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Adoção do consenso como instrumento basilar em todos os processos decisórios (17mar2016)

Tendo-se em vista a vulnerabilidade das votações às influências de grupos externos, solicitações disruptivas e vote-stacking, e devendo ser o consenso, por princípio, o processo normal e o principal método de tomadas de decisões na Wikipédia, proponho a adoção deste instrumento em todas as decisões relevantes, seja no âmbito da gestão de conteúdo ou administrativo.

Discussões anteriores

Por meio de qualquer discussão centrada na exposição argumentativa, a influência nefasta de sockpuppets, meatpuppets, contas dormentes aliciadas e qualquer manobra oriunda de discussões off-wiki tenderá a ser naturalmente refreada, pois não bastará ao aliciador recrutar mais pessoas para assinar seus nomes em prol de um interesse. As votações dicotomizam a comunidade, produzem falso consenso ao desconsiderarem a premissa do diálogo e, por efeito, facilitam a atuação de tag teamers, contrapondo-se à trajetória natural de resolução de problemas e à busca por uma solução minimamente corcondante.

Com base no exposto, proponho, em um primeiro momento, utilizar o consenso nos processos relativos a:

  • Escolha do artigo em destaque (discussão com base nos critérios para destacamento, política de edição e livro de estilo);
  • Revalidação (discussão com base nos critérios para destacamento, política de edição e livro de estilo);
  • Aprovação e remoção de administradores (à semelhança dos pedidos para eliminadores e burocratas);
  • Confirmação anual de verificadores e supervisores (exceto a votação inicial).

[Detalhes e complementos às propostas podem ser discutidos posteriormente; esta é uma consulta acerca da sua viabilidade nos termos supracitados]

Como consequência, será possível dispensar remendos aplicados às políticas, como a famigerada cláusula para a anulação de votos de contas dormentes. O canvassing é uma prática difícil de ser identificada e expurgada. A aprovação de uma documentação específica como política certamente coibiria, em parte, as solicitações disruptivas, e ainda deve ser considerada. No entanto, os resultados nunca seriam equânimes, haja vista que a maioria dos casos passaria despercebida ou sem indícios suficientes para sustentar a aplicação da regra.

Na realidade, o canvassing é apenas um dos efeitos negativos da adoção de uma prática primitiva que deprecia a dialética, desencoraja a interação e impossibilita a evolução de propostas à medida que novas ideias se interpõem, direcionando-as exclusivamente a uma das correntes de pensamento. O direito ao voto não deve ser tratado como um salvo-conduto para posicionar-se sem critérios e sem o conhecimento das regras do projeto, tampouco subverter os rumos de um processo pela contagem numérica. O próprio cariz aberto de uma wiki, numa situação com tal, dá azo à intervenção ostensiva de sockpuppets e camarilhas.

Assim, deixo esta proposta à consideração da comunidade, e aguardo comentários. RadiX 18h59min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

Comentários[editar código-fonte]

Até hoje ainda não entendi se revalidação é de fato consenso ou votação. Esse ponto fica por esclarecer.

E mais uma vez, Discordo de adotar consenso em EADs. Isso já foi discutido outras vezes aqui e acredito que a comunidade não mudou em nada para adotar uma nova decisão. Assim sou levado a discordar de toda a proposta. Fronteira diga - veja 19h35min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

Nunca consegui entender porque os pedidos de aprovação e remoção dos administradores são por votação, enquanto os pedidos para eliminadores e burocratas são por consenso. Qual a razão desta discrepância? Sou favorável a uniformizar tudo. Lord Mota 21h23min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

