Sancha Henriques
| Sancha de Portugal | |
|---|---|
| Senhora de Celanova Senhora de Bragança | |
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| Nascimento | 1097 |
| Braga, Condado Portucalense | |
| Morte | 1163 (66 anos) |
| Portugal | |
| Nome completo | Sancha Henriques |
| Cônjuge | Sancho Nunes I de Celanova Fernão Mendes II de Bragança |
| Descendência | Urraca Sanches, Senhora de Sousa Vasco Sanches, Conde de Celanova Fruilhe Sanches, Senhora de Bragança Nuno Sanches |
| Casa | Borgonha |
| Pai | Henrique, Conde de Portucale |
| Mãe | Teresa de Leão |
| Religião | Catolicismo |
Sancha Henriques (Braga, c. 1097 - 1163) foi uma infanta de Portugal, da Dinastia de Borgonha, filha de Henrique de Borgonha, conde de Portucale e de Teresa de Leão, filha ilegítima do rei Afonso VI de Leão e Castela e de Ximena Moniz, filha de Munio Moniz de Bierzo. Viveu toda a sua infância na companhia da sua mãe e do seu avô materno, que a educaram.[1][2][3]
Casou-se por duas vezes, a primeira com D. Sancho Nunes de Celanova e a segunda com D. Fernão Mendes, senhor de Bragança. Do segundo casamento não teve filhos, mas do primeiro teve:
- Urraca Sanches, casou com D. Gonçalo Mendes de Sousa, "o Bom" (1120 – 25 de Março de 1190).[4]
- Vasco Sanches, casado por duas vezes: a primeira com Berengária e a segunda com Urraca Viegas.
- Fruilhe Sanches, casou com D. Pedro Fernandes de Bragança.
- Nuno Sanches, casado com Teresa Álvares de Soverosa.[5]
Referências
- ↑ Nobreza de Portugal e Brasil - 3 vols, Direcção de Afonso Eduardo Martins Zuquete, Editorial Enciclopédia, 2ª Edição, Lisboa, 1989, vol. 1-pg. 83
- ↑ Actas do 17º Congresso Internacional de Ciências Genealógica e Heráldica, Instituto Português de Heráldica, Lisboa, 1986, Tab. 317-pg. 317
- ↑ História Genealógica da Casa Real Portuguesa, D. António Caetano de Sousa, Atlântida-Livraria Editora, Lda, 2ª Edição, Coimbra, 1946, Tomo I-pg. 25.
- ↑ Descendentes de Hermenegildo Guterres que viveu entre 869 e 911 - Egas Moniz, o Aio
- ↑ Mattoso, José (1982). Ricos-homens, infanções e cavaleiros: a nobreza portuguesa nos séculos XI e XII. Lisboa: Guimarães Editores. p. 124
