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Luis Vieira da Silva[editar | editar código-fonte]

Cônego Luis Vieira da Silva
Nascimento                 21 de fevereiro de 1735

  Ouro Branco

Morte 1809- Paraty (74 anos)
Nacionalidade Brasileiro
Ocupação Religioso, escritor e orador

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Luis Vieira da Silva (Ouro Branco, 1735 - Paraty, 1809) foi um sacerdote da Igreja Católica, ordenado como Cônego do Cabido da Catedral de Mariana. Além disso, foi professor de filosofia do seminário de Mariana. Tornando-se mais conhecido por seu envolvimento na Inconfidência Mineira, sobretudo, pela influência de sua biblioteca, considerada como um dos mais abundantes acervos particulares do período colonial.

Tanto Raimundo Trindade quanto Eduardo Frieiro, os dois maiores estudiosos sobre o Cônego, afirmam que sua figura consagrou-se como muito discutível na historiografia, marcada sobretudo, por questões que se referem a sua efetiva participação na Conjuração Mineira, e a influência e importância de sua biblioteca em níveis práticos e simbólicos para os contemporâneos de sua época.


Biografia[editar | editar código-fonte]

A maioria das informações coletadas a respeito do cônego, advém, do documento de genere - série de investigações sobre a naturalidade do candidato e seus pais para o processo de ordenação sacerdotal, procedimento comum na época para a validação como membro do Clero.[1] Outra fonte usada, é o processo de julgamento do cônego Luis Vieira da Silva, devido sua participação na Inconfidência Mineira. O cônego Luis Vieira da Silva nasceu no Brasil, na região de Ouro Branco em Minas Gerais. Seus pais, Luis Vieira Passos e Josefa Maria do Espírito Santo eram imigrantes portugueses que se conheceram e casaram-se no Brasil, no dia dezoito de novembro de 1733 na capela de Nossa Senhora da Soledade[2]. Seu pai era natural de Passos, e sua mãe da freguesia de Santa Maria das Medas, ambos advindos para a colônia se fixaram na região do Arraial das Congonhas em Minas Gerais. Luis Vieira Passos é apresentado na documentação como um oficial de carpintaria, tanto em Portugal quanto no Brasil, e também como roceiro e mineiro[3] que recebeu o título de Alferes – título de importante função de status social, que apontava uma certa importância da pessoa no cenário de determinado lugar ou região. Além de Luis Vieira da Silva o primogênito do casal que nasceu e foi batizado no dia 21 de fevereiro de 1735 na capela de Soledade, o casal teve mais três filhas.

Luis Vieira da Silva fez seus primeiros estudos no Seminário de Mariana, a mais antiga instituição de ensino de Minas Gerais. Em 1752 pediu transferência para o Colégio dos Jesuítas, em São Paulo. Na época, o superior do Seminário de Mariana era o padre José Nogueira, da Companhia de Jesus. No termo de apresentação do seminarista para o Colégio dos Jesuítas, Luis Vieira da Silva é descrito como “bom gênio e engenho”[4] . Desta forma, padre Nogueira, via no jovem Vieira da Silva uma pré-disposição intelectual que o fez apresentá-lo aos seus pares em São Paulo, colocando-o em contato com um colégio melhor estruturado que lhe possibilitasse um desenvolvimento intelectual mais avançado. Ao concluir seus estudos em São Paulo retorna para Mariana, sendo ordenado pelo bispo Dom frei Manoel da Cruz, no dia vinte três de março de 1759[5]. Primeiramente nomeado como vigário da Vila de São José Del Rei, hoje Tiradentes, Luis Viera transmitiu pouco depois a administração paroquial desta Vila para o padre Toledo, que posteriormente se envolveria também no processo da Inconfidência Mineira.

O cônego Vieira é apontado pelo historiador Raimundo Trindade, como também por Eduardo Frieiro[6] , entre os grandes pregadores das Minas. Sobre ele, Raimundo Trindade indica terem sido proferidos três sermões emblemáticos, a saber: da inauguração da Igreja de São Francisco de Assis de Ouro Preto; nas exéquias do Príncipe do Brasil e nas celebrações fúnebres do doutor Lourenço José de Queirós Coimbra[7].

Luis Vieira da Silva, até então padre da Diocese de Mariana, foi nomeado como professor do Seminário Diocesano de Mariana na cadeira de filosofia, anunciado pelo bispo Dom Joaquim Borges de Figueiroa. Além de professor, Vieira atuou como orador sacro, do ano de 1772 até sua prisão por ocasião de seu envolvimento na Inconfidência Mineira. Além das aulas por ele ministradas, deve-se ressaltar também seu trabalho como formador dos futuros sacerdotes da Diocese de Mariana. Neste ínterim, sua fama de bom pregador espalhara-se, apontado pela historiografia do século XX como um renomado e exímio pregador das Minas Setecentista.

