Anthurium coriaceum

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma infocaixa de taxonomiaAnthurium coriaceum

Classificação científica
Superdomínio: Biota
Reino: Plantae
Sub-reino: Viridiplantae
Infrarreino: Streptophyta
Superdivisão: Embryophyta
Divisão: Tracheophyta
Subdivisão: Euphyllophyta
Ordem: Alismatales
Família: Araceae
Género: Anthurium
Espécie: Anthurium coriaceum

Anthurium coriaceum é uma espécie de planta do gênero Anthurium e da família Araceae.

É comercializada como planta ornamental.[1][2]

Taxonomia[editar | editar código-fonte]

A espécie foi descrita em 1839 por George Don.[3]

Os seguintes sinônimos já foram catalogados:[4]

  • Pothos coriaceus Graham
  • Anthurium glaucescens Kunth
  • Anthurium glaucum Schott
  • Anthurium reflexum G.Don
  • Anthurium rubriflorum Engl.
  • Anthurium subcaulescens (Vell.) Stellfeld
  • Pothos reflexus Hoffm. ex Kunth
  • Pothos subcaulescens Vell.


Forma de vida[editar | editar código-fonte]

É uma espécie rupícola e herbácea.[4]

Conservação[editar | editar código-fonte]

A espécie faz parte da Lista Vermelha das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo, no sudeste do Brasil. A lista foi publicada em 13 de junho de 2005 por intermédio do decreto estadual nº 1.499-R.[5]

Distribuição[editar | editar código-fonte]

A espécie é endêmica do Brasil e encontrada nos estados brasileiros de Bahia, Espírito Santo,[6] Minas Gerais, Paraná[7] e Rio de Janeiro,[8][9][4] chegando ao norte até o Rio Grande do Norte.[10] A espécie é encontrada no domínio fitogeográfico de Mata Atlântica, em regiões com vegetação de floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila pluvial e vegetação sobre afloramentos rochosos.[4]

Referências

  1. «Anthurium coriaceum». mundodasfolhas.com.br (em inglês). Consultado em 1 de maio de 2022 
  2. «Anthurium Coriaceum». Cactos Brasil. Consultado em 1 de maio de 2022 
  3. «Anthurium coriaceum». www.gbif.org (em inglês). Consultado em 18 de abril de 2022 
  4. a b c d «Anthurium coriaceum (Graham) G.Don». floradobrasil2020.jbrj.gov.br. Consultado em 18 de abril de 2022 
  5. «IEMA - Espécies Ameaçadas». iema.es.gov.br. Consultado em 12 de abril de 2022 
  6. Freitas, Joelcio; Assis, André Moreira de (outubro de 2013). «Estrutura do componente epífito vascular em trecho de Floresta Atlântica na região serrana do Espírito Santo». Revista Árvore: 815–823. ISSN 0100-6762. doi:10.1590/S0100-67622013000500004. Consultado em 1 de maio de 2022 
  7. Rocha, Lilien Cristhiane Ferneda; Smidt, Eric de Camargo; Coelho, Marcus Alberto Nadruz; Temponi, Lívia Godinho (dezembro de 2014). «O gênero Anthurium (Araceae) no estado do Paraná - Brasil». Rodriguésia: 917–937. ISSN 0370-6583. doi:10.1590/2175-7860201465407. Consultado em 1 de maio de 2022 
  8. Calazans, Luana S. B.; Valadares, Rodrigo Theófilo; Sakuragui, Cassia Mônica; Lopes, Rosana Conrado (6 de novembro de 2017). «Araceae of Grumari restinga: contribution to the conservation of the flora of Rio de Janeiro State, Brazil». Acta Botanica Brasilica (em inglês): 55–62. ISSN 0102-3306. doi:10.1590/0102-33062017abb0224. Consultado em 1 de maio de 2022 
  9. Fontoura, Talita; Reinert, Fernanda (setembro de 2009). «Habitat utilization and CAM occurrence among epiphytic bromeliads in a dry forest from southeastern Brazil». Brazilian Journal of Botany (em inglês): 521–530. ISSN 0100-8404. doi:10.1590/S0100-84042009000300011. Consultado em 1 de maio de 2022 
  10. «Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFlora». cncflora.jbrj.gov.br. Consultado em 1 de maio de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]