A Slave of Fashion
| A Slave of Fashion | |
|---|---|
 | |
| No Brasil | A Escrava do Luxo |
 Estados Unidos1925 • p&b • 60 min | |
| Gênero | comédia romântica |
| Direção | Hobart Henley |
| Produção | Louis B. Mayer |
| Roteiro | Bess Meredyth Jane Murfin |
| História | Samuel Shipman |
| Elenco | Norma Shearer |
| Cinematografia | Ben F. Reynolds |
| Direção de arte | Cedric Gibbons |
| Companhia(s) produtora(s) | Metro-Goldwyn-Mayer |
| Distribuição | Metro-Goldwyn-Mayer |
| Lançamento |
|
| Idioma | mudo (intertítulos em inglês) |
A Slave of Fashion (bra: A Escrava do Luxo)[2] é um filme mudo estadunidense de 1925, do gênero comédia romântica, dirigido por Hobart Henley, e estrelado por Norma Shearer. Ainda no começo de sua carreira, uma jovem Joan Crawford teve um papel não-creditado como uma modelo.[3][4]
Sinopse[editar | editar código-fonte]
Katherine Emerson (Norma Shearer), uma jovem mulher de Iowa que sonha em ter coisas melhores na vida, deixa sua pequena cidade natal e parte para Nova Iorque. No caminho, ela se envolve em um acidente de trem no qual outra mulher é morta. Katherine encontra a bolsa da moça e, entre os pertences, descobre um convite para passar 6 meses em um apartamento de luxo desocupado em Manhattan, dado por um rapaz solteiro que está viajando pela Europa. Katherine aproveita a oportunidade e se acomoda no local elegante, vivendo bem e vestindo-se com as últimas tendências da moda. Uma visita inesperada de sua família a obriga a fingir ser a esposa do dono do apartamento, que ao retornar inesperadamente, insiste para ela continuar a encenação.[5]
Elenco[editar | editar código-fonte]
- Norma Shearer como Katherine Emerson
- Lew Cody como Nicholas Wentworth
- William Haines como Dick Wayne
- Mary Carr como Sra. Emerson
- James Corrigan como Sr. Emerson
- Vivia Ogden como Tia Sophie
- Miss DuPont como Madeline
- Estelle Clark como Mayme
- Sidney Bracey como Hobson (creditado como Sidney Bracy)
- Joan Crawford como Modelo (não-creditada)
Produção[editar | editar código-fonte]
Os direitos autorais do filme, solicitados pela Metro-Goldwyn Pictures Corp., foram registrados em 22 de julho de 1925.[1]
O filme, gravado nos estúdios da Metro-Goldwyn-Mayer em Culver City, Califórnia, tinha "Nothing to Wear" como seu título de produção.[1]
Preservação[editar | editar código-fonte]
Sem cópias listadas em nenhum arquivo filmográfico, o filme é considerado perdido.[6][7]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ a b c «The First 100 Years 1893–1993: A Slave of Fashion (1925)». American Film Institute Catalog. Consultado em 21 de março de 2023
- ↑ «O Imparcial (RJ) – 1920 a 1929 – DocReader Web». Brasil: Hemeroteca Digital Brasileira. 11 de março de 1926. Consultado em 24 de março de 2023
- ↑ White Munden, Kenneth, ed. (1997). The American Film Institute Catalog of Motion Pictures Produced in the United States: Feature Films, 1921-1930. [S.l.]: University of California Press. p. 732. ISBN 0-520-20969-9
- ↑ Spoto, Donald (2010). Possessed: The Life of Joan Crawford
. [S.l.]: HarperCollins. p. 36. ISBN 978-0-062-00221-1
- ↑ «New Pictures: A Slave of Fashion». Exhibitors Herald. 22 08 ed. Chicago, Illinois: Exhibitors Herald Company. 16 de agosto de 1925. 50 páginas. Consultado em 21 de março de 2023
- ↑ Library of Congress American Silent Feature Film Survival Database: A Slave of Fashion
- ↑ «Progressive Silent Film List: A Slave of Fashion (1925)». silentera.com. Consultado em 21 de março de 2023
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Media relacionados com A Slave of Fashion no Wikimedia Commons- Norma Shearer e Mary Carr em cena do filme
- Fotografias no Normashearer.com
