Usuário(a):Sophia Anjos/Place des Vosges

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Place des Vosges[editar | editar código-fonte]

A Praça dos Vosgos, em francês: Place des Vosges, Place Royale[1] até 1800, é uma praça do Marais, fazendo parte do 3.º e do 4.º arrondissements de Paris. Concebida por Louis Métezeau, é a "irmã" da Place Ducale em Charleville-Mézières. É a praça mais antiga de Paris, pouco antes da Place Dauphine. É uma praça fechada, acessível por uma rua principal em um dos quatro lados e duas ruas passando por pavilhões.

A praça foi classificada como monumento histórico desde 26 de outubro de 1954[2] e se beneficiou da valorização desejada por André Malraux no âmbito do PSMV do Marais.

É conhecida por ser o local de residência de várias personalidades do mundo político, artístico ou midiático.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Para preservar esta unidade, a praça está protegida desde a década de 1960 pelo plano de salvaguarda e valorização do Marais e nenhuma intervenção, nomeadamente nas fachadas, pode ser feita sem o acordo do arquitecto dos Edifícios de França.

O Hospital Saint-Louis, construído mais ou menos na mesma época nos arredores de Paris, tornou-se do 10.º arrondissement de Paris, oferece grandes semelhanças arquitetônicas com a Place des Vosges.

O centro da Place des Vosges é hoje ocupado pela Square Louis-XIII, rodeada por fileiras de árvores com, ao centro, quatro fontes projetadas por Jean-Pierre Cortot, alimentadas pelo Ourcq. O Monumento a Luís XIII, uma obra de Charles Dupaty concluída por Jean-Pierre Cortot, foi inaugurado em 1825. A primeira estátua equestre, datada de 1639, foi destruída durante a Revolução.

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

Leva este nome em homenagem ao departamento dos Vosges, o primeiro departamento a ter pago impostos durante a Revolução Francesa e o envio dos primeiros voluntários nacionais, do distrito de Remiremont, para defender a pátria.

Histórico[editar | editar código-fonte]

O Hôtel des Tournelles por volta de 1550, no local em que foi construída a chamada Place Royale. Acima, a Bastilha
A Place des Vosges em 1709
A Place Royale e seus gramados no mapa de Turgot, em 1739

Em 30 de junho de 1559, perto da atual Place des Vosges, celebrando o casamento de sua filha Elisabeth com Filipe II da Espanha, Henrique II da França lutou contra Gabriel de Montgomery, capitão de sua guarda escocesa, que o feriu com um tiro de lança em um olho. Apesar dos cuidados dos médicos e cirurgiões reais, incluindo Ambroise Paré e Vesalius, enviados de Bruxelas, ele morreu em um sofrimento terrível em 10 de julho de 1559.

A " Place Royale ", cuja construção começou em 1605 sob o reinado de Henrique IV no local do Hôtel des Tournelles de triste memória, foi inaugurada em 1612, por ocasião do noivado de Luís XIII e Ana da Áustria por um grande carrossel liderado por Antoine de Pluvinel.

O centro da praça, plano, arenoso, limpo, serve de terreno para cavalgadas, torneios, jogos de ringue e às vezes também para duelos, alguns dos quais permaneceram famosos, como o que custou a vida de François de Montmorency-Bouteville em 1627.

É citada sob o nome de "Place Royalle" e "Place Roialle" em um manuscrito de 1636.

Em 1670, a praça pública tornou-se um jardim murado. É plantado um gramado, cortado por caminhos arenosos seguindo os canteiros medianos e diagonais da praça. É proibido pisar no gramado, bem como brincar com a roda, a palma da mão, os bolinhos e as bolas nos becos. Um portão de ferro forjado, aberto com quatro entradas, foi instalado em 1687. O acesso aos jardins foi proibido a pessoas malvestidas, no entanto, na Place Royale, são admitidos um dia por ano, no dia 25 de agosto, Dia de São Luís. Em 1738, o primeiro emprego como zelador foi criado pela Prefeitura para fazer cumprir os regulamentos. A pedido dos moradores locais, as árvores foram plantadas no final do século XVIII.[3]

Durante a Revolução Francesa, foi sucessivamente renomeada como "Place des Fédérés","Place du Parc-d'Artillerie","Place de la Fabrication-des-Armes" e "Place de l'Indivisibilité". Em 1800, foi renomeada "Place des Vosges" em homenagem ao departamento de Vosges, o primeiro a ter pago imposto durante a Revolução Francesa e, aliás, o envio dos primeiros voluntários, do distrito de Remiremont, para defender a pátria ameaçada. O retorno da monarquia dá-lhe o seu nome inicial de "Place Royale" de 1814 a 1830 e de 1852 a 1870. Também carrega brevemente, em 1830, o nome de "Place de la République".

