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Soneto
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Categoria: Formas poéticas
Categoria oculta: !Esboços sobre literatura
Então.

Que como a árvore, Cheia de folhas, Destila uma sombra, Com tantos amores.


Do fruto o sabor, Como sabe-lo pela flor? Na satisfação da composição, Entender do outro a aspiração.


No pintar de uma saudade, O reforçar a liberdade, Na difícil luz da vontade.


Onde o tempo no querer, No deter o conhecer, Com ele sempre o saber.

Índice [esconder]
1 História
2 Estrutura
3 Referências
4 Ligações externas
5 Nota
6 Ver também

Ochente Uai Tche

Há este sotaque que fortalece, O dialeto daquele que profere, É dos fonemas um entoar da orquestra, Regida pela morfologia desta língua.

Mesmo salpicado de gíria, Trazendo erros de grafia. Ainda reza, canta em pranto. O encanto de um poema.


"Em berço esplêndido", o bê a ba, Balbuciado, ainda que trôpego, Fortalece o registro da fala regional.


Quando a complexidade permeia, A pronuncia mais lapidada, Aquele êxtase em ser brasileiro--Kiko Pardini (discussão) 10h58min de 25 de janeiro de 2009 (UTC)

Soneto é um poema de forma fixa, composto por 14 versos.

Pode ser apresentado em 3 formas de distribuição dos versos:

Soneto italiano ou petrarquiano: apresenta duas estrofes de 4 versos (quartetos) e duas de 3 (tercetos)
Soneto inglês ou "Shakespeareano": três quartetos e um dístico
Soneto monostrófico: Apresenta uma única estrofe de 14 versos.

História
Ao que tudo indica, o soneto - do italiano sonetto, pequena canção ou, literalmente, pequeno som - foi criado no começo do século XIII, na Sicília, onde era cantado na corte de Frederico II da mesma forma que as tradicionais baladas provençais. Alguns atribuem a invenção do soneto a Jacopo da Lentini (conhecido como Jacopo Notaro, após receber o título «Jacobus de Lentino domini imperatoris notarius» ) - poeta siciliano e imperial de Frederico II, que surgiu como uma espécie de canção ou de letra escrita para música, possuindo uma oitava e dois tercetos, com melodias diferentes.

O número de linhas e a disposição das rimas permaneceu variável até que um poeta de Santa Firmina, Guittone D'Arezzo, tornou-se o primeiro a adotar e aderir definitivamente àquilo que seria reconhecido como a melhor forma de expressão de uma emoção isolada, pensamento ou idéia: o soneto. Durante o século XIII, Fra Guittone, como era conhecido, criou o soneto guitoniano, padronizado, cujo estilo foi empregado por Petrarca e Dante Alighieri, com pequenas variações. Tais sonetos são obras marcantes, se considerarmos as circunstâncias em que eles surgiram.

Coube ao fiorentino Francesco Petrarca aperfeiçoar a estrutura poética iniciada na Sicília, difundindo-a por toda a Europa em suas viagens. Sua obra engloba 317 sonetos contidos no "Il Canzoniere", a coletânea de poesia que exerceu influência sobre toda a literatura ocidental. Os melhores poemas desse livro são dedicados a Laura de Novaes, por quem possuía um amor platônico. Destacam-se os recursos metafóricos e o lirismo erótico dos sonetos.

Dante Alighieri, o autor da consagrada A Divina Comédia, e também um seguidor de Guittone, em sua infância já compunha sonetos amorosos. Seu amor impossível por Beatriz (provavelmente Beatrice Portinari) foi imortalizado em vários sonetos em "Vita Nuova", seu primeiro trabalho literário de grande importância.

Graças a uma viagem que fez para a Itália em 1551, o poeta português Sá de Miranda regressando em 1526, trouxe para Portugal uma nova estética, introduzindo pela primeira vez o Soneto, a canção, a sextina, as composições em tercetos e em oitavas e os versos de dez sílabas, conhecidos como decassílabos.

Anos se passaram até que dois ícones da literatura mundial, um português e um inglês, deram ao Soneto, cada um ao seu modo, o toque de mestre: Luís Vaz de Camões e William Shakespeare.

Camões é considerado o maior poeta clássico da Literatura Moderna. Freqüentou a nobreza em Portugal, tomou parte em diversas expedições militares, mas foi exilado por suas posições políticas. Passou alguns anos na prisão, de onde saiu com "Os lusíadas", uma obra que o colocou entre os maiores poetas mundiais de todos os tempos. Apesar disso, morreu pobre. Escreveu diversos sonetos, tendo o amor como tema principal.

Shakespeare, além de teatrólogo, desenvolveu uma habilidade única na poesia. O seu soneto, o soneto inglês, é composto por três quartetos e um dístico, diferente da composição original de Petrarca. O mais célebre dos escritores ingleses escreveu diversos poemas, alguns deles recheados de metáforas.