Após vários anos de seu degredo (sentenciado a exílio perpétuo) e graças a sua avançada idade, Luis Vieira Silva conseguiu uma autorização para voltar à colônia brasileira, onde veio a falecer em data desconhecida, por volta de 1809.

Participação na Inconfidência Mineira[editar | editar código-fonte]

Os debates sobre a real participação de Luís Vieira na Inconfidência Mineira ainda não chegaram à uma unanimidade: alguns historiadores defendem que ele teve participação direta, desenvolvendo planos com líderes e transmitindo os ideais e articulações do movimento aos ouvintes de seu sermão. Outros, defendem que o Cônego teria participado de forma indireta, apenas influenciando os ouvintes de seus sermões com ideais iluministas e libertários, contrariando as ordens e interesses da Igreja Católica, e que por fim, este seria o real motivo de sua prisão e o confisco de bens.[8]

Segundo a explicação do historiador Guilherme Pereira das Neves, até o final do século XVIII, na maioria das regiões da Europa e de suas colônias cabia à religião uma função estruturante, que emprestava consistência e sentido ao mundo e a própria vida.[9] Diante do Regime de Padroado, o Estado e a Igreja encontravam-se unidos institucionalmente - o Estado podia propor a criação e modificação de bispados e paróquias, indicar seus titulares e recolher o dízimo eclesiástico. Já a Igreja, ficara responsável por várias questões relacionadas a funções civis, como os registros de nascimento, através dos sacramentos de batismo, registros de óbito, casamentos e até mesmo o processo eleitoral. Sendo assim, a administração local se apoiava na burocracia eclesiástica e nos padres, considerados por vários historiadores como funcionários públicos.

Além de funcionários públicos, os sacerdotes acabavam se tornando autoridades morais e políticas, sobretudo líderes sobre suas regiões e comunidades. Nesse sentido, no que diz respeito ao campo da oratória, a atuação do cônego Luis Vieira da Silva não se restringia à difusão da doutrina e dos valores religiosos; ele também atuava, ainda que implicitamente, no âmbito político-religioso, pois os sermões católicos não deixavam de veicular valores e modelos de ordem social. Desta forma, a prática do sermão era tida pela hierarquia eclesiástica como o principal meio de doutrinação do povo, face à dificuldade de acesso aos textos bíblicos em línguas vulgares pelos leigos.

O movimento separatista, ocorrido na capitania de Minas Gerais, em 1789 contra os abusos de Portugal sobre a colônia brasileira, referiu-se como respostas imediata as insatisfações, aos prejuízos econômicos e políticos das elites locais. Foi uma reação das classes mais abastadas: proprietários rurais, intelectuais, militares e clérigos.[10]

Somados a esse descontentamento das elites locais, marca-se nesse contexto, a influência das ideias Iluministas no Brasil – na qual o cônego Luis Vieira das Silva e sua Biblioteca destacaram-se como um dos maiores expoentes dessa linha de pensamento[11]. Dentre as reivindicações que perpassavam a Inconfidência Mineira marcam-se o fim do colonialismo, a substituição da Monarquia pela República, a defesa da liberdade econômica (liberalismo) e a liberdade religiosa, de pensamento e expressão.[12]

A bem‐ sucedida independência dos Estados Unidos, em 1776, era a “paixão dominante” do Cônego Vieira, sobre a qual falava sem prudência. Lia tudo o que se relacionava com a história da América Inglesa, da qual gostava de declarar‐se grande “sabedor e conhecedor”. No segundo depoimento que prestou à devassa, no dia 11 de julho de 1789, o cônego Vieira reconheceu que conhecia as leis dos norte‐americanos, pois fora indicado, ao lado de Cláudio Manuel da Costa e Alvarenga Peixoto, a elaborar as leis e os planos militares da República que se pretendia criar.[13]

No final, dos 23 inconfidentes que foram condenados por participarem da Inconfidência, cinco eram eclesiásticos: José Lopes de Oliveira, José da Silva e Oliveira Rolim, Manuel Rodrigues da Costa, Carlos Correia de Toledo e Melo e Luís Vieira da Silva (o único que exercia apenas o sacerdócio, preso aos 54 anos de idade)[14]. Como a vida de um eclesiástico em Minas Gerais do século XVIII permitia o relacionamento com atividades e trabalhos não envoltos com a Igreja, estes clérigos conheciam e contavam com o apoio de muitas áreas da sociedade, como fazendeiros, garimpeiros, administradores de crédito, e até contrabandistas, além disto, muitos homens de famílias ricas que possuíam meios de ajudar no movimento inconfidente; estas relações agregaram mais ainda na sentença destes “homens de fé”.

