Lagosta-de-são-fidélis
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| Macrobrachium carcinus pitu | |||||||||||||||||||||
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 Macrobrachium carcinus | |||||||||||||||||||||
| Estado de conservação | |||||||||||||||||||||
 Vulnerável | |||||||||||||||||||||
| Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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| Nome binomial | |||||||||||||||||||||
| Macrobrachium carcinus Linnaeus, 1758 | |||||||||||||||||||||
Macrobrachium carcinus, vulgarmente conhecido como pitu ou camarão-d'água-doce[1], é considerado o maior camarão de água doce. Ocorre em todo o Brasil. Chega a medir 48 centímetros da cauda à ponta das garras[2].
Etimologia
Macrobrachium carcinus é um termo oriundo da língua grega, significando "crustáceo de grande braço", através da junção de makrós, á, ón (grande), brachíon, onos (braço) e karkínos, ou (crustáceo)[3]. É uma referência às suas grande pinças[1]. "Pitu" é um termo oriundo da língua tupi, significando "casca escura"[1]. "Camarão-d'água-doce" é uma referência ao meio onde vive[1].
Maior do Brasil
Por ser o maior camarão de água doce do país, o pitu entrou para o RankBrasil – Recordes Brasileiros.
Referências
- ↑ a b c d FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 342.
- ↑ «Pitú - Macrobrachium carcinus». ICMBio - Lista das espécies ameaçadas. Consultado em julho de 2012 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda) - ↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 1 060, 283, 350.
Ligações externas