Na década de 1830, Charles Sellier, chefe da sociedade coral dos Céciliens, teve a ideia de reunir todas as sociedades corais parisienses para dar à cidade de Paris um alvorecer formidável. Quinhentos cantores responderam ao seu chamado e se reuniram na Place Royale. O gigantesco concerto foi um tremendo sucesso e foi em meio a aplausos e gritos que os orfeonistas se despediram de seus admirados ouvintes.

Os portões do jardim foram substituídos em 1840.

O escritor antissemita Édouard Drumont afirma em La France juive (1886) que os judeus se estabeleceram em vários lugares de Paris, incluindo a Place Royale: "Com exceção de duas ou três, todas as casas na Place Royale, Alphonse Daudet que ficaram lá por muito tempo, me disseram, são propriedade de Judeus. Esta bela praça que foi construída por Henrique IV, [...] que testemunhou os duelos heróicos dos refinados, [...] agora é propriedade de alguns usurários ou de alguns distribuidores desonestos."

A construção gradual de Place des Vosges[editar | editar código-fonte]

Place des Vosges, Visão geral- costa nordeste.

Conceito histórico e político[editar | editar código-fonte]

A construção de Place des Vosges foi marcada por conflitos entre as partes interessadas e por consequência não há indícios de um projeto concreto para a obra. Embora tenha sido inaugurada em 1612 sua construção foi concluída em 1638 agregando uma aparência medieval em meio a modernidade presente na época. O local de sua construção foi o Parque das Tournelles pertencente ao domínio da Coroa Francesa.

Henrique IV em 1604 cedeu uma  parcela dos terrenos nas Tournelles aos seus associados de uma manufatura de tecidos de luxo em Paris. Em contrapartida Maximilien de Béthune defende que o local deve  ser utilizado para um fim mais digno e nobre do que a construção de uma manufatura, além da formação de bairros segregados dentro da capital sendo consequência da indústria.

Statue of Louis XIII, Place des Vosges

"...é uma idéia infeliz construir bairros para o uso exclusivo de artesãos e trabalhadores. Numa capital onde se acha o soberano, não se deve ter os pequenos de um lado e os grandes e roliços de outro. É muito melhor quando tudo está misturado. Vossos bairros pobres constituiriam cidadelas bloqueando os bairros ricos”[4]

"... c´est une malhereuse idée de bastir des quartiers à l’usage exclusif d’artisans et d’ouvriers. Dans une cappitalle où se trouve le Souverain, il ne faut pas que les petits soyent d’un côté et les gros et dodus de l’autre. C'est beaucoup mieux quand tout est meslangé. Vos quartiers pôvres deviendraient des citadelles qui bloqueraient vos quartiers riches".

Estátua équestre de Louis XIII, 1779

Em julho de 1605 Henrique IV escreve cartas patentes determinando a construção de Place Royalle que seria localizada ao sul da manufatura substituindo uma praça destinada a venda de cavalos. Ele determina: “...ter decidido, para a comodidade e o ornamento de nossa boa cidade de Paris, fazer uma grande praça com construções em seus quatro lados, que possa ser adequada para ajudar a estabelecer as manufaturas de seda e para alojar os trabalhadores que desejamos atrair a este reino e poderá do mesmo modo servir de passeio para os habitantes de nossa cidade, os quais estão muito confinados em suas casas, devido à multidão de pessoas que vem de todos os lados para a cidade, mas também para os dias de comemorações, quando se fazem grandes reuniões de pessoas e para várias outras ocasiões que se apresentem, nas quais tais praças são absolutamente necessárias...”[5]

"Ayant délibéré pour la commodité et l’ornament de nostre bonne ville de Paris, d’y faire une grande place bastyedes quatre cotez, la quelle puisse estre propre pour ayder à establir les manufactures des draps de soye et loger lesouvriers que nous voullons attirer en ce royaume, le plus qu´il se pourra et par mesme moyen puisse servir deproumenoir aux habitans de nostre ville, les quelz sont fort pressez en leurs maisons à cause de la multitude dupeuple qi y afflue de tous costez, comme aussy aux jours de resjouissances lorsqu´il se faict de grandes assemblées et à plusieurs autres occasions qui se rencontrent aux quelles telles places sont du tout nécessaires..."

