile. Il coltello nella carne. Padiglione d’Arte Contemporanea, Milão, Itália.

Radical Women: Latin American Art, 1960-1985, Brooklyn Museum, Nova Iorque, Estados Unidos e Pinacoteca de São Paulo, São Paulo.

Conexões/ArtRio Intervenções Urbanas. Bondinho – Pão de Açúcar, Rio de Janeiro.

2017

'O Fotógrafo', Kunsthalle Bratislava, Eslováquia.

'Grande Hotel' Instalação permanente, Sesc 24 de Maio, São Paulo.

Yoko Ono: o céu ainda é azul, você sabe…, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo.

Pedra no Céu – arte e a arquitetura de Paulo Mendes da Rocha, Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, São Paulo.

Osso – Exposição-apelo ao amplo direito de defesa de Rafael Braga, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo.

Radical Women: Latin American Art, 1960–1985, Hammer Museum, Los Angeles, EUA

On anam? (¿Where are we going?), Es Baluard Museu d’Art Modern i Contemporani de Palma, Palma de Maiorca, Espanha.

Past/Future/Present: Contemporary Brazilian Art from the Museum of Modern Art of São Paulo, Phoenix Art Museum, EUA.

Potência e Adversidade. Arte da América Latina nas coleções em Portugal, Museu de Lisboa, Portugal.

2016

Arte à Mão Armada, Museu da Cidade – Chácara Lane, São Paulo.

Um, Nenhum, Muitos, Galeria Vermelho, São Paulo.

Brazil, Beleza, Museum Beelden aan Zee, Den Haag, Holanda.

The winter of our discontent, Galerie Martin Janda, Viena, Áustria.

2015

Contingent Beauty: Contemporary Art from Latin America, The Museum of Fine Arts, Houston, Estados Unidos.

2014

Migrantes, Museu de Arte Moderna de São Paulo.

Experimentando Espaços 2, Museu da Casa Brasileira, São Paulo.

Sentido em deriva – Obras da coleção da Caixa Geral de Depósitos, Culturgest, Porto, Portugal.

2013

Escadas, Casa França Brasil, Rio de Janeiro.

30x Bienal, Transformações na arte brasileira da 1a à 30a edição, Pavilhão da Bienal, São Paulo.

Universo Poliédrico, MuVIM – Museo Valenciano de la Ilustración y la Modernidad, Valencia, Espanha.

America do Sul, A Pop Arte das Contradições, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro.

Escavar o futuro, Palácio das Artes, Belo Horizonte, Minas Gerais.

Visible Differences, The Jordan National Gallery of Fine Arts, Amman, Jordania.

2012

Serpentes, Galeria Vermelho, São Paulo.

Escadas, Projeto Vão, Sesc Belenzinho, São Paulo.

La Carga, Museo Experimental El Eco, Ciudad de México, México.

Arte de contradicciones. Pop, realismos y política. Brasil – Argentina 1960, Fundación Proa, Buenos Aires, Argentina.

Mário – Eu sou um Tupi Tangendo um Alaúde, Museu Afro Brasil, São Paulo.

2011

Europália, Centre de la Gravure et de l’Image imprimée, Bruxelas, Bélgica.

Zona Letal, Espaço Vital, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Portugal.

=748.600, Paço das Artes, São Paulo.

Premio Bravo! de melhor exposição – Carmela Gross – Um Corpo de Ideias, Estação Pinacoteca, São Paulo.

2010

Carmela Gross – Um Corpo de Ideias, Estação Pinacoteca, São Paulo.

2009

Arte à Mão Armada, Galeria Cilindro, Praça Clementino Procópio, Campina Grande, Paraíba.

Os Mágicos Olhos das Américas, Museu Afro Brasil, São Paulo.

5a. Bienal Vento Sul, Curitiba, Paraná.

2008

Se vende, Matadero Madrid – Centro De Creación Contemporánea, Madri, Espanha.

SCAPE 2008, Christchurch Biennal of Art in Public Space, Nova Zelândia.

Alguns Aspectos do Desenho Contemporâneo, Sesc Pinheiros, São Paulo.

Arte Contemporânea Brasileira, Estação Pinacoteca, São Paulo.

2007

Uma Casa, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo.

II Bienal de Arte Contemporânea, Moscou, Rússia.

