Discussão:Copa do Mundo de Clubes da FIFA/Arquivo 5

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Nome[editar código-fonte]

Lamento informar , mas as informações estão incorretas. O torneio mundial interclubes da FIFA, foi divulgado final de 1997, dando o modelo do torneio e participantes. Participariam do torneio o campeão brasileiro de 1998, o campeão da libertadores de 1998... a FIFA achava que precisaria de tempo hábil para os clubes se prepararem para o mundial, sendo assim, ouve uma coincidencia de o corinthians ter sido campeão em 1999, seria um absurdo um clube ser campeão em dezembro 1999 (final de temporada) e disputar o mundial em janeiro de 2000, e o mesmo, principio foi aplicado ao campeão da libertadores de 1999 "o palmeiras" a fifa achou que não havia tempo hábil para um clube disputar o mundial em alto nivel. Na realidade no caso do palmeiras não concordo. tanto que hoje se disputa o mundial em dezembro, e pode. Mas, como dizia minha vó, "o que é combinado não é caro" . Contudo as regras foram determinadas bem antes de surgirem os campeões pelo mundo, todos souberam e concordaram. isso dá um ponto final a qualquer discussão de justiça ou injustiça.

O nome Mundial Interclubes não é citado nem uma vez... tenso hein! Ginko discussão 18h21min de 20 de julho de 2011 (UTC)

O nome Mundial Interclubes é o apelido dado no Brasil a Copa Intercontinental.o comentário precedente não foi assinado por Abdm1 (discussão • contrib)

Campeões do mundo interclubes[editar código-fonte]

Recomendo ver as páginas da Wikipédia em espanhol da Copa Intercontinental, da Copa do Mundo de Clubes da FIFA e dos clubes sul-americanos que venceram essas competições (como por exemplo o Racing Club AC, da Argentina, "el primer campeón del mundo").

As páginas em português estão dominadas por torcedores do SC Corinthians Pta., que desvalorizam o título de campeão do mundo dos clubes vencedores.

E aqui um cartaz de 1963, do CF Barcelona, da Espanha: anuncia um jogo amistoso entre o Barcelona e o Santos, no estádio do clube espanhol, e apresenta o time brasileiro como "Campeon del Mundo Inter-clubes".


FIFA reconhece sim Copa Rio como Mundial

Muita gente pensa que a FIFA deu e depois tirou reconhecimento da copa Rio, mas a verdade é que ela nunca tirou reconhecimento, pois mandou um fax pro Palmeiras dizendo que a copa rio foi a primeira copa do mundo de clubes oficial, e nunca enviou outro fax pro Palmeiras para tirar o reconhecimento dado. A única coisa que falta é colocar a competição na lista de campeões mundiais o site da FIFA, mas esse pedido vai ser feito pelo Palmeiras (http://pt.fifa.com/tournaments/archive/tournament=107/awards/index.html). Quando a FIFA mandou o fax pro Palmeiras, escreveu que a Copa Rio tinha sido a primeira copa do mundo de clubes oficial, e depois disse apenas a que Copa Rio não foi um evento oficial da FIFA, nunca retirando o que disse sobre a Copa Rio ser copa do mundo de clubes e sobre ser oficial.


Falta indicaçoes sobre o Mundial Interclubes realizado no Rio de Janeiro em 1951:

http://verdesmares.globo.com/v3/canais/noticias.asp?codigo=174129&modulo=173

Surge a idéia do mundial interclubes

   Apesar do revés brasileiro no último jogo da Copa do Mundo, em 16 de Julho de 1950, que culminou com o bicampeonato uruguaio, o sucesso técnico e financeiro da competição empolgou a Confederação Brasileira de Desportos (CBD, atual CBF) e a FIFA, que imediatamente - mais especificamente três dias após o encerramento do torneio - se reuniram para discutir a possibilidade da criação de uma espécie de “Copa do Mundo de Clubes”, algo inédito até então. O jornal "A Gazeta Esportiva" fez ampla cobertura desse encontro, que definiu os membros participantes da chamada "Comissão Diretora do Primeiro Torneio Internacional de Futebol", que seria coordenada por Ottorino Barassi, secretário-geral/vice-presidente da FIFA e presidente da Federação Italiana de Futebol - vale destacar também que Barassi colaborou de maneira importante para a fundação da poderosa confederação européia de futebol (UEFA).
   Um dos primeiros problemas levantados e solucionados sobre o certame foi o de que o Brasil ainda não tinha um campeonato nacional para indicar um representante para o torneio internacional e também não seria possível disponibilizar datas para a inclusão de uma nova competição no calendário nacional. Então ficou definido pela recém-criada comissão que os campeões estaduais de Rio de Janeiro e São Paulo seriam os representantes do Brasil no campeonato mundial, que inicialmente tinha a previsão de contar com a participação de 16 clubes.
   Em Janeiro de 1951, o "Jornal do Brasil" informa que Ottorino Barassi e Stanley Rous (membros da FIFA e da Comissão do Torneio) vieram ao Brasil para discutir com a CBD sobre o Campeonato Mundial de Futebol. Entre outros assuntos abordados, o encontro também serviu para definir que seriam oito os participantes do torneio, pois as dificuldades da época com relação às viagens intercontinentais - que também atrapalhavam as Copas do Mundo - tornavam inviável a reunião de um número maior de equipes. Ainda no mesmo mês, o jornal "O Globo Sportivo" destacou a notícia de que o presidente da FIFA, Jules Rimet, concedia o apoio da entidade presidida por ele ao torneio que a CBD almejava realizar no Brasil. A citada matéria foi assinada pelo jornalista francês Albert Laurence, que à época era integrante dos periódicos "L'Équipe" e "France Football".

Torneios semelhantes

   Após enfrentar muitas dificuldades para realizar a Copa Rio de 1952, o conselho técnico da CBD se posicionou publicamente, informando que a edição de 1953 não aconteceria - pois havia sido antecipada - e que o torneio passaria a ser disputado de quatro em quatro anos, ficando entrosado à Copa do Mundo, Olimpíadas e à Taça Brasil, que estava em vias de aprovação na FIFA - tal aprovação ocorreu ainda em 1952, ficando a CBD responsável por organizar o referido campeonato nacional a partir de 1955. No entanto, por conta de diversos motivos, a CBD não iniciou a disputa da Taça Brasil em 1955 e, consequentemente, não conseguiu realizar a terceira edição da Copa Rio, prevista para 1956.
   Com relação aos outros certames internacionais, em 1953 foi organizado um novo torneio no Brasil, com outro nome e formato - Torneio Octogonal Rivadavia Corrêa Meyer -, de caráter comprovadamente amistoso e que de internacional não tinha quase nada. Por estes motivos, tal competição não é considerada no ranking, assim como outros torneios amistosos, organizados por clubes e/ou empresários, tais como o Torneio Internacional Charles Miller - também disputado no Brasil, em 1955 -, a Pequena Taça do Mundo da Venezuela, o Torneio de Paris, entre outros. Vale ressaltar que todas estas competições amistosas citadas foram devidamente pesquisadas e não podem ser equiparadas aos campeonatos mundiais - aliás, independentemente do âmbito de disputa, competições amistosas não são consideradas no RCB.
   Enquanto isso, na Europa, Ottorino Barassi realizava os últimos ajustes para lançar, em 1955, a Taça dos Clubes Campeões Europeus (atual UEFA Champions League ou Liga dos Campeões da Europa), baseada no Campeonato Sul-Americano de Campeões de 1948 (a “primeira” Copa Libertadores da América) e no Torneio Internacional de Clubes Campeões de 1951 (a “primeira” Copa do Mundo de Clubes), do qual Barassi participou ativamente da organização.
   Com o sucesso do torneio continental europeu, aliado às dificuldades na adequação de calendários, além das cansativas viagens, os principais clubes do mundo - principalmente os europeus - perderam o interesse nas disputas de âmbito mundial - este foi mais um motivo que fez a CBD desistir de realizar, em 1956, a terceira edição do Torneio Internacional de Clubes, no Rio de Janeiro.

Uma nova proposta

   Com o sucesso cada vez maior do torneio continental na Europa, voltou à tona a idéia de um novo mundial interclubes. A opção mais “viável” era a do secretário-geral da UEFA, o francês Henri Delaunay, que sugeriu a criação de um novo toneio continental na América do Sul, para que o seu vencedor medisse forças contra o campeão europeu. Consequentemente, o vencedor deste confronto seria coroado como o campeão do mundo, já que naquela época o futebol nos outros continentes era praticamente inexistente.
   A idéia ganhou força, principalmente porque os clubes só precisariam sair do continente se chegassem à final do mundial - no formato ida e volta -, e contra apenas um clube de outro continente. Em 1959, a Confederação Sul-Americana de Futebol (atual CONMEBOL) anunciou a criação do novo torneio continental, a Copa Libertadores da América, para ser disputada no ano seguinte. Curiosamente, foi a criação da competição continental que "obrigou" o Brasil a criar, em 1959, o seu primeiro campeonato nacional, a Taça Brasil - que estava aprovada pela FIFA desde Setembro de 1952 para começar a ser disputada a partir de 1955 -, exatamente para indicar um representante para a Taça Libertadores da América de 1960.

O retorno do mundial interclubes

Assim que a Copa Libertadores da América foi lançada, sul-americanos (CONMEBOL) e europeus (UEFA) acertaram que os seus respectivos campeões participariam do novo mundial interclubes, organizado em conjunto pelas duas confederações e batizado oficialmente de Copa Intercontinental.

   Falecido dois anos antes, Delaunay não conseguiu ver seu sonho se tornar realidade, mas a “sua” Copa Intercontinental - que viveu fases de altos e baixos, de recusas e até mesmo com edições canceladas na década de 70 - resistiu como a principal competição de clubes até 1979. No ano seguinte, visando tornar a disputa mais atrativa para os clubes, principalmente no quesito financeiro, a montadora japonesa de veículos Toyota passou a patrocinar a competição, que mudou de nome e formato - passou a se chamar Copa Européia/Sul-Americana e a ser disputada em jogo único, no Japão.

A Copa Européia/Sul-Americana continuou sendo a principal competição de clubes até 2004, quando foi substituída no ano seguinte pelo Campeonato Mundial de Clubes (atual Copa do Mundo de Clubes), organizado pela FIFA e também patrocinado pela Toyota.