@Lord Mota: porque o estatuto de administrador é o único que ainda não teve os processos de aprovação e remoção reformulados. Burocratas (reformulado em 2012), eliminadores e editores de interface são todos escolhidos e removidos por consenso. Restou esta exceção solitária. RadiX 01h11min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]
Tbém sou, que se vote tudo. MachoCarioca oi 04h33min de 19 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo Não pelo mérito, mas pq pode ser usado como casuísmo. Cada tipo de decisão deve ser objeto de uma proposta separada e analisada com muito critério. E. Feld fala 22h42min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo completamente. O consenso na teoria é lindo, mas na prática as decisões acabam ficando nas mãos de quem decide o que é ou não consenso. Prefiro que se mantenha como está. Braz Leme (discussão) 23h09min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo da proposta. Não percebo que o voto obstrui a interação, uma vez que existe a opção do usuário em justificar a sua escolha, além disso as votações possuem a seção de comentários gerais para as devidas manifestações. --Pap@ Christus msg 23h23min de 17 de março de 2016 (UTC)[responder]

O consenso é o principal método pelo qual são tomadas decisões na Wikipédia. As decisões não podem permanecer nas mãos de socks e meats que desvirtuam o natural processo de decisão, mas antes devem ser determinadas em função da qualidade dos argumentos expostos. Não é uma questão de preferência, mas de equidade. Tão embora muitas vezes seja bem divertido ver pessoas sem argumento de causa caindo em contradição nas votações, o dever de decisão deixa de existir diante de uma resposta da comunidade mal interpretada e manipulada pelo número de votos; e aqui põe-se tudo em conflagração; os que são espancados pelos que trazem argumentos de peso, deixam o voto e fogem. É preciso reconhecer que a comunidade precisa de mecanismos confiáveis para as tomadas de decisão e não de instrumentos toscos, primitivos e que contradizem e violam a própria política de consenso. Nos processos de destaque de artigos não há necessidade de mudanças, pois os votos injustificados são anulados, o que por si só já é uma forma de decisão por consenso, traduzida num método coerente e responsável de se proceder à tomada de decisão. Önni disc 00h49min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Onni, eu disse que sou a favor de consensos, inclusive nunca propus mudar o que hoje é por consenso e ainda apoiei a eliminação por consenso substituindo o modo antigo de votação. Porém, a questão é que em muitos casos, como votações para administradores, alguém vai ter que julgar esse consenso. Propostas da esplanada tem que ser por consenso, votação é último caso. O que ocorre é que os usuários que não querem a mudança sequer deixam votar. Você fala utopicamente, como se fosse óbvio sempre definir o que é consenso, e em muitos casos de fato pode ser, mas tem usuários que agem de má-fé para impor suas vontades. Não dá pra legislar por utopia. Já se tem muita divergência em relação a fechamentos de consenso atuais, aumentar isso para casos onde hoje já se há muito conflito mesmo sendo por votação só piora as coisas. Portanto, está claro que essa proposta não passará, principalmente por ser utópica demais (considerando que seus defensores de fato acreditarão que é possível, mas tenho sérias dúvidas quanto a isso também, pode vir gente, ainda a surgir, defender justamente porque tem interesse que consensos sejam fechados de determinada forma). Braz Leme (discussão) 03h14min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo. Em votações relacionadas a artigos não há problema, a questão é que deixar na mão dos burocratas decisões como essas só dariam certo se houvesse uma confiança geral de que os burocratas não são parciais e que avaliam tudo tecnicamente e honestamente, mas essa confiança não existe, conforme ficou demonstrado na anulação de votos de contas dormentes na votação de desnomeação do Antero. Essa desconfiança não é motivo para desnomeá-los, pois não se prova, mas também não dá para votar contra em reeleições, já que é o estatuto, é vitalício e na proposta para mudar e passar a ter mandato eles não deixaram. Ou seja, quem é burocrata é burocrata para sempre (a não ser que de fato aconteça algo objetivo e maior, o que é muito raro). Se fizeram o que fizeram naquela desnomeação, imagina se fossem eles a fechar o consenso, é obvio que mesmo que tivesse 1/3 de não dormentes (logo, usuários que editam toda hora pra mostrar que não são meats, afinal, ficar sem editar um tempo é ser meat segundo essas cabeças lindas) ou maioria simples a favor da desnomeação, o usuário não seria desnomeado. Basta o burocrata agir a favor de um usuário, para mudar o resultado. Decisões por consenso são sempre muito polêmicas, então vai ser sempre totalitário alguém decidir, principalmente se esse alguém já for alguém vitalício (e que já está no poder, não seria nem colocado para esses casos novos, é alguém que foi eleito uma vez apenas e acumulou novos poderes). JMGM (discussão) 04h16min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo, pois consenso neste caso é utopia. Quem vai julgar o que é argumento válido e o que não é? Infelizmente, a tendência de quem julga é considerar válidos os argumentos que coincidem com a opinião e argumentação do julgador, e desmerecer os argumentos contrários. Concordo com a Jurema, consenso relacionado a artigos, é aceitável. Quanto às outras questões, o passado recente mostra que isso não funciona de forma justa.

