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Usuário Discussão:Mschlindwein/Histórico/Maio 2004 - Outubro 2004: diferenças entre revisões

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Revisão das 08h29min de 4 de novembro de 2004

O Corão está escrito em árabe - não foi escrito em árabe

Queria só avisar que vou alterar a pequena correcção que fizeste em língua árabe, a respeito do Corão: como o artigo refere, o Corão existe apenas em língua árabe: ao traduzirmos esse texto, ele passa a ser uma tradução do Corão e não o próprio Corão... Aliás, nem sequer se utiliza, no texto, o termo Corão mas um mais próximo do termo original. isto, porque, em termos religiosos, o Corão é intraduzível, por isso "está" escrito em árabe. Dizer "foi" implica que hoje não está escrito (só) em árabe, o que será ofensivo, creio, para um muçulmano - creio que o verbo no presente ´será uma opção mais imparcial: não está incorrecto gramaticalmente nem vai contra as concepções religiosas dos muçulmanos... Manuel Anastácio 16:22, 19 Jun 2004 (UTC)

Não estou de acordo...

Caro Manuel, Segundo tua idéia, teríamos que dizer que a Bíblia "está" escrita em grego, que o "Vinte Mil Léguas Submarinas" está escrito em francês, etc. Lamento, mas não estou de acordo com teu ponto de vista. Para mim, o Corão, assim como a Bíblia, o Vinte Mil Léguas Submarinas e todas as outras obras literárias são livros. E um livro, uma vez terminada a sua escritura, foi escrito. O que dirão os indonésios ao descobrirem que o que eles andam lendo há anos não é o Corão ;o) ?

Que não é o Corão? Como assim? Os indonésios, tal como qualquer muçulmano pode ler traduções do Corão (geralmente acompanhadas do texto em árabe) e consideram-nas como tal - como traduções - não como o Livro. Repara que eu não concordo com este ponto de vista: para mim, também, o Corão foi escrito (e muito mal escrito, por sinal), no entanto, no contexto do texto, deve-se, claramente, dizer "está escrito" - o Corão, tal como outras palavras árabes, não tem uma tradução possível, implica outras coisas. Na acepção muculmana, o Corão não é um livro. É algo consubstancial a Deus e que existe desde a eternidade. É claro que para mim isso é um disparate mas, para os muçulmanos, não é. E creio que o verbo no presente reflecte melhor a ideia do que é o Corão... Outra coisa: as traduções do Corão são raramente autorizadas. Os indonésios, como dizes, diriam que sabiam perfeitamente que o Corão "está" escrito em árabe. Para os indonésios - para os muçulmanos, é claro - o Corão não é apenas um livro. Acho que se deve manter o "está". Repara que a forma como os cristãos encaram a Bíblia não tem nada a ver com a forma como o Corão é encarado - as traduções da bíblia são frequentes e incentivadas. Manuel Anastácio 18:35, 22 Jun 2004 (UTC)

Parece-me bem manter o "está"...no entanto após a leitura do artigo alguém pode concluir que não existe nenhuma tradução do Corão pois é dito que este é intraduzível. Embora reivindiquem que a tradução possa perder trair o sentido original ou não seja impossível devido à sua natureza sagrada uma tradução não deixa de ser uma tradução (no sentido que vem do dicionário).

Ponto 1 – Numa tradução é ocasional trair (em maior ou menor grau) o sentido original. Ponto 2 – Se por reivindicarem que tal obra é intraduzível deixar-mos de chamar a uma sua tradução de “tradução” não estaremos a violar o princípio da imparcialidade? Acho k o “está” pode ficar mas é necessário após a parte em k s refere ser intraduzível (para os mulçamanos) referir k efectivamente existem traduções… Creio tb k s for adicionado algo k clarifique a situação a que me referi, a utilização do “foi” n ficaria incorrecta pois logo de seguida ficaria referido k para os muçulmanos é intraduzível e assim sendo continua escrito em árabe.

Vou tb copiar esta discussão para a pág da discussão pois parece-m útil.