Comparativo entre os modelos de 1951/52 e 1960

   A primeira competição mundial interclubes, criada em 1951, reuniu oito clubes (cinco europeus e três sul-americanos). Para chegar ao título, o campeão Palmeiras teve de passar por confrontos contra quatro clubes diferentes, e caso não fosse a Juventus a outra equipe finalista, seriam cinco clubes diferentes no caminho do Verdão, que já tinha enfrentado os italianos na primeira fase do torneio. O Fluminense, na segunda e última edição da Copa Rio, em 1952, enfrentou cinco adversários para chegar ao título.
   Em 1960, para chegar ao vice-campeonato mundial, o clube uruguaio Peñarol precisou conquistar a primeira Copa Libertadores da América.  Para tanto, o Peñarol teve de passar por três - dos sete - clubes sul-americanos participantes da competição. Depois, pela Copa Intercontinental, enfrentou o campeão europeu Real Madrid e foi derrotado, ou seja, mesmo disputando uma competição a mais para chegar ao mundial interclubes, enfrentou o mesmo número de clubes que o Palmeiras, campeão mundial em 1951, e um adversário a menos que o Fluminense, campeão mundial em 1952.
   Pelos lados da Europa, o caminho do Real Madrid até chegar à decisão do mundial interclubes também não foi muito diferente: Para faturar o torneio europeu, que já estava em sua 5ª edição consecutiva, o clube espanhol passou por quatro adversários. Com o confronto contra o Peñarol pela Copa Intercontinental, o clube espanhol enfrentou, no total, cinco adversários até chegar ao título mundial.
   Sendo assim, chegamos à conclusão de que ambos os torneios (mundiais de 1951/52 e 1960) se equivalem, e o fato da competição dos anos 50 não ter continuidade a partir de 1953 não tira o propósito pelo qual a mesma foi criada. De modo geral, podemos considerar que os campeonatos mundiais de 1951/52 reuniram os clubes europeus e sul-americanos dentro de uma mesma competição e, a partir de 1960, os torneios continentais passaram a ser utilizados como “eliminatórias” para a disputa de âmbito mundial interclubes. Além disso, este modelo da Copa Intercontinental perdurou durante muitos anos (até 2004) porque facilitou a vida dos clubes, que só precisavam encarar as viagens intercontinentais caso estivessem classificados para a decisão do mundial.
   Vale ressaltar ainda que, apesar do sucesso e da longevidade, a Copa Intercontinental, ao longo de sua história, também sofreu com recusas e disputas canceladas, além de campeões e vice-campeões mundiais que não eram os vencedores de seus respectivos continentes. Porém, como foi o expoente máximo que um clube de futebol poderia conquistar entre 1960 e 2004, todos os seus vencedores são considerados campeões do mundo no ranking, assim como os torneios de 1951 e 1952.

O Mundial da FIFA - 2000

   No início de 1999, a Hicks Muse Tate & Furst (HMTF) anunciou um contrato de parceria com o Corinthians, campeão brasileiro do ano anterior. Meses depois, adquiriu 49% da empresa Traffic, que era de total propriedade de J. Háwilla, considerado um “rei” entre os empresários do futebol.
   Háwilla continuou no comando da Traffic e, naquela época, sua empresa tinha uma boa relação comercial com a FIFA, que já há algum tempo demonstrava vontade de expandir seus negócios para o mercado interclubes. Aproveitando todo este cenário favorável, a HMTF, que também era dona do canal esportivo PSN, decidiu elaborar um torneio internacional, a fim de promover a marca Corinthians no cenário mundial. Atendendo aos interesses de seus parceiros e visando lucros, a FIFA, que já tinha planos de organizar um torneio do tipo,  acabou aceitando a idéia de realizar a competição no Brasil. Como não poderia deixar de ser, a Traffic foi a principal detentora dos direitos de exibição do chamado Campeonato Mundial de Clubes de 2000.
   Era preciso garantir torcida - e consequentemente dinheiro - no primeiro Campeonato Mundial de Clubes oficialmente organizado pela FIFA. Com a "escolha" de Rio de Janeiro e São Paulo como cidades-sede, num formato muito semelhante ao da Copa Rio dos anos 50, ficou "mais fácil" justificar a inclusão do Corinthians, que só participou do torneio porque os organizadores do mesmo eram seus novos parceiros e tinham exatamente esta intenção. Tanto que a surpreendente divulgação da realização deste campeonato - que ninguém imaginava que estava sendo elaborado -, já contemplando a participação do Corinthians, aconteceu em Junho de 1999, antes mesmo do Campeonato Brasileiro da temporada corrente começar, ou seja, o Timão tinha presença garantida na competição mesmo que fosse rebaixado para a segunda divisão nacional.
   O “argumento” usado pelos organizadores na época é que o Corinthians entraria por ser o campeão do país-sede. Mas como isso seria possível se o Campeonato Brasileiro de 1999 ainda não havia começado e em 1998 ninguém cogitava a realização de uma competição deste tipo no Brasil? A “desculpa” usada na época era de que "não haveria tempo para outro clube se preparar para o torneio, já que o campeonato nacional terminaria em Dezembro".
   Por coincidência ou ironia do destino, o Timão, que tinha um dos melhores times do Brasil na época, caminhou até a final do Campeonato Brasileiro de 1999 e sagrou-se bicampeão, ao derrotar o Atlético Mineiro - contradizendo o discurso dos organizadores sobre  a falta de tempo para a preparação para o torneio. Porém, conforme já citado anteriormente, vale destacar que em nenhum momento houve uma disputa pela vaga destinada ao campeão do país-sede no torneio, já que o Corinthians estava garantido desde a divulgação da sua realização.
   Além do Timão, o clube carioca Vasco da Gama também participou do torneio exclusivamente por conta de "negócios", relegando - mais uma vez - o critério esportivo a segundo plano. Na época, entre outros interesses, foi uma maneira de a CBF "agradecer" a Eurico Miranda, presidente do Vasco da Gama, por romper os negócios que tinha com a empresa de Pelé - desafeto da CBF e concorrente da Traffic. Assim como o Corinthians seria incluído por ter sido campeão brasileiro de 1998, nada mais "perfeito" para todas as partes indicar o Vasco - "coincidentemente" um clube da outra cidade-sede - como campeão sul-americano de 1998, ignorando o campeão da Copa Libertadores de 1999, que seria conhecido dias depois - o Palmeiras sagrou-se campeão após disputar a final contra o Deportivo Cali, da Colômbia.
   Resumidamente, o Corinthians recebeu um "convite de aceitação obrigatória" para participar de uma competição internacional, idealizada por seus parceiros, que "justificariam" sua inclusão na disputa pelo fato de ter sido o campeão nacional do país-sede do ano retrasado (1998). O mesmo critério foi aplicado para justificar a inclusão do Vasco da Gama,  já que não seria interessante financeiramente a presença de outro clube paulista - ou colombiano - numa competição disputada simultaneamente no Rio de Janeiro e em São Paulo. Vale destacar ainda que, por conta da falta de espaço no calendário dos clubes, o torneio foi disputado nos primeiros dias do ano 2000, em pleno verão brasileiro. Neste período, a maioria das equipes profissionais - inclusive as convidadas - estava em férias.
   Além disso, se a competição tivesse como objetivo dar ao seu vencedor o título de campeão do mundo – o que obviamente não era o caso –, não teríamos apenas a indicação de Corinthians e Vasco - convidados para atender aos interesses dos organizadores - como indevidas. Além deles, o All Nasr e o Real Madrid também “caíram de pára-quedas” no torneio.
   Para se ter uma idéia, o All Nasr, da Arábia Saudita, foi convidado por ter sido campeão de uma espécie de Recopa Asiática - não era o torneio continental e sim uma recopa - de 1998, sendo que o campeão continental de 1999 era o Júbilo Iwata, que também era o atual campeão da mesma recopa que "garantiu" o convite ao clube árabe.
   O espanhol Real Madrid foi convidado por ter sido campeão mundial interclubes do ano retrasado (1998), através da Copa Européia/Sul-Americana, que continuou sendo a principal disputa internacional de clubes até 2004. O "curioso" é que outro grande clube europeu, o Manchester United, campeão continental de 1999 - e posteriormente mundial através da mesma Copa Européia/Sul-Americana, em disputa contra o Palmeiras - também foi convidado e "caprichosamente" colocado no outro grupo, de modo a ser a grande atração internacional no grupo do Rio de Janeiro - e o Real Madrid disputou a primeira fase no grupo de São Paulo. Já o Palmeiras, mesmo que tivesse sido campeão mundial em 1999 diante do clube inglês, não participaria, de jeito nenhum, do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000. Isso porque a entidade máxima do futebol e seus respectivos parceiros priorizaram o torneio exclusivamente como negócio, de acordo com seus interesses, não se preocupando, em nenhum momento, com a questão do mérito esportivo.
   Portanto, dos oito clubes que participaram deste campeonato, podemos dizer seguramente que, pelo menos, metade deles foram convidados indevidamente. Soma-se a isso o fato de não ser segredo para ninguém que esse torneio de 2000 quase causou um “racha” entre UEFA e FIFA. Clubes como Manchester United e até mesmo o Real Madrid se recusaram a participar da competição. A FIFA interveio e ameaçou punir os clubes europeus, se estes não viessem ao Brasil, o que acabou enfurecendo a entidade européia, que cogitou a realização de suas competições de maneira independente, sem o aval da FIFA, como a Eurocopa e a Champions League.
   Joseph Blatter viu que sua “teimosia” tinha ido longe demais e tentou colocar “panos quentes” para amenizar a situação. Afinal, depois da Copa do Mundo, a Eurocopa e a Champions League são as competições mais rentáveis, além de ser um absurdo imaginarmos a realização da Copa do Mundo sem a presença dos europeus.
   Aliás, por falar em absurdo e em clube europeu, não podemos ignorar o fato de que se o Manchester United tivesse faturado também o torneio da FIFA, "correríamos o risco" dele se considerar "bicampeão mundial em menos de dois meses". Isso mesmo! O clube inglês disputou o indiscutível mundial de 1999 em 30 de Novembro e o mundial da FIFA - do qual acabou eliminado ainda na primeira fase - encerrou-se em 14 de Janeiro de 2000.
   Seria um absurdo imaginarmos uma situação dessas, não seria - ou estamos exagerando? Mas como não foi o Manchester o campeão - ou bicampeão em dois meses -, muitas pessoas sugerem ao RCB que também conceda a pontuação "cheia" dos mundiais - 90 pontos, ao invés da metade disso - ao Corinthians, campeão desta edição. No entanto, o objetivo do RCB é exclusivamente retratar a história - e a classificação dos clubes - do futebol brasileiro da maneira mais justa e coerente com a realidade dos fatos, atribuindo pontuações condizentes aos torneios, de acordo com aquilo que representaram, na época em que foram disputados.
   Portanto, considerando todos os fatos acima mencionados, aliado a todas as possibilidades absurdas que este torneio poderia proporcionar - o Manchester foi apenas um dos exemplos -, não há como equipará-lo ao que consideramos como um "legítimo mundial" só porque um clube brasileiro, no caso o Corinthians, foi o campeão - e não o Manchester United.

