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A tartaruga marinha comum[1] (Caretta caretta) é uma espécie de tartaruga marinha pertencente à família Cheloniidae. Habita no oceano Atlântico, Pacífico e Índico, e no Mediterrâneo. Actualmente é a única espécie do género Caretta. Passa a maior parte da sua vida em habitats marinhos e estuarinos, e as fêmeas só vêm à praia para desovar. O seu potencial de reprodução é extremamente baixo; as fêmeas põem em média quatro ninhadas de ovos e posteriormente passam por um período de aquiescência no qual não põem ovos durante dois ou três anos. A tartaruga marinha comum atinge a maturidade sexual entre os 17 e os 33 anos e a sua expectativa de vida é de 47 a 67 anos.[2]

As tartarugas adultas medem em média uns 90 cm de comprido e têm um peso médio de 135 kg, embora também se registaram exemplares maiores com um comprimento de até 213 cm e um peso de até 545 kg. A cor da pele varia entre amarelo e castanho, e a carapaça (concha) é tipicamente castanha–avermelhada. A diferença mais clara entre machos e fêmeas adultos é que os machos têm caudas mais grossas e carapaças mais curtas do que as fêmeas. Não existe dimorfismo sexual entre fêmeas e machos juvenis.

É uma espécie omnívora, que se alimenta principalmente de invertebrados que vivem no leito marinho. As suas mandíbulas são grandes e poderosas e servem como uma ferramenta eficaz para desfazer as presas. As tartarugas recém-nascidas têm vários predadores e os ovos são especialmente vulneráveis aos predadores e organismos terrestres. Quando atingem a idade adulta, o seu enorme tamanho faz com que os seus predadores se limitem basicamente aos grandes animais marinhos, como os tubarões.

É considerada uma espécie em perigo de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza. Os equipamentos de pesca deixados ao abandono são um dos principais factores responsáveis por numerosas mortes de tartarugas marinhas, incluindo a C. caretta. Em certos casos, também podem afogar-se quando ficam presas nas redes de arraste. Por forma a reduzir a mortalidade, são utilizados nas redes dispositivos que excluem as tartarugas marinhas das redes de pesca, o que lhes proporcionam uma via de escape caso fiquem presas. A perda de praias adequadas para a desova e nidificação, e a introdução de predadores exóticos afectam consideravelmente as populações de C. caretta. Os esforços de conservação requerem a cooperação internacional, já que estas tartarugas vagueiam por vastas áreas e as praias de desova essenciais para a sua reprodução estão disseminadas por muitos países.

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

Linneo foi o primeiro que outorgou à espécie o seu nome binomial, Testudo caretta, em 1758.[3][4] Durante os dois séculos seguintes, surgiram outros trinta e cinco nomes, entre os quais o nome Caretta caretta sugerido por Leonhard Stejneger em 1902.[5] C. caretta pertence à família Cheloniidae, que compreende todas as tartarugas marinhas, excepto a tartaruga-de-couro.[6] A classificação sub-específica de C. caretta é objecto de debate, mas a maioria dos autores considera que é uma só espécie polimórfica.[7] Estudos de genética molecular confirmaram que existe hibridação entre C. caretta e Lepidochelys kempii (tartaruga-marinha-pequena), Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-escamas) e Chelonia mydas (tartaruga-verde). Embora não se tenha determinado o grau de hibridação natural entre elas, existem relatos duma segunda geração de híbridos, o que indica que alguns híbridos são férteis.[8]

Habitat[editar | editar código-fonte]

C. careta passa a maior parte da sua vida no mar e em águas costeiras de pouco profundidade. Raramente vem a terra, com excepção das breves visitas das fêmeas que chegam às costas para escavar os ninhos e depositar os seus ovos. Os recém-nascidos vivem em esteiras flutuantes de algas Sargassum.[9] Os adultos e juvenis vivem ao longo da plataforma continental, e nos estuários costeiros pouco profundos.[10] No noroeste do oceano Atlântico, a idade influi na preferência por um tipo de habitat. Os juvenis encontram-se mais frequentemente nos estuários pouco profundos e têm menos acesso ao mar aberto em comparação com os adultos que não nidificam.[11] Fora do período de desova, vivem em águas marinhas com temperaturas superficiais que oscilam entre 13,3 °C e 28,0 °C. Para as fêmeas aninhadoras as temperaturas apropriadas estão entre 27 °C e 28 °C.[12]

Os juvenis partilham o seu habitat entre os sargaços com uma variedade de organismos. Os bancos flutuantes de Sargassum também são o habitat de cerca de 100 espécies de animais que constituem as presas das quais as tartarugas imaturas se alimentam. Algumas das presas são insectos que são transportados pelo vento para essas zonas. As presas endémicas dos bancos de Sargassum são os percebes, pequenas larvas de caranguejos, ovos de peixes e colónias de hidrozoas.[9] Os mamíferos marinhos e peixes de espécies comerciais, tais como o atum, também habitam as esteiras.[13]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

Mapa de distribuição de C. caretta.