Parakalo 20:53, 22 Jun 2004 (UTC)


Caro Mschlindwein, obrigado pelas correcções em Messias. Reparei que apagou a frase

"Ele teve seguidores mesmo em Espanha, onde os Judeus sofriam sobre a opressão dos seus novos soberanos Árabes, e muitos deixaram suas casas pelo novo Messias."

que também me pareceu demasiado vaga. Mas gostava de saber se tem alguma outra razão ou motivo. Obrigado --Joaotg 23:16, 23 Jun 2004 (UTC)

OK Marcelo, de acordo. Em termos relativos a opressão pelos árabes foi uma bagatela, comparado com a vida (e a morte) no Cristianismo. Cidadãos de plenos direitos não seriam, mas daí até serem torturados e queimados na fogueira vai um grande passo. --Joaotg 09:53, 3 Jul 2004 (UTC)



Esta discussão me fez lembrar uma piada que Ernest Gellner contou: No metropolitano de Nova York estava um senhor preto lendo uma revista judaica alemã/Yidisch. Alguém perguntou: Você é judeu? Ao qual ele respondeu: Das fehlt mir noch! (Só me faltava mais essa). --Joaotg 10:31, 3 Jul 2004 (UTC)

Geodésia

Obrigado Marcelo pelas correções ortográficas. O português não é minha primeira lingua, sou alemão, e agradeço qualquer ajuda neste e outros artigos. Moro em Florianópolis e tenho aqui um amigo Sandro Schlindwein (ele é professor de agronomia na UFSC e fala o alemão melhor do que eu !), nois encontramos uma vez por mes no nosso "Stammtisch". Você é parente do Sandro ? Jphilips 03:08, 25 Jul 2004 (UTC)

Fascismo

Marcelo, me desculpe por alterar o artigo Fascismo, que você havia revisado, sem consultar-lhe. Surgiu uma polêmica sobre a neutralidade do artigo e eu substituí o que tinha escrito pela versão inglesa. Agradeço à revisão, e espero que esse problema não aconteça de novo. Abraço do xará, --Marcelo 14:12, 10 Ago 2004 (UTC)

Quilômetro quadrado

Mschlindwein, se eu não me engano, o k de km² deve ser oficialmente maiúsculo. Segundo as normas do Sistema Internacional, as letras maiúsculas só são usadas em unidades que derivam de nomes próprios. O K só representa o Kelvin. -Diego UFCG 01:12, 24 Ago 2004 (UTC)

Administrador

Eu propus o seu nome para administrador da wikipédia. A votação está em Pedidos de administração. --Patrick 09:57, 5 Set 2004 (UTC)

Bem-vindo

Marcelo, já mudei para Bem-vindo. Creio que tu mesmo o poderias ter feito. A página não está protegida... Ou está? Ou há ainda algo que queiras que faça? Desculpa-me se não te respondi logo, mas tenho tido dificuldades com a internet (novo hardware, etc.)... Abraço e continua o bom trabalho! Manuel Anastácio 23:17, 10 Set 2004 (UTC)

Creio que qualquer um pode modificar esses textos. Vai-se a Wikipedia:Namespace predefinição, clicas no nome da predefinição que queres alterar (o que te leva até a essa página) e editas, como qualquer artigo! Se não for assim, avisa-me! Manuel Anastácio 23:40, 10 Set 2004 (UTC)

Agora deixaste-me confuso! É que apesar de teres modificado o texto na predefinição, continuo a ver "bem vindo" no texto da página onde estas estão listadas! Passa-se o mesmo contigo? Manuel Anastácio 00:01, 11 Set 2004 (UTC)

Esquece. Já está tudo bem! Manuel Anastácio 00:03, 11 Set 2004 (UTC)

Administrador

Um rápido guia para quando você já estiver com os acessos de administrador. Basicamente você pode:

  • Proteger e eliminar artigos.
  • Reverter edições mais facilmente (quando comparar duas edições com dif ou hist, aparecerá o comando voltar).
  • Bloquear usuários.
  • Você pode editar a interface da wikpédia em Predefinição:All system messages. Não se estresse, só traduza ou modifique na medida em que for necessário.