Na referida matéria, escrita antes de a bola rolar, o site ainda tenta dar um voto de confiança à FIFA, mas destaca a falta de critério na escolha dos clubes participantes, o transtorno causado no calendário, a falta de vontade dos ingleses e enfatiza ainda que se trata de um torneio que ninguém levará a sério. Inclusive, ressalta que “não é para nos admirarmos se tivermos uma final entre brasileiros”.

   No Brasil, também era quase que unanimidade que este torneio já nascia comprometido, sem representatividade e com valor menor que a Copa Européia/Sul-Americana. E dentro de campo aconteceu o esperado. Real Madrid e Manchester United, em ritmo de excursão, foram apenas figurantes e, assim como adiantara a matéria da CNN, a final foi mesmo realizada entre os dois clubes brasileiros, com o Corinthians sagrando-se vencedor, após bater o Vasco da Gama nos pênaltis.
   Curiosamente, apenas para informação, o caminho do Corinthians até o título foi contra todos os times que "não deveriam" participar do torneio, com exceção ao Raja Casablanca, que teria “direito” de participar de um “mundial de verdade” naquele ano, usando como base o atual modelo do mundial interclubes, que começou a partir de 2005.

Apesar de contar com grandes times, Blatter sabe que a competição não teve uma boa aceitação e que a UEFA não iria se curvar às suas decisões. Por este motivo, aliado à quebra de um dos patrocinadores (a ISL), a entidade máxima do futebol cancelou o próximo torneio, que seria disputado em 2001, na Espanha. Surgiram boatos de que o campeonato voltaria em 2003, mas a hipótese rapidamente foi rechaçada, principalmente pela UEFA.

   Por todos estes motivos citados, consideramos a competição conquistada em 2000 pelo Corinthians no ranking como de valor secundário no âmbito mundial, ou seja, tal feito não rende ao Timão o título de campeão do mundo, pois a competição designada para tal naquela época era a Copa Européia/Sul-Americana, vencida em 1999 pelo Manchester United, da Inglaterra, e em 2000 pelo Boca Juniors, da Argentina.
   Inclusive, a própria FIFA, quando criou o novo mundial interclubes, em 2005, colocou o título corintiano à parte em seu site oficial, como uma competição de importância menor e que nunca mais será disputada. Além disso, muitas foram as vezes em que a entidade máxima do futebol "esqueceu" da competição organizada por ela própria em 2000.

Para finalizarmos este assunto de maneira resumida, podemos considerar que o torneio mundial conquistado em 2000 pelo Corinthians está para o mundo o que a Copa Sul-Americana está para a América do Sul e o que a Copa do Brasil está para o Brasil, ou seja, trata-se de uma competição oficial, porém de menor importância em seu âmbito de disputa.

   A nomenclatura do torneio também pouco importa, pois o verdadeiro campeão sul-americano é o vencedor da Copa Libertadores da América e não o da Copa Sul-Americana. Portanto, independentemente das opiniões e gafes da FIFA, o nosso compromisso é com a história, e ela nos mostra que o Corinthians não conquistou o mundo em 2000.

O atual mundial interclubes

Em 17 de Maio de 2004, a FIFA anunciou um acordo com as confederações continentais para substituir a Copa Européia/Sul-Americana por um novo mundial interclubes, a partir do ano seguinte. A principal mudança no modelo de disputa foi a inclusão de clubes campeões de outros continentes - até então, apenas sul-americanos e europeus poderiam alcançar o topo do mundo.

   Conforme o combinado, a última edição da Copa Européia/Sul-Americana foi disputada normalmente em 2004 e o Porto, de Portugal, sagrou-se campeão mundial. Em 2005, uma nova taça, com o formato do mundo em sua parte superior, foi desenvolvida para o novo modelo do torneio, batizado oficialmente de Campeonato Mundial de Clubes.
   Em 2006 a competição apenas mudou de nome - passou a se chamar Copa do Mundo de Clubes - e, desde 2007, o clube campeão nacional do país-sede tem a chance de participar da disputa - desde que nenhum time do mesmo país vença o torneio de seu respectivo continente. Caso isso aconteça, o campeão nacional perde a vaga, pois a FIFA não permite a participação de dois clubes do mesmo país na versão atual do torneio. Além disso, vale destacar que, como as edições do atual mundial são realizadas em países cujo futebol praticado é considerado "fraco", tais como Japão, Emirados Árabes Unidos e Marrocos, até o momento apenas o campeão marroquino Raja Casablanca - na condição de "time da casa" - chegou à final do torneio, em 2013 - ocasião na qual se tornou vice-campeão mundial. Embora não seja comum a final não reunir dois campeões continentais, desde 2007 existe essa possibilidade. E isso em nada desmerece a competição, pois hoje os critérios são muito claros e o local da disputa é anunciado com antecedência, de forma que as equipes do país-sede possam se preparar, visando à participação no mais importante campeonato interclubes do mundo.

A versão da FIFA sobre o histórico da Copa do Mundo de Clubes

   Em 10 de Dezembro de 2004, a FIFA divulgou, em seu site oficial, uma nota dando "adeus" à Copa Intercontinental e "boas-vindas" ao Campeonato Mundial da FIFA. No comunicado (em inglês), a entidade máxima do futebol trata o novo torneio como uma evolução da Copa Intercontinental e ignora completamente a edição de um torneio concorrente, realizado pela própria FIFA, em 2000, no Brasil. "A partir de 2005, a Copa Toyota (oficialmente Copa Européia/Sul-Americana), tradicionalmente um jogo único (desde 1980) entre os campeões da Europa e da América do Sul, vai assumir uma nova dimensão, tornando-se o Campeonato Mundial de Clubes da FIFA, disputado pelos clubes campeões de todos os seis continentes."
   Ainda no mesmo texto, ao comentar sobre a decisão - a última da Copa Intercontinental - entre Once Caldas, da Colômbia, e Porto, de Portugal, a FIFA insinua certo favoritismo aos portugueses, mas lembra que "o clube colombiano superou o campeão mundial Boca Juniors na final da Copa Libertadores" - o clube argentino era o atual campeão da própria Copa Intercontinental. Portanto, enquanto o título do Corinthians em 2000 era ignorado pela própria FIFA em seu site oficial, não havia dúvidas de que o novo mundial interclubes ofereceria ao seu vencedor o mesmo título que a antiga Copa Intercontinental: o de campeão mundial.
   Em Março de 2007, após analisar detalhadamente um pedido do Palmeiras, a FIFA reconheceu oficialmente que o Torneio Internacional de Clubes Campeões - ou Copa Rio -, vencido pela equipe paulista, foi a primeira edição do "Campeonato Mundial de Clubes" da história. Com essa decisão, alguns clubes se sentiram no direito de reivindicar o reconhecimento de outros títulos - inclusive de torneios amistosos -, passando a pressionar e a incomodar a FIFA, que até então reconhecia como campeões mundiais os vencedores da Copa Rio de 1951, da Copa Intercontinental - de 1960 a 2004 - e dos torneios organizados por ela própria - em 2000 e a partir de 2005.
   Sendo assim, em 15 de Dezembro de 2007, através de um informe à imprensa (media release), a FIFA se manifestou de maneira oficial e definitiva sobre o assunto: "A respeito da história da Copa do Mundo de Clubes da FIFA com relação às competições intercontinentais de clubes em anos passados, como a Copa Rio dos anos 1950, o Comitê Executivo da FIFA aprovou a ideia de que a primeira edição desta competição foi realizada em 2000 no Brasil, onde o Corinthians se tornou o primeiro campeão mundial de clubes da FIFA. Outros torneios não são considerados eventos oficiais da FIFA."
   A partir deste comunicado, a FIFA passou a se isentar de qualquer responsabilidade ou questionamento referente a competições anteriores, mas não "retirou" suas oficializações - como competições mundiais - perante as respectivas entidades organizadoras - CBD no caso da Copa Rio e UEFA/CONMEBOL no caso da Copa Intercontinental. Questionada sobre o assunto pelo Ranking de Clubes Brasileiros, a FIFA, através de seu Departamento de Mídia, reiterou este posicionamento: "As estatísticas oficiais da FIFA se limitam aos torneios organizados pela mesma. Outras competições de clubes não aparecem nas estatísticas oficiais da FIFA pela simples razão de que não foram organizadas pela mesma. Isso não significa que a FIFA não valoriza estas competições. Simplesmente fornece estatísticas apenas de suas próprias competições."

http://www.rankingdeclubes.com.br/historia_mundiais.htm

Não submetimento da FIFA na Copa Rio de 1951[editar código-fonte]

Não confundir ENDOSSAR=transferir a responsabilidade a outrem com a palavra SUBMETER=ter autoridade, responsabilidade sobre algo. Corrigir no artigo isso. O que Rimet quis dizer é que a realização,organização do evento era de responsabilidade da própria CBD, o que acabou sendo verdade. Endossar(ajudar,defender), autorizar(dar poder, permitir) não tem nada a ver com ter a responsabilidade. A FIFA estava lá, apenas para ajudar(com o Barassi). Ver: Copa Rio Internacional 201.13.135.205 (discussão) 07h14min de 7 de novembro de 2012 (UTC)

Frase desnecessária e colocada no lugar errado com o objetivo de deturpar[editar código-fonte]

Alguém está insistindo em por no artigo a seguinte frase: "Entretanto, segundo a própria FIFA em 2005, aquele seria o ano em que todos os clubes campeões de fato das seis confederações filiadas a FIFA puderam participar"


De cara, a frase é desnecessária , pois a mesma informação já está no artigo (em outro ponto).


Em segundo lugar, parece ser uma tentativa dolosa, de má-fé, de deturpar, pois a frase fala sobre o Mundial de Clubes da FIFA, e está sendo colocada num parágrafo que fala somente do Mundial de Seleções da FIFA, indicando que o desejo de quem insiste em por essa frase especificamente lá é deturpar o sentido do parágrafo sobre o Mundial de Seleções da FIFA;

Melhorias[editar código-fonte]

O artigo está perfeitamente correto. Única frase desnecessária é aquela que fala sobre critério do Mundial de seleções, que não tem nada a ver com critério do Mundial de Clubes que é baseado na competição continental, diferente do mundial de seleções que é em eliminatorias. Existe Copa América e Eurocopa, ambas não são critérios de Mundial de seleções. Não consigo entender porque aquilo está no artigo do Mundial de Clubes. 189.110.45.71 (discussão) 00h48min de 29 de novembro de 2012 (UTC)


Discordo de sua opinião.

