Discussão:Naturopatia

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Estigmatização e ofensas[editar código-fonte]

Os artigos sobre medicina alternativa da Wikipedia limitam-se a estigmatizar e ofender os praticantes da medicina alternativa por vias diversas: 1. Afirmar que são charlatães (e alguns são, assim como outros tantos na alopatia), pela generalização ofensiva 2. Afirmar que "não há provas científicas" (e muitas vezes estão publicadas, mas o editor não dar-se ao trabalho de procurá-las 3. Afirmar que a medicina alternativa sempre coloca os pacientes em risco, como se todos os seus praticantes advogassem o abandono de tratamentos eficientes e consagrados.

Nesse afã, nem a ozonoterapia, tratamento com centenas de documentações, salvou-se. Ou o editor céptico adota uma postura honesta ou assume de vez que aí está para deitar fora o princípio da imparcialidade em pró de uma agenda qualquer.--Bebeto maya (discussão) 06h17min de 24 de janeiro de 2019 (UTC)Responder

A Wikipédia limita-se a reproduzir o que fontes credíveis, reputadas e independentes afirmam. JMagalhães (discussão) 09h00min de 24 de janeiro de 2019 (UTC)Responder
As fontes citadas foram distorcidas para dar o ponto de vista do autor, por exemplo https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16646733 . Não há nada lá do que fora escrito. Fosse assim, eu poderia dizer que próteses de artrodese são charlatanismo, pois não faltam utentes mutilados por tais procedimentos inadequados e processos judiciais abundam. --Bebeto maya (discussão) 15h53min de 24 de janeiro de 2019 (UTC)Responder
Você tem acesso a esse artigo? Pode me enviar? Porantim msg 16h56min de 25 de janeiro de 2019 (UTC)Responder


OMS[editar código-fonte]

Esta página pode citar muitos estudos de fontes "credíveis, reputadas e independentes"; contudo, contraria informações e intenções veiculadas pela OMS em Publicações de Referência sobre o tema, a saber:

- WHO Tradicional Medicine Stretagy 2002-2005: https://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s2299s/s2299s.pdf - WHO Tradicional Medicine Stretagy 2014-2023: https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/92455/9789241506090_eng.pdf?sequence=1 - Benchmarcks for training Naturopathy: https://apps.who.int/medicinedocs/documents/s17553en/s17553en.pdf

Ferrreirinha comentário não assinado de Carla Ferreirinha (discussão • contrib) 11h19min de 16 de maio de 2019 (UTC)Responder

Cara Carla, sugiro que leia os documentos que citou e indique objetivamente quais as "informações e intenções" que estão em contradição. Atente ao fato de que a OMS, pelos documentos publicados por si, coloca no mesmo saco a naturopatia, a cura espiritual, a reza, a "imposição de mãos" e outras práticas religiosas. Porantim msg 18h19min de 16 de maio de 2019 (UTC)Responder


Estratégia OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005[editar código-fonte]

Página 8

"Falar em medicina alternativa é... como falar de estrangeiros - ambos os termos são vagamente prejorativos e fazem referência a amplas e heterogéneas categorias definidas pelo que não são, ao invés de se definirem pelo que são."

Pagina 8 - Estrategia de la OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005, pág. 8. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte: https://apps.who.int/medicinedocs/pdf/s2299s/s2299s.pdf

Ferrreirinha 12h53min de 18 de maio de 2019 (UTC)


Estratégia OMS sobre Medicina Tradicional 2014-2023

"A Resolução da Assembleia Mundial da Saúde sobre medicina tradicional, incentiva os Estados-Membros a considerarem a medicina tradicional e complementar como parte importante do sistema de saúde e baseia-se no trabalho iniciado com a Declaração de Pequim, adotada em 2008 pelo Congresso OMS sobre Medicina Tradicional." Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 17. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 21h13min de 18 de maio de 2019 (UTC)