Observações muito importantes:

  • Só proteja um artigo se ele for repetida e continuamente vandalizado. Motivo: se ao menor sinal de vandalismo uma página for protegida, em pouco tempo todo o conteúdo do projeto wiki terá que ser protegido :-).
  • Só bloqueie um usuário (mesmo anônimo) se ele estiver repetida e continuamente vandalizando páginas. Motivo: se for um vândalo passageiro e estiver usando um ip dinâmico (provedor de acesso), inadvertidamente estaremos bloqueando outros usuários que acessarem depois dele pelo mesmo provedor. Além do que isso o fará sentir-se importante e ele provavelmente tentará se conectar novamente através de outros ips para continuar com suas má ações.
  • Nunca elimine um artigo sem passar antes pelo crivo da comunidade, exceto se for flagrante de spam ou pornografia.
  • O comando voltar, para reversões, pode ser utilizado com mais prodigalidade.

No mais, tenha bom senso e se tiver dúvidas é só perguntar. --Patrick 14:45, 12 Set 2004 (UTC)

Parabéns

Administrador(a)

Caro(a) editor(a), informo que lhe foi atribuído o estatuto de administrador de acordo com a decisão da comunidade em votação. Por favor, apenas tenha em mente que:

Bom trabalho! ~~~~
--JoaoMiranda 22:21, 13 Set 2004 (UTC)

Copa do Mundo

Caro Mschlindwein,

Em primeiro lugar, a maioria das ligações estava no formato Copa do Mundo de Futebol 1956, obviamente faltando um de. Contudo, fiz a alteração para o formato Copa do Mundo de 1956 porque o título do artigo é Copa do Mundo. Era apenas um questão de coerência interna. Há a questão ainda se a copa é masculina ou feminina, se é sub-23 ou sub-20, etc. Toda esta informação vai estar incluída nos títulos dos artigos de Copas do Mundo? Não deixes também de olhar a discussão do mesmo artigo. Minha posição é neutra neste caso, deixo minha decisão nas tuas mãos. Se ainda achares que é o caso, movemos a página para Copa do Mundo de Futebol e adotamos este padrão em toda Wikipédia. --E2m 11:13, 21 Set 2004 (UTC)

Carla: desambiguação

Olá Marcelo, peço desculpa por ter levado a esta confusão, ainda não tive tempo para escrever qualquer coisa na minha página pessoal. Na verdade, vivo em Portugal, Guimarães. Mas fico feliz por saber que você conhece uma Carla Carvalho, sinal que os brasileiros têm bom gosto! Prometo para breve a minha informação completa... Carla Cristiana Carvalho 22:07, 28 Set 2004 (UTC)

Português

Mschlindwein, já que tens sido um dos nossos defensores do português mais destacados, qual a tua opinião sobre começarmos a escrever artigos sobre a gramática de nossa língua? Achas que seria um projeto para agora, ou talvez mais para o futuro?

Estes artigos teriam uma grande utilidade de guiar as contribuições dos nossos usuários, evitando correções posteriores. Quando alguém começar a fazer alguma coisa neste sentido, tentarei dar minha modesta contribuição. --E2m 23:41, 28 Set 2004 (UTC)

Meio fora do assunto, mas uma dica para ti, caso não saibas ainda: Wikipedia:Lista_de_erros_comuns. --E2m 05:16, 29 Set 2004 (UTC)

Vou responder a tudo, mas agora, mais urgentemente, para criar uma categoria é só digitar na barra de endereços alguma coisa do tipo http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Biografias, por exemplo, e clicar em editar. Usualmente eu fico no irc, um tipo de chat, no canal pt.wikipedia do servidor freenode.org, para respostas rápidas. --E2m 00:12, 2 Out 2004 (UTC)

O projeto de escrever artigos sobre a gramática portuguesa é interessante, mas antes de se começar qualquer coisa teríamos que abrir um debate (rápido, não precisamos discutir meses inteiros) sobre "por qual lado agarrar o touro", qual o melhor jeito de se abordar a tarefa e sobre o "lay-out" das páginas e ramificações, sob pena de termos a informação mas não a organização para aproveitá-la.

