Aechmea macrochlamys: diferenças entre revisões
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{{Info/Taxonomia |
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| nome = ''Aechmea macrochlamys'' |
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| imagem = Aechmea fosteriana.jpg |
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| superdomínio = [[Biota]] |
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| subdomínio = [[Diaphoretickes]] |
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| reino = [[Plantae]] |
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| subreino = [[Viridiplantae]] |
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| superdivisão = [[Equisetopsida]] |
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| divisão = [[Tracheophyta]] |
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| subfilo = [[Euphyllophyta]] |
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| binomial_autoridade= [[Lyman Bradford Smith|L.B.Sm.]] |
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'''''Aechmea |
'''''Aechmea castanea''''', [[nomenclatura vernácula|popularmente]] chamada '''gravatá''', é uma [[espécie]] de [[planta]] do [[gênero (biologia)|gênero]] ''[[Aechmea]]'' e da [[família (biologia)|família]] das [[bromeliáceas]] (''Bromeliaceae'').<ref name="WFO" /> A espécie foi descrita em 1941 por [[Lyman Bradford Smith]].<ref name=GBIF /> É [[endemismo|endêmica]] do [[Brasil]] e encontrada no estado de [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]].<ref name=Wendt /><ref name=Giulietti /><ref name=Martinelli /> É uma espécie [[epífita]], [[rupícola]], [[terrícola]] e [[herbácea]] que ocorre no [[Domínio morfoclimático e fitogeográfico|domínio fitogeográfico]] de [[Mata Atlântica]], em regiões com vegetação de [[Floresta húmida|floresta ombrófila pluvial]] e vegetação sobre afloramentos rochosos.<ref name=Reflora /> |
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Apresenta [[bráctea]]s do pedúnculo rosas; brácteas florais lanceoladas, acuminadas, rosas, excedendo as [[sépala]]s; e pétalas lilases com ápice roxo.<ref name=Reflora /> Em 2005, foi citada como vulnerável na Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo;<ref name=ListaEspíritoSanto /> em 2014, como em perigo na [[Lista Vermelha de Ameaça da Flora Brasileira]] do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora);<ref name=SiBBr /><ref name=ListaCNCFlora /> e em 2022, como em perigo na Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção - Anexo 1 Portaria MMA N.º 148, de 7 de junho de 2022 (Parte 12).<ref name=SiBBr /><ref name=PortariaMMA148 /> |
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== Taxonomia == |
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A espécie foi descrita em [[1941]] por [[Lyman Bradford Smith]]. <ref>{{Citar web|url=https://www.gbif.org/species/2697899|titulo=Aechmea macrochlamys|acessodata=2022-04-18|website=www.gbif.org|lingua=en}}</ref> |
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== Etimologia == |
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É uma espécie [[epífita]], [[rupícola]], [[terrícola]] e [[herbácea]]. <ref name=":ref_0"> {{Citar web|url=https://floradobrasil2020.jbrj.gov.br/FB5836|titulo=Aechmea macrochlamys L.B.Sm.|acessodata=2022-04-18|website=floradobrasil2020.jbrj.gov.br}}</ref> |
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O [[nomenclatura vernácula|nome popular]] é um designativo comum das espécies de vários gêneros de bromeliáceas, incluindo ''Aechmea''. Deriva do [[língua tupi|tupi]] ''karagwa'ta'' em sentido definido. O termo ocorreu em 1618 como ''garuatas'' e em 1782 como ''gravatá''. Tem como variantes ''caraguatá'' (registrado em 1584 como ''caraguatâ'', em 1594 como ''caraguata'', em 1627 como ''caragatâ'', em 1628 como ''caragoáta'', e em 1631 como ''caraguoatha''<ref name=HouaissCaraguatá />), ''caroatá'' (em 1675 ''caroátas'' e em 1761 ''caravatá''<ref name=HouaissCaroatá />), ''coroatá'' (em 1730 ''coroatâ''<ref name=HouaissCoroatá />), ''craguatá'', ''crauatá'' (em 1781 ''crabatá'', em 1817 ''acroatá'' e em 1875 ''crauatás''<ref name=HouaissCrauatá />) e ''curuatá''.<ref name=HouaissGravatá /> |
