Sociedade Secreta Silvestre

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Sociedade Secreta Silvestre (SSS)
Datas das operações 2011 - Presente
Líder(es) Anhangá (nome real desconhecido),[1] Gestão horizontal
Motivos Luta contra a civilização e o progresso científico e tecnológico
Área de atividade Brasil
Ideologia Ecoterrorismo, Ecocentrismo, Neo-ludismo, Anarcoprimitivismo, Anarquismo individualista
Efetivo (Desconhecido)
Principais ações Incêndio (crime), Explosões.
Status Ecoterrorista
Tamanho (Desconhecido)
Aliados Individualistas que Tendem ao Selvagem

A Sociedade Secreta Silvestre é um grupo ecoterrorista brasileiro ligado ao grupo terrorista Individualistas que Tendem ao Selvagem – ITS (mexicano) que se autodefinem como ecoextremistas.[2]

As autoridades brasileiras vêm investigando o grupo terrorista depois que o presidente Jair Bolsonaro e ministros receberam ameaças.[3] Segundo a revista Veja a SSS possivelmente já cometeram pelo menos três atentados de menor intensidade no Brasil.[1] Em outros países o ITS são acusados de planejar e executar ataques a políticos, empresários e professores universitários, principalmente enviando a essas pessoas pacotes explosivos pelo correio, por exemplo, o ocorrido no Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores de Monterrey (ITESM), onde o professor e cientista mexicano Armando Herrera Corral sofreu ferimentos nas suas pernas, e como sequela ficou surdo.[4]

Através do seu blog Maldição Eco-extremista (Maldición Eco-extremista em espanhol) o grupo terrorista faz vários comunicados, e alguns deles foram referentes a ameaças de morte ao presidente Jair Bolsonaro e aos ministros Ricardo de Aquino Salles e Damares Alves.[5]

foto do membro de ITS-SSS

A Sociedade Secreta Silvestre reivindica vários atentados no Brasil como sendo de sua autoria, como por exemplo, a explosão de uma bomba em um estacionamento de shopping em Brasília onde um eletricista ficou gravemente ferido em 2014,[6][7] A SSS também teria planejado metralhar ministros do STF,[8] teriam também colocado uma bomba na porta do Santuário Menino Jesus em Brasília,[9] e também teriam incendiado carros do IBAMA em Brasília.[1][10]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c «Líder de grupo terrorista revela plano para matar Bolsonaro». VEJA.com. Consultado em 19 de julho de 2019 
  2. «Carta ao Leitor: o dever de informar». VEJA.com. Consultado em 19 de julho de 2019 
  3. «PF investiga grupo que ameaça Bolsonaro e ministros». Valor Econômico. 17 de maio de 2019. Consultado em 19 de julho de 2019 
  4. Phillips, Leigh (30 de agosto de 2012). «Nanotechnology: Armed resistance». Nature News (em inglês). 488 (7413). 576 páginas. doi:10.1038/488576a 
  5. Inteligentes, PDi Publicador Digital Inteligente-MSWI Soluções Web. «Grupo extremista faz nova ameaça pública: "Damares no vale da morte"». agoraparana.uol.com.br. Consultado em 19 de julho de 2019 [ligação inativa]
  6. DF, Do G1 (25 de agosto de 2014). «Vítima de explosão em shopping está em estado 'gravíssimo', diz GDF». Distrito Federal. Consultado em 19 de julho de 2019 
  7. «Grupo eco-extremista reivindica autoria de explosão em estacionamento de Brasília». www.novanews.com.br. Consultado em 19 de julho de 2019 [ligação inativa]
  8. «Bolsonaro está na mira de grupo terrorista, aponta revista». JBr. 19 de julho de 2019. Consultado em 19 de julho de 2019 
  9. «Polícias Civil e Federal investigam bomba deixada em igreja de Brazlândia». JBr. 31 de dezembro de 2018. Consultado em 19 de julho de 2019 
  10. Braziliense, Correio; Braziliense, Correio (19 de julho de 2019). «Integrante da Sociedade Secreta Silvestre tem plano para matar Bolsonaro». Correio Braziliense. Consultado em 19 de julho de 2019 
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