Se um debate for iniciado, acho que vamos nos perder e não vai ser uma coisa rápida. Pessoas que nem vão participar vão parar para dar opinião. Podemos começar devagar, com uma ou duas páginas e uma proposta de classificação por categorias. O pessoal interessado naturalmente vai comentar e até participar. Aliás, o que tens em mente para o lay-out?

Se agora ou mais tarde? Boa pergunta... Corremos o risco de "dividir as tropas", pois o projeto tomará tempo dos que com ele colaborarem, que durante este período não estarão colaborando com o resto da Wikipédia. Por outro lado, abre-se mais uma porta de desenvolvimento, o que pode atrair mais colaboradores à Wikipédia. De qualquer jeito, estou pronto a dar minha modesta contribuição ao projeto!

Podemos começar devagar, sem dedicação integral de ninguém. Só acho que discussões sobre o português estão acontecendo já e a Wikipédia não tem nenhum artigo sobre o assunto.

Também acho que há erros ortográficos demais nos artigos, apesar de termos colaboradores que escrevem MUITO bem e cujos artigos leio com muito prazer. Mas não há nada que me irrite mais do que um artigo recheado de erros de ortografia e concordância... Será que não existe um jeito de se integrar um corretor (pelo menos ortográfico) ao editor de texto da Wikipédia (He He He...)? Artigos em tradução também me irritam! Prefiro editar o artigo localmente e publicá-lo quando pronto.

Eu tenho um corretor ortográfico integrado com meu navegador.Isto é uma coisa que cada um deve instalar em sua casa. Um idéia de um corretor que funcionaria como um botão ao lado de Salvar página é boa. Vários serviços de correio eletrônico já possuem esta funcionalidade.

Grato pela dica do Wikipedia:Lista_de_erros_comuns. Não conhecia, e achei ótimo! Aliás, tem muita coisa que desconheço na Wikipédia! Como posso fazer para ter uma lista de todas as páginas úteis como essa? Outra pergunta: como fazer para abrir uma nova categoria de páginas, como a "categoria:biografias", por exemplo?

Esta lista de páginas úteis deveria estar no Wikipedia:Estaleiro e no Wikipedia:Portal comunitário. A questão é que geralmente temos antas coisas para fazer em termos dos artigos que nos sobra pouco tempo para fazer este tipo de trabalho.

Abraços, --E2m 21:43, 4 Out 2004 (UTC)

Namespace predefinição

Caro Patrick,

Alguma coisa está errada com a página http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Namespace_predefini%C3%A7%C3%A3o mas não sei o que é... As copas do mundo de futebol e os jogos olímpicos de verão e inverno estão misturados na tabela, e não sei com arrumar o layout. Podes dar uma olhada, por favor? Grato, --mschlindwein 14:57, 26 Set 2004 (UTC)

Oi, estive em uma viagem no trabalho e fiquei sem conexão à Internet por um bom tempo. Já foi resolvido o problema? --Patrick 18:35, 10 Out 2004 (UTC)
Posso esclarecer o mistério. O problema não era em Wikipedia:Namespace predefinição mas sim em alguma alteração que foi introduzida na forma como é gerado o HTML das páginas (no software MediaWiki) que fazia com que algumas predefinições, quando inseridas em tabelas, quebrassem o código. Resolvi isso inserindo as predefinições num bloco <div>...</div>. -- Rui Malheiro 22:31, 10 Out 2004 (UTC)


Esta página esta no namespace errado. Já existe a Predefinição:Bem-vindo. --200.96.106.109 21:58, 14 Out 2004 (UTC)

Maiúsculas e minusculas Pink Floyd

Olá obrigado pelas emendas correcção de "álbuns" na página dos Pink Floyd; já tinha dado pelo erro mas por falta de tempo não emendei. Quanto ás emendas nos títulos maiusculas/minusculas, também a propósito da página dos Floyd, já tinha discutido com o Rui Malheiro sobre o assunto e ele colocou a questão na Esplanada. está-se á espera de uma regra definitiva (se é que ela não existe). um abraço. Juntas 22:36, 14 Out 2004 (UTC)