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== Descrição == |
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Brácteas do pedúnculo rosas; brácteas florais lanceoladas, acuminadas, rosas, excedendo as sépalas; pétalas liláses com ápice roxo.<ref name=":ref_0" /> |
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== Conservação == |
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A espécie faz parte da [[Lista Vermelha da IUCN|Lista Vermelha]] das espécies ameaçadas do estado do [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]], no sudeste do [[Brasil]]. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R. <ref>{{Citar web|url=https://iema.es.gov.br/especies-ameacadas/fauna_ameacada|titulo=IEMA - Espécies Ameaçadas|acessodata=2022-04-12|website=iema.es.gov.br}}</ref> |
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<ref name="WFO">{{Citar web |url=http://www.worldfloraonline.org/taxon/wfo-0000337759|titulo=''Aechmea macrochlamys'' L.B.Sm.|publicado=World Flora Online (WFO)|arquivodata=12 de julho de 2022|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220713024634/http://www.worldfloraonline.org/taxon/wfo-0000337759}}</ref> |
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== Distribuição == |
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A espécie é [[endêmica]] do [[Brasil]] e encontrada no estado brasileiro de [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]].<ref name=":ref_0"/> |
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A espécie é encontrada no [[Domínio morfoclimático e fitogeográfico|domínio fitogeográfico]] de [[Mata Atlântica]], em regiões com vegetação de [[Floresta húmida|floresta ombrófila pluvial]] e vegetação sobre afloramentos rochosos.<ref name=":ref_0"/> |
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<ref name=GBIF>{{Citar web|url=https://www.gbif.org/species/2697899|titulo=Aechmea castanea|acessodata=12 de julho de 2022|website=www.gbif.org|lingua= en| arquivourl=http://web.archive.org/web/20220713024619/https://www.gbif.org/species/2697899|arquivodata=12 de julho de 2022}}</ref> |
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== Cultivar == |
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* ''Aechmea'' 'Purple Globe' <ref>[http://www.bsi.org/brom_info/cultivar/bcr.html BSI Cultivar Registry] {{Webarchive|url=https://web.archive.org/web/20091202073716/http://www.bsi.org/brom_info/cultivar/bcr.html|date=2009-12-02}} Retrieved 11 October 2009</ref> |
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<ref name=Reflora>{{Citar web|sobrenome1=Faria|nome1=A. P. G.|sobrenome2=Romanini|nome2=R. P.|sobrenome3=Koch|nome3=A. K.|sobrenome4=Sousa|nome4=G. M.| sobrenome5=Sousa|nome5=L. O. F.|sobrenome6=Wanderley|nome6=M. G. L.|ano=2020|título=''Aechmea macrochlamys'' L.B.Sm.|acessodata=12 de julho de 2022| url=http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB5836|publicado=Jardim Botânico do Rio de Janeiro|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220713024514/http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB5836|arquivodata=12 de julho de 2022|local=Rio de Janeiro|obra=''Aechmea'' in Flora do Brasil}}</ref> |
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== Notas == |
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Contém texto em [[Licenças Creative Commons|CC-BY-SA 4.0]] de Faria, A.P.G.; Romanini, R.P.; Koch, A.K.; Sousa, G.M.; Sousa, L.O.F.; Wanderley, M.G.L. 2020. ''Aechmea'' ''in'' '''Flora do Brasil 2020.<ref name=":ref_0" />''' |
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<ref name=Martinelli>{{Citar periódico |url=http://www.scielo.br/j/rod/a/n5M7TJxfybpLHZ6RFqBMddb |titulo=Bromeliaceae da Mata Atlântica Brasileira: Lista de espécies, distribuição e conservação|data=janeiro–março de 2008 |acessodata=2022-05-26 |jornal=Rodriguésia |ultimo=Martinelli |primeiro=Gustavo |ultimo2=Vieira |primeiro2=Cláudia Magalhães |paginas=209–258 |lingua=pt |doi=10.1590/2175-7860200859114 |issn=0370-6583 |ultimo3=Gonzalez |primeiro3=Marcos |ultimo4=Leitman |primeiro4=Paula |ultimo5=Piratininga |primeiro5=Andréa |ultimo6=Costa |primeiro6=Andrea Ferreira da |ultimo7=Forzza |primeiro7=Rafaela Campostrini|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220711134925/https://www.scielo.br/j/rod/a/n5M7TJxfybpLHZ6RFqBMddb|arquivodata=12 de julho de 2022}}</ref> |
