O Magnata

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Magnata
O Magnata
 Brasil
2007 •  cor •  100 min 
Género drama
Direção Johnny Araújo
Produção Caio Gullane
Fabiano Gullane
Debora Ivanov
Paulo Ribeiro
Coprodução Green Goes
Miravista
Teleimage
Roteiro Chorão
Elenco Paulo Vilhena
Rosanne Mulholland
Maria Luísa Mendonça
Chico Díaz
Juliano Cazarré
Priscila Sol
Chivitz
Milhem Cortaz
Tubarão
Renato Taroba
Murilo Salles
Radjja
Marcelo Nova
Música Charlie Brown Jr.
Distribuição Gullane Filmes
Lançamento 15 de novembro de 2007[1]
Idioma português

O Magnata é um filme brasileiro de 2007, dirigido por Johnny Araújo, produzido por Caio Gullane, escrito por Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr. e estrelado por Paulo Vilhena. Foi vencedor do 4º Prêmio Sesi-Fiesp do Cinema Paulista.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Bonito, rico, famoso, estrela do rock, popular entre os amigos e com as garotas aos seus pés, Magnata (Paulo Vilhena[2]) tem tudo o que um jovem pode sonhar, e não conhece limites para aquilo que quer. Com a "irmandade" do skate (Chivitz, Cabeça, Ricardinho e Taroba) ou com a banda de punk rock (Ideal Stereo), ele é sempre o centro das atenções. Rebelde e prepotente, ele sabe o preço de tudo, mas não conhece o valor de nada.

Sua consciência é a de uma criança que sofreu durante a infância com a ausência e atenção dos pais. Uma espécie de grilo falante que acompanha a história (Marcelo Nova) não tem muito do que se ocupar e só sabe fazer ironias sobre as ações do seu dono.

Se existe um problema na sua vida, é a mãe, Vilma (Maria Luísa Mendonça), uma mulher desiludida que passa os dias a beber. Seu pai morreu quando ele ainda era criança, e o Magnata vive com ela entre brigas e discussões violentas, numa relação cheia de ódio e ressentimento. Ela mantém um caso com Ribeiro (Chico Díaz), um ex-advogado oportunista que aproveita da fortuna do falecido pai do Magnata provocando sua raiva.

Com o mundo na palma da mão, tudo parece ser permitido até que uma brincadeira perigosa entre amigos vira um grande pesadelo. Em quatro dias, a vida do Magnata vira um carro desgovernado que pode capotar a qualquer momento. Com sua mente de um adolescente de 15 anos revoltado, sem pai, ele faz tudo sem ordem.

Em meio a esta bomba relógio, ele descobre o amor. Enquanto mais uma das suas fãs, a Rê (Priscila Sol), tenta seduzi-lo, ele acaba conhecendo e ficando apaixonado pela prima, Dri (Rosanne Mulholland), uma garota de boa família que acaba de voltar de Nova Iorque para refletir sobre sua vida e realizar seu sonho de ser escritora.

Dri parece ser a única capaz de evitar a explosão, pois só ela poderá tornar o Magnata um cara menos egocêntrico e mais humano. Mas terá pouco tempo para isso. O Magnata tem nas mãos a chance de se redimir dos seus erros, mas quando as coisas saem do controle, pode ser tarde demais.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Participação especial[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Filme de Chorão arrisca ser bom, mas estraga no final». G1. 14 de novembro de 2007. Consultado em 26 de março de 2016 
  2. Paulo Vilhena brilha em pré-estreia de O Magnata iG, Gente, Amanda Figueiredo

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Ícone de esboço Este artigo sobre um filme brasileiro é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.