Encuentro entre dos Mares: Bienal São Paulo-Valencia, Valência, Espanha.

2006

Intervenção permanente Araucária, Curitiba, Paraná.

O Fotógrafo, Sesc Ribeirão Preto, São Paulo.

Sul, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo.

Paralela 2006, Pavilhão Armando Arruda Pereira, Parque do Ibirapuera.

Manobras Radicais, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo.

MAM [na] OCA, Pavilhão Oca, Parque do Ibirapuera, São Paulo.

2005

5ª Bienal do Mercosul. Intervenção permanente Cascata, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil.

Karakoy Pedestrian Exhibition 2, Istambul, Turquia.

L’Autre Amerique. Art Contemporain du Brésil, Passage de Retz, Paris, França.

2004

Intervenção permanente BleuJauneRougeRouge, École René Binet, Paris, França

Aurora, Galeria Olido, Secretaria Municipal de Cultura, São Paulo.

Luzia, Centro Universitário Senac, São Paulo.

2003

Carmela Gross, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, Pernambuco.

Atelier Finep, Paço Imperial do Rio de Janeiro.

A Subversão dos Meios, Itaú Cultural, São Paulo.

Imagética, Fundação Cultural de Curitiba, Paraná.

2002

ArteCidadeZonaLeste, Sesc Belenzinho, São Paulo.

XXV Bienal Internacional de São Paulo.

Matéria Prima, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba, Paraná.

Caminhos do Contemporâneo – 1952/2002, Paço Imperial, Rio de Janeiro.

Ceará Redescobre o Brasil, Museu de Arte Contemporânea do Dragão do Mar, Fortaleza, Ceará.

2001

Projeto Fronteiras, Itaú Cultural, São Paulo. Intervenção permanente Fronteira, Fonte, Foz, Laguna, Santa Catarina.

II Mostra do Programa de Exposições 2001, Centro Cultural São Paulo.

Anos 70: Trajetórias, Itaú Cultural, São Paulo.

Trajetória da Luz na Arte Brasileira, Itaú Cultural, São Paulo.

Experiment Experiência/Art in Brazil 1958–2000, Museum of Modern Art Oxford, Reino Unido.

Politicas de la Diferencia–Arte Iberoamericano fin de siglo, Centro de Convenções, Recife, Pernambuco.

2000

Alagados, Centro Universitário Maria Antônia, São Paulo.

Us Cara Fugiu Correndo, Museu de Arte Moderna de São Paulo.

O Trabalho do Artista, Itaú Cultural, São Paulo.

Brasil + 500 – Mostra do Redescobrimento, Fundação Bienal de São Paulo.

Situações – Arte Brasileira/anos 70, Fundação Casa França-Brasil, Rio de Janeiro.

1999

Em vão, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo.

Comedor de luz, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo.

Projéteis, Paço das Artes, São Paulo.

De Brasil – Alquimias e Processos, Biblioteca Luis Ángel Arango, Bogotá, Colombia.

Território Expandido – Prêmio Multicultural Estadão, Sesc Pompéia, São Paulo.

1998

XXIV Bienal Internacional de São Paulo.

30ª Anual de Arte, Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado.

A Gravura da Linguagem – Pensar Gráfico, Paço Imperial, Rio de Janeiro.

1997

Feche a porta e Projeto para a construção de um céu, Centro Cultural São Paulo.

Diversidade da Escultura Brasileira Contemporânea, Itaú Cultural, São Paulo.

Re-Aligning Vision-Alternative Currents in South American Drawing, El Museo del Barrio, NY.

1996

United Artists II – Utopia, Casa das Rosas, São Paulo.

Beelden uit Brazilie, Stedelijk Museum Schiedam, Holanda.

Projeto Contato, Sesc, São Paulo.

IV Studio de Tecnologias de Imagens, Sesc Pompéia, São Paulo.

1995

Carmela Gross, Gabinete de Arte Raquel Arnaud, São Paulo.

Facas, Museu de Arte Moderna de São Paulo.

V Bienal Nacional de Santos, Santos, São Paulo.

II Bienal de Barro de América,  Museo de Arte Contemporáneo de Caracas Sofía Ímber, Venezuela.

Garner Tullis Workshop, Museu de Arte Moderna de São Paulo.

XI Mostra da Gravura de Curitiba, Fundação Cultural de Curitiba, Paraná.

1994

Facas, Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro.