Eliminação de categoria

  • É possível a eliminação rápida da categoria Resistência de materiais que eu criei? O correto é Resistência dos materiais. Talves o certo seria criar uma categoria Material e colocar a resistência como subcategoria. Como se cria uma subcategoria? Hinkel 15:15, 17 Out 2004 (UTC)

Bálcãs

lol, de nada, caro Mschlindwein. Já agora, se puderes, dá uma vista de olhos à Discussão:Pirineus e, se for caso disso, cria um redirect ou move a página, conforme achares melhor. Danke schoen! [[]] Brian 00:44, 21 Out 2004 (UTC)

Desgranelização de categorias

Olá! Queria fazer um convite para visitar esta página e dar uma opinião a respeito de uma necessária restruturação de parte da Categoria:Política. A minha proposta parece-me bem, mas comentários são essenciais! Obrigada, Muriel 10:40, 21 Out 2004 (UTC)

Categorias de páginas

Olá Mschlindwein. preciso de uma explicação por favor: Adicionei a Categoria tratados á página Tratado de Badajoz. Enquanto na página Tratados, Tratado de Versalhes aparece na letra V, Tratado de Utrecht aparece na letra U, Tratado de Badajoz aparece na letra T quando deveria aparecer na B, pela lógica presente. andei a pesquisar mas não consegui descobrir o que fiz mal. podes ajudar-me? um abraço. Juntas 23:26, 21 Out 2004 (UTC) Já sei como se faz. obrigado de qualquer maneira.Juntas 23:49, 21 Out 2004 (UTC)

Balcãs

No Brasil é mais comum escrever-se Bálcãs? Responde-me na minha página de discussão. Manuel Anastácio 11:53, 22 Out 2004 (UTC)

Vê esta página: http://ciberduvidas.sapo.pt/php/resposta.php?id=3810&palavras=Balc%E3s. Manuel Anastácio 11:55, 22 Out 2004 (UTC)

Eu nunca disse que está incorrecto. Só perguntei se no Brasil se escreve assim ou não. Já vi que sim (ainda que me restem 0,0001% de dúvidas). Agora, em Portugal escreve-se Balcãs e eu, na minha medíocre visão das coisas, prefiro a forma que me parece lógica na língua portuguesa, onde palavras com dois acentos ortográficas são aves raras, como, por exemplo, a palavra "órgão" (til e acento agudo - não faço ideia como escrevem no Brasil) - ora, sempre vi Balcãs e deves compreender o meu espanto ao ver a palavra escrita desta forma... Se calhar não percebes - esquece que te falei no assunto... O certo é que em Portugal se escreve sem acento. E chega. Manuel Anastácio 00:09, 23 Out 2004 (UTC)

Mschlindwein, obrigado pela correcção. De facto é um substantivo, só mudei para adjectivo por suceder que às tantas, em certos contextos, utilizamos a palavra com essa função, e não tanto com a de substantivo. Brian 16:18, 24 Out 2004 (UTC)

Roger Waters - opinião pessoal

Olá Marcelo: Não é de facto uma opinião pessoal. Este texto foi traduzido da versão inglesa que reproduzo:

Roger's very good at belittling people, and I think over the years he managed to convince Rick completely that he was useless and more or less convinced Nick of the same thing.

Para além de ter sido traduzido (penso que o traduzi não foge no essencial ao que consta acima), na versão inglesa diz que isto é uma entrevista dada por David Gilmour.

