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A crise de segurança pública no Ceará em 2020 foi um motim realizado por parte dos polícias da Polícia Militar do Estado de Ceará em 2020, a qual durou de 19 de fevereiro à 1 de março do mesmo ano.[1] Início-se com motim, sendo que os amotinados alegaram que era uma Greve[nota 1], com o objetivo de reivindicação de reajuste salarial. O Ceará desde o início do motim foi afetado por uma escalada da violência, ocasionada por efeito do motim.

No dia 21 do mesmo mês, o estado contabilizou 51 assassinatos em menos de dois dias.[2] A greve se tornou questão nacional quando o ex-governador e atual senador na república Cid Gomes utiliza uma retroescavadeira para invadir um batalhão da PM em Sobral.[3] O senador foi baleado com uma bala de pistola .40 S&W, de um policial.[4] O Governo do Estado passou considerar o ato um motim, mesmo que, para evitar a greve, desde de 2019, o governador Camilo Santana vêm negociando com a corporação.

Desde o início do motim mais de 300 inquéritos foram abertos contra policiais militares, os casos irão ser investigados pela Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de Segurança Pública e Sistema Penitenciário (CGD).[5] Os PM estão encapuzados. Participam da greve, não só policias, mais também suas famílias, como mulheres e crianças. Muito discute-se a possibilidade de uma possível anistia após a greve, porém, como mesmo afirmou o governador Camilo, "Anistia de quem fizer motim é inegociável".[6] Do mesmo jeito, o senador Major Olímpio que não haverá anistia para os encapuzados, pois, segundo eleː "isso não é coisa de polícia".[7]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Camilo Santana, do Partido dos Trabalhadores, mesmo tendo ganho a eleição de 2018, não é bem visto pelos militares cearenses, a maioria aliados ao presidente Jair Bolsonaro.[8] Em dezembro de 2019, no dia 5, policiais e bombeiros militares fizeram um protesto reivindicando reajuste salarial.[9] Em resposta à isso, o Governo do Estado anunciou um pacote de reivindicações da categoria, dentre elasː um salário de R$ 4 mil fixo, sem perder o adicional de R$ 200, que já é pago a cabos e soldados.[10] O pacote estava para estrar em vigor a partir de março de 2020. mesmo assim os sindicatos não aprovaram o pacote.

Contra isso, no dia da votação do reajuste salarial na Assembleia Legislativa do Ceará, um grupo de PMs estavam protestado porque entraram em desacordo com o governo estadual. A ideia do governo era parcelar o salário militar em atém 4,8 porcento até 2022. As intenções da categoria é de 35 porcento de reajuste.[11]

A Polícia fez, no dia 10 de fevereiro, sua primeira reunião com o governo estadual. A reunião aconteceu entre o poder executivo e a Associação das Praças do Estado do Ceará (Aspra). Não houve acordo.[12] Na segunda reunião os policiais também não aceitaram a proposta do governo, mesmo com o proposta de aumento de 4,2 mil reais para 4,5 mil reais. Um dos motivo de não ter aceitado a proposta é por que os agentes militares não aceitavam o um aumento progressivo.[13]

Motim[editar | editar código-fonte]

No dia de 18 de fevereiro, um grupo pequeno de três policiais invadiram e furam os pneus de viaturas em um batatão da Polícia Militar; posteriormente, todos os envolvidos foram presos.[14] Tal ação seria o prelúdio do motim, que começaria no dia seguinte.


Outro Artigo



Bruzundanga, oficialmente chamada de República dos Estados Unidos da Bruzundanga, é um país fictício localizado na América do Sul. A criação desse país foi um artificio utilizado na obra de Lima Barreto para fazer críticas à Primeira República Brasileira, também chamada de República Velha, nas mais variadas esferas do Brasil na primeira metade do século XX.

História

Pouco sabemos do passado da Bruzundanga, exceto seu passado monárquico, uma clara alusão ao Império do Brasil.

A Bruzundanga monárquica acabara através de um golpe de Estado, arquitetado por militares com ideias positivistas.

Contexto

A Bruzundanga é uma terra contraditória, local que a elite domestica é inculta, superficial e que possuem a política como um foco de enriquecimento pessoal.

  1. «Greve de policiais no Ceará termina sem anistia aos agentes envolvidos» 
  2. «Ceará tem 51 assassinatos em 48 horas de motim da Polícia Militar». G1. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  3. «Cid Gomes, .40 e a retroescavadeira que demolem a democracia». Congresso em Foco. 20 de fevereiro de 2020. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  4. «Ciro Gomes diz que irmão foi atingido por dois tiros de arma de fogo». O Globo. 19 de fevereiro de 2020. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  5. Povo, O. (20 de fevereiro de 2020). «Mais de 300 inquéritos contra policiais militares foram instaurados». Ceara. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  6. Povo, O. (21 de fevereiro de 2020). «"Anistia de quem fizer motim é inegociável", diz governador Camilo Santana». Politica. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  7. Povo, O. (22 de fevereiro de 2020). «Major Olímpio diz que policiais não terão anistia e serão expulsos. "Isso não é conduta de Polícia"». Politica. Consultado em 22 de fevereiro de 2020 
  8. Jucá, Beatriz (21 de fevereiro de 2020). «Ala radicalizada da PM no Ceará ecoa bolsonarismo e cria bomba-relógio difícil de desarmar». EL PAÍS. Consultado em 22 de fevereiro de 2020 
  9. «Cronologia do motim de policiais militares no Ceará». G1. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  10. «Pacote de reajuste inclui salário de R$ 4 mil para soldados a partir de março, diz secretário da Segurança Pública do Ceará». G1. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  11. «Reestruturação salarial de policiais do Ceará gera debate e manifestação de soldados na Assembleia». G1. Consultado em 21 de fevereiro de 2020 
  12. «Governo do Ceará eleva proposta de reajuste salarial e anuncia acordo com agentes da segurança». G1. Consultado em 22 de fevereiro de 2020 
  13. «Governo do Ceará eleva proposta de reajuste salarial e anuncia acordo com agentes da segurança». G1. Consultado em 22 de fevereiro de 2020 
  14. «Três policiais são presos em Fortaleza por cercar veículo da PM e secar pneus» 


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