Contudo, documentos mostram que esses cinco religiosos nunca estiveram unidos ou numa mesma reunião. Quando foram submetidos ao julgamento do tribunal (nomeado pela Coroa Portuguesa) não puderam recorrer ao direito de julgamento especial que possuíam pelo cargo que exerciam, pois foram culpados pelo crime de Lesa-Majestade (infidelidade e alta traição ao governo real, ou Rei). Dessa forma, foram julgados por decisão da Carta Régia de 17 de julho de 1790, que definia que eles deveriam ser enviados para Lisboa para receberem a sentença. Os sacerdotes passaram quatro anos presos na fortaleza de São Julião da Barra, na foz do Tejo e mais cinco ou seis anos em mosteiros, até o ano de 1804 quando lhes foi permitido voltar ao Brasil. Ao final, três destes eclesiásticos foram condenados à morte: José Lopes, Toledo e Rolim; e os outros dois foram condenados à exílio perpétuo, Manuel Rodrigues e o cônego Luis Vieira da Silva.[15]

Biblioteca[editar | editar código-fonte]

Luís Viera era conhecido pela notável biblioteca pessoal que possuía em sua casa, na cidade de Mariana em Minas Gerais. Eram mais de 800 volumes e 270 títulos, um dos maiores acervos particulares do período colonial.[16] A biblioteca era composta de obras escritas por Horácio, Virgilio, Júlio Cesar, Tíbulo, Sêneca, Ovídio, Propércio, as orações de Demóstenes (clássicos escritores da Antiguidade), Voltaire, Racine, Montesquieu, Fénelon, Corneille (autores franceses), Camões, Sá de Miranda, Diogo Bernardes, Gabriel Pereira de Castro (escritores portugueses) e muitos outros. Este acervo era composto por livros clássicos das línguas gregas e latinas, livros de poesia e literatura, dicionários, livros sobre Teoria Estética, sobre Oratória, Arte, Religião, Matemática, Filosofia, Física, Geografia, História Natural e também, Enciclopédias de d’Alembert e Diderot, e livros sobre a arte da guerra; cerca de metade dessas obras estavam escritas em latim, cerca de noventa em francês, trinta em português, vinte e quatro em inglês, algumas muitas em espanhol, outras poucas em italiano.[17]

Contudo, a biblioteca do Cônego Vieira era vista como “habitada” pelo diabo e foi uma justificativa para sua sentença de degredo.[18] A Igreja Católica acreditava e defendia que a leitura não era tão benéfica, principalmente aquelas que não fossem da Bíblia ou de textos não permitidos por ela, e que este tipo de leitura poderia ser instigado pelo diabo. O historiador Eduardo Frieiro, em sua obra “O diabo na livraria do cônego” explica que essa visão diabólica que a Igreja acusava, era apenas uma metáfora para os ideias libertários vindos do mundo não cristão, influenciado a época pelo Iluminismo, que estavam contidos nos livros e obras, e que consequentemente, inspiravam o leitor a ter pensamentos não católicos.[19] Sua biblioteca acabou por ser responsável pela ligação do Cônego com a Inconfidência Mineira, influindo decisivamente nos ânimos revolucionários e transformando-o em um clérigo responsável por articular e participar da insurreição contra a Coroa Portuguesa.

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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

ALVES, Herinaldo Oliveira. Sermão do inconfidente cônego Luis Viera da Silva:  protótipo de sacerdote para a igreja de mariana no século XVIII.  ANAIS DO II ENCONTRO NACIONAL DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES. Revista Brasileira de História das Religiões – ANPUH Maringá (PR) v. 1, n. 3, 2009. ISSN 1983-2859. Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html

ALVES. Herinaldo Oliveira. Traços biográficos do cônego Luis Vieira da Silva: ser cristão na América Portuguesa (século XVIII- sociabilidade e identidades socias). ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES – ANPUH -Questões teórico-metodológicas no estudo das religiões e religiosidades. IN: Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n.9, janeiro/2011. ISSN 1983-2859. Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html

CARVALHO, José Murilo de. A construção da Ordem. Rio de Janeiro: Editora da URFJ, 1997.

FRIEIRO, Eduardo. O diabo na Livraria do Cônego. 2º edição. São Paulo: Itatiaia, 1981.

HIRSCH, Irene. Traduções na américa portuguesa: as bibliotecas dos revolucionários brasileiros. TRADTERM.17,2010, p.31-43. Disponível em http://www.revistas.usp.br/tradterm/article/view/40281/43166.

OLIVEIRA, Késia Rodrigues. Um monstro nas minas ilustradas: O diabo na livraria do cônego. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG. Belo Horizonte, v. 5, n.8, março de 2011. ISSN: 1982-3053.