Confirma por favor e diz alguma coisa. um abraço. 217.129.147.227 22:47, 22 Out 2004 (UTC) Juntas 22:49, 22 Out 2004 (UTC)

antiguidade

Olá Marcelo. Já encontrei mais que uma vez antiguidade escrito desta forma "antigüidade" com dois pontos em cima do "u". Isto é correcto no Brasil ou terá sido um erro?. abraço. Juntas 17:46, 24 Out 2004 (UTC)

Predefinição:Regiões da França

Faltava-te a terminação da tabela (que era o que estava causar problema) e a terminação do <div> (que poderia causar outros problemas) -- Rui Malheiro 23:55, 24 Out 2004 (UTC)

Impróprio

Olá Marcelo. Vê por favor se o artigo Grupo Harpa é um artigo válido. A mim não me parece mas... Juntas 12:32, 25 Out 2004 (UTC)

Regiões de (a) França

Respondi na minha página de discussão. --E2m 13:59, 26 Out 2004 (UTC)


Teoria Weberiana aplicada

Caro Marcelo, gostaria de pedir um comentário seu a uma conversa que eu e o Marcelo Reis estavamos tendo nas nossas páginas de discussão. Copiei um extracto aqui abaixo. Em particular, gostaria de lhe perguntar se confirma aquela visão que eu tenho da colonização alemã do Brasil como um modelo relativamente progressivo em termos de desenvolvimento económico, o que Blumenau supostamente deva exemplificar. Em grande contraste, está o Nordeste, que foi colonizado principalmente por portugueses. Você acha que a cultura dos colonizadores (e dentro da cultura, a religião) tem um grande papel no sucesso do desenvolvimento do Brasil ? Alguns exemplos elucidativos ? Tente esquecer sua religião (que talvez seja Luterana, suponho), e tente ser objectivo. Agradeço o esforço e perdoe este atentado :-) Um abraço --Joaotg 10:02, 27 Out 2004 (UTC)



Caro Marcelo Reis, o que Lord Kames observara na Escócia do seu tempo era o mesmo que os alemães iriam ter 100 anos mais tarde e nós portugueses quase 200 anos depois: ou seja, a passagem do nível 3 para o nível 4 do modelo. A mudança de um modelo agrário para um modelo capitalista.

Como Max Weber e Ernest Gellner tentaram explicar, esta profunda mudança não se produziu em todo o mundo mas inicialmente apenas numa parte dele, nomeadamente a parte que é cristã protestante. A Escócia e Inglaterra encontram-se entre os primeiros países a tornarem-se capitalistas. EUA, Holanda, França e finalmente a Alemanha seguem-se. Mais tarde ainda, outros países.

Não é sequer um dado seguro. Muitas zonas do globo continuam ainda na fase 3. Mas esta transição está a extender-se a todo o mundo.

O processo não é fácil. Não é fácil hoje como não foi fácil na Escócia do século XVIII. Em 1745 você tem um confronto interessante que ilustra muito bem os conflitos implicados nesta transição:

De um lado os Whigs, protestantes, comerciantes das Lowlands, liberais, favoráveis ao ideal republicano e à União com a Inglaterra Do outro os católicos, lavradores e pastores das Highlands, com seus senhores feudais (os highland clans), apoiantes da monarquia do young pretender Os grupos em conflito tinham modelos completamente diferentes para a sociedade. Para bem dos direitos cívicos e da economia dos escoceses, os liberais ganharam esta disputa. Já se esperava. Os guerreiros da velha guarda estavam condenados à derrota. Um episódio romanesco.

É este tipo de conflitos que estamos vendo na Arábia Saudita 300 anos depois. Sobretudo depois da década de 80 quando os Sauditas passaram a ter acesso a dinheiro fácil com a subida do preço do petróleo. A modernização é detestada. Ela mexe com a forma de organização de toda a sociedade.

Esse tipo de transição não é fácil, e muitas pessoas existem que sonham com um retorno ao passado ou mitificam uma nova solução.

Nos (relativamente poucos) países que passaram do nível 3 para o nível 4 apareceram até agora vários exemplos de movimentos políticos que desprezaram esta transição.

Algumas dessas pessoas são socialistas. O Fascismo é também uma reacção às transformações.

De qualquer forma, não faz muito sentido falar em "socialismo" antes de aquela transição ter tido lugar.

A religião tem um forte papel na transição de 3 para 4. A totalidade dos países protestantes são hoje zonas capitalistas e de economias desenvolvidas. Alguns dos países católicos (como a França e a Áustria) têm economias desenvolvidas. Mas a maioria são subdesenvolvidos. Ernest Gellner escreveu uma vez que o subdesenvolvimento começou com a Reforma Protestante. Só a partir daí é que se pode falar de sub-desenvolvimento.