A Copa do Mundo de Clubes da FIFA foi, cronologicamente, a quarta competição criada com a idéia de indicar "o melhor do mundo", sendo antecedida pela Copa Rio Internacional, a Copa Intercontinental e a International Soccer League.

Porém, a Copa do Mundo de Clubes da FIFA é a única entre as quatro que faz juz à palavra mundial, pois é a única oficialmente reconhecida pela única autoridade de jurisdição mundial no futebol, a FIFA, (ou seja, é mundial oficialmente) e a única cujo sistema de classificação (torneios continentais de clubes) faz com que ela seja alcançável por qualquer clube do mundo inteiro filiado à FIFA (ou seja, é mundial geograficamente).

Quando a FIFA criou seu 1º Mundial em 2000, e passou-se a questionar no Brasil se era mesmo apropriado chamar a Copa Intercontinental de "Mundial Interclubes", passou a ser comum ouvir, de torcedores vencedores da Copa Intercontinental, a enorme asneira de que "várias Copas do Mundo de seleções não tiveram times de todos os continentes e nem por isso deixam de ser mundiais e viram intercontinentais". Passados 12 anos desde 2000, muita gente ainda repete essa imbecilidade a torto e a direito, na Wikipedia e em outros lugares mais.

O parágrafo sobre o Mundial de Seleções (Copa do Mundo) da FIFA é oportuno porque lembra detalhes que as pessoas esquecem e ao fazer isso desmistifica essa imbecilidade que citei no parágrafo anterior.

A Copa do Mundo não é só a fase final mas também inclui as Eliminatórias, e um continente não pode ter um time numa Copa do Mundo se este continente não possui nenhum país filiado à FIFA (ex: Oceania até 1948), ou se os países filiados à FIFA desse continente decidem não jogar as Eliminatórias (ex: África em 1950), ou se jogam as Eliminatórias mas não se classificam nelas (ex: equipes da Oceania em 1966 e 1970).

Ou seja: de fato muitas Copas do Mundo não tiveram times de todos os continentes, mas isso ocorru pelos fatores acima e nunca por nenhuma "exclusividade" concedida a continentes X ou Y. A Copa do Mundo sempre foi aberta ao Mundo todo. Já a Copa Intercontinental teve times só de Europa e América do Sul porque seus organizadores assim quiseram, portanto foi uma competição exclusiva a europeus e sul-americanos, mesmo quando times de outros lugares pediam para participar (1967: Concacaf e Afc) e mesmo quando times de outros lugares venciam os sul-americanos e pediam para participar com base nisso (ex: Club América do México pediu para representar as Américas na Intercontinental com base em ter vencico a Copa Interamericana de 1978 em cima do Boca, e a Conmebol não permitiu que o Club América jogasse a Intercontinental; o Cruz Azul do México chegou à final da Libertadores em 2001 e a Conmebol anunciou que ele não teria o direito de jogar a Intercontinental mesmo se vencesse a final da Libertadores contra o Boca).

Portanto, até hoje, as duas competições mundiais da FIFA (a Copa do Mundo da FIFA e a Copa do Mundo de Clubes da FIFA) são as únicas competições mundiais que de fato sempre foram acessíveis ao mundo todo- no 1º caso, "o mundo todo" são as seleções filiadas à FIFA, no 2º caso os clubes - assim sendo, são os únicos mundiais completos e plenos, tanto no plano oficial quanto no geográfico.

Aquele parágrafo é oportuno em desmistificar a tentativa de igualar a Copa Intercontinental à Copa do Mundo de Clubes da FIFA com o ridículo argumento de que "várias Copas do Mundo de seleções não tiveram times de todos os continentes e nem por isso deixam de ser mundiais e viram intercontinentais".

Está explicado?

Abçs

Sugestão[editar código-fonte]

O problema é que os critérios são diferentes nos mundiais de clubes e de seleções, o ideal seria para querer mostrar no artigo para aqueles que não entendem o que significa Mundial é simplesmente escrever: Essa foi a 1ª competição envolvendo todos os continentes em termos de alcance mundial.(claro, excluindo apenas a Antártica). Fora isso, na minha opinião, a Copa Rio foi o que mais se aproximou de uma tentativa de criar um mundial, por não excluir na época, diretamente outros continentes, como vez a Intercontinental. Na Copa Rio até se cogitou ter um time da India, mas na época era complicado. 189.110.45.71 (discussão) 03h04min de 29 de novembro de 2012 (UTC)


Olá,

em primeiro lugar, concordo com o que vc escreveu num ponto: a Copa Rio, para a realidade da sua época, foi mais mundial que foi a Copa Intercontinental, para a realidade da sua época. Já vi muita gente desqualificando a Copa Rio dizendo que só tinha poucos países europeus e sul-americanos enquanto a Intercontinental incluía Europa e América do Sul inteiras via Libertadores e Champions, mas a verdade é que a Copa Rio diretamente baseada na Copa de 1950. Quando a Intercontinental foi criada em 1960, só tinha torneio continental em Europa e América do Sul mesmo, mas continuou sendo assim até 2004, mesmo apesar de todas as tentativas de expandi-la mundialmente (1962, 1967, 1970, 1973, 1975). A Copa Rio foi limitada quando o futebol mundial era limitado. A Intercontinental foi sempre duopólio euro-sul-americano mesmo quando o futebol já estava em marcha acelerada em Concacaf, Ásia e África. Porém, isso não é o tema a ser discutido aqui.

Novamente, não se trata da forma exata de classificação (torneio continental de clubes ou as Eliminatórias da Copa). Aliás, as Eliminatórias da Copa são torneios continentais, a diferença apenas que não indicam um campeão mas sim vários países classificados.

Sobre isso de "Essa foi a 1ª competição envolvendo todos os continentes em termos de alcance mundial". Não se trata de "envolver". Algo mundial não tem que necessariamente incluir o mundo todo, mas tem que, pelo menos, ter que dar chance, possibilidade, oportunidade a que todos no mundo possam participar - mesmo que nem todos acabem participando.

Copa Rio e International Soccer League foram a convites, e como você mesmo colocou, há evidências de que clubes/países tentaram participar da Copa Rio mas não foram aceitos. A Intercontinental foi só Europa/América do Sul mesmo quando o futebol já estava em marcha acelerada em Concacaf, Ásia e África (desde 1967), mesmo quando Concacaf e Ásia já pediam para participar (desde 1967), e mesmo quando os mexicanos batiam os sul-americanos na Interamericana e na Libertadores (1978, 2001).

Não questiono o valor de competições como Copa Rio e Intercontinental. Não questiono se, dadas as limitações de suas épocas, elas valem 100%, 90%, 80% ou X% da Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Apenas digo: mundial no sentido correto da palavra mundial (algo que alcança o mundo todo), só as Copas do Mundo da FIFA (clubes e seleções). Apenas a Copa do Mundo de Clubes da FIFA e a Copa do Mundo da FIFA (incluindo as Eliminatórias, que são parte da Copa do Mundo) foram abertas ao mundo todo, no sentido de dar chance de participação a todos no mundo de participar, entendendo "todos no mundo" como aqueles que são devidamente federados no órgão mundial (FIFA), que queiram participar, se inscrevam da forma devida e sejam "aprovados" na forma estabelecida de classificação (no mundial de clubes: torneio continental de clubes / no mundial de seleções: eliminatórias). Isso é fato.

Com o devido respeito, antes de vir para a página de discussão, o IP 189.110.45.71 tentou confundir o conteúdo daquele parágrafo, conforme mostrado no tópico acima da Discussão, numa clara tentativa de deturpar. Suas "considerações" aqui não são isentas. Provavelmente, o IP é usado por algum torcedor de SPFC, SFC, GFPA ou CRF. Muito frequentemente desde 2000, alguns torcedores dessas agremiações tentam vender a estapafúrdia ideia que a diferença entre a Copa Intercontinental e o Mundial FIFA seria meramente "ter o selo FIFA"; frequentemente tentam negar a diferença de alcance geográfico entre as duas competições, e fazem isso repetindo ad eternum os extremamente imbecis clichês de que "algumas Copas do Mundo não tiveram times de todos os continentes e nem por isso deixam de ser mundiais" ou "Copa do Mundo X só teve times de Europa e América do Sul e nem por isso deixa de ser mundial."

O artigo fez muitíssimo bem em incluir aquele parágrafo para desmistificar essa imbecilidade repetida frequentemente por esses torcedores.

O IP 189.110.45.71 muito provavelmente é usado por algum torcedor de SPFC, SFC, GFPA ou CRF que não gostou de ver o artigo desmistificar um clichê no qual ele acreditava. Daí a insistência dele em deturpar ou sumprimir o parágrafo, em um caso de WP:RECUSA.



"Novamente, não se trata da forma exata de classificação" CONCORDO, critério do mundial de seleções e o de clubes nada a ver.

Sou torcedor "bandeirinha", e concordo que aquele parágrafo sobre o critério do Mundial de seleções não tem nada a ver com o artigo Mundial de Clubes, devido a flagrante diferença nos critérios utilizados nas duas competições. 201.13.127.106 (discussão) 16h31min de 29 de novembro de 2012 (UTC)



Já bem explicado está que aquele parágrafo mostra que os Mundiais da FIFA (clube e seleções) foram as únicas competição de fato acessíveis ao mundo todo, e essa é a idéia do parágrafo. O(s) IPs usuário(s) (provavelmente o mesmo cidadão) está(ão) usando a diferença na forma classificatória (clubes: torneio continental ; países: eliminatórias da copa) como justificativa para deturpar o parágrafo. vou pedir a proteção do artigo.