Facas, European Ceramics Work Centre, s’Hertogenbosch, Holanda.

Larvas, Galeria Ido Finotti, Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais.

Arte-Cidade – A Cidade Sem Janelas, antigo Matadouro Municipal, São Paulo.

Bienal Brasil Século XX, Fundação Bienal de São Paulo.

Cenário-vídeo da ópera Espaços Habitados, de Conrado Silva. Teatro Sérgio Cardoso, São Paulo.

1993

Hélices, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Outdoors/Exposição Comemorativa do Centenário de Mário de Andrade, Centro Cultural São Paulo, São Paulo.

Um Olhar sobre Joseph Beuys, Museu de Arte de Brasília, DF.

Figurinos e cenário do espetáculo A Dança dos Duplos, de Eduardo Seincman e Sílvia Bittencourt. Anfiteatro de Convenções Camargo Guarnieri, São Paulo.

1992

Desenhos, MASP – Museu de Arte de São Paulo.

Pinturas, Galeria São Paulo, São Paulo.

Instalação, Museu de Arte da Cidade – Capela do Morumbi, São Paulo.

Arte Brasileira na Coleção: Anos 70/90, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

O Branco Dominante, Galeria São Paulo, São Paulo.

1991

Latin-American Drawings Today, San Diego Museum of Art, Califórnia.

Panorama da Arte Atual Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo.

2º Exposição Internacional Esculturas Efêmeras, Fundação Demócrito Rocha, Fortaleza, Ceará.

O Que Faz Você Agora-Geração 60, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

Prêmio Bolsa Vitae de Artes Plásticas, São Paulo.

Figurinos da ópera A Queda da Casa de Usher, de Philip Glass. Fundação Cultural São Luiz, São Paulo.

1990

Objetos, Galeria São Paulo, São Paulo.

Latinoamerica Presente, Museo de Bellas Artes de Santiago, Chile.

Panorama da Arte Atual Brasileira, Museu de Arte Moderna, São Paulo.

Gente de Fibra, Sesc Pompéia, São Paulo.

Prêmio Brasília de Artes Plásticas, Museu de Arte de Brasília, DF.

1989

Objetos bestas, Galeria Espaço Capital, Brasília, DF.

XX Bienal Internacional de São Paulo.

1988

Pintura-objeto, Museu de Arte do Rio Grande do Sul.

1987

Pintura-desenho, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

A Trama do Gosto, Fundação Bienal de São Paulo.

Obtém o titulo de Doutor em Artes pela Universidade de São Paulo.

1986

Quasares, Espaço Latino-Americano, Paris, França.

Pinturas, Galeria Luiza Strina, São Paulo.

Projeto Vermelho – Proggetto Rosso, Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.

XX/XXI – Uma Virada no Século, Pinacoteca do Estado de São Paulo.

1985

Caligrafias e Escrituras, Galeria Sergio Milliet, Funarte, Rio de Janeiro.

Arte Tecnologia, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

Novos Meios/Multimeios – Brasil 70/80, Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.

1984

Pinturas, Montagens, Cartazes, Galeria Luisa Strina, São Paulo.

Galeria Zona, Florença, Itália.

Tradição e Ruptura, Fundação Bienal de São Paulo.

1983

Quasares, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Quasares, Centro Cultural São Paulo.

XVII Bienal Internacional de São Paulo.

6a Bienal de Valparaiso, Chile.

1982

Projeto Para A Construção De Um Céu, Brazilian-American Cultural Institute, Washington, DC.

Arte Micro, Museu da Imagem e do Som, São Paulo.

Arte pelo Telefone, Museu da Imagem e do Som, São Paulo.

1981

XVI Bienal Internacional de São Paulo.

Bienal Americana de Artes Gráficas, Cali, Colômbia.

Arte Pesquisa, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

Exposição de Heliografias, Pinacoteca do Estado de São Paulo.

1979

I Mostra do Desenho Brasileiro, Museu de Arte do Paraná, Curitiba, Paraná – Prêmio Aquisição.

Multimedia Internacional, Escola de Comunicações e Artes – Universidade de São Paulo.

O Artista e a Criança, Pinacoteca do Estado de São Paulo.

1978

Objeto na Arte – Brasil anos 60, Museu de Arte Brasileira, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.

Vídeo-Arte, Museu da Imagem e do Som, São Paulo.