Desde então, o soneto adquiriu importância ao redor do mundo, tornando-se a melhor representação da poesia lírica. Alguns casos são notáveis: o poeta russo Aleksandr Pushkin compôs Eugene Onegin, um poema repleto de sonetos adotado por Tchaikovsky para compor uma de suas óperas; o francês Charles Baudelaire ajudou a divulgar os versos alexandrinos em Les Fleurs du Mal. Até Vivaldi usou-se de sonetos.

E por falar em versos alexandrinos, utilizados por muitos sonetistas, eles remontam - segundo alguns dicionários da língua portuguesa - a uma obra francesa do século XII chamada Le Roman d'Alexandre, versos de doze sílabas poéticas [1]. Porém, os dicionários da língua espanhola - apesar de apontarem para a mesma origem - insistem em afirmar que os versos alexandrinos são aqueles que contêm quatorze sílabas gramaticais.

Finalmente, após aderir ao humanismo e ao estilo barroco, o poema dos catorze versos acabou sendo desprezado pelos iluministas. No século XIX, ele voltou a ser cultivado, com mais fervor, por românticos, parnasianos e simbolistas, sobrevivendo ao verso livre do modernismo - que viria em seguida - até os dias atuais.


Estrutura
O soneto possui uma estrutura lógica com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão, constituída pelo último terceto; esta última tomou o nome de "chave-de-ouro", porque se constitui como decodificadora do significado global do poema.


Referências
CAMPOS, Geir. Pequeno dicionário de arte poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1960.
SHAKESPEARE, William. Sonetos de William Shakespeare. Tradução de Milton Lins. Recife: Ed. do Tradutor,2005.
TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Sonetos de Camões. Cotia:Ateliê Editorial, 2001.

Ligações externas
Sonetos.com.br (direitos cedidos pelo autor)
Sonetário Brasileiro (direitos cedidos pelo autor)
Academia Brasileira de Poesia

Nota
↑ Ver Dodecassílabo




Ver também
Métrica
Rima
Decassílabo
Soneto estrambótico



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Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Soneto"




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Revisão das 11h44min de 25 de janeiro de 2009

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Soneto

Esta é uma versão arquivada desta página, tal como editada por Kiko58 (discussão | contribs) em 09h19min de 25 de janeiro de 2009. Ela pode divergir significativamente da versão atual. Revisão de 09h19min de 25 de janeiro de 2009 por Kiko58 (discussão | contribs) (dif) ←Versão anterior | ver versão atual (dif) | Versão posterior→ (dif)

Categoria: Formas poéticas Categoria oculta: !Esboços sobre literatura Então.

Que como a árvore, Cheia de folhas, Destila uma sombra, Com tantos amores.


Do fruto o sabor, Como sabe-lo pela flor? Na satisfação da composição, Entender do outro a aspiração.


No pintar de uma saudade, O reforçar a liberdade, Na difícil luz da vontade.


Onde o tempo no querer, No deter o conhecer, Com ele sempre o saber.

Índice [esconder] 1 História 2 Estrutura 3 Referências 4 Ligações externas 5 Nota 6 Ver também


Ochente Uai Tche

Há este sotaque que fortalece, O dialeto daquele que profere, É dos fonemas um entoar da orquestra, Regida pela morfologia desta língua.

Mesmo salpicado de gíria, Trazendo erros de grafia. Ainda reza, canta em pranto. O encanto de um poema.


"Em berço esplêndido", o bê a ba, Balbuciado, ainda que trôpego, Fortalece o registro da fala regional.


Quando a complexidade permeia, A pronuncia mais lapidada, Aquele êxtase em ser brasileiro--Kiko Pardini (discussão) 10h58min de 25 de janeiro de 2009 (UTC)

Soneto é um poema de forma fixa, composto por 14 versos.

Pode ser apresentado em 3 formas de distribuição dos versos:

Soneto italiano ou petrarquiano: apresenta duas estrofes de 4 versos (quartetos) e duas de 3 (tercetos) Soneto inglês ou "Shakespeareano": três quartetos e um dístico Soneto monostrófico: Apresenta uma única estrofe de 14 versos.

História Ao que tudo indica, o soneto - do italiano sonetto, pequena canção ou, literalmente, pequeno som - foi criado no começo do século XIII, na Sicília, onde era cantado na corte de Frederico II da mesma forma que as tradicionais baladas provençais. Alguns atribuem a invenção do soneto a Jacopo da Lentini (conhecido como Jacopo Notaro, após receber o título «Jacobus de Lentino domini imperatoris notarius» ) - poeta siciliano e imperial de Frederico II, que surgiu como uma espécie de canção ou de letra escrita para música, possuindo uma oitava e dois tercetos, com melodias diferentes.