Gostaria apenas de lembrar ou aletar aos IPs que têm contribuído no artigo que todo e qualquer conteúdo deve seguir o princípio da imparcialidade e que todo conteúdo não embasado por fontes fiáveis pode ser questionado e até suprimido. Ninguém deve impor um ponto de vista ou deturpar o do outro, "quando um editor se esquece do objetivo da Wikipédia em função de buscar interesses próprios, este editor produz um conflito de interesse" (WP:CONFLITO). Não pretendo desencorajar ninguém a contribuir com a página e por enquanto não notei nada anormal, mas pelo bem do projeto deixo-lhes avisados desde já. Jonas kam diga? 02h44min de 30 de novembro de 2012 (UTC)
Lendo tudo, parece-me claro que o parágrafo em disputa versa sobre a abrangência geográfica dos sistemas classificatórios em questão, não sobre o formato específico destes sistemas classificatórios. Creio que isso está bem claro, e estou de acordo que as tentativas de IP's de apagar ou desfocar aquele parágrafo com base nestas alegações (alegando a diferença entre os formatos específicos de cada sistema classificatório) não são justificáveis e parecem uma "desculpa" (para tentar apagá-lo) usada por alguém que "não se conforma" com o fato apontado pelo dito parágrafo. Creio também que o fato apontado pelo parágrafo é um fato inconteste e não um "ponto de vista" , conforme afirmado por um IP. 201.53.118.147 (discussão) 04h57min de 15 de dezembro de 2012 (UTC)

Corrigido --Jonatas Bento (discussão) 16h51min de 16 de dezembro de 2012 (UTC)

Fifa Reconhece Os Clubes Campeões do Mundo Desde 1960[editar código-fonte]

O site da Fifa no link a seguir http://www.fifa.com/tournaments/archive/tournament=107/edition=4735/news/newsid=101662.html intitulada "We are the champions", referenciada por esse artigo em [67], diz claramente que 26 clubes são chamados de campeões mundiais ("...we feature the 26 clubs that have been named world champions."). Negligenciar este trecho do texto e reforçar inumeras vezes o contrário, de que a Fifa não reconhece os campeões do campeonato anterior como campeões mundiais, é errado. Por isso eu sugiro e peço que esta informação seja incluída no primeiro parágrafo, assim como o é na versão em inglês do mesmo artigo, disponível em http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_world_club_champions_(Association_football), "...Thus, all the winner teams were recognised de facto as world club champions." traduzindo "...Assim, todas as equipes vencedoras foram reconhecidas de fato como campeões mundiais de clubes.". Sim, é verdade que o campeonato anterior não tinha o formato mais justo do que o atual, mas ele foi considerado como mundial pela Fifa e isso é um fato e o artigo não deve julgar o que é justo ou não, mas sim reportar a verdade, os fatos. Leandro Baida de Oliveira (discussão) 14h36min de 18 de dezembro de 2012 (UTC)


Sobre o texto We Are The Champions: como você muito bem colocou, a FIFA admite que os campeões da Intercontinental foram chamados de campeões mundiais por algumas pessoas, mas a FIFA nunca estabeleceu oficialmente que eles foram campeões mundiais. A FIFA simplesmente admitiu que algumas (ou muitas) pessoas viam aquele torneio como Mundial, o que é muitíssimo diferente da FIFA ter ela própria oficialmente reconhecido a competição como Mundial. Fora que aquele texto é um texto de notícias (do News Centre da FIFA), não um comunicado ou documento oficial da FIFA. Sugiro ler atentamente, http://pt.wikipedia.org/wiki/Copa_Intercontinental#A_posi.C3.A7.C3.A3o_da_FIFA_sobre_a_competi.C3.A7.C3.A3o , onde tudo isso já está debatido.
O texto We Are The Champions apenas diz que os campeões da Intercontinental foram chamados de campeões mundiais por algumas pessoas. Na verdade, o mesmo ocorreu com o Troféu Lipton, com a Copa Rio e com a ISL, todas chamadas de "mundial de clubes" por algumas pessoas em alguns países em algumas épocas. E isso, o artigo já deixa claro. Perceba que a FIFA igualmente admite que ao Troféu Lipton foi a primeira tentativa de se fazer um Mundial de Clubes, e nem por isso a FIFA reconhece esta competição oficialmente como um título mundial.
Sobre a página da Copa Intercontinental em inglês, lamentavelmente esta é deturpada e "policiada" (quase 24 horas por dias...) por um usuário, cujo username não vou citar por educação, que é um torcedor fanático do Juventus que deturpa aquela página para forçar a barra numa "equalisação total" entre Copa do Mundo de Clubes e Copa Intercontinental, sendo que ele faz isso porque seu time (Juventus) ganhou a Intercontinental mas nunca ganhou o Mundial enquanto os maiores rivais do clube (Milan, Internazionale) ganharam tanto Mundial quanto o Intercontinental. Igual são-paulinos e gremistas fazem no Brasil por causa dos Mundiais Oficiais de Corinthians e Inter-RS.... Veja que esse cidadão inventou, sem fonte nenhuma, essa história de "campeão de facto" ou "campeão de jure", uma terminologia "futebolística-jurídica" que comprovadamente não existe em nenhuma fonte oficial ligada à futebol (UEFA, CONMEBOL, FIFA), ou seja, ele colocou "Pesquisa Inédita" na Wikipedia, o que não é aceitável na Wikipedia. Veja a Página de Discussão da Copa Intercontinental em inglês e veja que o referido cidadão já foi devidamente avisado sobre tudo isso, já foi avisado sobre as muitíssimas fontes fiáveis e influentes (vários clubes vencedores da Copa Intercontinental, FIFA, UEFA, CONMEBOL, Toyota, JFA, fontes influentes de imprensa) que não viam a Intercontinental como Mundial, o que deixa claro que é no mínimo extremamente discutível esse "conceito" dele de "mundial que não é de jure mas é de facto"... Lamentavelmente, o referido cidadão não está nem aí, só quer deturpar pelo que pensa ser em prol do clube dele, e além de ser um torcedor fanático , parece que é um desocupado, pois ele "policia" full time o artigo em inglês sobre a Copa Intercontinental com o objetivo de forçar lá a visão dele. Já tentaram retirar essa forçação de barra sem fontes de "mundial de jure X mundial de facto" da página em inglês da Copa Intercontinental; infelizmente, o o fanático que colocou isso lá fica recolocando sempre, e acabaram lavando as mãos para a página. As pessoas em geral têm mais o que fazer e ninguém vai ficar eternamente fazendo Guerra de Edição com torcedor fanático.
O brasileiro tem que parar com isso de achar que as coisas feitas no Brasil são piores do que as feitas no exterior. As competições que, no Brasil, foram chamadas de "mundiais" (Copa Rio Internacional, Copa Intercontinental, Mundial da FIFA) sempre receberam no Brasil umas 20 vezes mais valor do que receberam na Europa e umas 10 vezes mais valor do que receberam no resto da América do Sul; sendo o tema tão mais importante no Brasil do que é no resto do mundo, é natural que a historiografia brasileira sobre o tema tenha avançado muito mais que a historiografia não-brasileira sobre o mesmo. As páginas em português sobre Copa Intercontinental e Copa do Mundo de Clubes da FIFA são muito mais completas e melhores que as em inglês, é só comparar.
só para complementar: instituições como CONMEBOL e FIFA separam os conteúdos de seus sites entre conteúdo de notícias (http://www.conmebol.com/secciones/futbol_masculino.html , http://www.fifa.com/newscentre/index.html) e documentos/comunicados oficiais das entidades (http://www.conmebol.com/secciones/comunicados_oficiales.html , http://www.conmebol.com/pages/Descargas.html , http://www.fifa.com/aboutfifa/officialdocuments/index.html)
Não percebo onde está a dúvida. Só os vencedores dos torneios organizados pela FIFA podem receber o título oficial de Campeões do Mundo. Para os vencedores da Taça Intercontinental é justo que se considerem Campeões do Mundo Oficiosos (ou não oficiais), tal como acontece noutras modalidades (Futebol de Praia, Hóquei em Patins, etc).

Dicussão gerada apenas pela clubite aguda.Rpo.castro (discussão) 11h08min de 19 de dezembro de 2012 (UTC)

Sim, não há razão para dúvida e esse debate já era para estar superado. Na lista de documentos oficiais da FIFA, só tem um que cita a Intercontinental Toyota, e nesse documento a FIFA não usa a palavra world para falar da Intercontinental nem uma vez sequer: http://www.fifa.com/mm/document/fifafacts/mencompcwc/01/15/71/66/fcwc2012_kit.pdf 201.53.116.12 (discussão) 03h11min de 20 de dezembro de 2012 (UTC)

Antecedentes[editar código-fonte]

Se o artigo é sobre a "Copa do Mundo de Clubes da Fifa", por que o trecho "Antecedentes" é mais longo que o assunto principal do artigo? Não tem o menor cabimento, isso é ridículo.

Aliás, na verdade não tem o menor cabimento constar isso, já que a página pra tratar da competição da Fifa. Já que ao menos essa guerra clubística vem tomando conta do Wikipedia porque clube x vem conquistando títulos e clube y não, ao menos encurtem isso, coloquem como página anexa ou "ver artigo principal". Vê se por exemplo na página da Copa do Mundo tem parágrafos e mais parágrafos gigantes sobre Jogos Olímpicos pré-Copa, que não deixam de ser antecedentes da principal competição de seleções.


