Alberto Cargnin
| Alberto Cargnin | |
|---|---|
| Nascimento | 5 de setembro de 1925 Tubarão |
| Morte | 3 de maio de 2007 Florianópolis |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | jornalista |
Alberto Cargnin (Tubarão, Santa Catarina, 5 de setembro de 1925 – Florianópolis, 3 de maio de 2007) foi um escritor e jornalista brasileiro.
Cresceu em sua cidade natal no bairro de Oficinas, e desde jovem interessou-se pela natureza e pelo jornalismo. Ainda jovem colaborou com o semanário "Correio do Sul", e escreveu a coluna "Flagrantes da Cidade", que manteve por longo tempo no "O Nosso Jornal", e também fundou e dirigiu o jornal "Folha do Sul", todos em Tubarão. Em 1979 mudou-se para Florianópolis, onde fundou e dirigiu o "Jornal de São José".
Obteve uma graduação em contabilidade em Curitiba e ciências econômicas na FESSC, que mais tarde deu origem à Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL). Foi auditor da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN) por quinze anos e presidente do Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL).
Foi membro da Academia Tubaronense de Letras[1] e da Academia de Letras de São José.
Foi casado com Mylma Neves Cargnin, que morreu de câncer em 1982. Casou-se com Mirian Teresinha Amorim, que era sua companheira desde 1986. Morreu atropelado por um automóvel na frente de seu apartamento em Florianópolis em 3 de maio de 2007.[2] Teve 3 filhos e 4 filhas com sua primeira mulher.
Obras[editar | editar código-fonte]
- "Tubarão no Tempo das Serestas"
- "Tubarão do Primeiro Centenário ao Fim do Milênio"
Referências
- ↑ Academia Tubaronense de Letras
- ↑ «Aposentado morre em atropelamento». A Notícia. 3 de maio de 2007. Consultado em 31 de janeiro de 2018. Arquivado do original em 24 de maio de 2011