RODRIGUES, André Figueiredo. Batinas incendiárias. A participação de membros do clero na Conjuração Mineira revela a íntima relação entre o mundo profano e o religioso no Brasil colonial.  Revista de História. 2007. Disponível em http://www.revistadehistoria.com.br/secao/artigos­revista/batinas­incendiarias

RODRIGUES, André Figueiredo.  Sequestros de bens dos participantes da inconfidência mineira como fonte de pesquisa para a história do livro e das bibliotecas (1789).  LIVROS, BIBLIOTECA E INTELECTUAIS NO MUNDO IBERO-AMERICANO (SÉCULOS XVI AO XX). História (São Paulo) v.36, e18, 2017 ISSN 1980-4369. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/his/v36/pt_1980-4369-his-36-e35.pdf .

TRINDADE, Cônego Raimundo. Arquidiocese de Mariana. Subsídios para a sua história. 2º ed. Belo Horizonte: Imprensa Oficial, 1953. Volume 1º.


  1. ALVES. Herinaldo Oliveira. Traços biográficos do cônego Luis Vieira da Silva: ser cristão na América Portuguesa (século XVIII- sociabilidade e identidades socias). ANAIS DO III ENCONTRO NACIONAL DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E DAS RELIGIOSIDADES – ANPUH -Questões teórico-metodológicas no estudo das religiões e religiosidades. IN: Revista Brasileira de História das Religiões. Maringá (PR) v. III, n.9, janeiro/2011. ISSN 1983-2859. Disponível em http://www.dhi.uem.br/gtreligiao/pub.html
  2. AEAM. Atestado de batizado de Manoel, mulato, em: 12/04/1733. In: LIVRO DE BATISMO DA PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO DAS CONGONHAS DO CAMPO 1731 – 1741. Estante H livro 17 16V. Não há livro de casamento da paróquia de Congonhas. Esta é uma cópia anexada ao processo de genere.
  3. Cf. AEAM. De genere. Op. Cit. f. 145.
  4. TRINDADE, Cônego Raimundo. São Francisco de Assis de Ouro Preto. Op. cit. p. 200.
  5. Cf. TRINDADE, Cônego Raimundo. Arquidiocese de Mariana. Op. cit. p. 135
  6. Cf. FRIEIRO, Eduardo. O diabo na livraria do Cônego. 2º ed. São Paulo: Itatiaia, 1981
  7. Cf. TRINDADE, Cônego Raimundo. São Francisco de Assis de Ouro Preto. Op. cit. p. 197.
  8. Cf. FRIEIRO, Eduardo. O diabo na livraria do Cônego. 2º ed. São Paulo: Itatiaia, 1981
  9. NEVES, Guilherme Pereira das. A religião do Império e a Igreja. O Brasil Imperial: volume1 -1808-31. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2011. p. 325-377.
  10. MARTINO, José. 1789, A Inconfidência Mineira e a Vida Cotidiana nas Minas do Século XVIII. Editora Excalibur. São Paulo, 2014.
  11. Cf. RODRIGUES, André Figueiredo. Batinas incendiárias. A participação de membros do clero na Conjuração Mineira revela a íntima relação entre o mundo profano e o religioso no Brasil colonial. 2007
  12. AQUINO, Rubim Santos Leão de; Marco Antônio Bueno Bello; Gilson Magalhães Domingues. Um sonho de liberdade: a conjuração de Minas. Editora Moderna. São Paulo, 1998.
  13. RODRIGUES, André Figueiredo. Batinas incendiárias. A participação de membros do clero na Conjuração Mineira revela a íntima relação entre o mundo profano e o religioso no Brasil colonial. 2007.
  14. RODRIGUES, André Figueiredo. Apreensões entre os participantes da Inconfidência Mineira como fonte de pesquisa em história de livros e bibliotecas (1789). História, Franca, v. 36, e35, 2017.
  15. RODRIGUES, André Figueiredo. Apreensões entre os participantes da Inconfidência Mineira como fonte de pesquisa em história de livros e bibliotecas (1789). História, Franca, v. 36, e35, 2017. (p. 3).
  16. OLIVEIRA, Késia Rodrigues. Um monstro nas minas ilustradas: O diabo na livraria do cônego. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG. Belo Horizonte, v. 5, n.8, março de 2011.
  17. OLIVEIRA, Késia Rodrigues. Um monstro nas minas ilustradas: O diabo na livraria do cônego. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG. Belo Horizonte, v. 5, n.8, março de 2011.
  18. FRIEIRO, Eduardo. O diabo na Livraria do Cônego. 2º edição. São Paulo: Itatiaia, 1981. (p.187)
  19. FRIEIRO, Eduardo. O diabo na Livraria do Cônego. 2º edição. São Paulo: Itatiaia, 1981. (p.187)