"Os conhecimentos e qualificações dos profissionais influenciam directamente na segurança do paciente. (...) Os meios pelos quais os profissionais da medicina tradicional e complementar (MTC) adquirem os seus conhecimentos e destreza variam de um país para outro. Em alguns países certas práticas de MTC estão enraizadas, e os profissionais devem completar um programa oficial de formação/capacitação. Por exemplo, em muitos países da Europa e América do Norte, os profissionais quiroprácticos, naturopatas fitoterapeutas e osteopatas devem receber formação no âmbito de programas de nível universitário." - Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 33. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 21h13min de 18 de maio de 2019 (UTC)


“Formação e investigação

A fim de melhorar a segurança e a prática qualificada de MTC [Naturopatia incluída], os Estados Membros elaboraram regulamentos relativos à qualidade, quantidade, acreditação e estruturas de formação de profissionais de medicina tradicional e complementar (…). Conseguiram-se importantes progressos em muitos aspectos. Por exemplo, o número de Estados Membros que dispõem de programas de formação superior em medicina tradicional e complementar, incluindo as licenciaturas, mestrados e doutoramento de nível universitário (…) Realizaram-se progressos na criação de institutos nacionais de investigação sobre medicina tradicional e complementar em todo o mundo”. Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 23-24. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 21h38min de 18 de maio de 2019 (UTC)


"A Dra. Margaret Chan, Directora Geral da OMS, (…) referiu [no Congresso OMS sobre medicina tradicional, Beijing, Novembro de 2008]: “não tem de haver conflito entre a medicina tradicional e a medicina ocidental (…) ambas podem combinar-se de forma harmoniosa e benéfica, num sistema que aproveite o melhor de cada uma e compense também as deficiências de cada uma” - Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 37. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 21h45min de 18 de maio de 2019 (UTC)


Ainda sobre a Estratégia OMS 2014-2023, na secção "Como integrar a medicina tradicional e complementar" (MTC), onde se inclui a Naturopatia, refere: “Deverá priorizar-se e apoiar a investigação com a finalidade de gerar conhecimentos. Embora os ensaios clínicos controlados ainda possam oferecer muitas lições, outros métodos de avaliação são igualmente valiosos.” - Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 39. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 22h03min de 18 de maio de 2019 (UTC)

Cara Carla, para assinar suas mensagens, utilize quatro tis (assim: ~~~~). Isso gerará automaticamente sua assinatura.
Isto posto, você fez um monte de citações aí sem dizer o que está em contradição com o texto.
Sem isso, suas tentativas são muito pouco produtivas.
Além disso, por favor, não coloque a tag ref na página de discussão. Tomei a liberdade de retirá-las.
Porantim msg 23h17min de 18 de maio de 2019 (UTC)Responder


Exmo.(a) Porantim,

Obrigado pelas suas recomendações.

Uma vez que todo o texto está em profundo desacordo com os argumentos e intenções da OMS; pouco se aproveitaria do texto actual se a fonte mais confiável e de maior credibilidade - OMS - fosse usada.

Ao invés disso, o texto actual faz referência a NPI, pesquisas inéditas, corroborando por exemplo a de "Declaração de Madrid sobre pseudoterapias e pseudociências". Fonte: https://ordemdosmedicos.pt/wp-content/uploads/2017/09/Declarac%CC%A7a%CC%83o-de-Madrid-sobre-Pseudoterapias-e-Pseudocie%CC%82ncias.pdf


Ferrreirinha 02h01min de 19 de maio de 2019 (UTC)