1977

Desenhos, Gabinete de Artes Gráficas, São Paulo.

Vídeo Mac, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

1970

4ª Exposição Jovem Arte Contemporânea, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo – Prêmio Aquisição.

6º Salão de Arte Contemporânea, Museu de Arte Contemporânea de Campinas, São Paulo – Prêmio Aquisição.

1969

Participação no Projeto do Pavilhão do Brasil, de Paulo Mendes da Rocha, Feira Internacional de Osaka, Japão.

X Bienal Internacional de São Paulo.

II Bienal Nacional de Artes Plásticas, Salvador, Bahia – Menção Honrosa.

Gradua-se no Curso de Artes, Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo.

1967

IX Bienal Internacional de São Paulo.

6 Artistas, Rex Gallery & Sons, São Paulo.


Obras em coleções públicas[4][editar | editar código-fonte]

  1. Acervo SESC de Arte Brasileira, São Paulo, Brasil
  2. Biblioteca Luis Ángel Arango, Bogotá, Colômbia
  3. Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, Brasil
  4. Coleção Instituto Figueiredo Ferraz, São Paulo, Brasil
  5. Culturgest – Caixa Geral de Depósitos, Lisboa, Portugal
  6. Fundação Padre Anchieta – Rádio e Televisão Cultura, São Paulo, Brasil
  7. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, Brasil
  8. Museu de Arte Contemporânea de Campinas, São Paulo, Brasil
  9. Museu de Arte de Brasília, DF, Brasil
  10. Museu de Arte do Paraná, Curitiba, Brasil
  11. Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, Brasil
  12. Museu de Arte Moderna de São Paulo, Brasil
  13. Museum of Fine Arts, Houston, EUA
  14. Museum of Modern Art, Nova York, EUA
  15. Pinacoteca do Estado de São Paulo, Brasil

Textos críticos selecionados [5][editar | editar código-fonte]

  1. "ARREBENTAR, MULTIPLICAR: MOVIMENTOS PELO DIREITO AO GRUNHIDO" - texto escrito por Clarissa Diniz em: FREITAS, Douglas de (org.). Carmela Gross. Rio de Janeiro : Cobogó, 2017.
  2. "SOBRE UMA ÉTICA DA LUZ EM CARMELA GROSS" - texto escrito por Luisa Duarte em: FREITAS, Douglas de (org.). Carmela Gross. Rio de Janeiro : Cobogó, 2017.
  3. "TORNAR REAL A REALIDADE" - Entrevista com Carmela Gross realizada por Arte&Ensaios, em 20/06/2005, no Rio de Janeiro, com a participação de Fernanda Lopes, Glória Ferreira, Guilherme Bueno, Ronald Duarte, e Daniela Labra, como convidada especial.
  4. "DESGASTE, HISTORICIDADE E MUDANÇA" - texto escrito por Sonia Salzstein, publicado em: Carmela Gross: Facas. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1994. p. 5-7. Catálogo de exposição.
  5. "CARMELA GROSS: UM OLHAR EM PERSPECTIVA" - texto escrito por Aracy Amaral, publicado em: Carmela Gross: Hélices. Rio de Janeiro: MAM, 1993. Catálogo de exposição.


Bibliografias [6][editar | editar código-fonte]