Em 1639 ocorreu a instalação da estátua de Luís XIII graças a iniciativa do duque de Richelieu sendo a primeira praça a possuir uma estátua do rei ao centro. Foi considerada a primeira place royale construída[6] dando origem a outras no mesmo estilo durante os séculos XVII e XVIII.

Forma e parcelamento do solo[editar | editar código-fonte]

Place Royale, 1855

Após a morte de Henrique II, Catarina de Médici determinou o parcelamento do solo e a construção de "casas uniformes e semelhantes se possível"[7] ("...maisons uniformes et semblables si possible") e que o pátio interno do Hotel das Tournelles fosse transformado em praça pública, entretanto não houve investimento e interessados suficientes deixando a obra fora do padrão desejado. A praça serviria como um local de passeio aos artesãos da manufatura além de abrigar comemorações.

Por contribuir com a instalação dos trabalhadores determinações específicas foram atribuídas para as obras dos loteamentos em torno da praça. A formação deveria ser mantida com a manufatura ao norte e pavilhões similares ao sul, leste e oeste mantendo uma simetria no local.

“...construir, na frente dos citados lotes, cada um, um pavilhão tendo a parede da frente de pedra de talha e tijolo, aberta, em baixo, em arcadas e galerias, com lojas para a comodidade das mercadorias, conforme a planta e as elevações idealizadas...”[8]

Place des Vosges, 1618.

"...à la charge de paier par an pour chacune des dictes places, en la recepte de nostre domaine de Paris, ung escu d´or sol, et en oultre de bastir sur la face des dictes places chacun ung pavillon ayant la muraille de devant de pierre de taille et de brique, ouverte en arcades et des galleryes en dessoubs, avec des boutiques pour la commodité des marchandises, selon le plan et les ellévations qui en ont été figurées…"

“...de modo que os três lados por fazer em torno da dita praça, em frente da citada construção da manufatura, sejam todos construídos com uma mesma simetria, para a decoração de nossa cidade...”[9] "...tellement que les trois costez qui sont à faire pour le tour de la dicte place, devant le dict logis des manufactures, soient tous bastiz d’une mesme cimettrie pour la décoration de nostre dicte ville…"

Place des Vosges no mapa de Turgot de Paris. 1734-1736

Deduz-se que o planejamento tenha sido feito por Bâtiments du Roi, porém um autor específico dentro do departamento é desconhecido. Embora inicialmente os loteamentos tenham sido previstos para acomodação de artesãos, a maior parte dos proprietários eram funcionários da coroa e por consequência o local acabou agregando um teor aristocrático onde as fachadas previamente definidas foram alteradas. “...Eu vos recomendo a Place Royale: soube pelo supervisor Donon que se encontrou alguma dificuldade com os empreendedores das manufaturas, pois eles queriam demolir toda a construção este não é meu conselho e parece-me que será o bastante que eles façam uma forma de galeria em frente, que teria o mesmo aspecto das demais.'' [10]

"Je vous recommande la place Royale: j´ay appris par le Controlleur Donon qu´il se trouvoit quelque difficulté avec les entrepreneurs des manufactures, pour ce qu´ils vouloient abattre tout le logis; ce n´est pas mon advis, et me semble que ce seroit assez qu´ils fissent une forme de galerie devant qui auroit la face de mesme le reste…"

Place Royale, 1779.

Em 1605 a pressão dos proprietários de terra foi decisiva para mudança do caráter da praça de comercial e produtivo para exclusivamente residencial e posteriormente, em 1607, teve o início da demolição dos alojamentos dos artesãos e determinada a construção do pavilhão norte com objetivo de manter o mesmo padrão do lado aposto.


Edifícios notáveis e lugares de memória[editar | editar código-fonte]

Verso de uma nota de 5 francos emitida pelo Banco da França com o retrato de Victor Hugo e, ao fundo, a vista da Place des Vosges, onde o escritor viveu

A Place des Vosges é conhecida por ser ou ter sido o local de residência de várias personalidades (artistas, políticos, comunicadores...).