Veja no Brasil. Você pode julgar isso melhor do que eu. O nordeste brasileiro não é a zona do país onde a colonização foi sobretudo portuguesa e onde as estructuras são mais retrógradas ? (e o catolicismo mais ferrenho). É também a zona mais pobre. Provavelmente estamos ainda hoje no modelo feudal da zona 3 ali.

Que se passa com as zonas do Brasil que foram colonizadas por alemães, dos quais uma parte são luteranos ? Cidades como Blumenau, onde a cultura (e a religião) dos alemães é preservada. Você não acha estranho que eles se tenham desenvolvido e que a qualidade de vida nestas zonas seja bem melhor ?

Uma pergunta que estava querendo lhe fazer há algum tempo. Você concorda com esta visão ? Algum outro exemplo que ilustre esta tese ?

Um progressivo abraço, --Joaotg 22:01, 25 Out 2004 (UTC)

Oi! A propósito dos sistemas e formas de governo: apetece-me seguir a opiniao do Brian que é (se ainda nao viste) criar uma Categoria:Regimes políticos. Que tal? Parece-me menos confuso. Gruss, Muriel 12:26, 28 Out 2004 (UTC)


Caro Marcelo, obrigado pelos comentários e pela referência a Diamond, um nome que coloquei em meu radar. Marcelo, a pergunta que você coloca é muito relevante. Também me coloquei essa questão da galinha e do ovo, pensando não no Brasil mas na Alemanha e a Liga Hanseática . Mas independentemente da resposta a essa pergunta, você confirma que o Brasil protestante é mais desenvolvido que a maioria das restantes zonas ? Estamos falando de que estados ? Um abraço --Joaotg 09:57, 31 Out 2004 (UTC)


Caro João e demais colegas, em primeiro lugar gostaria de sugerir a leitura do seguinte estudo sobre a história do protestantismo no Brasil e as questões socias Protestantismo e Questões Sociais escrito pela brasileira Elizete da Silva. Também gostaria de lhe dizer João que, pessoalmente, nunca notei que havia diferença entre teuto-brasileiros protestantes e teuto-brasileiros católicos em termos de poder aquisitivo, desenvolvimento econômico familiar e comunitário. Aliás, o mesmo é verdade na Alemanha, pelo menos essa sempre foi a minha impressão. Quanto ao nordeste do Brasil, sabemos que os holandeses marcaram presença com um desenvolvimento econômico remarcável mas temporário (regido pela tal da ética protestante). A presença dos portugueses introduziu um molde econônico mais estratificado e feudal, como sabemos. A Igreja Católica, à meu ver, históricamente apoiu esse sitema. Por exemplo, pelo que eu saiba, a Igreja Católica jamais se opôs à escravidão. A única coisa que ela exigiu foi que os cativos fossem batizados... daí os consolava pregando que um mundo melhor os esperava nos céus. Falando em termos de desenvolvimento econômico, acho importante levar em conta que em grandes números de pessoas que foram inseridas na sociedade brasileira não tinham o background do europeu comerciante mas faziam parte de sociedades nômades ou seminômades, animistas, etc... Quer dizer, essas pessoas de saída entraram na sociedade com severas desvantagens. Imagina só, no século dezenove muita gente, se não a vasta maioria, falava Nheegatu ou a Língua Geral em seu dia-à-dia. Quer dizer, as repercussões sociais se fazem sentir até hoje. Se os ameríndios nativos não conheciam e, portanto, tinham dificuldade em entender e aceitar o conceito de trabalho ardoroso para vastos armazenamentos e comercialização de produtos esses conceitos talvez não tenham desaparecidos completamente na sociedade brasileira, especialmente em regiões onde o elemento ameríndio é um dos principais formadores da sociedade. Outros conceitos também tem as suas genealogias, por exemplo, o papel da mulher no lar, na sociedade, etc... Se a sociedade alemã até hoje é grandemente influenciada pela sua mitologia antiga, o mesmo é verdade para outros povos. Acho que no Brasil a situação é ainda mais complexa e difícil de explicar pois se trata do maior encontros de povos de todas as partes do planeta. Pessoalmente, eu jamais me atreveria a sugerir qual é o modelo econômico mais correto ou preferível (para indivíduos, famílias, comunidades, e sociedades inteiras). Por exemplo, existem pequenas tribos no Brasil que não querem fazer parte do modelo de desenvolvimento econômico tido como ideal pela população majoritária. Forçá-los a adotar conceitos alienígenas como se fez no passado no Brasil, Estados Unidos, e em outras partes da América fere as sensibilidades da atualidade. Então a coisa é muito complicada. Esses pequenos povos não são os únicos que procuram escapar do braço do capitalismo. Por exemplo, nos centros urbanos dos países mais desenvolvidos surgem mais e mais 'tribos', especialmente de jovens, que se encontram declaradamente desapontados com o consumismo e a comercializão 'desenfreada' das economias modernas. Assim, preferem roupas usadas, artigos e móveis de segunda mão, modificam produtos préviamente lançados no mercado (after market) e surgem lojas, bares, etc.. em torno dessa mentalidade (o chamado urban life style). Em países como nos Estados Unidos esse segmento é forte nas grandes cidades e cresce cada vez mais. Tanto que muitas das grandes empresas até criam linhas de produtos visando atender ou, no mínimo, imitar esse movimento social. Bom, acho que estou escrevendo demais. Espero ter sido claro. Notei que a tua mensagem prévia desapareceu da página... só espero não ter ofendido ninguém com a minha pergunta. Outra coisa, procurei encontra a tua página de discussão mas não consegui encontrá-la. É que ainda me aperto aqui na Wikipédia, tenho muito que aprender. Um abraço! Bepp 02:06, 4 Nov 2004 (UTC)