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{{Referencias}} |
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== Ligações externas == |
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* [http://reflora.jbrj.gov.br/reflora/listaBrasil/FichaPublicaTaxonUC/FichaPublicaTaxonUC.do?id=FB5836 ''Aechmea macrochlamys'' no projeto Flora e Funga do Brasil] |
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<ref name=ListaEspíritoSanto>{{Citar web|url=https://iema.es.gov.br/Media/iema/Downloads/Especies/2017.05.22%20-%20Especies%20da%20flora%20ameacadas.xlsx|titulo=Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo|acessodata=7 de julho de 2022|publicado=[[Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos]] (IEMA), Governo do Estado do [[Espírito Santo (estado)|Espírito Santo]]|arquivourl=http://web.archive.org/web/20190210051621/https://iema.es.gov.br/Media/iema/Downloads/Especies/2017.05.22%20-%20Especies%20da%20flora%20ameacadas.xlsx|arquivodata=10 de fevereiro de 2022}}</ref> |
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<ref name=ListaCNCFlora>{{Citar web|url=http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aechmea%20macrochlamys|título=''Aechmea macrochlamys'' L.B.Sm.| arquivodata=12 de julho de 2022|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220713024246/http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aechmea%20macrochlamys|acessodata=12 de julho de 2022|publicado=Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora)}}</ref> |
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<ref name=SiBBr>{{Citar web|url=https://ala-bie.sibbr.gov.br/ala-bie/species/326930?lang=pt_BR|título=''Aechmea macrochlamys'' L.B.Sm.| publicado= Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr)|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220713024337/https://ala-bie.sibbr.gov.br/ala-bie/species/326930?lang=pt_BR|arquivodata=12 de julho de 2022|acessodata=12 de julho de 2022}}</ref> |
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<ref name=Wendt>{{Citar periódico|sobrenome1=Wendt|nome1=Tânia|sobrenome2=Coser|nome2=Thiago dos Santos|sobrenome3=Boudet-Fernandes|nome3=H.|sobrenome4= Martinelli| nome4=Gustavo|ano=2010|título=Bromeliaceae do município de Santa Teresa, Espírito Santo: lista de espécies, distribuição, conservação e comentários taxonômicos|jornal=Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão|volume=27|páginas=21-53|url= https://www.researchgate.net/publication/282610601_Bromeliaceae_do_municipio_de_Santa_Teresa_Espirito_Santo_lista_de_especies_distribuicao_conservacao_e_comentarios_taxonomicos}}</ref> |
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<ref name=PortariaMMA148>{{Citar web|url=https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/2020/P_mma_148_2022_altera_anexos_P_mma_443_444_445_2014_atualiza_especies_ameacadas_extincao.pdf|título=Portaria MMA N.º 148, de 7 de junho de 2022|publicado=[[Ministério do Meio Ambiente (Brasil)|Ministério do Meio Ambiente]]|arquivourl=http://web.archive.org/web/20220614103110/https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/2020/P_mma_148_2022_altera_anexos_P_mma_443_444_445_2014_atualiza_especies_ameacadas_extincao.pdf|data=7 de junho de 2022|acessodata=12 de junho de 2022|arquivodata=14 de junho de 2022}}</ref> |
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Revisão das 02h47min de 13 de julho de 2022
Aechmea macrochlamys | |
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Classificação científica | |
Nome binomial | |
Aechmea macrochlamys L.B.Sm. |
Aechmea castanea, popularmente chamada gravatá, é uma espécie de planta do gênero Aechmea e da família das bromeliáceas (Bromeliaceae).[1] A espécie foi descrita em 1941 por Lyman Bradford Smith.[2] É endêmica do Brasil e encontrada no estado de Espírito Santo.[3][4][5] É uma espécie epífita, rupícola, terrícola e herbácea que ocorre no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta ombrófila pluvial e vegetação sobre afloramentos rochosos.[6]
