Lambe Sujo
Lambe Sujo | |
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Vista de um integrante do Lambe Sujo.
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Categoria: | Formas de expressão[1] |
O Lambe-Sujo, é uma festividade popular de Sergipe e Alagoas, Brasil.[2] É realizada principalmente em Aracaju e Laranjeiras, mas também em Maceió e em cidades do interior de Alagoas. Também é possível encontrar o folguedo em Itaporanga d'Ajuda, Lagarto e Japaratuba.[3]
Os participantes do "lambe-sujo" pintam seus corpos com tinta de cor preta, enquanto vestem-se com gorros vermelhos e calções, além de foices de madeira, que são utilizadas como "arma".[4]
Atualmente, a “Festa de Lambe-Sujo”,[5] tornou-se uma das principais Laranjeiras.[6] Muitos estudiosos, tais como antropólogos, diretores de teatro e cinema viajam até a cidade para estudar a manifestação cultural.[2]
História[editar | editar código-fonte]
Alguns pesquisadores acreditam que os lambe-sujos já existissem desde 1860[7][8] já existindo, assim, antes mesmo da abolição da escravatura.[9]
Os registros oficiais da festa, por sua vez, começam a partir de 1930.[10]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Lambe-sujos X caboclinhos: tradição que desafia o tempo». 93noticias.com.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ a b «Lambe Sujo». infonet.com.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ infonet.com.br. «Lambe Sujo». Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «Cultura-SE: Grupos folclóricos». Infonet. Consultado em 13 de fevereiro de 2020
- ↑ «Festa de Lambe-Sujo é uma das mais importantes representações culturais do estado». globoplay.globo.com. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «Sergipe». www.portalsaofrancisco.com.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «Repórteres de Alagoas registram festa do Lambe Sujo; veja chicotadas!». gazetaweb.globo.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ «Manifestações Culturais de Sergipe: Lambe-Sujo». al.se.leg.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2020
- ↑ «Lambe Sujo e Caboclinho». www.museudagentesergipana.com.br. Consultado em 12 de fevereiro de 2020
- ↑ «Festa dos Lambe Sujos e Caboclinhos: Todo mundo aqui é negro». brasil.elpais.com. Consultado em 12 de fevereiro de 2020