Veja, Carla Ferreirinha, a Wikipédia não é parte da OMS. Assim, se seu conteúdo está ou não em acordo com suas "intenções" é absolutamente irrelevante. Afirmar que "a fonte mais confiável e de maior credibilidade" é um juízo de valor seu e unicamente seu. A OMS é uma organização política, ligada a um organismo político (a ONU). A OMS não é uma organização acadêmica, ela não tem seus textos revistos pela Academia. Veja no site da OMS onde ela mesma cita como seus stakeholders: "ministérios da saúde, agências governamentais e outros departamentos governamentais nacionais", além de "parceiros da área de saúde, fundações, organizações governamentais e não governamentais, sociedade civil, mídia, associações profissionais e centros de colaboração" (https://www.who.int/about/who-we-are/stakeholders).
Não são citados organismos de pesquisa, organizações científicas nem acadêmicas.
Assim, apesar de você ter todo o direito de acreditar no que quiser, isso não pode ser imposto à comunidade da Wikipédia, que prioriza a fonte científica/acadêmica (embora infelizmente nem sempre isso seja posto em prática).
Sobre o uso do termo "medicina alternativa" ou "terapia complementar", eu particularmente prefiro o "complementar" porque esse tipo de religião não é alternativa à medicina baseada em evidências, mas pode ser usada como um auxiliar, um complemento psicológico para que o paciente se sinta bem (nesse ponto eu concordo com a OMS que naturopatia, passe espírita e qualquer outro tipo de tratamento espiritual são a mesma coisa). Só que minha opinião pessoal não vale nada aqui se não for baseada em fontes acadêmicas.
Além disso, atente ao fato de que medicina alternativa, terapia holística, medicina complementar, terapia alternativa, terapia complementar e terapias naturais são todos o mesmo artigo. Se duvida, clique em cada um desses links.
Assim, se você tem fontes acadêmicas que sustentem que "medicina alternativa" e "terapia complementar" são coisas diferentes, deve alterar o artigo em questão, não este que é secundário.
Sobre a Declaração de Madrid, não achei onde é citada. Pode esclarecer?
Por fim, sugiro que leia o Livro de estilo para aprender a formatar as fontes citadas utilizando predefinições de citação, como esta.
Boas edições.
Porantim msg 09h44min de 19 de maio de 2019 (UTC)Responder



“A OMS elabora directrizes e normas técnicas para apoiar os estados membros a criarem políticas e regulamentos nacionais” Estratégia OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, página 21-22, Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 22h03min de 19 de maio de 2019 (UTC)


A OMS refere “dificuldades que enfrentam os Estados Membros no que concerne a questões normativas relacionadas com a prática de medicina tradicional e complementar [tais como]:

- Falta de dados de investigação (105 Estados membros);

- Falta de apoio financeiro à investigação (68 Estados membros);

- Falta de cooperação entre as autoridades de saúde nacionais para fazer intercambio de informação sobre medicina tradicional e complementar (63 Estados membros)” Estratégia OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, página 40, Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1


Ferrreirinha 22h05min de 19 de maio de 2019 (UTC)


A OMS refere haver falta de investigação para perceber o motivo pelo qualMais de 100 milhões de europeus utilizam actualmente a medicina tradicional e complementar; um quinto destes recorrem regularmente à medicina tradicional e complementar, e uma proporção similiar prefere serviços de saúde que incluam a medicina tradicional e complementar.” - Estrategia de la OMS sobre medicina tradicional 2014-2023, pág. 25. Consultado a 13 de Maio de 2019. Fonte:https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/95008/9789243506098_spa.pdf;jsessionid=1501808FDA2480F3D8FA090658D164CD?sequence=1

Mas os estudos apresentados na página não têm dúvida quanto aos efeitos adversos, charlatanismo e por aí adiante! A credibilidade deste artigo é, no mínimo, duvidosa.

Ferrreirinha 22h47min de 19 de maio de 2019 (UTC)

Carla Ferreirinha,
Está muito difícil compreender o que você fala. Sugiro que tente ser mais concisa e objetiva.
Deixa eu tentar entender: um monte de estudos acadêmicos, revistos por pares e publicados em revistas científicas são "duvidosos" porque uma única organização política e não-científica acha que há pouca investigação sobre os efeitos do passe de Umbanda na cura do Alzheimer? É isso mesmo?
Porantim msg 20h12min de 20 de maio de 2019 (UTC)Responder


Também está bastante difícil para mim compreender o que fala:

- o que Naturopatia tem a ver com Umbanda? Mostre-me por favor o artigo OMS onde faz tal associação.

