Partido Social Democrático (2011)

Partido Social Democrático peessedista
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"O Brasil tem jeito." | |
Número eleitoral | 55[1] |
Presidente | Gilberto Kassab[2] |
Vice-presidentes | Alfredo Cotait Neto[2] Belivaldo Chagas[2] Guilherme Campos[2] João Francisco Aprá[2] Omar Aziz[2] Otto Alencar[2] Raimundo Colombo[2] Ratinho Júnior[2] |
Secretário-geral | Alexandre Silveira de Oliveira[2] |
Tesoureiro-geral | Ricardo Passarelli[2] |
Fundação | 25 de fevereiro de 2011 (11 anos)[3] |
Registro | 27 de setembro de 2011 (11 anos)[1] |
Sede | Brasília, DF |
Ideologia | • Centrismo • Partido pega-tudo • Liberalismo social |
Espectro político | Centro[4][5] |
Publicação | Diálogos no Espaço Democrático |
Think tank | Espaço Democrático[6] |
Ala jovem | PSD Jovem |
Ala feminina | PSD Mulher[7] |
Dividiu-se de | Democratas |
Membros (2023) | 404 388 filiados[8] |
Governadores (2022)[9] | 2 / 27 |
Prefeitos (2020)[10] | 653 / 5 568 |
Senadores (2022)[11] | 15 / 81 |
Deputados federais (2022)[12] | 46 / 513 |
Deputados estaduais (2018)[9] | 58 / 1 024 |
Vereadores (2020)[13] | 5 694 / 56 810 |
Cores | Azul Verde Laranja Branco |
Página oficial | |
www | |
Política do Brasil |
O Partido Social Democrático (PSD) é um partido político brasileiro de centro fundado e registrado oficialmente em 2011.[3][1] Em janeiro de 2023, o partido possuía 404.388 filiados, sendo São Paulo, Santa Catarina e Bahia os estados com mais membros.[14] Apesar de ser, em número de filiados, o décimo sexto maior partido brasileiro,[8] o PSD é o segundo com mais senadores,[11] o quarto com mais deputados federais,[12] o terceiro com mais prefeitos[10] e o terceiro com mais vereadores.[13]
O partido se declara de Centro[15][16] e comumente se une a partidos de esquerda e de direita. Dessa forma, o partido conseguiu ter membros ocupando cargos em ministérios e importantes secretarias dos governos dos presidentes Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro. Por esses motivos, é comumente considerado um "partido pega-tudo"[17] e parte do "Centrão".[18] Até março de 2021, os congressistas do PSD tinham alinhamento, em média, de mais de 90% com o governo Bolsonaro (em votos na câmara/senado).[19]
Princípios[editar | editar código-fonte]
Logo de sua fundação, o presidente nacional do partido, Gilberto Kassab (SP), afirmou: “Não será de direita, não será de esquerda, nem de centro”. O propósito fundacional do PSD é a satisfação dos interesses da classe C que ascendera à posição de classe média durante os governos do Partido dos Trabalhadores.[17] O então vice-presidente da legenda, Guilherme Affif Domingos (SP) redigiu um documento com 12 engajamentos partidários, dentre eles:
- O desenvolvimento do país;
- A liberdade;
- A democracia e voto distrital;
- O direito de propriedade e respeito aos contratos;
- A igualdade de oportunidades;
- A sustentabilidade e a inovação tecnológica;
- A transparência e respeito ao cidadão contribuinte;
- A liberdade de imprensa;
- A livre associação;
- A descentralização e subsidiariedade;
- O livre comércio e defesa de valores; e
- A liberdade e responsabilidade individual.[20][21]
No entanto, segundo o cientista político Rui Maluf, a ausência de conteúdo programático específico, revela que o PSD possui a natureza organizacional tipicamente catch-all e que a sua fundação reflete a insatisfação dos seus quadros com os partidos anteriores - majoritariamente oriundos do partido Democratas.[17]
História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]
O Partido Social Democrático é produto direto do fortalecimento político do ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, dentro da sua antiga sigla, o Democratas (originalmente, Partido da Frente Liberal). Eleito vice-prefeito na chapa de José Serra (PSDB-SP) nas Eleições Municipais de 2004, Kassab se tornou um grande quadro do PFL ao controlar a Prefeitura de São Paulo, seguindo a renúncia de Serra para concorrer às Eleições Estaduais de São Paulo em 2006.[22] Na Eleição Municipal de 2008, o Democratas lança Kassab como candidato à Prefeitura em uma aliança com o PMDB - que indicou a vice-prefeita, Alda Marco Antônio. O PSDB ficou divido em relação a Kassab, pois elementos próximos a José Serra favoreciam o demista, enquanto outros políticos importantes entendiam que os tucanos deveriam lançar um candidato próprio. Não obstante, Kassab conseguiu se eleger com o apoio do seu agrupamento e ultrapassou o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), disputando o segundo turno com Marta Suplicy (PT-SP).[22][23][24]