Que comentário ridículo. O item "Antecedentes" é importante para entender a história que acabou gerando a competição da FIFA. Se não quiser lê-lo, não o leia, pule-o. Simples assim. Na página de discussão da Copa Intercontinental, já apareceu gente com esse "argumento" de "texto muito longo" e blablabla... mera desculpa de torcedor que, por clubismo, quer apagar do conhecimento público fatos com os quais "não se conforma". Essa postura só tem levado à proteção das ditas páginas e eventuais bloqueios a quem tenta apagar os artigos.
O artigo é sobre a competição da Fifa e não de competições paralelas. É a mesma coisa de ir no artigo da Copa do Mundo de Seleções e escrever um parágrafo de 500 linhas sobre o futebol nas Olimpíadas antes de 1930. A diferença é que um é feito corretamente, por ser feito por seleções, e não envolvem paixões clubísticas. Esse é o único artigo da wikipédia que a introdução é três vezes maior que o artigo principal. Patético.
Amigo, se essas informações (que você quer tirar do artigo) não agradam a você, se você acha que elas não acrescentam nada, OK, direito seu. Não as leia, simples assim. Porém, elas continuam sendo todas elas informações verdadeiras corroboradas por fontes fiáveis e independentes indicadas no artigo e verificáveis, e são informações ligadas ao tema do artigo; portanto, não há nenhuma justificativa para retirá-las.
Reitero que este artigo sobre a Copa do Mundo de Clubes da FIFA e o artigo sobre a Copa Intercontinental têm sido frequentemente atacados por (1 ou mais) indivíduo(s) que, provavelmente por ser(em) torcedor(es) fanático(s) de clube X ou Y, "não se conforma(m)" com alguns fatos presentes nestes artigos e, na cara-de-pau e má-fé, tenta(m) apagá-los para impedir que esses fatos sejam de conhecimento público.
É só ver acima, nos tópicos "Frase desnecessária e colocada no lugar errado com o objetivo de deturpar" e "Melhorias", como um indivíduo tentou, a todo custo, deturpar um certo parágrafo do texto. Veja a completa má-fé do indivíduo em questão: primeiro tentou deturpar o parágrafo inserindo uma frase verdadeira mas completamente fora de contexto de forma a confundir o parágrafo, e quando a frase foi colocada no lugar apropriado, ele veio pedir para apagarem o parágrafo dizendo que "não tinha nada a ver critério de Mundial de Clubes com critério de Mundial de Seleções", então foi explicado a ele que o ponto do parágrafo não é o formato específico do acesso às competições mas sim a abrangência geográfica do acesso às competições, e mesmo com isso devidamente explicado, o indivíduo continuou insistindo em seu ponto já refutado.
Aparentemente, com o devido respeito sem querer ofender ninguém, continua havendo (1 ou mais) bobo(s) que se acha(m) "dono(s) da Wikipedia" e que quer(em) "vetar" informações verdadeiras e verificáveis apenas porque vão contra seus desejos clubistas. Este(s) bobo(s), seja(m) vários indivíduos ou um só indivíduo com vários IP's, ainda não se tocou(tocaram) que tentativas de apagar conteúdo válido referenciado são contra a política da Wikipedia e apenas levam a reversões, proteção da Página e ao eventual bloqueio do(s) bobo(s) que tenta(m) apagá-las.
Acredito que seja um só indivíduo com IP's diferentes, pois essas tentativas de retirar conteúdo dos artigos Copa Intercontinental e Copa do Mundo de Clubes da FIFA sempre vêm acompanhadas das mesmas justificativas, as mais ridículas e pueris possíveis: "texto muito longo" e blablabla. Vejam como é ridículo o lenga-lenga desse(s) indivíduo(s): "seção muito longa", "texto muito longo"... Quem tem interesse mesmo num tema lê até um livro ou livros inteiros sobre o tema, que dirá um simples artigo ou seção de artigo.
Toda hora é uma desculpa patética diferente para tentar apagar conteúdo desses artigos: "texto muito longo", e blablabla... O(s) bobo(s) que inventa(m) essas palhaçadas vai continuar a vida inteira aqui perturbando para tentar tirar dos artigos as informações que ele(s) "não aceita(m)" e quer(em) ocultar do público, e o que vai ocorrer simplesmente é que os artigos vão ser protegidos e essas informações vão continuar neles para o conhecimento do público.
Sem querer ser leviano nem acusar ninguém de nada, creio que seja um só indivíduo através de vários IP's , e acredito que seja um torcedor de SPFC, SFC, GFPA ou CRF que "não se conforma" que a Intercontinental sempre foi rejeitada como Mundial pela FIFA; que "não se conforma" que outras competições "tentativas de mundiais" (Copa Rio, ISL) foram autorizadas pela FIFA mas a Intercontinental não; que "não se conforma" com o parágrafo que citei antes; enfim, que "não se conforma" com as informações dos artigos e vem aqui toda hora tentar retirá-las com os argumentos mais furados.
Aqueles que prezam o objetivo da Wikipedia (informar o máximo possível ao público) sempre estarão atentos a tentativas de má-fé de certos indivíduos que, por fanatismo (clubista ou de outra natureza), querem vetar ao público o direito de conhecer a História e os fatos.

Nota[editar código-fonte]

Agora começou a "estragar" o artigo principal, colocando opiniões diversas. Proponho, criar um artigo auxiliar: Competições Antecessoras à Copa do Mundo de Clubes da FIFA.

Olá, sua crítica tem procedência. Porém, objetivo do trecho de opinião não é transformar a página num "forum de debate", nem nada disso. O que ocorre: nesta pág. de dicussão e tambén na página de discussão sobre a Intercontinental, comentou-se que a Intercontinental era um "título mundial de facto", e citaram a página sobre a Intercontinental em inglês. Fui olhar a página em inglês sobre a Intercontinental e sua pag. de discussão, e confirmei algo que já tinha sido comentado aqui em cima: os conceitos de "de facto" e "de jure" até existem em outras situações (que não o futebol), mas "campeão mundial de facto" e "campeão mundial de jure" são conceitos que não existem em lugar nenhum, em fonte nenhuma, e esse negócio de "campeão mundial de facto e campeão mundial de jure" foi colocado lá na Wikipedia em inglês por um usuário que não apresentou fonte nenhuma com estes conceitos aplicados ao futebol. O dito usuário, como afirmado acima e eu confirmei olhando lá, é torcedor ardoroso do Juventus, e é possível (se não provável) que tenha inventado isso numa tentativa clubista de igualar a Copa Intercontinental à Copa do Mundo de Clubes da FIFA (a Juventus só ganhou a Intercontinental, enquanto seus maiores rivais Milan e Internazionale ganharam ambas). Ao meu ver, me parece que ele inventou isso de clubismo puro e simples mesmo, tipo no Brasil onde o site do SPFC diz que a Intercontinental era chancelada pela FIFA (nunca foi) e o site do GFPA diz que a Intercontinental foi reconhecida como Mundial pela FIFA (nunca foi). Talvez o dito cara ache que todo mundo pense igual a ele e considere a Intercontinental como de igual valor ao Mundial FIFA. Coloquei as opiniões do Charlton, do Hierro e do Edwards apenas para ilustrar, com exemplos, que a "mundialidade" da Intercontinental está muito longe de ser consensual, notando também que eles são ligados a clubes que venceram a Intercontinental (Real Madrid, Manchester).
Sobre a proposta de artigo Competições Antecessoras à Copa do Mundo de Clubes da FIFA, não tenho nada contra. Porém, creio que o objetivo do item "Antecedentes" não é simplesmente listar competições antecessoras da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, mas sim mostrar a evolução histórica da relação da FIFA com o futebol clubístico e das competições continentais e intercontinentais, resultando na Copa do Mundo de Clubes da FIFA. No item "Antecedentes", muito mais importante que a "listagem" de competições, é o desenrolar da História. Portanto, creio que um artigo Competições Antecessoras à Copa do Mundo de Clubes da FIFA não substitui de maneira nenhuma o item "Antecedentes".El cazador (discussão) 21h55min de 27 de dezembro de 2012 (UTC)

Diga apenas isso, Mundial De facto=todos os continentes, De jure=FIFA. Apesar que na minha opinião, da Copa Toyota para o Mundial FIFA, não mudou em nada para o torcedor. E tecnicamente piorou, talvez um dia aconteça um mundial igual ao da Copa do Mundo FIFA, mas a Champions League impede isso. Acrescentar opiniões diversas, não prova em nada, só deixa o artigo opinativo e não sustentável para o torcedor. Dando motivo para ele discordar da opinião dita, sobre um tema que foi manipulado por parte da imprensa até 2005, quando a FIFA resolveu tomar as rédeas de uma vez por todas.

Oi, até concordo com as suas colocações, mas a questão não é essa. É que "mundial de facto" e "mundial de jure" são conceitos que não existem em lugar nenhum (em nenhuma fonte primária). Isso foi inventado e irresponsavelmente colocado na Wikipedia em inglês por um torcedor do Juventus numa tentativa clubista de igualar a Intercontinental de seu clube ao Mundial. E veja: sua definição de "mundial de jure" (=FIFA) está de acordo ao que está na Wikipedia em inglês, mas sua definição de "mundial de facto" está diferente. Pela sua definição (Mundial De facto=todos os continentes) , só o Mundial da FIFA seria Mundial De Facto. Mas na verdade o que estão tentando (na Wikipedia em inglês e agora aqui também) é "empurrar" que a Intercontinental seria "um Mundial De Facto", sob o argumento de que "todo mundo a reconhecia como Mundial". Coloquei aqueles trechos para ilustrar que é babela, falácia, isso de que "todo mundo reconhecia a Intercontinental como Mundial". El cazador (discussão) 12h48min de 28 de dezembro de 2012 (UTC)

Cientificamente falando, Mundial(o globo terrestre) de Fato, inclui todos os continentes. As outras Wikis não entendem o significado das palavras. Ainda assim, é desnecessário colocar opiniões de terceiros no artigo principal para dizer que não era mundial(exceção a outro tema não resolvido), talvez nos auxiliares seja correto entrar em detalhes, no principal, só o básico. A Intercontinental no início como outras, tinham o objetivo de serem mundiais, mas de fato, e de jure, não conseguiram preencher esses dois critérios(de jure,de fato).

Seção "História"[editar código-fonte]

Olá a todos, percebi que a seção "História" deste artigo, principalmente a sub-seção "Antecedentes" deixou de respeitar o princípio de imparcialidade. Principalmente nas últimas edições do usuário El cazador D​ C​ E​ F, onde optou-se por inserir críticas veladas sobre a Copa Intercontinental (oi? esse artigo não é sobre a Copa do Mundo de Clubes da FIFA?) e apenas isso. O artigo deve se ater ao fatos, declarações de um outro jornalista ou opiniões pessoais de um jornal não podem ser usados para afirmar algo positivo ou negativo (Wikipédia:Teorias marginais). Peço encarecidamente ao editor supracitado e aos demais interessados que revisem o artigo para que volte a se enquadrar nas políticas da Wikipédia. Do contrário qualquer conteúdo questionável ou mal colocado poderá ser removido. Abraços e boas contribuições. Jonas kam disc | cont ) 19h58min de 4 de janeiro de 2013 (UTC)