  • GROSS, Carmela. Quasares. Firenze: Zona, 1984. folha dobrada, il. p&b.
  • ARTE e artistas plásticos no Brasil 2000. São Paulo: Meta, 2000.
  • AMARAL, Aracy. Carmela Gross 1993: um olhar em perspectiva. In: GROSS, Carmela. Hélices. Rio de Janeiro: MAM, 1993.
  • AMARANTE, Leonor. As Bienais de São Paulo: 1951-1987. São Paulo: Projeto, 1989. 408 p., il. p&b., color.
  • ARTISTAS brasileiros na 20ª Bienal Internacional de São Paulo. São Paulo: Fundação Bienal de São Paulo, 1989.
  • BELLUZZO, Ana Maria de Moraes. Carmela Gross. São Paulo: Cosac & Naify, 2000. 150 p., il. color.
  • BOGEA, M. (Org.). Carmela Gross, Escadas. 1.ed. Rio de Janeiro: Casa França Brasil, 2013.
  • CANTON, Katia. Novíssima arte brasileira: um guia de tendências. São Paulo: Iluminuras, 2001.
  • CORRÊA, Sílvia Denise Alves. Carmela Gross. Fólios, Centro Mário Schenberg de Documentação da Pesquisa em Artes. Disponível em: http://www2.eca.usp.br/cms/index.php?option=com_content&view=article&id=57:carmela-gross-&catid=14:folios&Itemid=10.  Acesso em: julho 2017.
  • DUARTE, Paulo Sérgio. Anos 60: transformações da arte no Brasil. Rio de Janeiro: Lech, 1998.
  • FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002. (Col. Folha Explica)
  • FONTES, Adriana Pereira da Silva. Carmela Gross em seus territórios poéticos. Rio de Janeiro, 2012. 183p. Dissertação (Mestrado em História Social da Cultura) – Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.
  • GROSS, Carmela. Carmela Gross. São Paulo: Galeria São Paulo, 1990. [14] p., il. p&b. color.
  • GROSS, Carmela. Facas. Versão em inglês Ann Puntch, Heloisa Prieto; texto Sônia Salzstein. Rio de Janeiro: Centro Cultural Banco do Brasil, 1994. 19 p., il. p&b. color.
  • GROSS, Carmela. Objetos bestas. Brasília: Espaço Capital Arte Contemporânea, 1989. folha dobrada, il. p&b.
  • GROSS, Carmela. Project for the construction of a sky: drawings. Washington: Art Gallery Brazilian-American Cultural Institute, 1982. folha dobrada, il. p&b.
  • GROSS, Carmela. Carmela Gross. São Paulo: Galeria Luisa Strina, 1986. folha dobrada, 4 il. color.
  • GROSS, Carmela. Entrevista a Fábio Malavoglia. Carmela Gross revisita 50 anos de carreira com exposição multimídia e instalação. Rádio Cultura FM. 20 de dez. 2016.  Disponível em: http://culturafm.cmais.com.br/radiometropolis/carmela-gross-revisita-50-anos-de-carreira-com-exposicao-multimidia-e-instalacao.  Acesso em: julho 2017.
  • GROSS, Carmela. PdIeNsTeUnRhAo. São Paulo: MAC, 1987. [36 p.], il. color.
  • LEITE, José Roberto Teixeira. 500 anos da pintura brasileira. Produção Raul Luis Mendes Silva, Eduardo Mace. [S.l.]: Log On Informática, 1999. 1 CD-ROM.
  • MESQUITA, IVO. Carmela Gross, um corpo de ideias. Curadoria e texto de Ivo Mesquita. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010.
  • O ÚNICO/ o mesmo/ o a-fundamento. Curadoria Maria Alice Milliet; tradução Izabel Murat Burbridge. São Paulo: Valu Oria Galeria de Arte, 1996. 30 p.
  • POR que Duchamp? Leituras duchampianas por artistas e críticos brasileiros. Texto Vitória Daniela Bousso, Tadeu Chiarelli, Maria Alice Milliet, Agnaldo Farias, Maria Izabel Branco Ribeiro, Paulo Herkenhoff, Celso Favaretto, Stella Teixeira de Barros, Lisette Lagnado, Angélica de Moraes; tradução Izabel Murat Burbridge. São Paulo: Itaú Cultural : Paço das Artes, 1999. 194 p., il. p&b. color.
  • SCARINCI, Carlos. Carmela Gross. Galeria: Revista de Arte, São Paulo, n. 29, p. 22-24, maio/jun. 1992.
  • TRIDIMENSIONALIDADE: arte brasileira do século XX. São Paulo: Itaú Cultural: Cosac & Naify, 1999.
  • ZANINI, Walter (Org). História geral da arte no Brasil. Apresentação de Walther Moreira Salles. São Paulo: Instituto Walther Moreira Salles: Fundação Djalma Guimarães, 1983.
  1. «Lattes carmela gross». buscatextual.cnpq.br. Consultado em 24 de maio de 2020 
  2. https://carmelagross.com/cv/
  3. CARMELA Gross. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8666/carmela-gross>. Acesso em: 24 de Mai. 2020. Verbete da Enciclopédia.
  4. https://carmelagross.com/cv/
  5. https://carmelagross.com/textos/
  6. Cultural, Instituto Itaú. «Carmela Gross». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 24 de maio de 2020 

Categoria:Artista visual; Categoria:Artista contemporânea brasileira