A ruptura entre Kassab e as lideranças do DEM começa após as Eleições de 2010. Até então, o DEM vinha adotando uma postura de oposição sistemática ao Partido dos Trabalhadores e, assim, integrou o ''Bloco Democrático-Reformista" junto com o PSDB e o PPS - uma coligação encabeçada por José Serra (PSDB-SP) na qual o DEM indicou o candidato à vice-Presidência, Indio da Costa (RJ). Acontece que, após a vitória de Dilma Rousseff (PT-RS) e a subsequente manutenção do partido na oposição, Kassab começa a advogar pelo relaxamento das posturas ideológicas do DEM.[22][24]
O Prefeito de São Paulo, que já vinha se aproximando do PMDB e objetivava uma candidatura ao Governo de São Paulo em 2014, começa a articular um terceiro agrupamento político no seu estado alheio à histórica aliança entre PSDB e DEM. Assim, organiza-se um grupo de kassabistas que almejava mais controle sobre o partido e deflagra um conflito com a liderança nacional do DEM, à época presidido por Rodrigo Maia (RJ).

Aliando-se a políticos importantes do DEM como Jorge Bornhausen (SC) e Guilherme Affif Domingos (SP), Kassab passou a exigir a antecipação da convenção nacional que escolheria o novo presidente do DEM. A liderança tentou negociar com Kassab e eventualmente ainda cedeu elegendo José Agripino Maia (RN) - um nome mais conciliatório - como presidente da sigla. Sem embargo, a saída de Kassab foi oficializada em 18 de março de 2011 e a dissidência se concretizou dois dias depois com a fundação do Partido Social Democrático (PSD). A esta nova agremiação, Kassab conseguiu atrair 17 deputados federais do DEM, além da Senadora Kátia Abreu (TO) e do Governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo. Outros quadros importantes a deixar o DEM nesta época foram Indio da Costa, Guilherme Affif Domingos e Claudio Lembo (SP). O Democratas recorreu ao Tribunal Superior Eleitoral contra a criação da nova sigla, solicitando a remissão dos mandatos - porém sem êxito.
Membros de outros partidos também aderiram ao PSD que se propunha mais que um novo partido do Centrão, e sim uma opção de centro alternativa ao PMDB. Isso porque todo o movimento de fundação do partido recebeu grande patrocínio do Governo Dilma Rousseff que buscou enfraquecer a oposição ao mesmo tempo que reduzia o poder do PMDB, seu principal aliado e segunda maior bancada na Câmara dos Deputados.[23][25] Assim, membros fundadores do PSD provieram principalmente do DEM, PMN, PP, PSDB e PMDB; como: Omar Aziz (PMN-AM), Otto Alencar (PP-BA), Robinson Faria (PMN-RN), Fábio Faria (PMN-RN), Sergio Petecão (PMN-AC), Rômulo Gouveia (PSDB-PB), Rogério Rosso(PMDB-DF), entre outros.[26]
Governo Dilma Rousseff[editar | editar código-fonte]
Embora reunisse deputados advindos de diversos partidos, inclusive do DEM que compunha a oposição mais aguerrida ao Partido dos Trabalhadores, a bancada do PSD nasceu associada ao Governo Dilma Rousseff e seus parlamentares votavam de forma coesa em favor das diretrizes governistas.[27] A posição de Gilberto Kassab como presidente do partido era bastante favorável, pois sua interlocução junto ao PSDB era histórica: tinha sido conduzido à prefeitura de São Paulo na chapa de José Serra e mantinha importantes alianças aos tucanos no estado. Por outro lado, o contexto da criação do partido, bem como o alinhamento imediato da bancada junto ao governo estabelecem vínculos imediatos com o grupo petista. Como resultado, em seus primeiros anos o PSD foi intensamente cortejado tanto pelo Governo como pela oposição.[28][29]