Olá, Sr Jonas,
como todos sabem, a Copa do Mundo de Clubes da FIFA surgiu como uma expansão multicontinental, feita pela FIFA, da bicontinental Copa Intercontinental. A idéia dessa expansão pela FIFA não é nova, já vem desde 1962, e por isso são justificáveis as menções a todas as tentativas prévias (ainda que mal-sucedidas) de expansão global da Copa Intercontinental (1962, 1967, 1970, 1973, 1974, etc, tentativas de inclusão de times da Concacaf na Libertadores, criação da Interamericana para decidir o representante americano na Intercontinental, inclusão de mexicanos Libertadores, etc).
No caso de outros "mundiais" prévios à Copa do Mundo de Clubes (Copa Rio, ISL, Pequena Taça, Troféu Lipton, Mundialito), todas essas competições "se ligam" à FIFA e à idéia de "Mundial de Clubes" duma forma ou de outra: através de "pedidos ou quase-pedidos de oficialização" (Palmeiras+Fluminense/Copa Rio, Corinthians/Pequena Taça, Grêmio/Mundialito), autorização explícita ou apoio de dirigentes da FIFA (Copa Rio, Rivadavia, ISL), ou reconhecimento da FIFA ao valor histórico da iniciativa (Troféu Lipton).
Por isso, sou favorável à manutenção de todo (ou pelo menos, quase todo) o conteúdo atualmente presente no item "Antecedentes". Perceba, por favor, que o objetivo não é valorizar competições mais ou menos que outras, nem tampouco é "sacramentar" competições como "mundiais", "precursoras de mundiais" nem nada disso. É tão somente reconstruir, de forma tão completa quanto possível, a história da relação "FIFA e futebol de clubes", história esta que resultou em 2000 na criação do Mundial da FIFA. Não se trata de forma alguma de depreciar a Copa Intercontinental, mas apenas relatar um importante fato que é diretamente relacionado às origens da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, desde 1962 até seu surgimento em 2000: a Copa do Mundo de Clubes da FIFA surgiu em grande parte resultado da recusa da FIFA em aceitar a Copa Intercontinental como sendo um Mundial de Clubes, por determinadas causas (explicadas no artigo, com as devidas fontes para o site da FIFA, para fax da FIFA e para declarações de Joseph Blatter). E isso é um fato documentado pelas fontes.
Por isso, sou favorável à manutenção de todo (ou ao menos quase-todo) o conteúdo atualmente presente no item "Antecedentes". Perceba que, excetuando-se as opiniões do Carlos Pardo, do Ken Jones e do João Saldanha, o que há no item "Antecedentes" não são opiniões de jornalistas mas sim relatos de imprensa de declarações e atos de entidades oficiais e seus dirigentes (FIFA, CONMEBOL, UEFA, Associações argentina, escocesa e inglesa de futebol, Teofilo Salinas, Willie Allan, Ottorino Barassi, Jules Rimet, Stanley Rous, René Courte, João Havelange, Joseph Blatter, etc).
Com relação ao item "Primeiro Mundial de Clubes" : realmente, aquele item tem certas opiniões (Fernando Hierro, Dettmar Cramer, Platini, imprensa brasileira) que só são opiniões mesmo e "não querem dizer nada além de opiniões". Se estão fazendo mais mal que bem, concordo com a retirada destas opiniões. Reitero, porém, que o objetivo não foi diminuir a Copa Intercontinental. O que ocorre é que na Wikipedia em inglês, um camarada inventou de aplicar as terminologias jurídicas de "de jure" e "de facto" ao futebol, cunhando os conceitos de "campeão mundial de facto" para falar à Copa Intercontinental e "campeão mundial de jure" para falar do Mundial da FIFA. Acho isso um absurdo: em primeiro lugar, porque tais conceitos nunca existiram (http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia:Nada_de_pesquisa_in%C3%A9dita); em segundo lugar, porque nunca foi irrestritamente consensual considerar a Intercontinental como sendo um Mundial. Como o sr. terá percebido, Sr Jonas, foi questionado porque a Wikipedia em português não "segue" a Wikipedia inglesa em colocar a Intercontinental como "Mundial de Facto". Coloquei estes trechos opinativos para ilustrar, com exemplos, que achar que Intercontinental é Mundial não é algo nem de longe tão consensual quanto pensam os torcedores interessados... De qualquer forma, se estes trechos estão causando mais mal do que bem, concordo que sejam retirados e procederei à supressão destes trechos.
Com relação ao restante do parágrafo onde estão as opiniões de Fernando Hierro e etc, sou favorável à manutenção do restante do parágrafo. O restante do parágrafo visa tão somente esclarecer que a FIFA considera apenas e tão somente o seu Mundial como sendo um Mundial Legítimo, e é relevante frisar isso pelo fato de muita gente até hoje achar equivocadamente que a FIFA reconhece a Intercontinental como Mundial (como o Sr. poderá constatar vendo a colocação feita acima pelo Leandro Baida de Oliveira).
Atenciosamente, El cazador (discussão) 22h06min de 4 de janeiro de 2013 (UTC)
Trechos opinativos já retirados. El cazador (discussão) 22h23min de 4 de janeiro de 2013 (UTC)
El cazador, compreendo e parabenizo seu esforço em apresentar o mais completo conteúdo sobre esse assunto. Só para esclarecer, a seção passou a parecer parcial quando foi incluído opiniões de terceiros numa tentativa de afirmar que a Copa Intercontinental não pode (ou não deve) ser considerada uma "precursora" do Mundial da FIFA. Como sabemos, existe uma outra corrente que considera a competição como principal precursora para a criação da competição atual e não está explicitado no artigo, mas é fato que antes do Mundial da FIFA a Copa Intercontinetal tinha por muitos o status de "título mundial". A Wikipédia não deve fazer juízo de valor, até porque nem correto é, a Copa Intercontinetal foi uma competição e a Copa do Mundo de Clubes da FIFA é outra, simples assim. Daí o meu não entendimento da necessidade de tantas citações a Copa Intercontinetal.
Agradeço a atenção e as correções já realizadas, também falta ali uma padronização nas referências de acordo com o livro de estilo, mas melhor se preocupar antes com o conteúdo e assim que finalizado partir para essa outra etapa. Abraço, Jonas kam disc | cont ) 02h49min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)
Jonas, estou de acordo que a Intercontinental é uma precursora do Mundial da FIFA, tanto é que as tentativas da FIFA de organizar um mundial foram tentativas de expandir a Intercontinental: 1962, 1970, 2000 e finalmente em 2005. Quando o artigo diz "A Copa do Mundo de Clubes da FIFA passou a ser possibilitada com a criação dos torneios continentais de clubes", "Em 1962, a FIFA tentou pela primeira vez regulamentar a Copa Intercontinental sob seus auspícios e expandi-la para incluir os campeões de Europa, Ásia, África, América do Sul e América Norte-Central" e "e propôs uma expansão da Copa Intercontinental para incluir Ásia e Concacaf, sendo que, segundo ele, tal expansão ocorreria sob os auspícios da FIFA", quando o artigo diz essas coisas, na minha opinião o artigo está deixando claro que a Intercontinental é precursora do Mundial da FIFA. Independente da interpretação que alguém dê às citações, o próprio número de citações à Intercontinental por si só deixa claro que se trata de uma precursora do Mundial da FIFA - se não fosse assim, não seria citada tantas vezes no artigo sobre o Mundial da FIFA. Acontece que não podemos citar apenas que a Intercontinental é a precursora do Mundial, pois aí o artigo ficaria parcial, meio que insinuando uma equalização MundialFIFA=Intercontinental. A Intercontinental é uma precursora do Mundial da FIFA, a principal e mais direta precursora por sinal, porém foi a recusa da FIFA em aceitar a Intercontinental como Mundial (por questões de escopo geográfico classificatório da mesma) a razão que, segundo todas as fontes (inclusa a FIFA), ensejou a FIFA a criar seu Mundial. Por isso, eu acho importante citar tanto as tentativas da FIFA de expandir a Intercontinental quanto as recusas da FIFA em reconhecê-la como Mundial. Não se trata de provocação clubista tipo "Corinthianos dizendo: o Meu Mundial é reconhecido e o seu não" . Mas sim de destacar a razão oficialmente motivadora da FIFA criar seu Mundial de Clubes (ela não aceitar a Intercontinental como Mundial pelo escopo geográfico) e a forma como a FIFA tentou desde 1962 e acabou conseguindo criar seu Mundial (expansão da Copa Intercontinental). El cazador (discussão) 18h34min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)

Perfeito! agora colocar que muitos(ou poucos) consideram a Intercontinental como Mundial de Fato pelo simples motivo de acharem isso(Torneio Rio-São Paulo=precursor do certame nacional e o clube chamado de campeão nacional, é cienticamente errada essa conclusão da época) sem base concreta(prova)"ciência"(igual nas outras Wikis=1 usuário que insiste nisso lá ou porque a FIFA reconheceu que era realmente "chamada" de algo) é a mesma coisa que colocar "opiniões" de que a Intercontinental não é mundial. Eu não concordo com as duas coisas. Repito, Mundial de Fato=Globo terrestre(e não confunda com a rede Globo) simples assim. A FIFA reconhece que substituiu(a precursora) e evidentemente utilizou a Intercontinental como base para criar o seu Mundial, através do critério via campeão continental(título) e não em eliminatórias, a Ex: Copa do Mundo(depois aderiu ao mesmo patrocinador que é a Toyota), somente isso, igual a roda originou a carroça e etc. Bom trabalho, adeus.

Sobre o status de mundial da Copa Intercontinental. Que esse status existiu para muitos, isso é fato inconteste. Mas era um status: uma qualidade atribuída por consideração, não um fato frio, inconteste e consensual no mundo todo. O Mundial da FIFA, por exemplo, ninguém questiona que é Mundial. O mesmo não pode ser dito sobre a Intercontinental, Copa Rio, etc. Por exemplo, o jornal espanhol já em 1960 questiona que a Intercontinental "não tinha asiáticos e outros federados da FIFA", explicitando que já em 1960 já havia a percepção que Mundial "legítimo" teria que ser pela FIFA. O próprio site da FIFA re refere à Intercontinental como Mundial várias vezes, porém sempre com ressalvas: entre aspas, simbólico, "competição que precedeu o Mundial verdadeiro", competição em que os campeões eram chamados de campeões mundiais". Porém, reitero que esses trechos (esses trechos específicos do site da FIFA que acabo de citar) do texto não visam negar o status de Mundial que a Intercontinental teve para muitos; apenas mostrar que a FIFA não a reconhece como Mundial, ainda que muita gente pense que ela reconhece (ver a edição do Leandro Baida de Oliveira). El cazador (discussão) 18h52min de 5 de janeiro de 2013 (UTC)

Intercontinental não é Mundial![editar código-fonte]

