Altair Martins
| Altair Martins | |
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| Nascimento | 1975 (49 anos) Porto Alegre,  Brasil
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| Prémios | Prêmio São Paulo de Literatura (2009) |
| Género literário | Romance, conto, teatro |
| Movimento literário | Pós-modernismo |
| Magnum opus | A Parede no Escuro |
Altair Martins, (Porto Alegre, 1975) é um escritor brasileiro e professor universitário. É romancista, contista e dramaturgo consagrado por alguns dos mais importantes prêmios da literatura do Brasil, tendo também sido vencedor de prêmios literários no exterior (Prêmio Guimarães Rosa, da Radio France Internationale, 1994 e 1999).[carece de fontes]
Bacharel em Letras com especialização em língua francesa pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, mestre e doutor em literatura brasileira pela mesma universidade, é professor da PUCRS, nos cursos de Letras e Escrita Criativa, atuando, também, no programa de Pós-graduação.
É vencedor de um dos maiores prêmios literários no Brasil, o Prêmio São Paulo de Literatura,[1] em sua segunda edição, na categoria "primeiro romance", com o livro A parede no escuro[2]
Em 1994 foi vencedor do Prêmio Guimarães Rosa da Rádio France International. Tem, desde então, publicado as antologias de contos Como se moesse ferro,Se choverem pássaros e Dentro do olho dentro e Enquanto água. Venceu ainda o Prêmio Luiz Vilela, o Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães, na Jornada Nacional de Literatura, o Prêmio Açorianos nas categorias conto e romance, o Prêmio Moacyr Scliar, além de ter sido finalista do Prêmio Jabuti em 4 ocasiões. Na dramaturgia, foi vencedor do Prêmio Minuano de Literatura com a peça Guerra de urina, em 2019.
Referências
- ↑ O Globo. Prosa Online. Márcia Abos. 2009. Ronaldo Correia de Brito e Altair Martins vencem Prêmio São Paulo
- ↑ «Jornal de Poesia. A ascensão das oficinas literárias.». Consultado em 28 de maio de 2010. Arquivado do original em 4 de setembro de 2009