Faço minhas as palavras do E. Feld: Citação: E. Feld escreveu: «Não pelo mérito, mas pq pode ser usado como casuísmo. Cada tipo de decisão deve ser objeto de uma proposta separada e analisada com muito critério»

Concordo com o Papa Christus tb: Citação: Papa Christus escreveu: «Não percebo que o voto obstrui a interação, uma vez que existe a opção do usuário em justificar a sua escolha, além disso as votações possuem a seção de comentários gerais para as devidas manifestações».

E replico o que disse o Braz Leme: Citação: Braz Leme escreveu: «Prefiro que se mantenha como está». Nice msg 05h46min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

PS - Chamo a atenção que não se deve esquecer que o voto tb é democrático! Nice msg 06h36min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]


Mais uma vez aqui vou eu dizer que Discordo que EADs sejam avaliadas em consenso. Consenso é quase utopia. Vamos ter que inventar os Argumentos a Evitar a Discussões de Destacamento e Argumentos a Pertinentes em Discussões de Destacamento? Aquilo vai afastar mais anda os editores do projeto com mais burocracia. No processo de votação de artigos em EAD o editor lê o artigo, vê as fontes e as imagens, e vota. Só isso. Sem mimimi de argumentos (caso seja a favor). Caso a página esteja inapropriada, ai sim ele argumenta. Discordo de trazer mais essa burocracia nas EADs. --Zoldyick (Discussão) 05h59min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Zoldyick, concordo com vc. A votação neste caso que menciona é corretíssima e o mais conveniente. Nice msg 06h39min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Concordo com a proposta, mas duvido que ela possa ser aprovada assim em bloco. O que o Zoldyick disse é interessante porque as EADs funcionam por consenso na prática, porque os participantes levantam objecções ou fazem comentários e eles vão sendo corrigidos ou respondidos pelo propoente ou por outros. Nas PEs é consenso na teoria, mas no fundo não é por causa dessas sinaléticas dos argumentos a evitar e pertinentes. É uma competição a ver quem anula mais argumentos da oposição. GoEThe (discussão) 09h34min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Pode até ser que na prática as EADs funcionem em um consenso não oficial, concordo que nelas são levantadas objeções e os problemas são corrigidos, entretanto, em EADs não há espaço para argumentação nos votos. Você pode até argumentar (a favor) mas não precisa. Você só deve, é obrigado, se for contra, ai sim começa o show de discordos e "fulano está usando falácias". Nas EADs quando todo mundo vota a favor de o artigo é eleito "há o consenso" para que ele receba a estrelinha. Entretanto, quando a página da votação é disputada e os participantes não largam o osso da disputa pela melhor argumentação, o que manda é a natureza da votação em si: quem tiver mais votos, ou tiver com os votos na porcentagem certa (75%) "ganha".
Nas PEs o negócio é mais "quem manda é quem melhor argumenta" e " quem melhor refuta argumentos", a passar uma ideia de um "consenso amigável" quando muitas vezes não é. Nas PEs existe uma certa necessidade de AEDE e APDE, se não aquilo vira um espetáculo de pseudo-argumentação ( ACHO) e voto disfarçado de argumento ( VOTO). Essa necessidade que existe, em contrapartida, é uma burocracia que só afasta os editores das PEs, que já não são muito bem frequentadas.
Minha preocupação é no caso de EADs onde seja consenso exista a necessidade de recomendações de argumentos válidos e inválidos para se chegar em alguma conclusão. Se não existir não teremos fundamentos em políticas e recomendações para anular os argumentos, ai vai vim fulano reclamando que "isso não existe em nenhuma política da Wikipédia". Por hora acho que votação não deve ser extinguido. Não vejo votação com bons olhos pois nada evita que ela também possa ser um "falso consenso", mas consenso puro também não é na pt.Wiki como é na en.Wiki. --Zoldyick (Discussão) 15h06min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]
Honestamente, numa EAD o que menos interessa é se o artigo leva a estrelinha no fim ou não, mas sim que o conteúdo seja avaliado e revisto, por isso os votos são irrelevantes para a qualidade dos artigos. Numa PE devia ser igual, não devia interessar ganhar ou perder. GoEThe (discussão) 10h46min de 23 de março de 2016 (UTC)[responder]
GoEThe, francamente, isso seria o "ideal". Mas, como diz aquela máxima, "não é assim que a banda toca". Os editores que mandam as páginas pra EAD só querem, em boa parte dos casos, as estrelinhas. Páginas muitas vezes chegam com redação ruim e alguém vai e diz que a página precisa melhorar nisso e aquilo. Mas a estrelinha, para o proponente, ainda é o motivo-mor de proporem a página. Sim, no espiro e na essência da coisa deveria sim ser isso, mas se é na pratica ai é outra coisa. O sistema por consenso exige, além do editor ler, refletir sobre a edição, as imagens (layoult, coisa importante), verificar as fontes, se são confiáveis e independentes, se o texto é imparcial e etc., ainda pedem que ele "argumente" um texto mínimo pra justificar sua opinião. É o certo? Sim! É mais burocracia? De certa forma, também! Principalmente quando a EAD está "disputada", com um monte de gente dizendo "apoio" e um grupo influente dizendo "não". Tudo torna-se uma disputa para ver quem melhor argumenta, ou quem é o "dono da razão". Em um mundo utópico consenso seria perfeito pra tudo na Wiki. Isso é, se os editores se entendessem, é claro. --Zoldyick (Discussão) 06h41min de 2 de abril de 2016 (UTC)[responder]

