Bruno Fialho

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Bruno Fialho
Bruno Fialho
Fialho em 2024
Antecessor(a) António Marinho Pinto
Presidente do Alternativa Democrática Nacional
Período 18 de janeiro de 2020
a atualidade
Dados pessoais
Nascimento 19 de maio de 1975 (48 anos)
Lisboa, Portugal
Nacionalidade Portugal
Alma mater Universidade Moderna
Partido Alternativa Democrática Nacional
Religião Catolicismo
Profissão Consultor, Tripulante de Cabine e Político
Assinatura Assinatura de Bruno Fialho
Website https://brunofialho.pt

Bruno Alexandre Ramalho Fialho (Lisboa, 19 de maio de 1975) é um político português, atual presidente do partido ADN - Alternativa Democrática Nacional.[1]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Fez o ensino primário no colégio D. João XXI, o preparatório na escola Manuel da Maia e o secundário na Escola Secundária Josefa de Óbidos, onde foi durante 3 anos Presidente da Associação de Estudantes, licenciou-se em Direito pela Universidade Moderna de Lisboa, enquanto cumpria o Serviço Militar na Escola Prática de infantaria em Mafra (EPI), onde integrou o curso de Sargentos de 1995, com especialidade de Atirador.[carece de fontes?]

Política[editar | editar código-fonte]

Antes da vida política, era advogado, chefe de cabine na SATA[2] e foi vice-presidente do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC).[3] Em 2019, foi chamado para ser o mediador do Sindicato Nacional de Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) no conflito laboral com a ANTRAM.[4]

Nas eleições legislativas portuguesas de 2019, foi cabeça de lista do Partido Democrático Republicano (PDR) pelo círculo de Setúbal.[5]

Em 18 de janeiro de 2020 foi eleito presidente do mesmo partido político, hoje renovado como Alternativa Democrática Nacional (ADN), com 75% dos votos, tornando-se o sucessor de António Marinho e Pinto.[1]

Ainda nesse ano, em 2020, anunciou a sua candidatura às eleições presidenciais de 2021 – candidatura de que viria a desistir.[6]

Nas eleições autárquicas, candidata-se a presidente da câmara de Lisboa.[7][8]

Nas eleições legislativas portuguesas de 2022 surge como cabeça de lista da lista do ADN, para a capital, assim como é mandatário para esse mesmo círculo de Lisboa mais os da Europa e fora da Europa.[9]

È igualmente Vice-Presidente da Direção da Associação Peço a Palavra (APP), uma associação sem fins lucrativos.[10]

Medidas Covid-19[editar | editar código-fonte]

Bruno Fialho é um opositor de todas as medidas adoptadas pelo Governo para combater a COVID-19, tais como o uso de máscaras, testagem e vacinação, assim como a implementação de certificados digitais. Em janeiro de 2022, participou no debate entre os candidatos às referidas eleições legislativas dos doze partidos extraparlamentares, na RTP1 a partir de casa porque se recusou a fazer teste (foi o único a fazê-lo).[11][12]

Referências

  1. a b PDR: Bruno Fialho é o sucessor de Marinho e Pinto, [1], Público, 18 janeiro 2020
  2. Bruno Fialho anuncia candidatura à Presidência da República, por Isabel Miliciano, O Templário, 27 de Julho de 2020
  3. Boletim do Trabalho e Emprego, n.º 28, 29/7/2019
  4. Bruno Fialho. Quem é o mediador chamado pelos motoristas?, [2], Diário de Notícias, 15 Agosto 2019
  5. Eleições Legislativas 2019, C. M. de Santiago do Cacém
  6. Bruno Fialho no combate por uma capital acessível, por Flávia Gomes e Vasco Reis, Oitava Colina, 20 de Setembro de 2021
  7. Lusa. «Bruno Fialho candidata-se à Câmara de Lisboa pelo PDR». PÚBLICO. Consultado em 21 de maio de 2022 
  8. «APFN- Associação Portuguesa de Famílias Numerosas». www.apfn.com.pt. Consultado em 21 de maio de 2022 
  9. [https://www.cne.pt/sites/default/files/dl/2022ar_mandatarios_contactos.pdf Nomes e Contactos dos Mandatários, Comissão de Nacional de Eleições, 2022
  10. «CORPOS SOCIAIS». www.pecoapalavra.com. Consultado em 21 de maio de 2022 
  11. Pereirinha, Tânia, Ferreira, Marta Leite e Ana Martingo (18 de janeiro 2022). «Contra testes, vacinas, máscaras e certificados. O que defende o novo partido ADN e que ligações tem aos movimentos negacionistas». Observador.pt. Consultado em 19 de janeiro 2022 
  12. Gomes, João Francisco (19 janeiro 2022). «O elefante de peluche, as acusações de fraude e a recusa em fazer um teste. Como o negacionismo tomou conta do debate dos pequenos partidos». Observador.pt. Consultado em 19 de janeiro 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]