Nas proximidades:

A numeração da praça começa na Rue de Birague: aumentando os números pares para os edifícios à direita e aumentando os números ímpares para os edifícios à esquerda.

Na cultura popular[editar | editar código-fonte]

O videoclipe da música Je saurai être ton ami (1976) de France Gall foi filmado aí.[25]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Place Royale» sub-entendido «de Paris»
  2. Ministère français de la Culture. «PA00086476». Mérimée (em francês)  .
  3. Pierre Lavedan (1993). Histoire de l'urbanisme à Paris. Col: Nouvelle histoire de Paris. [S.l.]: Hachette. ISBN 978-2-85962-012-7. Lavedan 1975 .
  4. Thomas, François (19 de abril de 2012). «« Il faut être anglais et avoir une bonne dose de punch dans le crâne pour apprécier les scènes de Falstaff. » Une œuvre est-elle transposable d'un univers culturel à l'autre ?». Revue Sciences/Lettres (1). ISSN 2271-6246. doi:10.4000/rsl.303. Consultado em 18 de maio de 2021 
  5. Pereira Neto, Manoel Galdino. «Determinantes da adesão a tratados de patentes, 1970-2000: a Convenção de Paris e o Tratado de Cooperação de patentes». Consultado em 18 de maio de 2021 
  6. Atkinson, R. J. C. (março de 1986). «Stuart Piggott: William Stukeley–an eighteenth-century antiquary. London: Thames and Hudson, 2nd ed., 1985. 191 pp., 32 pls., 12 figs. £14.00.». Antiquity (228): 67–68. ISSN 0003-598X. doi:10.1017/s0003598x00057690. Consultado em 18 de maio de 2021 
  7. Pereira Neto, Manoel Galdino. «Determinantes da adesão a tratados de patentes, 1970-2000: a Convenção de Paris e o Tratado de Cooperação de patentes». Consultado em 18 de maio de 2021 
  8. «Lettres Patentes de sa Majesté contenantes l'adiovrnement et exploict de Comte Henry de Bergh». Dutch Pamphlets Online. Consultado em 18 de maio de 2021 
  9. «Lettres Patentes de sa Majesté contenantes l'adiovrnement et exploict de Comte Henry de Bergh». Dutch Pamphlets Online. Consultado em 18 de maio de 2021 
  10. Brouwers, Dieudonné (1906). «Le mobilier d'Éverard IV de la Marck, grand mayeur de Liège (1492-1531)». Bulletin de la Commission royale d'histoire. Académie royale de Belgique (1): 17–32. ISSN 0001-415X. doi:10.3406/bcrh.1906.2068. Consultado em 18 de maio de 2021 
  11. [1]
  12. Charles-Louis Livet, Portraits du Grand Siècle, Librairie académique Didier, 1885.
  13. http://paris1900.lartnouveau.com/paris04/pce_des_vosges.htm
  14. Site municipal de Paris, maisons de Victor Hugo : Victor Hugo, place Royale, 1832-1848, www.paris.fr.
  15. «Sur les traces de DSK, place des Vosges». Blogspot.fr. Consultado em 30 de junho de 2020 .
  16. « Georges Simenon à Paris », www.terresdecrivains.com.
  17. « L'homme aux  », dhnet.be, 4 septembre 2009.
  18. Philippe Baverel (28 de julho de 2016). «De la marquise de Sévigné à Xavier Niel, l'histoire agitée de l'hôtel de Coulanges». Le Parisien. Consultado em 30 de junho de 2020 .
  19. Patricia Tourancheau (13 de janeiro de 1997). «Les dessous de la provoc' permanente.». Libération. Consultado em 3 de setembro de 2020 .
  20. « Les appartements parisiens du couple Strauss-Kahn », www.lexpress.fr, 11 mai 2011.
  21. « La place des Vosges veut oublier DSK », www.leparisien.fr, 21 août 2012.
  22. par Christophe Barbier, Aude Rossigneux et (22 de setembro de 2005). «Secrets et ragots». L'Express. Consultado em 30 de junho de 2020 .
  23. « Annie Girardot honorée à Paris », www.lesparisdld.com.
  24. Véronique Mortaigne (10 de maio de 2007). «Michel Jonasz : une saga si française». Le Monde .
  25. Je saurai être ton amie, clip sur youtube.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre a Sophia Anjos/Place des Vosges
  • Folha da Place des Vosgesem Structurae: este site indica uma cronologia da história do terreno anterior à construção da Place Royale ; também apresenta todos os nomes dos hotéis do entorno da praça, além de ligações para bibliografia sobre o assunto.