Em primeiro lugar, sou totalmente contra qualquer proposta que negue o direito primordial de votar que é o único atualmente legítimo de decisão da comunidade e isso me pareceu estar na justificativa da presente então Discordo. Por outro lado, sou a favor que todos os processos decisórios tenham inicialmente discussões para fins de obter-se consenso e em caso de que sejam reconhecidos, haver a declaração de não necessidade de votação. O problema está nesse "reconhecimento", pelo que entendo implicar nas seguintes ressalvas básicas:

  • EAD - em princípio o reconhecimento/fechamento não pode ser do próprio proponente. Na votação, se ele próprio anular votos, isso só valerá se outros participantes concordarem.
  • Cargos - os burocratas não tem a mesma função que administradores. Em relação as atribuições que lhes são dadas, devem ser respeitada uma condição de discricionariedade própria que lhes deem a prerrogativa de não agirem conforme "consenso" geral, podendo apenas de acordo com a tendência ou mesmo contra, mas nesse último caso a decisão deverá ser colegiada (no mínimo, três burocratas). As contestações das decisões devem ser coibidas com rigor e a avaliação do trabalho dos burocratas só deverá ocorrer periodicamente e pela comunidade, seja eles colocando obrigatoriamente o cargo à disposição ou havendo mandatos com período determinado (de 3 a 5 anos), como me parece que ocorre hoje, nunca cargo eterno.
  • Administradores - tendo em vista as facilidades colocadas para que editores assumam essa função e que a maioria são usos mecânicos, julgo que a maior parte dos ocupantes desses cargos atualmente são despreparados, parciais, omissos e tudo o mais de negativo que prejudique a atribuições mais complexas de aplicar regras e reconhecer consenso/decisões. Dessa forma, suas ações devem ser bastante vigiadas e cerceadas de cuidados, sendo proibitivo alegarem o quinto pilar e: (i) no que tange a artigos, qualquer administrador pode derrubar fechamentos de outros, ou mesmo detentores de outros cargos (por exemplo, cinco autorrevisores podem derrubar um fechamento de um administrador e exigir nova avaliação ou votação). (ii) Em relação a ações contra comportamentos, creio que os administradores possam ter autonomia e protegidos contra derrubadas de outros, mas as revisões administrativas devem ser abertas à comunidade e aí passa a valer o mesmo que eu disse sobre os outros cargos. Os burocratas devem acompanhar meticulosamente a ação dos detentores de cargo e agirem ou responderem quando houver participação de "administradores envolvidos" impedindo a participação dos mesmos em decisões administrativas que demonstrem interesses pessoais ou tentarem interferir editorialmente, embora seja permitido opinarem, expressamente na condição de "editores comuns", sem interferência na decisão administrativa. Os burocratas também podem pedir para que a comunidade ratifique as decisões sobre comportamento ou legalidade do uso de ferramentas, através de votações.