Apresenta brácteas do pedúnculo rosas; brácteas florais lanceoladas, acuminadas, rosas, excedendo as sépalas; e pétalas lilases com ápice roxo.[6] Em 2005, foi citada como vulnerável na Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo;[7] em 2014, como em perigo na Lista Vermelha de Ameaça da Flora Brasileira do Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora);[8][9] e em 2022, como em perigo na Lista Oficial de Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção - Anexo 1 Portaria MMA N.º 148, de 7 de junho de 2022 (Parte 12).[8][10]
Etimologia
O nome popular é um designativo comum das espécies de vários gêneros de bromeliáceas, incluindo Aechmea. Deriva do tupi karagwa'ta em sentido definido. O termo ocorreu em 1618 como garuatas e em 1782 como gravatá. Tem como variantes caraguatá (registrado em 1584 como caraguatâ, em 1594 como caraguata, em 1627 como caragatâ, em 1628 como caragoáta, e em 1631 como caraguoatha[11]), caroatá (em 1675 caroátas e em 1761 caravatá[12]), coroatá (em 1730 coroatâ[13]), craguatá, crauatá (em 1781 crabatá, em 1817 acroatá e em 1875 crauatás[14]) e curuatá.[15]
Referências
- ↑ «Aechmea macrochlamys L.B.Sm.». World Flora Online (WFO). Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ «Aechmea castanea». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 12 de julho de 2022. Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ Wendt, Tânia; Coser, Thiago dos Santos; Boudet-Fernandes, H.; Martinelli, Gustavo (2010). «Bromeliaceae do município de Santa Teresa, Espírito Santo: lista de espécies, distribuição, conservação e comentários taxonômicos». Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão. 27: 21-53
- ↑ Giulietti, Ana Maria; Rapini, Alessandro; Andrade, José Gomes de; Queiroz, Luciano Paganucci de; Silva, José Maria Cardoso da (2009). Plantas Raras do Brasil (PDF). Belo Horizonte: Conservação Internacional; Universidade Federal de Feira de Santana. p. 103. Consultado em 12 de julho de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 15 de junho de 2022
- ↑ Martinelli, Gustavo; Vieira, Cláudia Magalhães; Gonzalez, Marcos; Leitman, Paula; Piratininga, Andréa; Costa, Andrea Ferreira da; Forzza, Rafaela Campostrini (janeiro–março de 2008). «Bromeliaceae da Mata Atlântica Brasileira: Lista de espécies, distribuição e conservação». Rodriguésia: 209–258. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860200859114. Consultado em 26 de maio de 2022. Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ a b Faria, A. P. G.; Romanini, R. P.; Koch, A. K.; Sousa, G. M.; Sousa, L. O. F.; Wanderley, M. G. L. (2020). «Aechmea macrochlamys L.B.Sm.». Aechmea in Flora do Brasil. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Consultado em 12 de julho de 2022. Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ «Lista de Espécies da Flora Ameaçadas do Espírito Santo». Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (IEMA), Governo do Estado do Espírito Santo. Consultado em 7 de julho de 2022. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2022
- ↑ a b «Aechmea macrochlamys L.B.Sm.». Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr). Consultado em 12 de julho de 2022. Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ «Aechmea macrochlamys L.B.Sm.». Centro Nacional de Conservação da Flora (CNCFlora). Consultado em 12 de julho de 2022. Cópia arquivada em 12 de julho de 2022
- ↑ «Portaria MMA N.º 148, de 7 de junho de 2022» (PDF). Ministério do Meio Ambiente. 7 de junho de 2022. Consultado em 12 de junho de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 14 de junho de 2022
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete caraguatá
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete caroatá
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete coroatá
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete crauatá
- ↑ Grande Dicionário Houaiss, verbete gravatá