Paulina Flores

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Paulina Flores
Paulina Flores
Paulina Flores da Feira Internacional do Livro de Santiago de 2015
Nome completo Paulina Flores
Nascimento 30 de dezembro de 1988 (32 anos)
Santiago, Chile
Nacionalidade Chilena
Educação Universidade do Chile

Paulina Flores (Santiago, 30 de dezembro de 1988) é uma escritora chilena.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Paulina Flores viveu sua infância em Conchalí e realizou seus estudos secundários na Academia de Humanidades de Recoleta; depois cursou Literatura na Universidade de Chile e começou a ensinar num liceu.[1] Assistiu às oficinas literárias de Luis López-Aliaga e Alejandro Zambra.[2]

Em 2011 foi-lhe concedida a bolsa do "Fondo Nacional de Fomento del Libro y la Lectura" e três anos mais tarde seu conto "Qué vergüenza" foi agraciado com o Roberto Bolaño.[3] Seu primeiro compilado de contos saiu com o mesmo título em 2015 e obteve os prêmios Municipal de Literatura e do Círculo de Críticos de Arte.[4]

No início de 2021 começou a fazer em Barcelona, na Universidade Pompeu Fabra um mestrado em Escrita Criativa; em abril do mesmo ano foi selecionada pela revista Granta como um dos 25 melhores escritores jovens em espanhol e o primeiro de maio saiu seu primeiro romance, "Isla decepción".[5][6][5] Nenhuma das obras de Paulina Flores foi traduzida para o português ainda.

Obras[editar | editar código-fonte]

  • Qué vergüenza, Hueders, Santiago, 2015 (Seix Barral, Barcelona, 2016). Contém 9 contos:
    • "Qué vergüenza"; "Teresa"; "Talcahuano"; "Olvidar a Freddy"; "Tía Nana"; "Últimas vacaciones"; "Espíritu americano"; "Laika"; e "Afortunada de mí"
  • Isla decepción, romance, Seix Barral, 2021

Prêmios[editar | editar código-fonte]

  • Bolsa do "Fondo Nacional de Fomento del Libro y la Lectura" (2011)
  • Prêmio Roberto Bolaño pelo conto "Qué vergüenza"
  • Prêmio Municipal de Literatura de Santiago 2016 pela compilado de relatos Que vergonha
  • Prêmio do Círculo de Críticos de Arte pelo livro Qué vergüenza

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Aldo Perán (12 de setembro de 2015). «Tierna y feroz: Paulina Flores y el Chile de los 90». La Tercera (em Español). Consultado em 19 de setembro de 2017 
  2. Juan Rodríguez M. «Paulina Flores: Mentirse también puede ser muy genuino», Revista de Libros de El Mercurio, 27.12.2015; acceso 14.12.2017
  3. ERNESTO CALABUIG (7 de outubro de 2016). «Qué vergüenza». El Cultural (em Español). Consultado em 19 de setembro de 2017 
  4. Lorena G. Maldonado (16 de setembro de 2016). «Paulina Flores: la revolución chilena es feminista y de clase obrera». El Español (periódico digital). Consultado em 19 de setembro de 2017 
  5. a b Roberto Careaga C. «Paulina Flores: “Quería una aventura”», Revista de Libros de El Mercurio, 02.05.2021 (se necesita suscripción para leer la entrevista); acceso el mismo día
  6. «'Granta' consagra la literatura del español diverso». El País. 7 de abril de 2021. Consultado em 7 de abril de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]