O primeiro teste eleitoral do PSD foram as Municipais de 2012. Como o partido já nascera com 55 deputados federais, a terceira maior bancada do congresso nacional, dois senadores e dois governadores, polêmicas em torno das assinaturas para a fundação do partido e o ressentimento de muitas outras legendas com o Partido Social Democrático deflagraram intensos debates sobre o seu registro nacional no Tribunal Superior Eleitoral, tornando possível para que já em 2012 o partido recém-criado pudesse disputar as eleições municipais por todo o país.[30] A atribuição do fundo eleitoral também foi controversa, pois o partido fundado após o pleito de 2010 receberia apenas a quantia residual de 5% dos recursos do fundo, embora possuísse uma bancada muito mais numerosa. O PSD buscou emplacar a tese jurídica de que os votos nominais dos seus candidatos deveriam ser computados em seu favor na distribuição das quantias - tese essa acolhida pela Justiça Eleitoral.[27]
Após o primeiro turno das eleições municipais de 2012, o PSD obteve 494 prefeituras, colocando-se como o quarto partido que mais ganhou prefeituras. Também elegeu 4.602 vereadores distribuídos pelo país e 418 vice-prefeitos. No Mato Grosso, o PSD se consolidou como o principal partido e em Santa Catarina como segundo maior partido. Na Bahia, conquistou 70 prefeituras.[30] No estado de São Paulo, o PSD fez aliança com o PT em 24 municípios e com os tucanos em 15.[28] O partido também elegeu o seu primeiro prefeito de capital, César Souza Júnior em Florianópolis (SC), além da prefeita Dárcy Vera em Ribeirão Preto (SP), Alexandre Kireeff em Londrina (PR) e Marco Bertaioli em Mogi das Cruzes(SP). O partido também chegou ao segundo turno em Blumenau (SC) e Joinville (SC).[31]
Logo após deixar a prefeitura de São Paulo, Kassab declarou apoio à reeleição de Rousseff e reiterou a integração do PSD à base do governo em junho, quando a onda de manifestações de rua derrubou a popularidade da petista. Ainda que tenha saído mal avaliado da prefeitura, à essa altura Kassab fundara um partido extremamente poderoso na política nacional, capaz de rivalizar com os peemedebistas. A presidente Dilma Rousseff buscou capitalizar esse poderio kassabista para prevenir sua dependência da bancada do PMDB - à época liderada por Eduardo Cunha (RJ) - na coalizão parlamentar.[32]
Durante as Eleições Gerais de 2014, o PSD aderiu à coligação "Com a Força do Povo" em favor da recondução de Rousseff. O PSD elegeu 2 governadores - Raimundo Colombo (SC) (este em primeiro turno) e Robinson Faria (RN) - e dois senadores - Omar Aziz (AM) e Otto Alencar (BA) -, mas Kassab foi derrotado na eleição para o Senado em São Paulo. Quanto à bancada na Câmara dos Deputados, consagrou-se como a 5ª força política nacional, somando 36 parlamentares. Entretanto, as eleições de 2014 não foram apenas sucessos para o jovem partido: o plano original de Kassab era que a legenda tivesse existência efêmera e após cerca de 2 anos iniciasse o processo de fusão com o Partido Socialista Brasileiro. Contudo, a possibilidade da manobra ser considerada ilegal pela Justiça Eleitoral adiou as conversas[27] e a morte prematura do presidenciável Eduardo Campos (PSB-PE), com quem tais conversas se efetuavam,[27] sepultou o projeto.
Durante o novo mandato de Dilma Rousseff, o PSD recrudesceu seu apoio ao governo na Câmara dos Deputados, inclusive sendo Kassab a única liderança alternativa a Eduardo Cunha capaz de dialogar com os políticos do baixo clero. Diante disso, o pessedista foi nomeado Ministro das Cidades, uma pasta repleta de obras e verbas para atender às demandas de prefeitos e vereadores e que ajudaria no projeto de fortalecimento do PSD. Durante as eleições internas na Câmara, a bancada do PSD apoiou o candidato do governo, Arlindo Chinaglia (PT-SP), ainda que suas chances fossem baixas, o que reforçou o comprometimento do partido com o Governo Dilma Rousseff.[32]