No Brasil é muito comum o fato dos clubes vencedores da Copa Europeia/Sulamericana,mais tarde chamade de Copa Toyota Intercontinetal se autodenominarem campeões mundiais. Esse denominação é incoerente. Primeiro, pelo fato de que só participavam clubes de dois continentes. Isso daria o direito de campeões de outras copas intercontinentais, tais como a Copa Intercontinental Afro-asiática de Clubes e a Copa Interamericana. Os clubes europeus, assim como os sulamericanos (com excessão dos brasileiros) fazem clara distinção em seus sites entre a Copa Intercontinental e a Copa do Mundo de Clubes da FIFA. Já os clubes brasileiros como Santos, Grêmio, Flamengo e São Paulos, vencedores da extinta Copa Intercontinental, se autodenominam como legítimos Campeões Mundiais. Palmeiras e Fluminense, vencedores da Copa Rio também se consideram campeões mundiais de clubes. O Club Atlético Boca Juniors,venceu a Copa Intercontinental por três vezes e nem por isso se diz campeão mundial, como é possível comprovar no site do clube argentino. O A.C. Milan, que também venceu a Copa Intercontinental por trê vezes e inclusive a Copa do Mundo de Clubes da FIFA por uma vez, coloca em seu site apenas como mundial o título da competição da FIFA. Muitos jornalistas, dirigentes e torcedores brasileiros alegam que se houvesse a participação de clubes de outros continentes na Copa Intercontinental, tais clubes nunca chegariam a final e que portanto um jogo entre o campeão europeu e o sul-americano é mais que suficiente e justo para definir o melhor clube do mundo. Isso é questionável, já que na Copa do Mundo de seleções da FIFA, seleções de todos os continentes participam, e várias vezes seleções europeias e sul-americanas foram eliminadas por seleções africana, norte-americanas e asiáticas. Outra questão polêmica no Brasil é a participação do Corinthians no mundial de clubes de 2000. O Corinthians participou do Mundial de 2000 por ser o atual campeão nacional do país-sede. Isso ocorreu também nas edições de 2007 a 2012, onde sempre houva a participação de um clube representante do país-sede, sem que esse clube necessitasse ser campeão continental. Para concluir, a FIFA fez em 2007 um pronunciamento, no qual a entidade máxima do futebol deixa bem claro que não reconhece nem a Copa Rio e nem a Copa Intercontinental como competições oficiais e que o primeiro e legítimo campeão mundial de clubes foi o Sport Clube Corinthians Paulista, em 2000

  1. REDIRECIONAMENTO [[1]].

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Referências

Que Frankenstein é esse?[editar código-fonte]

Esse artigo não é sobre a competição chamada de Copa do Mundo de Clubes da FIFA? Por que essa enxurada de outras competições detalhadas nesse artigo? Não existe os artigos especificos de cada uma delas? Por que colocaram opiniões diversas sobre elas nesse artigo? Por que ao justificar alguma coisa tentam de qualquer jeito empurrar um montão de opiniões pessoais sobre o assunto em comentários gingantescos? Mas o que é isso? (ºoº)?! 189.19.149.252 (discussão) 15h36min de 27 de fevereiro de 2013 (UTC)
Sobre a menção a outras competições, trata-se de divulgar fatos históricos, que são relacionados entre si sob um dado prisma (essas competições terem sido tratadas como Mundiais de Clubes) ; mais precisamente, a história dos "mundiais de clubes" anteriores à Copa do Mundo de Clubes. OK: essas competições (desde os embates "campeão escocês X campeão inglês" até a Copa Intercontinental) têm seus respectivos artigos, onde suas histórias estão muito mais detalhadas; contudo, todas têm em comum o fato de que, em maior ou menor grau, em mais ou menos lugares do mundo, por maior ou menor duração de tempo, terem sido às suas épocas tratadas como sendo Mundiais de Clubes; portanto, é justificável a existência do item "Antecedentes", de maneira a contextualizar a evolução do que se entende por "mundial de clubes" até se chegar ao "mundial pleno, inconteste e oficial", o da FIFA. Perceba que o objetivo do item "Antecedentes" não é, de forma alguma, "oficializar" competição X ou Y como sendo "mundial" ou "precursora de mundial" , até porque tal prerrogativa cabe à FIFA, não à Wikipedia. Trata-se somente de registrar a evolução histórica do que, oficialmente ou não-oficialmente, se entendeu por Mundial de Clubes. A idéia é contar, da forma mais completa possível, a evolução dos "títulos mundiais" desde a primeira vez que alguém se proclamou campeão mundial de clubes (1886) até a realização do primeiro mundial oficial da FIFA (2000).
Se você tiver interesse em pesquisar informações relevantes que não estejam ainda no artigo, se tiver interesse em contribuir com fontes fiáveis, independentes e verificáveis, sinta-se por favor plenamente à vontade para contribuir. El cazador (discussão) 01h47min de 5 de março de 2013 (UTC)

Forçação de Barra[editar código-fonte]

VER: sobre o TP - "e que Real Madrid e Benfica participaram das edições de 1957 e 1961 na condição de campeões europeus" Não existe fonte dizendo que eles participaram na condição(sendo classificados) por causa de seus títulos europeus. Se o desejo é citar os títulos, então, o correto seria assim: "e que Real Madrid e Benfica participaram das edições de 1957 e 1961 e ambos carregavam o título de campeão europeu" 187.101.88.75 (discussão) 19h13min de 16 de maio de 2013 (UTC)

Essa parte do texto já não consta desta forma no verbete. El cazador (discussão) 22h13min de 10 de julho de 2013 (UTC)

SOLICITAR A REMOÇÃO DA PÁGINA[editar código-fonte]

MUITOS ERROS E INFORMAÇÕES INCORRETAS.

Juca Kfouri: Por que Corinthians e Vasco no Mundial? (20/06/1999)[editar código-fonte]

Deixo link para contribuir com o artigo sobre o mundial de clubes.

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk20069905.htm

O link citado me parece opinião do Juca Kfouri, tentando provar um ponto de vista a respeito dos clubes brasileiros presentes na competição. O artigo atual do Mundial de Clubes da FIFA atualmente está muito parcial e até tenho interesse em começar organizar este verbete. Uma seção de controvérsias seria bem ideal como forma de ilustração da página. WikiFer msg 15h23min de 7 de janeiro de 2014 (UTC)


Não me oponho à inserção do texto do Juca Kfouri, contanto que ressalvado que trata-se da opinião dele, e contanto que seja colocado no verbete apropriado: Campeonato Mundial de Clubes da FIFA de 2000. Sobre o presente verbete (Copa do Mundo de Clubes da FIFA), não creio que haja parcialidade. A meu ver, está bastante completo e historiográfico sobre o assunto, com referências a jornais de época de Brasil (vários), Itália (2), EUA (1), México (2), Portugal (1), Espanha (2), Itália (2), Áustria (1) e Reino Unido (1), o que, diga-se, demandou bastante tempo e trabalho de pesquisa. El cazador (discussão) 17h36min de 22 de janeiro de 2014 (UTC)

Cria artigo auxiliar[editar código-fonte]

Que tal criar o artigo e a seção Competições internacionais anteriores dentro de um artigo chamado História da Copa do Mundo de Clubes da FIFA Ver o de seleções, deixando o conteúdo compacto no artigo principal focando mais na própria competição da FIFA.comentário não assinado de 201.92.204.182 (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Mas qual seria o motivo? Melhor compreensão? Você pretende melhorar o artigo?--Mvictor Fale 03h51min de 30 de janeiro de 2015 (UTC)

Para Que Tudo Isso?[editar código-fonte]

Eu transferi o Sub-titulo 1 para um artigo especial,próprio,e aqui a parte dos antecedentes foi colocado como:"ver artigo principal:Antecedentes da Copa do Mundo de Clubes da FIFA".Achei que foi algo positivo para o artigo,porém desfizeram minha edição.Na minha opinião quem ver tudo isso de conteúdo,se assusta,é informação demais,sei que não sou o único que acha isso,por favor pensem na minha sugestão. (discussão) 04h37min de 8 de março de 2015 (UTC)

@WikiFer: Eu penso ser uma boa ideia transferir parte desse conteúdo para uma outra página. Esse artigo está consideravelmente longo e em boa parte dele com informações não especificamente relacionadas a Copa do Mundo de Clubes da FIFA, mas de competições anteriores. Claro que são informações importantes pelo valor histórico e do que em parte se originou a competição atual, mas não se perde nada em mover esse conteúdo. O usuário Eurodix D​ C​ E​ F acabou por mover para Antecedentes da Copa do Mundo de Clubes da FIFA, mas foi corretamente revertido por fazê-lo sem nenhuma explicação aparente, talvez induzido pela sugestão no tópico anterior. Jonas kam disc | cont ) 04h23min de 8 de março de 2015 (UTC)

@Eurodix: Eu reverti a sua edição somente pelo fato de você não ter justificado a sua edição no sumário da mesma. No entanto, vi que você somente havia movido um conteúdo completo de informações para um outro artigo que fala sobre os antecedentes. Porém, é necessário que haja um consenso sobre isso aqui na página de discussão deste artigo, para assim o conteúdo seja movido corretamente. Quanto ao @Jonas kam: foi ótimo você ter vindo aqui para explicar melhor a situação. Bom, o que eu proponho então seria escrever um conteúdo mais resumido sobre os antecedentes da Copa do Mundo de Clubes da FIFA neste atual artigo, enquanto que o conteúdo geral fique no artigo que o Eurodix moveu. Pode ser então? Aí estaria tudo resolvido! WikiFer msg 04h32min de 8 de março de 2015 (UTC)

@WikiFer: Concordo. O conteúdo atual já foi transferido para a página criada pelo Eurodix D​ C​ E​ F, aqui pode constar um texto breve, de poucos parágrafos com a tag {{Artigo principal}} para Antecedentes da Copa do Mundo de Clubes da FIFA.
@El cazador: que costuma editar bastante sobre o tema pode auxiliar nesse resumo aqui. O que acha El cazador? Jonas kam disc | cont ) 04h40min de 8 de março de 2015 (UTC)

E então,vai ser transferido ou não? Eurodix (discussão) 04h44min de 8 de março de 2015 (UTC)

@Eurodix: Terá um simples resumo neste artigo atual. No entanto, todo o conteúdo estará neste artigo em geral que fala sobre os antecedentes. Vamos aguardar a opinião do El cazador D​ C​ E​ F e depois chegaremos há uma conclusão. WikiFer msg 04h50min de 8 de março de 2015 (UTC)
De acordo à separação do item Antecedentes em verbete próprio.El cazador (discussão) 12h47min de 8 de março de 2015 (UTC)
Feito. WikiFer msg 13h40min de 8 de março de 2015 (UTC)

O Real Madrid não foi convidado para o Primeiro Mundial de Clubes da FIA em 2000, e sim pelo fato de ter sido planejada o Mundial FIFA de Clubes em 1998: ano que serviu de referência para definir o representante da Europa( o Real Madrid Campeão da L...[editar código-fonte]

OK. Vitória e Timão (discussão) 08h03min de 3 de outubro de 2015 (UTC)