O número de linhas e a disposição das rimas permaneceu variável até que um poeta de Santa Firmina, Guittone D'Arezzo, tornou-se o primeiro a adotar e aderir definitivamente àquilo que seria reconhecido como a melhor forma de expressão de uma emoção isolada, pensamento ou idéia: o soneto. Durante o século XIII, Fra Guittone, como era conhecido, criou o soneto guitoniano, padronizado, cujo estilo foi empregado por Petrarca e Dante Alighieri, com pequenas variações. Tais sonetos são obras marcantes, se considerarmos as circunstâncias em que eles surgiram.

Coube ao fiorentino Francesco Petrarca aperfeiçoar a estrutura poética iniciada na Sicília, difundindo-a por toda a Europa em suas viagens. Sua obra engloba 317 sonetos contidos no "Il Canzoniere", a coletânea de poesia que exerceu influência sobre toda a literatura ocidental. Os melhores poemas desse livro são dedicados a Laura de Novaes, por quem possuía um amor platônico. Destacam-se os recursos metafóricos e o lirismo erótico dos sonetos.

Dante Alighieri, o autor da consagrada A Divina Comédia, e também um seguidor de Guittone, em sua infância já compunha sonetos amorosos. Seu amor impossível por Beatriz (provavelmente Beatrice Portinari) foi imortalizado em vários sonetos em "Vita Nuova", seu primeiro trabalho literário de grande importância.

Graças a uma viagem que fez para a Itália em 1551, o poeta português Sá de Miranda regressando em 1526, trouxe para Portugal uma nova estética, introduzindo pela primeira vez o Soneto, a canção, a sextina, as composições em tercetos e em oitavas e os versos de dez sílabas, conhecidos como decassílabos.

Anos se passaram até que dois ícones da literatura mundial, um português e um inglês, deram ao Soneto, cada um ao seu modo, o toque de mestre: Luís Vaz de Camões e William Shakespeare.

Camões é considerado o maior poeta clássico da Literatura Moderna. Freqüentou a nobreza em Portugal, tomou parte em diversas expedições militares, mas foi exilado por suas posições políticas. Passou alguns anos na prisão, de onde saiu com "Os lusíadas", uma obra que o colocou entre os maiores poetas mundiais de todos os tempos. Apesar disso, morreu pobre. Escreveu diversos sonetos, tendo o amor como tema principal.

Shakespeare, além de teatrólogo, desenvolveu uma habilidade única na poesia. O seu soneto, o soneto inglês, é composto por três quartetos e um dístico, diferente da composição original de Petrarca. O mais célebre dos escritores ingleses escreveu diversos poemas, alguns deles recheados de metáforas.

Desde então, o soneto adquiriu importância ao redor do mundo, tornando-se a melhor representação da poesia lírica. Alguns casos são notáveis: o poeta russo Aleksandr Pushkin compôs Eugene Onegin, um poema repleto de sonetos adotado por Tchaikovsky para compor uma de suas óperas; o francês Charles Baudelaire ajudou a divulgar os versos alexandrinos em Les Fleurs du Mal. Até Vivaldi usou-se de sonetos.

E por falar em versos alexandrinos, utilizados por muitos sonetistas, eles remontam - segundo alguns dicionários da língua portuguesa - a uma obra francesa do século XII chamada Le Roman d'Alexandre, versos de doze sílabas poéticas [1]. Porém, os dicionários da língua espanhola - apesar de apontarem para a mesma origem - insistem em afirmar que os versos alexandrinos são aqueles que contêm quatorze sílabas gramaticais.

Finalmente, após aderir ao humanismo e ao estilo barroco, o poema dos catorze versos acabou sendo desprezado pelos iluministas. No século XIX, ele voltou a ser cultivado, com mais fervor, por românticos, parnasianos e simbolistas, sobrevivendo ao verso livre do modernismo - que viria em seguida - até os dias atuais.


Estrutura O soneto possui uma estrutura lógica com uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão, constituída pelo último terceto; esta última tomou o nome de "chave-de-ouro", porque se constitui como decodificadora do significado global do poema.


Referências CAMPOS, Geir. Pequeno dicionário de arte poética. Rio de Janeiro: Ediouro, 1960. SHAKESPEARE, William. Sonetos de William Shakespeare. Tradução de Milton Lins. Recife: Ed. do Tradutor,2005. TORRALVO, Izeti Fragata; MINCHILLO, Carlos Cortez. Sonetos de Camões. Cotia:Ateliê Editorial, 2001.

Ligações externas Sonetos.com.br (direitos cedidos pelo autor) Sonetário Brasileiro (direitos cedidos pelo autor) Academia Brasileira de Poesia

Nota ↑ Ver Dodecassílabo



Ver também Métrica Rima Decassílabo Soneto estrambótico


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