CPI da Sabesp
A CPI da Sabesp é uma comissão parlamentar de inquérito criada em 6 de agosto de 2014 pela Câmara Municipal de São Paulo para apurar denúncias de falhas no abastecimento de água na cidade e investigar o contrato entre a Sabesp e a Prefeitura de São Paulo.[1]
Em 22 de outubro de 2014, foi aprovado pelos membros da comissão um requerimento para prorrogação da CPI por mais 120 dias.[2]
Composição[editar | editar código-fonte]
- Presidente: Laércio Benko (PHS)
- Vice-Presidente: Ari Friedenbach (PROS)
- Relator: Nelo Rodolfo (PMDB)
Membros da comissão |
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Paulo Frange (PTB) |
Police Neto (PSD) |
Roberto Tripoli (PV) |
Nabil Bonduki (PT) |
Milton Leite (DEM) |
Mario Covas Neto (PSDB) |
Reuniões[editar | editar código-fonte]
8 de outubro[editar | editar código-fonte]
Em conversa privada captada pelos microfones da Câmara, o vereador Andrea Matarazzo (PSDB), então coordenador municipal da campanha de Aécio Neves em São Paulo, disse à presidente da Sabesp, Dilma Pena, que "a 'gritaria' dos parlamentares não teria a menor consequência" e referiu-se à CPI como um "teatro". Em seguida, chamou o vereador Police Neto de "vagabundo".[3] Em 17 de outubro, Andrea Matarazzo publicou nota pedindo desculpas pelas palavras "infelizes" e explicando os termos usados na conversa privada com Dilma Pena. Ele deve ser ouvido pela Corregedoria da Câmara sobre suas declarações. Police Neto disse que vai entrar com ação penal e civil por danos morais contra a presidente da Sabesp.[3]
Referências
- ↑ «Câmara aprova CPI para investigar se Sabesp cumpre contrato em SP». G1. 6 de agosto de 2014. Consultado em 27 de outubro de 2014
- ↑ «CPI da Sabesp deve ser prorrogada até abril de 2015». UOL. 22 de outubro de 2014. Consultado em 27 de outubro de 2014
- ↑ a b «Corregedoria deve ouvir Matarazzo sobre declarações na CPI da Sabesp». G1. 17 de outubro de 2014. Consultado em 28 de outubro de 2014