Mesmo diante do fortalecimento das investigações da Operação Lava-Jato e da pressão popular pela abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, o PSD se manteve sólido na sustentação parlamentar do Governo.[33]No entanto, após o desembarque do PMDB e PP da coalizão no início de 2016, e a colocação em pauta do impedimento da petista, a fragilidade do governo foi ficando cada vez mais evidente. É nesse contexto que uma maioria favorável ao impeachment se instala dentro da bancada pessedista. Para conter essa tendência, inicialmente o partido opta por liberar a bancada, e elegeu-se o líder do PSD na Câmara, Rogério Rosso (PSD-DF), como relator da Comissão Especial do impeachment. Logo cresce um distanciamento entre a permanência de Kassab no Ministério das Cidades e a vontade dos deputados pessedistas e, em abril de 2016, a bancada oficializa sua posição favorável ao impeachment. Kassab se afasta do Ministério às vésperas da votação, alegando ser necessário para proteger a coesão partidária e a soberania da decisão do grupo parlamentar.[34][35][36]
Governo Michel Temer[editar | editar código-fonte]
Uma vez concretizado o processo de impedimento da presidente Dilma Rousseff, o PSD embarcou na coalizão do Governo Temer. Inicialmente, buscava-se manter Kassab no Ministério das Cidades, mas fora o ministro realocado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.[37] O partido votou a favor da suspensão das denúncias contra o presidente Michel Temer (PMDB-SP).[38]
Nas Eleições Municipais de 2016, o PSD aumentou em 9% o seu escore de 2012, atingindo a marca de 540 prefeitos e destronando o PT como terceira maior agremiação em número de prefeituras (atrás apenas do PMDB e PSDB). Foram eleitos também 4.617 vereadores. Pessedistas foram eleitos em duas capitais: Marquinhos Trad em Campo Grande (MS) e Luciano Cartaxo em João Pessoa (PB).[23]
Apesar de o PSD ter votado contra a cassação da presidência de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) na Câmara, este fato se concretizou, e o líder da bancada do PSD, Rogério Rosso (DF), se lançou à disputa na eleição especial para o mandato tampão. No entanto, Rodrigo Maia (DEM-RJ) saiu vitorioso, derrotando o candidato pessedista. [23]
Além de Gilberto Kassab, o PSD também ocupou o Ministério da Fazenda com Henrique Meirelles (SP) que promoveu diversas reformas econômicas estruturais durante a sua estadia no Governo visando o controle das contas públicas, como a tentativa de reforma da previdência, que fracassou. O ministro da fazenda pessedista começa a articular a sua candidatura ao Planalto em 2018, como um candidato de centro. No entanto, tal plano vai de encontro à aliança com a chapa de Geraldo Alckmin (PSDB-SP) que Kassab tentara construir, além de buscar aderir à coligação de João Dória (PSDB-SP) ao governo do estado, possivelmente indicando o seu vice. Por esse motivo, o ministro da fazenda se desfiliou da sigla e se juntou ao MDB, apresentando-se como o candidato do governo no pleito presidencial - o ex-pessedista regressaria ao partido em 2021.[39]
Para as Eleições Gerais de 2018, após consulta interna pormenorizada, o PSD decidiu integrar a coligação Para Unir o Brasil encabeçada pelo ex-governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB). À época, o tucano aparecia com baixa pontuação nas pesquisas, mas Kassab decidiu apoiá-lo mesmo assim, uma vez ser comum a volatilidade eleitoral quando o período de campanha se inicia efetivamente. Coligações com Jair Bolsonaro (PSL-RJ) e Ciro Gomes (PDT-CE) foram descartadas pelo pessedista, por considerar que "propostas radicais não atendem o que precisa o Brasil" e que, para fazer frente ao avanço dessas candidaturas, seria necessária uma composição moderada.[40] Na negociação com Kassab, o PSDB abriu mão de lançar candidatos governo estaduais para apoiar nomes do PSD. Foi o caso do deputado Izalci Lucas, que abdicou da disputa no Distrito Federal em favor de Rogério Rosso. No Rio Grande do Norte, saiu da disputado o ex-governador tucano Geraldo Melo para apoiar a reeleição de Robinson Faria.[41]
Após a eleição, a bancada do PSD sofreu poucas alterações: perdeu um deputado, mas se manteve como 5ª maior força política na Câmara. Também elegeu 4 senadores: reconduziu Sérgio Petecão pelo Acre e promoveu Arolde de Oliveira (RJ), Angelo Coronel (BA) e Irajá Abreu (TO). Quanto aos governadores, elegeu Carlos Massa (vulgo Ratinho Júnior) no Paraná e Belivaldo Chagas no Sergipe.