C. careta tem uma distribuição cosmopolita, e reproduz-se na área geográfica mais ampla de todas as tartarugas marinhas. Habita no oceano Atlântico, Índico e Pacífico e mar Mediterrâneo.[14]

No oceano Atlântico, a maior concentração reune-se ao longo da costa sudeste da América do Norte e no golfo do México. São muito poucas as que vivem ao longo das costas atlânticas europeias e africanas.[15] O local de desova mais frequentado é a Florida, com mais de 67.000 ninhos por ano. As zonas de desova estendem-se pelo norte até à Virgínia, pelo sul até ao Brasil, e pelo leste em até Cabo Verde. A ilhas de Cabo Verde são o único sítio de desova significativo no lado oriental do Atlântico. No Atlântico a zona de alimentação estende-se desde o Canadá até ao Brasil.[14]

No oceano Índico, a espécie procura o alimento ao longo das costas de África, da península Arábica e do mar Arábico.[16] Na costa africana, nidifica desde o arquipélago de Bazaruto em Moçambique até ao estuário de Santa Lúcia na África do Sul.[17] O maior sítio de desova no oceano Índico é Omã na península Arábica, que alberga por volta de 15.000 ninhos, e representa a segunda zona de desova mais importante de tartarugas marinhas comuns em todo o mundo. A costa da Austrália Ocidental é outra área de desova notável, com cerca de 1.000 a 2.000 ninhos por ano.[16]

No oceano Pacífico vivem em zonas temperadas e tropicais.[17] Alimentam-se no mar da China Oriental, no sudoeste do Pacífico e ao longo da península de Baixa Califórnia. As principais zonas de desova encontram-se no leste da Austrália e no Japão; a Grande Barreira de Coral australiana é considerada uma importante zona de desova.[18] Ocasionalmente nidificam em Vanuatu e Tokelau. A ilha de Yakushima é o sítio mais importante, com três zonas de desova que são visitadas por 40% de todas as tartarugas marinhas comuns da região.[16] Depois de nidificarem, as fêmeas costumam procurar alimentos no mar da China Oriental, enquanto que a zona de bifurcação da extensão da corrente de Kuroshio oferece importantes zonas alimentícias para as crias recém-nascidas e juvenis.[17] As populações do Pacífico oriental concentram-se na costa da Baixa Califórnia, onde o afloramento oceânico cria zonas de alimentação para as tartarugas juvenis e sub-adultas. Ao longo da bacia do Pacífico oriental os sítios de desova são raros. A análise de polimorfismo de sequências de ADNmt e os estudos de seguimento indicam que 95% da população das costas do Pacífico americanas nascem nas ilhas japonesas do Pacífico ocidental.[19] As tartarugas são transportadas pelas correntes predominantes através de todo o Pacífico norte, que constitui uma das rotas de migração mais longas entre os animais marinhos.[19] Suspeitava-se desde há muito tempo que a viagem de regresso é feita às praias natais do Japão, apesar de terem que atravessar uma área de águas pouco férteis com poucas oportunidades para se alimentarem.[20] A primeira prova da existência da viagem de retorno provinha de uma fêmea adulta, equipada com um dispositivo de seguimento por satélite, que registou a viagem de 14.500 km através do Pacífico desde o México em 1996, que foi o primeiro animal que foi seguido cruzando toda uma bacia oceânica.[21]

O mar Mediterrâneo é uma creche para os juvenis, e um lugar frequentado pelos adultos na Primavera e Verão.[15][22] Quase 45% da população juvenil do Mediterrâneo teve origem no oceano Atlântico.[15] As áreas de alimentação encontram-se principalmente no mar de Alborão e no Adriático.[15] A principal zona de desova do Mediterrâneo é a Grécia, com mais de 3.000 ninhos por ano.[16] Por isso, as autoridades gregas não permitem que os aviões se desloquem ou aterrem durante a noite em Zakynthos, por causa das tartarugas.[23] As costas do Chipre e Turquia são também sítios de desova comuns.[16]

A tartaruga marinha comum foi também registada na Irlanda quando um espécime foi arrastado para a praia de Ballyhealy no condado de Wexford.[24]