- relativamente ao "monte de estudos acadêmicos, revistos por pares e publicados em revistas científicas" que refere... sendo a ciência é a área do conhecimento com maior vulnerabilidade temporal (as verdades inabaláveis de hoje, são facilmente refutadas futuramente por outros estudos), sendo a ciência um conhecimento em constante evolução (devido à mutabilidade de materiais, métodos, da própria sustentabilidade ou provas científicas)... porque é que todo o artigo corrobora na íntegra a declaração de madrid sobre pseudoterapias e pseudociências https://ordemdosmedicos.pt/wp-content/uploads/2017/09/Declarac%CC%A7a%CC%83o-de-Madrid-sobre-Pseudoterapias-e-Pseudocie%CC%82ncias.pdf; ao invés da da declaração de pequim sobre medicina tradiconal? http://189.28.128.100/dab/docs/geral/anexo1_relgestao.pdf


Ferrreirinha 18h39min de 31 de maio de 2019 (UTC)

Carla, já lhe foi solicitado que não utilize a tag "ref" na página de discussão. Não o faça, por favor.
Alfonso Trujillo Ferrari, estudioso da Filosofia da Ciência, classifica os conhecimentos em quatro tipos: popular, científico, filosófico e teológico, atribuindo características a cada um deles. Assim, os únicos conhecimentos verificáveis a partir da realidade objetiva são o conhecimento popular e o científico. Com isso, são ambos também os únicos que são inexatos, ou seja, que podem estar errados. Destes, apenas o conhecimento científico é sistemático e busca corrigir suas próprias falhas.
O conhecimento religioso é valorativo. Já parte do pressuposto de que está certo, não importa o mundo real. Assim, você mesma me diz o que há de comum entre a Umbanda e a Naturopatia: ambas baseiam-se na fé, no conhecimento teológico e, portanto, são exatas, certas e verdadeiras, não importanto o que o mundo real diga.
Todo conhecimento que afirma se basear no mundo real, nos fatos, mas não é verificável (ou se nega à verificabilidade) é chamado de pseudociência. Nesse caso, a Naturopatia é diferente da Umbanda, já que a segunda assume-se como fé, como teologia.
Agora, atente ao fato de que você foi incapaz de citar uma só frase neste artigo que esteja em desacordo com a OMS. Se realmente crê que há desacordos, cite-os textualmente, proponha mudanças, proponha edições.
Por fim, atente ao fato de que a Wikipédia é baseada no conhecimento científico, ou seja, no conhecimento factual, sistemático, baseado no mundo material, falível e que busca se aproximar cada vez mais da verdade. Sua fé, como qualquer fé, tem que ter seu espaço como Verdade, mas não é este espaço.
Saudações.
Porantim msg 21h05min de 31 de maio de 2019 (UTC)Responder

Ao meu ver, a informação sobre o tratamento da OMS quanto a naturopatia poderia ser incluída no segundo parágrafo da introdução, que em suma trata do impacto sociopolítico da prática. Leefeniaures audiendi audiat 23h25min de 3 de junho de 2019 (UTC)Responder

Discordo. Informação de escassa relevância. Aliás, a fonte nem sequer aborda especificamente a naturopatia. JMagalhães (discussão) 23h41min de 3 de junho de 2019 (UTC)Responder


Naturopatia É uma medicina tradicional e complementar, isso está escrito em TODOS os documentos OMS. (Pelo menos 4 de alta relevância, se quiser cito-os!)


Em NENHUM artigo OMS sobre medicina tradicional vem escrito o termo pseudociência!


