What the Dormouse Said

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
What the Dormouse Said
Autor(es) John Markoff
Idioma Inglês
Editora Penguin
Formato Impresso
Lançamento 2005
Páginas 310
ISBN 0-670-03382-0

What the Dormouse Said: How the Sixties Counterculture Shaped the Personal Computer Industry, é um livro de não-ficção de 2005 de John Markoff. O livro detalha a história do computador pessoal, vinculando estreitamente as ideologias da comunidade de pesquisa em defesa da Segunda Guerra Mundial, impulsionada pela colaboração, às cooperativas embrionárias e ao uso psicodélico da contracultura americana da década de 1960.

O livro segue a história cronologicamente, começando com a descrição de Vannevar Bush de sua inspirada máquina de memex em seu artigo de 1945 "As We May Think". Markoff descreve muitas das pessoas e organizações que ajudaram a desenvolver a ideologia e a tecnologia do computador como a conhecemos hoje, incluindo Doug Engelbart, Xerox PARC, Apple Computer e Microsoft Windows.

Markoff defende uma conexão direta entre a contracultura do final dos anos 1950 e 1960 (usando exemplos como Kepler's Books em Menlo Park, Califórnia) e o desenvolvimento da indústria de computadores. O livro também discute a divisão inicial entre a ideia de computação comercial e de suprimento gratuito.

A parte principal do título, "What the Dormouse Said", é uma referência a uma linha no final da canção de Jefferson Airplane, de 1967, "White Rabbit": "Lembre-se do que o dormitório disse: alimente sua cabeça".[1] que é em si uma referência às aventuras de Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Early Computing's Long, Strange Trip. What the Dormouse Said: How the Sixties Counterculture Shaped the Personal Computer Industry. John Markoff». American Scientist (em inglês). 93. "What the Dormouse Said", de John Markoff (o título foi retirado da letra da música "White Rabbit", de Jefferson Airplane), conta a história do período importante em que o computador pessoal e a Internet como os conhecemos surgiram. Ele também descreve como uma nova cultura de drogas, sexo e rock and roll foi criada ao mesmo tempo que os computadores, às vezes nas mesmas salas, por algumas das mesmas pessoas. 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]