História evolutiva[editar | editar código-fonte]

Embora faltem evidencias concretas,[25] acredita-se que as tartarugas marinhas actuais tenham provavelmente um antepassado comum que remonta ao período do Cretácico. Assim como todas as outras tartarugas marinhas, excepto a tartaruga de couro, a tartaruga-marinha-comum pertence à antiga família Cheloniidae que apareceu há 40 milhões de anos.[26] Das seis espécies de Cheloniidae existentes, a tartaruga marinha comum está mais estreitamente relacionada com a Lepidochelys kempii (tartatuga-marinha-pequena), Lepidochelys olivacea e a Eretmochelys imbricata (tartaruga-de-pente) do que com a Natator depressus e a Chelonia mydas (tartaruga-verde].

Há aproximadamente três milhões de anos, durante a época do Plioceno, a América do Norte Central emergiu do mar, ligando as duas Américas e isolando as correntes marinhas que circulavam entre o Atlântico e o Pacífico. O desvio das correntes oceânicas deu lugar a mudanças climáticas e a Terra entrou num ciclo glacial. O afloramento de água fria que passa pelo cabo de Boa Esperança na África e a redução da temperatura da água no cabo de Hornos formaram barreiras de água fria que impediram a migração das tartarugas. Isto teve como resultado o isolamento completo das populações do Atlântico e do Pacífico.[27] Durante a era glacial mais recente, as praias do sudeste da América do Norte eram demasiado frias para os ovos das tartarugas marinhas. À medida que a Terra começou a aquecer, as tartarugas marinhas comuns alargaram a sua área de distribuição para o norte, colonizando as suas praias. Por consequência, as tartarugas que nidificam entre a Carolina do Norte e o norte da Flórida representam uma população geneticamente diferente das do sul da Flórida.[27]

As diferentes populações de tartarugas marinhas comuns possuem diferenças genéticas e características únicas. Por exemplo, as do Mediterrâneo são mais pequenas, em média, do que as do oceano Atlântico.[16] As do Atlântico Norte e do Mediterrâneo são descendentes de colonizadores originários de Maputalândia na Africa do sul, e os genes destes colonizadores sul-africanos ainda estão presentes nas populações actuais.[27]

Referências[editar | editar código-fonte]

Notas
  1. Conde Teira, M. A. (1996): "Acerca dos nomes dos anfibios e réptiles galegos" en Cadernos de Lingua, 13, páx. 84.
  2. History, Life. «Loggerhead Sea Turtles, Caretta caretta». MarineBio 
  3. Dodd 1988, p. 1
  4. Conant 2009, p. 7
  5. Dodd 1988, p. 2
  6. Wynne 1999, p. 97
  7. Marquez 1990, p. 14
  8. James 2004, p. 581
  9. a b Spotila 2004, p. 172
  10. Spotila 2004, p. 174
  11. Conant 2009, p. 11
  12. Ernst 2009, p. 39
  13. Ross, Steve (2009). «Sargassum: A Complex 'Island' Community at Sea». NOAA. Consultado em May 27, 2010. Cópia arquivada em May 27, 2010  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  14. a b Spotila 2004, p. 164
  15. a b c d Spotila 2004, p. 165
  16. a b c d e f Spotila 2004, p. 166
  17. a b c Conant 2009, p. 8
  18. C.Michael Hogan. 2011. Coral Sea. Encyclopedia of Earth. Eds. P. Saundry & C.J.Cleveland. National Council for Science and the Environment. Washington DC
  19. a b Bowen 1995, p. 3731
  20. Bowen 1995, p. 3733
  21. Wallace J., Nichols (2008). «Voyage of the Lonely Turtle – Interview: Wallace J. Nichols». PBS. Educational Broadcasting Corporation. Consultado em 30 de maio de 2010. Cópia arquivada em 29 de maio de 2010 
  22. Conant 2009, p. 20
  23. «Zakynthos Airport». Zakynthos Internet Services. 2010. Consultado em April 12, 2010. Cópia arquivada em May 27, 2010. Night flights are banned on Zakynthos, so as not to disturb the endangered Caretta Carettaturtles which nest their eggs on the beaches of Zante.  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  24. Murray, T. and Doyle, T. 2013. Loggerhead Turtle (Caretta caretta (L.)) in Co. Wexford. Ir. Nat. J. 32: 153 - 154
  25. Witherington 2006, p. 12
  26. Spotila 2004, p. 59
  27. a b c Spotila 2004, p. 167

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Bibliografia