Vítor Nogueira
Vítor Nogueira | |
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Nascimento | 1966 (59 anos) Vila Real |
Nacionalidade | português |
Vítor Nogueira (Vila Real, 1966[1]) é um gestor cultural e escritor português.
Vive e trabalha em Vila Real. Entre outros equipamentos daquela cidade, dirigiu durante uma década o Teatro Municipal[2] e atualmente dirige a Biblioteca Pública. Tem cerca de duas dezenas de livros publicados, nos domínios da poesia, da ficção, do ensaio e do teatro.[3] Paralelamente, tem vindo a publicar em obras coletivas e em diversas revistas literárias portuguesas e estrangeiras, como a Granta,[4][5] a Colóquio/Letras, a Telhados de Vidro,[6] a Grisu,[7] a Suroeste[8] (Espanha), a Gratuita[9] (Brasil), a Poezija (Croácia), a Luvina (México) ou a antologia de poesia portuguesa contemporânea V tazhnite dni ne govorim za ptitsi[10] (Bulgária). Poemas seus foram traduzidos para inglês (por Ana Hudson),[1] para russo (por Andrei Sen-Senkov),[11] para croata (por Tanja Tarbuk),[12] para búlgaro por Maria Georgieva e Tsocho Boyadzhiev[13] e para alemão por Bernhard Inderst. Um conto seu foi traduzido para castelhano (por Renato Sandoval Bacigalupo), por ocasião da Feria Internacional del Libro de Guadalajara de 2018.
Livros publicados
[editar | editar código-fonte]- Diário de uma escola de província (crónica), Plátano, Lisboa, 1998.
- A volta ao mundo em 50 poemas (poesia), Editorial Minerva, Lisboa, 1999. ISBN 972-591-386-8
- Ecologia e democracia: potenciais conflitos de uma difícil relação (ensaio), Universidade do Minho, Braga, 2000 (fora do mercado).
- Introdução ao pensamento ecológico (ensaio), Plátano, Lisboa, 2000.
- Memória de Avelino Patena (ensaio), Arquivo Distrital de Vila Real, Vila Real, 2000.
- Águas públicas de Vila Real: do século XIII ao século XX (ensaio), SMAS, Vila Real, 2001.
- Senhor Gouveia (poesia), Averno, Lisboa, 2006.[1]
- O ciclone de 1941 (ensaio, com Elísio Amaral Neves), Cruz Vermelha Portuguesa, Vila Real, 2007.
- Bagagem de mão (poesia), & etc., Lisboa, 2007. ISBN 978-972-8539-96-2[1]
- A Central do Biel: um enquadramento para a musealização da primeira central hidroeléctrica portuguesa (ensaio), Fundação Museu do Douro, Peso da Régua, 2008. ISBN 978-989-95183-5-3
- Comércio tradicional (poesia), Averno, Lisboa, 2008.[1]
- Mar largo (poesia), & etc., Lisboa, 2009.[1]
- Quem diremos nós que viva? (poesia), Averno, Lisboa, 2010.[1]
- Modo fácil de copiar uma cidade (poesia), & etc., Lisboa, 2011. ISBN 978-989-8150-34-9
- Coração (poesia, plaquette), O Homem do Saco, Lisboa, 2013.
- Segunda voz (poesia), Averno, Lisboa, 2014.[14]
- Nos 175 anos da Biblioteca Pública Municipal de Vila Real (ensaio), Biblioteca Municipal de Vila Real, Vila Real, 2014. ISBN 978-989-8653-28-4. Erro de parâmetro em {{ISBN}}: caractere inválido
- Amanhã logo se vê (romance), Averno, Lisboa, 2015.[15]
- Cantochão (poesia), Averno, Lisboa, 2017.[16]
- Falésia (romance), Assírio & Alvim, Lisboa, 2019. ISBN 978-972-37-2091-4.
- Rés-do-chão (teatro), Averno, Lisboa, 2021.[17]
- História de Vila Real: Idade Média (ensaio), Batuta Fidalga e Direção Regional de Cultura do Norte, Vila Real, 2022. ISBN 978-989-33-3548-2.
Referências
- ↑ a b c d e f g «Poems from the Portuguese : Vítor Nogueira» (em inglês). CNC - Centro Nacional de Cultura. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ Agência Lusa (19 de março de 2005). «Vila Real - Primeira edição do Festival Internacional de Teatro começa dia 27». Semanário Expresso. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ «Autores : Vítor Nogueira». Revista Granta / Tinta-da-China. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ Cipriano, Rita (1 de março de 2017). «"O mundo é um palco". A nova "Granta" é inspirada em Shakespeare». Observador. Consultado em 1 de março de 2017
- ↑ Marques, Carlos Vaz (dir.) (Maio de 2016). Granta. 7. [S.l.]: Tinta-da-China. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ Queirós, Luís Miguel (25 de Setembro de 2015). «Uma revista com qualidades». Público. Consultado em 1 de março de 2017. Cópia arquivada em 9 de março de 2017
- ↑ Queirós, Luís Miguel (30 de novembro de 2012). «Revista Grisu abre com elenco de luxo». Público. Consultado em 9 de março de 2017. Cópia arquivada em 9 de março de 2017
- ↑ Redacción DEx (10 de junho de 2015). «El nuevo número de la revista "Suroeste" se presenta en Lisboa» (em espanhol). Digital Extremadura. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ Hansen, Júlia de Carvalho; Fenati, Maria Carolina (edit.) (2015). Atlas. 2. [S.l.]: Edições Chão da Feira. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ http://knigabg.com/index.php?page=book&id=50122
- ↑ «Черно-белые португальские стихи». post(non)fiction. 28 de junho de 2014
- ↑ «VELIK CIRKUS MONTEKARL - izbor iz portugalske poezije OKF». OKF (em inglês). 16 de janeiro de 2017
- ↑ https://seen.bg/article/5-kakvo/2560-knigi-nashite-5
- ↑ Grémio Literário Vila-Realense (5 de maio de 2014). «Vila Real : Novo livro de Vítor Nogueira». Revista MaisNorte. Consultado em 9 de março de 2017
- ↑ Recensão a Amanhã logo se vê, no programa O Livro do Dia, da TSF (14/9/2015)
- ↑ Recensão a Cantochão, no programa O Livro do Dia, da TSF (TSF, 16/1/2018)
- ↑ «BNP - Rés-do-chão». bibliografia.bnportugal.gov.pt. Consultado em 16 de outubro de 2022
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Vítor Nogueira no Poems from the Portuguese» (em inglês). do CNC - Centro Nacional de Cultura
- Vítor Nogueira na PORBASE
- «Crítica de Maria Conceição Caleiro a Modo fácil de copiar uma cidade». (Público, 28/12/2011).
- «Crítica de Pedro Mexia a Quem diremos nós que viva». (Público, 22/12/2010).
- «Crítica de Manuel de Freitas a Modo fácil de copiar uma cidade». (Expresso, 7/1/2012).