Este artigo é, TODO ELE, uma ABERRAÇÃO! Baseia-se em informações PARCIAIS, DISRUPTIVAS, com o intuito de DISTORCER inclusive informações OMS tão concretas como "Benchmarcks for training Naturopathy": https://apps.who.int/medicinedocs/documents/s17553en/s17553en.pdf

Ferrreirinha 06h03min de 5 de junho de 2019 (UTC)

O que é aberração? O National Center for Biotechnology Information? A Vaccine? A Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos? A Pediatrics e a Academia Americana de Pediatria? A Medscape? A American Academy of Family Physicians? A American Cancer Society? A Nature?
Ora, por favor. Você sequer leu as fontes do artigo. Tenha paciência.
A Wikipédia não é lugar pra fazer prozelitismo da sua religião nem do seu ganha pão.
Porantim msg 16h18min de 5 de junho de 2019 (UTC)Responder

Arquivo usado na página foi proposto para eliminação[editar código-fonte]

Um dos arquivos usado neste verbete foi proposto para eliminação pelo criador do arquivo, e provavelmente será eliminado em breve.

Att. VdSV9 16h26min de 19 de outubro de 2021 (UTC)Responder

Corporativismo médico e industrial[editar código-fonte]

A tentativa de desacreditar a medicina integralista em prol da reducionista está clara em.toda está página. Metodos recém inventados, que a cada dez ou vinte passam.a ser considerados desatualizados, ineficazes ou perigosos, são promovidos como "baseados em evidência", enquanto metodos e práticas consagrados de forma até milenar são descritos como "pseudociência". É necessário proteger este artigo de ataques corporativistas e da indústria de tratamentos de doenças baseada em inovações protegidas por patentes, que causam malefícios, faturam lucros, e depois passam a vender novas soluções e condenar suas próprias soluções anteriores, como se isso fosse no melhor interesse da saúde das pessoas. MtgAIRSpeed (discussão) 00h27min de 24 de novembro de 2021 (UTC)Responder

@MtgAIRSpeed: Caro(a) usuário(a),
O artigo possui uma grande quantidade de referências confiáveis apontando a pseudocientificidade da naturopatia. É inapropriado alterar trechos referenciados do artigo para defender seu ponto de vista, pois viola tanto a política de verificabilidade quanto a seção WP:PESO da política de imparcialidade. Portanto, suas edições neste artigo foram desfeitas. Você não trouxe fontes confiáveis e independentes para apoiar as afirmações que inseriu no artigo, conforme exige a política de verificabilidade. LeoAShima (discussão) 02h17min de 24 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Você tem fontes a quem atribui confiabilidade e independência porém são da corporação que compete contra a Naturopatia, e portanto tem conflito de interesses. Você presta um desserviço ao público servindo de cão de guarda de interesses corporativos, distorcendo o conteúdo em um artigo sobre um assunto que pertence a outro público. Sua estratégia é apropriação do alheio. MtgAIRSpeed (discussão) 13h48min de 24 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Não entendo o que você quer dizer com "assunto que pertence a outro público". Assunto nenhum "pertence" a público nenhum. Sugiro que você, se quiser contribuir com a Wikipédia, procure entender o funcionamento do projeto. Buscamos basear os verbetes em informações verificáveis encontradas em fontes confiáveis. Comece pelos links que lhe foram oferecidos na mensagem de boas vindas na sua página de discussão de usuário. Também sugiro ler WP:MARGINAL. Esse seu discurso panfletário baseado em teorias da conspiração para tentar proteger a sua pseudociência favorita das críticas científicas não vão nos levar a lugar nenhum. VdSV9 23h48min de 24 de novembro de 2021 (UTC)Responder
Caro/a @MtgAIRSpeed,
Esta página não é um fórum de discussão genérico, mas um lugar para discutir o conteúdo do artigo. Suas teorias da conspiração não cabem aqui. O que cabe aqui são fontes, de preferência acadêmicas/científicas.
Porantim msg 03h27min de 25 de novembro de 2021 (UTC)Responder

O artigo não diferencia "Naturopatia" e "Fitoterapia"[editar código-fonte]

Em alguns momentos no artigo faz parecer que tudo relacionado ao uso de plantas e especiarias naturais na medicina seria sempre considerado um tipo de "Naturopatia" e consequentemente, uma forma de charlatanismo.

