Usuário(a):Fernandanfernandes/Therezinha Viana de Assis

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Therezinha Viana de Assis
Fernandanfernandes/Therezinha Viana de Assis
Nascimento 22 de julho de 1941
Aracaju
Morte 3 de fevereiro de 1978 (36 anos)
Amesterdão
Cidadania Brasil
Progenitores
  • Antônio Veriano de Assis
  • Edith Viana de Assis
Alma mater
Ocupação economista

Therezinha Viana de Assis (Aracaju, 22 de julho de 1941 - Amsterdã, 3 de fevereiro de 1978)[1], codinome Terezinha Viana de Jesus[2], foi uma economista e militante da Ação Popular (AP) e do Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR-Chile) durante a ditadura militar brasileira.[3] Therezinha se exilou no Chile e depois na Holanda onde encontrada morta aos 36 anos.[2]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Therezinha Viana de Assis nasceu em 22 de julho de 1941 em Aracaju. Era filha de Antônio Veriano de Assis e de Edith Vianna de Assis e irmã de Selma Viana de Assis Pamplona.[2]

Realizou seus estudos em sua cidade natal, formou-se em Economia pela Universidade Federal de Sergipe (UFS) em 1965. Mudou-se para Belo Horizonte, onde trabalhou como funcionária da Caixa Econômica Federal.[3]

Ativa como militante da Ação Popular (AP), Therezinha, segundo informações prestadas por sua irmã Selma Viana, foi presa e torturada por agentes da repressão do Estado brasileiro entre os anos de 1968 a 1972 quando tinha por volta de seus 31 anos de idade.[2]

Após ter sido libertada, a militante exilou-se no Chile no inicio de 1973 onde passou a usar o codinome de Terezinha Viana de Jesus. Durante a época que esteve no país realizou um curso de pós-graduação na Universidade de Santiago e passou a militar no Movimento de Esquerda Revolucionária (MIR). Therezinha ficou no país até o golpe militar que tirou o atual presidente chileno na época, Salvador Allende.[3]

Com o golpe em setembro de 1973, teve que viajar para a Holanda em busca de asilo político.

Desaparecimento e Morte[editar | editar código-fonte]

Investigação[editar | editar código-fonte]

Homenagens[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «Mortos e Desaparecidos Políticos». www.desaparecidospoliticos.org.br. Consultado em 20 de novembro de 2019 
  2. a b c d «Tortura nunca mais - Dossiês Mortes no exílio». Consultado em 20 de novembro de 2019 
  3. a b c «Comissão Nacional da Verdade: Mortos e Desaparecidos Políticos - Relatório Volume III» (PDF). Consultado em 20 de novembro de 2019