  • Comunidade - as decisões da comunidade (basicamente em votações) não podem ser contestadas por detentores de cargos por um período determinado de tempo (no mínimo 6 meses) e nunca poderão aceitar alegações de quinto pilar em qualquer ação feita por intermédio do cargo. Não havendo comprovações de fraudes, as votações gerais só podem ser substituídas por novas votações gerais após o período mínimo de aplicação e, em alguns casos, as votações podem ser específicas, por exemplo, falhas reais na regras que levam a ter que decidir valendo apenas para aquele caso em que houve repercussão da falha apontada.--Arthemius x (discussão) 11h57min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo Sempre fiquei em dúvida como se obtinha consensos num lugar onde divergir parece ser a diversão preferida. Lendo a fala de muitos que acompanham as coisas, compreendi que há editores que acabam sendo "mais que os outros" para decidir o que seria ou não o consenso de acordo com seus interesses. Por outro lado, nunca entendi o medo de votações. Ao contrário do que foi dito, as votações seriam o meio de decisão da wiki, não "consenso". Vota-se, cumpre-se. Passado um tempo, se alguém ainda tiver interesse, vota-se de novo. Simples, limpo, e rápido. André Koehne (discussão) 15h05min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Subscrevo o Koehne acima ... --Zoldyick (Discussão) 15h09min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Discordo As tomadas de decisões por consenso, neste momento são uma fraude à vontade da comunidade. A maioria dos editores recusa-se por medo e por falta de paciência a acompanhar as discussões enormes que são dominadas por poucos usuários que querem impor a sua vontade à força, chegando-se ao ponto de, se aprovarem normas que se contradizem entre si e, por mais que se demonstre essa contradição, conseguem pela desistência por cansaço dos outros fazerem a asneira completa. --João Carvalho deixar mensagem 16h17min de 18 de março de 2016 (UTC)[responder]

Vc continua um utópico meu caro Ruy, ja lhe foi dito varias vezes, essa barca inculta aqui não é a Wiki-en. A aprovação de algo assim ou paralizaria a Wikipedia ou a transformaria em refém de um grupo de tres ou quatro. MachoCarioca oi 03h49min de 19 de março de 2016 (UTC)[responder]
A Wiki-en seria uma barca culta? E. Feld fala 06h09min de 19 de março de 2016 (UTC)[responder]

Mais q a nossa , não tem duvida. Alem de uma formação superior dos anglófonos, lá eles conseguem ter uma discussão absolutamente editorial e tecnica apenas, sem nenhum ad hominem, e são muito mais editores participando da mesma, o que não torna o processo meio viciado como aqui, este microcosmos lusofono.MachoCarioca oi 06h14min de 19 de março de 2016 (UTC)[responder]

Olha, acho ruim propor que valha para TODOS os processos decisórios, sem analisar devidamente quais seriam os processos decisórios afetado...--Mister Sanderson (discussão) 20h58min de 15 de junho de 2016 (UTC)[responder]