Mas o artigo não explica que de fato existe uma área medica e biológica dedicada ao estudo das plantas no ambiente de saúde, a Fitoterapia.

Mesmo tendo cientistas a favor e contra a pratica, devido ao uso de plantas possivelmente intoxicadas por agrotóxicos e sua possível má utilização por quem não possui muitos conhecimentos relacionados a saúde, é considerado uma área de estudo cientifico.

Peço apenas para deixar essas informações mais claras no artigo. HelioDeLima (discussão) 12h14min de 31 de outubro de 2023 (UTC)Responder

Pode citar exemplos de momentos onde o artigo faz parecer isso que está dizendo?
Sobre a parte de "cientistas a favor e contra" a fitoterapia, acho que você está fazendo confusão. Muitos cientistas e pessoas cientificamente bem-informadas são contra um tipo de fitoterapia também chamado de herbalismo, que é o uso de plantas ditas medicinais, mas sem comprovação de eficácia ou de segurança. O uso de plantas e medicamentos feitos de plantas que foram devidamente estudados e tiveram eficácia e segurança comprovados faz e sempre fez parte da medicina baseada em evidências. Não tem nada a ver com potencial intoxicação por agrotóxicos, as plantas em si podem produzir substâncias tóxicas ou simplesmente não serem eficazes. VdSV9 22h28min de 5 de novembro de 2023 (UTC)Responder
As partes que dão a entender uma possível interpretação disso esteja (principalmente) na primeira estrofe mesmo.
Por exemplo, nas seguintes partes
"Naturopatia ou medicina natural é uma forma de medicina alternativa que recorre a uma série de práticas pseudocientíficas comercializadas como "naturais", "não invasivas" ou "regenerativas". A ideologia e os métodos da naturopatia têm por base o vitalismo e a medicina popular, e não a medicina baseada em evidências. É comum que naturopatas recomendem às pessoas que não recorram a práticas medicinais modernas, como exames médicos, medicamentos, vacinas ou cirurgias, podendo trazer complicações quando um paciente deixa ter um diagnóstico ou tratamento adequado a tempo."
"A naturopatia é considerada pelos profissionais de medicina como sendo ineficaz e potencialmente prejudicial, o que levanta questões de ética médica acerca da sua prática. Os naturopatas têm sido continuamente acusados de charlatanismo. Nos tribunais de muitos países, vários naturopatas têm sido julgados como responsáveis por vários crimes. Em alguns países, é crime os naturopatas apresentarem-se como profissionais de saúde."
Mesmo com essas partes estando "corretas", e dando uma contextualização mais para aos supostos "tratamentos naturais" e não apenas para as plantas medicinais, sobre o contexto delas, dão muito a entender que qualquer coisa relacionada com medicina e tratamento natural seria "Naturopatia", principalmente pois o texto não menciona em nenhuma parte sobre tratamentos científicos e comprovados a base de plantas.
Nem que fosse uma menção tipo essa.
"Diferentemente do tratamento a base de plantas comprovada em estudos científicos, a Naturopatia não possui nenhum tipo de embasamento no ramo médico ou qualquer tipo de evidencia científica"
Mas agradeço pela correção em relação a Fitoterapia, de fato, nem todos os tratamentos possui evidencia comprovada, mas ainda está longe de ser classificada como pseudociência (como é o caso da Naturopatia) pois existem pesquisas científicas nesse ramo, apesar que em uma quantidade pequena em relação as informações sem provação, mas ainda não soube confirmar as informações se o uso de plantas sub influencia de agrotóxicos ou geneticamente modificados em tratamentos seria seguro ou não. HelioDeLima (discussão) 21h55min de 14 de novembro de 2023 (UTC)Responder