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Jahu (hidroavião): diferenças entre revisões

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Adquirido na [[Itália]], já usado, tinha o nome de ''Alcione'' dado pela fábrica Savoia-Marchetti. Reformado, recebeu o nome de ''Jahú'', nome (na [[ortografia]] da época) da [[Jaú|cidade-natal]] de João Ribeiro de Barros.
Adquirido na [[Itália]], já usado, tinha o nome de ''Alcione'' dado pela fábrica Savoia-Marchetti. Reformado, recebeu o nome de ''Jahú'', nome (na [[ortografia]] da época) da [[Jaú|cidade-natal]] de João Ribeiro de Barros.


Em Outubro de [[1926]], Barros e a sua tripulação decolaram de [[Gênova]], chegando ao Brasil a [[28 de Abril]] de 1927, e a São Paulo em Agosto do mesmo ano. A travessia aérea do Atlêntico foi completada, sem escalas, em doze horas, à velocidade média de 190 km/h.isso tudo esta errado seu bando de otários caiu nessa tambem ah sao besta mesmo kkkkkkkkkk
Em Outubro de [[1926]], Barros e a sua tripulação decolaram de [[Gênova]], chegando ao Brasil a [[28 de Abril]] de 1927, e a São Paulo em Agosto do mesmo ano. A travessia aérea do Atlêntico foi completada, sem escalas, em doze horas, à velocidade média de 190 km/h.


==Restauração==
==Restauração==

Revisão das 11h51min de 5 de julho de 2008

 Nota: Se procura o município paulista, veja Jaú.

O Jahú é um hidroavião modelo Savoia-Marchetti S.55, o último de seu modelo no mundo. Destacou-se por ser a aeronave com que João Ribeiro de Barros e mais três tripulantes (João Negrão como co-piloto, Newton Braga como navegador, e Vasco Cinquini como mecânico), fizeram a segunda travessia aérea do Oceano Atlântico - a primeira da história sem escalas -, em 1927; a primeira travessia foi realizada pela dupla John Alcock e Arthur Whitten Brown em 1919.

História

Adquirido na Itália, já usado, tinha o nome de Alcione dado pela fábrica Savoia-Marchetti. Reformado, recebeu o nome de Jahú, nome (na ortografia da época) da cidade-natal de João Ribeiro de Barros.

Em Outubro de 1926, Barros e a sua tripulação decolaram de Gênova, chegando ao Brasil a 28 de Abril de 1927, e a São Paulo em Agosto do mesmo ano. A travessia aérea do Atlêntico foi completada, sem escalas, em doze horas, à velocidade média de 190 km/h.

Restauração

Abandonada em um hangar na cidade de São Paulo, em avançado estado de deterioração, atacado por cupins, a aeronave foi completamente restaurada graças a um convênio assinado entre a Fundação Santos Dummont, a Helipark, o Comando da Aeronáutica e a Aeronáutica Militar Italiana.

Os trabalhos de restauração tiveram início em Abril de 2004 e envolveram uma equipe de doze profissionais. Os dois motores foram recuperados no Parque de Material Aeronáutico de São Paulo (PAMA-SP). O trabalho com a estrutura concentrou-se nas oficinas da Helipark, visando reconstituir a configuração exata da aeronave até aos detalhes, desde o tipo de madeira e de pregos (de cobre e de latão), até ao tom de vermelho da pintura original.

Foi entregue, no dia 26 de Outubro de 2007, no Helicentro Helipark, em Carapicuíba.

s.a.. Termina restauração do hidroavião Jahú. NOTAER, ano XXX, n° 18, 19 nov. 2007 p. 2. ISSN 1518-8558

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