Guerra civil inglesa

Obrigado pelas correcções Joyo 13:00, 29 Out 2004 (UTC)

Dúvidas quanto a Configuração do WikiMedia

Oi Marcelo, Muito obrigado pelas boas vindas,

Gostaria de lhe pedir uma ajuda, você sabe onde eu encontro informações sobre como configurar um WikiMedia?

Por exemplo, como fazer com que apareça a Janela "Conteudo" nos arquivos....

Há alguma forma de fazer permissões de leitura a nivel de usuário no WikiMedia ( no Meta wiki só achei informações quanto a bloquear acesso a não autenticados, ou a não administradores, mas, como setar que o usuario José pode ler a página sobre campinas, e Maria não pode, ou que Maria pode escrever uma página sobre culinária e José só pode ler?)

Bem, acho que já lhe incomodei demais, então fico por aqui.

--Wundo Nazt'Aza 12:06, 31 Out 2004 (UTC)

Predefinição:Regiões da França 2 - La Mission

Olá Marcelo. Comentei umas coisas sobre tradução de nomes geográficos lá na Esplanada, mas queria conversar contigo especificamente sobre o "projeto França". Como vc pode ver na minha lista de edições, sou meio covarde, só pego pra fazer subdivisões de países que têm poucas (vide Estados da Áustria (9) e da Alemanha (16)). Poderíamos, entretanto, trabalhar em conjunto nas 26 regiões e 100 departamentos, pois isso é algo em que venho pensando há algum tempo. Queria saber se concordas em traduzir mais coisa do que está na predefinição.

Especificamente, Arvérnia ou algo do naipe por Auvergne, Borgonha em vez de Burgúndia, Franco-Condado por Franche-Comté, Ilha de França (caso em que eu, brasileiro, aceito o de sem artigo junto com a França), talvez Rossilhão, Sul-Pireneus (talvez com acento, Pirenéus, à moda da terrinha), Norte-Pas-de-Calais, talvez Região do Loire, Provença, Ródano-Alpes. Isso implica na tradução de vários departamentos também: Pireneus-Atlânticos, Norte, Alto e Baixo Reno (até já criei links pra esses), Bocas-do-Ródano... diga-me o que achas. Abraço Amorim Parga 05:53, 3 Nov 2004 (UTC)