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RetroShare: diferenças entre revisões

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Revisão das 14h48min de 26 de setembro de 2017

RetroShare
Retroshare-symbol.png
Captura de tela
RetroShare
Desenvolvedor RetroShare Team
Lançamento 2006; há 18 anos
Versão em teste 0.6.3 (6 August 2017; 51 days ago (2017-08-06))
Idioma(s) English, Arabic, Bulgarian, Catalan (Spain), Chinese (China), Chinese (Taiwan), Czech, Danish, Dutch, Estonian, Finnish, French, Galician, German, Greek, Hebrew, Hungarian, Indonesian, Italian, Japanese, Korean, Macedonian, Malayalam, Norwegian Bokmål, Occitan, Polish, Portuguese, Portuguese (Brazil), Portuguese (Portugal), Romanian, Russian, Serbian, Slovenian, Spanish, Swedish, Turkish, Ukrainian, Vietnamese
Escrito em C++
Sistema operacional Windows, Linux, OS X, FreeBSD
Gênero(s) Anonymous P2P, friend-to-friend, chat, instant messaging, newsgroups, voice over IP, darknet, social network, email client
Licença GNU General Public License
Estado do desenvolvimento Corrente

RetroShare é um programa de computador open source para criptografia de compartilhamento de arquivos, mensagens instantâneas, chat online, e BBS, sem servidor de e-mail, baseada em rede do tipo amigo para amigo construída sobre o GNU Privacy Guard (GPG). Não é estritamente uma darknet desde que opcionalmente, os colegas podem comunicar certificados e endereços IP a partir de e para os seus amigos.[1][2]

História

Ele tem sido um ''build'' não oficial para o computador de placa única Raspberry Pi, denominada PiShare, a partir de 2012.[3]

O site 'PRISM Break" tem recomendado RetroShare para compartilhamento de arquivos anônimo desde 2013.[4]

No dia 4 de novembro, 2014, RetroShare marcou 6 dos 7 pontos no scorecard da Electronic Frontier Foundation's na categoria mensagens seguras. Ele perdeu um ponto, porque não tem havido uma auditoria de código recente e independente.[5]

Recursos

Autenticação e conectividade

Após a instalação inicial, o usuário gera um par de chaves de criptografia (GPG) com RetroShare.

Depois de autenticação e troca de uma chave assimétrica, o OpenSSL é usado para estabelecer uma conexão, e para uma criptografia de fim a fim. Amigos de amigos não pode se conectar por padrão, mas podem ver uns aos outros, se o usuário permite isso.

O suporte IPv6 está prevista para o RetroShare 0.6 ramo de lançamento com um possível lançamento em 2016.

Partilha de ficheiros

É possível compartilhar pastas entre amigos. Transferência de arquivos é realizada usando um sistema de enxertia multi-hop (inspirado em "Salto de Tartaruga" recurso do projeto Turtle F2F, mas implementadas de forma diferente). Em essência, os dados só são trocados entre amigos, embora seja possível que a fonte final e o destino de uma dada transferência seja a vários amigos de distância. Uma função de realizar pesquisa anônima multi-hop é outra fonte de encontrar arquivos na rede.

Os arquivos são representados por seus valores SHA-1 hash, e HTTP-compatível com arquivos e links podem ser exportados, copiado e colado dentro/para fora do RetroShare para publicar a sua localização virtual para a rede RetroShare.

Comunicação

Os serviços que RetroShare oferece para a comunicação são :

  • de bate-papo privado
  • um sistema de e-mail privado permite a comunicação segura entre amigos conhecidos e amigos distantes
  • lobbies públicos e privados de bate-papo multi-usuário
  • um fórum do sistema, permitindo fóruns anônimos e autenticados que distribui mensagens de amigos para amigos
  • um sistema de canal oferece a possibilidade de download automático de arquivos postados em um canal para cada peer inscrito, semelhantes aos feeds de RSS
  • um sistema de links postados, onde links para informações importantes podem ser compartilhados
  • chamadas VoIP
  •   Chamadas de vídeo (desde a versão 0.6.0)
  • Suporte a redes Tor e I2P, para mais anonimato (desde a versão 0.6.0).

Interface do usuário

O núcleo do programa RetroShare é baseado em uma biblioteca off-line, na qual dois executáveis estão ligado:

  • uma interface de linha de comando executável, que oferece quase nenhum controle, mas é útil para executar em um servidor 'headless'
  • uma interface gráfica de usuário escrita em Qt 4, que é o que a maioria dos usuários usa. Além de funções bastante comum a outros software de compartilhamento de arquivos, como um guia de pesquisa e visualização de transferências, RetroShare dá aos usuários o potencial para gerenciar sua rede, coletando informações opcionais sobre o vizinho, amigos e visualizando-o como uma matriz de confiança ou como uma rede dinâmica de gráfico. A aparência pode ser alterada, escolhendo um das várias folhas de estilo disponíveis.

O anonimato

A estrutura de rede de amigo para amigo do RetroShare torna difícil de se intrometer e dificilmente possível monitorizar a partir de um ponto de vista externo.[carece de fontes?] O grau de anonimato pode ser melhorada através da desativação do DHT e serviços de trocas de certificado/IP, tornando a rede RetroShare uma verdadeira Darknet.

Amigos de amigos não podem se conectar diretamente uns com os outros; no entanto, existe a possibilidade de anonimamente partilhar ficheiros com amigos de amigos, se habilitado pelo usuário. Pesquisa, acesso, e tanto o upload quanto o download destes arquivos é feito através de "encaminhamento", através de uma série de amigos. Isto significa que a comunicação entre a fonte de dados (o autor) e o destino dos dados (downloader) é indireta, através de amigos em comum. Embora os amigos intermediários não possam determinar a fonte original ou destino final, eles podem ver a sua ligação mais próxima na cadeia de comunicação (seus amigos). Devido a criptografia do fluxo de dados, apenas a origem e o destino final são capazes de ver quais dados são transferidos.













Referências

  1. «Anonymous, Decentralized and Uncensored File-Sharing is Booming». TorrentFreak. 3 de março de 2012. Consultado em 4 de dezembro de 2016 
  2. «Handbook of Peer-to-Peer Networking | Xuemin (Sherman) Shen». Springer. Consultado em 4 de dezembro de 2016 
  3. «PiShare download». SourceForge.net. Consultado em 4 de dezembro de 2016 
  4. Peng Zhong (16 de julho de 2003). «Projects». PRISM Break. Consultado em 4 de dezembro de 2016 
  5. «Secure Messaging Scorecard. Which apps and tools actually keep your messages safe?». Electronic Frontier Foundation. 4 de novembro de 2014 

Ligações externas