Página de usuário destinada ao trabalho de História da Arquitetura e da Arte II da Universidade de Brasília.

  • Lista de referências citadas no verbete:
  1. Mérimée PA00086476, Ministère français de la Culture. (fr).
  2. Pierre Lavedan (1993). Histoire de l'urbanisme à Paris. Col: Nouvelle histoire de Paris. [S.l.]: Hachette. ISBN 978-2-85962-012-7. Lavedan 1975.
  3. Charles-Louis Livet, Portraits du Grand Siècle, Librairie académique Didier, 1885.
  4. http://paris1900.lartnouveau.com/paris04/pce_des_vosges.htm
  5. Site municipal de Paris, maisons de Victor Hugo : Victor Hugo, place Royale, 1832-1848, www.paris.fr.
  6. «Sur les traces de DSK, place des Vosges». Blogspot.fr. Consultado em 30 de junho de 2020.
  7. « Georges Simenon à Paris », www.terresdecrivains.com.
  8. « L'homme aux  », dhnet.be, 4 septembre 2009.
  9. Philippe Baverel (28 de julho de 2016). «De la marquise de Sévigné à Xavier Niel, l'histoire agitée de l'hôtel de Coulanges». Le Parisien. Consultado em 30 de junho de 2020.
  10. Patricia Tourancheau (13 de janeiro de 1997). «Les dessous de la provoc' permanente.». Libération. Consultado em 3 de setembro de 2020.
  11. « Les appartements parisiens du couple Strauss-Kahn », www.lexpress.fr, 11 mai 2011.
  12. « La place des Vosges veut oublier DSK », www.leparisien.fr, 21 août 2012.
  13. par Christophe Barbier, Aude Rossigneux et (22 de setembro de 2005). «Secrets et ragots». L'Express. Consultado em 30 de junho de 2020.
  14. « Annie Girardot honorée à Paris », www.lesparisdld.com.
  15. Véronique Mortaigne (10 de maio de 2007). «Michel Jonasz : une saga si française». Le Monde.
  16. Je saurai être ton amie, clip sur youtube.
  • Referências bibliográficas sobre o tema do verbete:
  1. Derntl, M. F. (2006). O início da história de duas praças do século 17: a Place des Vosges, em Paris, e Covent Garden, em Londres. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, (20), 140-157. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i20p140-157
  2. BALLON, Hilary Meg. ARCHITECTURE AND URBANISM IN HENRI IV'S PARIS: THE PLACE ROYALE, PLACE DAUPHINE, AND HOPITAL ST. LOUIS. 1985. Tese (Ph. D.) (DOCTOR OF PHILOSOPHY IN THE FIELD OF ARCHITECTURE, ART, AND ENVIRONMENTAL STUDIES) - Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Departamento de Arquitetura., [S. l.], 1985. Disponível em: https://dspace.mit.edu/handle/1721.1/71371. Acesso em: 27 abr. 2021.
  3. La Bure, Saint-Dié-des- Vosges (Vosges). Prospection inventaire, Rapport 2015
  4. 1994, Annales de la Société d'émulation du département des Vosges, 8, 1994
  5. "Place des Vosges", in Places de Paris XIXe-XXe siècles, sldd Darin (Michael) et Texier-Rideau (Géraldine), 2003


Durante os primeiros cinco anos de seu reinado, Henrique IV, lutou com o o propósito de capturar Paris onde após o seu êxito encerrou Guerras Religiosas que dividiam a França por aproximadamente 30 anos. Como exemplo de seu poder decidiu elaborar diversas construções e obras, entre elas a Place Royale (1605) posteriormente denominada Place des Vosges. Sua construção foi gradual e caracterizada por conflitos.

Referências:[editar | editar código-fonte]

Bibliografia do verbete[editar | editar código-fonte]

Derntl, M. F. (2006). O início da história de duas praças do século 17: a Place des Vosges, em Paris, e Covent Garden, em Londres. Pós. Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Arquitetura E Urbanismo Da FAUUSP, (20), 140-157. https://doi.org/10.11606/issn.2317-2762.v0i20p140-157

Referências do verbete[editar | editar código-fonte]