Apeadeiro de Casal de Álvaro

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Casal de Álvaro
Identificação: 42168 CRO (Casal Álvaro)[1]
Denominação: Apeadeiro de Casal de Álvaro
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[2]
Classificação: A (apeadeiro)[1]
Linha(s): Ramal de Aveiro (PK 18+345)
Altitude: 10 m (a.n.m)
Coordenadas: 40°34′45.69″N × 8°29′16.56″W

(=+40.57936;−8.48793)

Mapa

(mais mapas: 40° 34′ 45,69″ N, 8° 29′ 16,56″ O; IGeoE)
Município: border link=ÁguedaÁgueda
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
Cabanões
Aveiro
  R   Oronhe
Águeda
Macinhata
Sernada V.

Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
🚌︎
Endereço: Rua do Meio, s/n
Casal d'Álvaro
PT-3750-402 Espinhel AGD
Inauguração: [quando?]
Website:
 Nota: Para outras interfaces ferroviárias com nomes semelhantes ou relacionados, veja Apeadeiro de Casal, Apeadeiro de Casal do Rei ou Apeadeiro de Alvarães.
Vistas de Casal do Álvaro para noroeste (sup.) e sudeste (inf.).

O apeadeiro de Casal de Álvaro,[3] ou de Casal d’Álvaro[4][5] ou de Casal do Álvaro[1][6] ou de Casal Álvaro,[7] é uma plataforma ferroviária do Ramal de Aveiro, que serve a localidade de Casal de Álvaro, no Distrito de Aveiro, em Portugal.

Descrição[editar | editar código-fonte]

Localização e acessos[editar | editar código-fonte]

Este apeadeiro situa-se dentro do aglomerado urbano da localidade epónima.[8]

Automotora tipo 9630 chegando a Casal de Álvaro, em 2010.

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Este apeadeiro é limitado por duas passagens de nível, em cada extremo da plataforma: a noroeste, na Rua da Capela, pavimentada com xulipas e sem guardas, e a sudeste, na Rua Tavares da Silva / Rua da Conceição (= EM601-1), asfaltada e dotada de sinalização luminosa e sonora.[9]

Serviços[editar | editar código-fonte]

Em dados de 2022, esta interface é servida por comboios de passageiros da C.P. de tipo regional, com onze circulações diárias em cada sentido, entre Aveiro e Sernada do Vouga (três destas encurtadas a Águeda ou a Macinhata do Vouga); como habitual nos apeadeiros desta linha, trata-se de uma paragem condicional, devendo os passageiros avisar antecipadamente o revisor para desembarques e assinalar da plataforma ao maquinista para embarques.[7]

História[editar | editar código-fonte]

Vista da plataforma, em 2010.

Esta interface insere-se no troço entre Albergaria-a-Velha e Aveiro da rede ferroviária do Vouga, que foi inaugurado em 8 de Setembro de 1911,[10] pela Compagnie Française pour la Construction et Exploitation des Chemins de Fer à l'Étranger.[11] (Em 1 de Janeiro de 1947, a gestão da rede do Vouga passaria a ser assegurada pela Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses.)[12]

Casal de Álvaro não consta ainda dos horários da Linha do Vouga em 1913,[13] mas consta dos de 1939,[4] tendo sido criado entretanto.[quando?] Em 1985, era ainda um ponto de paragem na linha, com infraestrutura mínima, sem plataformas nem abrigo para os passageiros[3] — que foram mais tarde[quando?] edificados.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  3. a b (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  4. a b Caminhos de Ferro do Vale do Vouga : Combóio n.º 107Gazeta dos Caminhos de Ferro 1240 (=51:16) (1939.08.16): p.398 (em vigor desde 1 de agosto de 1939)
  5. ver dístico da plataforma, em 2010
  6. Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. INTF, 2005.12.11. («Atualizada até 79º Adit.»)
  7. a b Horário Comboios : Aveiro ⇄ Sernada ⇄ Espinho (em vigor desde 2018.09.09)
  8. Capela de Casal de Álvaro / Capela de Nossa Senhora da Conceição, SIPA
  9. Sara Dias Oliveira: “Setenta passagens de nível na Linha do Vouga vão ser extintasPúblico / Local: Porto (2002.04.24)
  10. «Troços de linhas férreas portuguesas abertas à exploração desde 1856, e a sua extensão» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 69 (1652). 16 de Outubro de 1956. p. 528-530. Consultado em 8 de Maio de 2015 
  11. TORRES, Carlos Manitto (16 de Março de 1958). «A evolução das linhas portuguesas e o seu significado ferroviário» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 71 (1686). p. 133-140. Consultado em 8 de Maio de 2015 
  12. AGUILAR, Busquets de (1 de Junho de 1949). «A Evolução História dos Transportes Terrestres em Portugal» (PDF). Gazeta dos Caminhos de Ferro. 62 (1475). p. 383-393. Consultado em 8 de Maio de 2015 
  13. G. Audigier: “Valle do VougaGuia Official dos Caminhos de Ferro de Portugal 168 (1913.10). Pessoa & C.ª / Typ. Horas Romanticas: Lisboa: p.96 (em vigor desde 5 de setembro de 1913)
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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