Márcio Macedo

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 Nota: Para o político brasileiro, natural da Bahia e atuante em Sergipe, veja Márcio Macêdo.
Márcio Macedo

Márcio Macedo
Deputado federal pelo Rio de Janeiro
Período 1979-1987
Deputado estadual pelo Rio de Janeiro
Período 1967-1979
Dados pessoais
Nascimento 3 de agosto de 1944 (79 anos)
Três Rios, RJ
Alma mater Universidade Federal Fluminense
Partido MDB (1966-1979)
PP (1980-1981)
PMDB (1982-1987)
Profissão advogado

Márcio José Carneiro Macedo, ou apenas Márcio Macedo, (Três Rios, 3 de agosto de 1944) é um advogado e político brasileiro, outrora deputado federal pelo Rio de Janeiro.[1][2][3]

Dados biográficos[editar | editar código-fonte]

Filho de Arsonval Silveira Macedo e Rosa Carneiro Macedo. Eleito deputado estadual pelo MDB do Rio de Janeiro em 1966, 1970 e 1974, formou-se advogado em 1971 na Universidade Federal Fluminense.[4][nota 1] Em 1978 foi eleito deputado federal e seguiu o governador Chagas Freitas e ingressou no PP em 1980 no retorno ao pluripartidarismo.[5][6] Devido à incorporação de seu partido ao PMDB no final de 1981,[7] Márcio Macedo integrou-se à nova legenda sendo reeleito em 1982.[3] Durante o mandato votou a favor da Emenda Dante de Oliveira em 1984 e em Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985.[8][9] Não reeleito no pleito seguinte, serviu ao governador Moreira Franco como presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro e depois chefe do escritório de representação do governo fluminense em Brasília. Ao deixar este cargo em 1991, voltou a atuar como advogado.[1]

Notas

  1. O Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil vinculado à Fundação Getúlio Vargas informa erroneamente que Márcio Macedo foi deputado estadual pela Guanabara, informação já corrigida neste verbete.

Referências

  1. a b BRASIL. Fundação Getúlio Vargas. «Biografia de Márcio Macedo no CPDOC». Consultado em 21 de março de 2022 
  2. BRASIL. Câmara dos Deputados. «Biografia do deputado Márcio Macedo». Consultado em 21 de março de 2022 
  3. a b BRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 21 de março de 2022 
  4. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 4.831 de 05/11/1965». Consultado em 21 de março de 2022 
  5. BRASIL. Presidência da República. «Lei n.º 6.767 de 20/12/1979». Consultado em 21 de março de 2022 
  6. Redação (17 de fevereiro de 1980). «Congresso vai reabrir em março com sete indefinidos. Primeiro Caderno, Política e Governo – p. 03». bndigital.bn.gov.br. Jornal do Brasil. Consultado em 21 de março de 2022 
  7. Redação (21 de dezembro de 1981). «PP e PMDB decidem unir-se. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de março de 2022 
  8. Clóvis Rossi (26 de abril de 1984). «A nação frustrada! Apesar da maioria de 298 votos, faltaram 22 para aprovar diretas. Capa». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de março de 2022 
  9. Redação (16 de janeiro de 1985). «Sai de São Paulo o voto para a vitória da Aliança. Política, p. 06». acervo.folha.com.br. Folha de S.Paulo. Consultado em 21 de março de 2022