Palácio dos Correios (Niterói): diferenças entre revisões

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==Espaço Cultural==
==Espaço Cultural==
O Palácio também abriga o '''Espaço Cultural Correios Niterói''', no segundo piso (que estará totalmente concluído em novembro de 2014)<ref>http://niteroi.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2148:2014-03-22-03-26-18</ref>, e tem salas para artes visuais, uma sala multicultural para cinema, música e humanidades.
O Palácio também abriga o '''Espaço Cultural Correios Niterói''', no segundo piso (que foi totalmente concluído em novembro de 2014)<ref>http://niteroi.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2148:2014-03-22-03-26-18</ref>, e tem salas para artes visuais, uma sala multicultural para cinema, música e humanidades.


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Revisão das 15h29min de 11 de julho de 2015

Palácio dos Correios e Estação das Barcas da Praça Arariboia vistos da Baía de Guanabara

Palácio dos Correios, ou simplesmente Prédio dos Correios de Niterói, enorme edifício em estilo art noveau, inaugurado em 1914 e tombado como patrimônio histórico desde 1990, para abrigar a sede regional da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, em Niterói, então capital do Estado do Rio de Janeiro. Compõe-se o edifício de três pavimentos, possuindo dois torreões que ostentam cúpulas metálicas. Localiza-se na Avenida Visconde do Rio Branco, nº 481, Centro de Niterói, em frente a Estação das Barcas da Praça Arariboia. No prédio atualmente funciona a principal agência dos Correios na cidade e a sede da Região de Negócios que atende Niterói, São Gonçalo (Rio de Janeiro) e Região dos Lagos e, reformado e restaurado, passou a abrigar 2014 um centro cultural dos Correios.

História

Antes da sua inauguração a agência central ocupação um salão da estação das barcas da Companhia Cantareira e Viação Fluminense. Em 1912, tendo em vista o movimento postal crescente e em atendimento a reivindicações de diversas personalidades, o então presidente da República Hermes da Fonseca, determinou ao seu ministro da Viação, José Barbosa Gonçalves, que atendesse ao pedido dos moradores da então capital do estado do Rio de Janeiro. Foi adquirido, então, um terreno em frente à estação das barcas, cabendo ao engenheiro e construtor Leopoldo Cunha encarregar-se da planta e da construção do Palácio dos Correios e Telégrafos, como ficou conhecido o prédio [1].

O monumental edifício foi o primeiro grande prédio a abrigar uma repartição pública civil do Governo Federal na cidade, inaugurado em novembro de 1914, na presença do próprio Presidente da República Marechal Hermes da Fonseca, em seu último ato oficial na presidência (pois, no dia seguinte, encerrava seu mandato)[2], e seguia o padrão de grandes edificações para abrigar agências centrais e escritórios regionais dos Correios brasileiros.

Até 1986, o prédio abrigou a agência central de Niterói e a diretoria regional dos Correios no antigo estado do Rio de Janeiro. Após a extinção da diretoria, o prédio passou a ser ocupado pelo Centro de Distribuição Domiciliária Icaraí e sediou a Região Operacional.

Palácio dos Correios em Niterói no início da grande reforma começada em 2011

O prédio histórico dos Correios, após passar por reforma e restauro, foi reaberto em 21 de março de 2014, no ano de seu centenário. As obras de reforma e restauro foram iniciadas em 2011 e custaram R$ 15,3 milhões[3]. Foram restauradas as características originais do prédio, com a recuperação de todas as fachadas e esquadrias. Por ocasião das comemorações aos 440 anos de Niterói, em novembro do 2013, foi inaugurada a iluminação monumental do prédio.O prédio dispõe de iluminação monumental, climatização e circuito interno e externo de câmeras.

Espaço Cultural

O Palácio também abriga o Espaço Cultural Correios Niterói, no segundo piso (que foi totalmente concluído em novembro de 2014)[4], e tem salas para artes visuais, uma sala multicultural para cinema, música e humanidades.

Referências