Giovanni Falcone
Giovanni Falcone | |
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Giovanni Falcone | |
Conhecido(a) por | Investigações no grupo anti-máfia da Itália. |
Nascimento | 18 de março de 1939 Palermo, Itália |
Morte | 23 de maio de 1992 (53 anos) Isola delle Femmine, Itália |
Alma mater | Universidade de Palermo |
Ocupação | Magistrado |
Giovanni Falcone (Palermo, 18 de março de 1939 – Isola delle Femmine, província de Palermo, 23 de maio de 1992) foi um magistrado italiano que atuava em processos contra os chefes da Cosa Nostra, organização criminosa siciliana.[1] Como juiz, recebeu prêmios no mundo todo, por sua imparcialidade. Foi assassinado por Giovanni Brusca, a mando do mafioso Salvatore Riina. A Operação Mãos Limpas começou logo depois de sua morte.
Falcone morreu em 1992 — juntamente com sua esposa e seus guarda-costas —, quando o carro em que viajava foi atingido pela explosão de uma carga de 1000 kg de TNT — previamente colocada no túnel de drenagem, sob a rodovia. A detonação foi acionada por controle remoto.[2][3]
Sua história guarda muita semelhança com a de seu amigo, o procurador Paolo Borsellino, que seria assassinado em julho do mesmo ano, também pela Cosa Nostra, por estar engajado no combate à máfia.
Referências
- ↑ «Morte de juiz símbolo da luta contra máfia italiana completa 20 anos». Terra. Consultado em 13 de março de 2017
- ↑ Attilio Bolzoni (29 de março de 1997). «Ora Brusca dice: Esitai ad uccidere Falcone». la Repubblica
- ↑ Felice Cavallaro (15 novembro de 1993). «Strage di Capaci: spunta Santapaola». Corriere della Sera. p. 11. Cópia arquivada em 9 de janeiro de 2014