Organização[editar | editar código-fonte]
Há cientistas políticos que consideram que a concretização da dissidência pessedista fora um reflexo da intensa centralização histórica que predominava no estatuto do Partido da Frente Liberal e depois no DEM. A adoção de uma estrutura descentralizada para o PSD lhe tem permitido coordenar e administrar conflitos entre diretórios regionais - como aquele que opôs o diretório do DEM de São Paulo ao DEM nacional e deu origem ao PSD - com maior sucesso que as demais legendas. Dessa forma, os pessedistas têm conseguido manter um grau de coesão interna acima da média brasileira. [42]
Ademais, sua história torna mais provável que o PSD como organização concilie os interesses de seus integrantes, não sendo apenas um veículo para os objetivos políticos de sua elite. Isso não significa que o PSD visa ser um partido de massas, mas apenas que as forças regionais existentes no partido têm suas demandas apreciadas e diligenciadas pela cúpula nacional do partido. Pode-se facilmente verificar essa dinâmica pela projeção de certas figuras como Omar Aziz (PSD-AM) e Raimundo Colombo (PSD-SC). [42]
Governadores atuais[editar | editar código-fonte]
Governadores atuais (2) | ||
---|---|---|
UF | Governador | Imagem |
PR | Ratinho Júnior | ![]() |
SE | Fábio Mitidieri | ![]() |
Parlamentares atuais[editar | editar código-fonte]
Senadores atuais (15)[11] | ||
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UF | Senador e Legislaturas |
Imagem |
AC | Sérgio Petecão 54ª e 55ª 56ª e 57ª |
![]() |
AP | Lucas Barreto* 56ª e 57ª |
![]() |
AM | Omar Aziz 55ª e 56ª |
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BA | Angelo Coronel 56ª e 57ª |
![]() |
BA | Otto Alencar 55ª e 56ª |
![]() |
GO | Vanderlan Cardoso* 56ª e 57ª |
![]() |
MA | Eliziane Gama* |
![]() |
MT | Margareth Busetti+ 57ª |
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MS | Nelsinho Trad* 56ª e 57ª |
![]() |
MG | Rodrigo Pacheco* | ![]() |
PB | Daniella Ribeiro* | ![]() |
RN | Zenaide Maia* 56ª e 57ª |
![]() |
RO | Samuel Araújo+ |
![]() |
SP | Mara Gabrilli* |
![]() |
TO | Irajá Abreu 56ª e 57ª |
![]() |
Observações: Nomes marcados com o símbolo * foram eleitos (em 2014 ou em 2018) por outros partidos. Nomes marcados com o símbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. Carlos Fávaro (MT) foi candidato pelo PSD em 2018 e não se elegeu, mas assumiu em abril de 2020 após a cassação de uma senadora. Arolde de Oliveira (RJ) foi eleito pelo PSD em 2018, mas morreu de Covid-19 em outubro de 2020. Carlos Portinho (RJ) assumiu em seu lugar, mas deixou o PSD em dezembro do mesmo ano. O atual senador Lasier Martins (RS) esteve filiado ao PSD entre janeiro de 2017 e fevereiro de 2019. O então senador José Medeiros (MT) esteve filiado ao PSD entre março de 2016 e agosto 2017. |
Deputados federais atuais (38)[12] | |||
---|---|---|---|
UF | Deputado(a) | UF | Deputado(a) |
AL | Tereza Nelma | PA | Júnior Ferrari² |
AM | Átila Lins⁸ | ||
AM | Marcelo Ramos Rodrigues | ||
AM | Sidney Leite | PE | André de Paula⁶ |
BA | Antonio Brito³ | PI | Júlio César⁶ |
BA | Charles Fernandes+ | PR | Reinhold Stephanes Jr.+ |
BA | José Nunes³ | PR | Sargento Fahur |
BA | Otto Alencar Filho | PR | Vermelho |
BA | Paulo Magalhães⁶+ | RJ | Jones Moura + |
BA | Sérgio Brito⁶ | RJ | Hugo Leal⁴ |
CE | Domingos Neto³ | RJ | Pedro Augusto+ |
ES | Neucimar Fraga³+ | RO | Expedito Netto² |
GO | Francisco Júnior | RR | Haroldo Cathedral |
MA | Edilázio Júnior | RS | Danrlei Hinterholz³ |
MG | Diego Andrade³ | SC | Darci de Matos |
MG | Misael Varella² | SC | Ricardo Guidi |
MG | Stefano Aguiar³ | SE | Fábio Mitidieri² |
MS | Subtenente Gonzaga² | ||
MS | Fábio Trad³ | SP | Cezinha de Madureira |
PA | Éder Mauro² | SP | Marco Bertaiolli |
Observações: Nomes marcados com o símbolo + são suplentes em exercício ou efetivados. Os números (a partir de 2) indicam a quantidade de mandatos exercidos no cargo. Em 2018, o PSD elegeu 34 deputados federais.[9] Ney Leprevost (PR) e Sandro Alex (PR) tornaram-se secretários estaduais no início de 2019. Fábio Faria (RN) tornou-se Ministro das Comunicações em junho de 2020. Alexandre Serfiotis (RJ) tornou-se prefeito de Porto Real em janeiro de 2021. Wladimir Garotinho (RJ) filiou-se ao PSD em março de 2019, mas tornou-se prefeito de Campos dos Goytacazes em janeiro de 2021. |
Outros membros relevantes[editar | editar código-fonte]
- Alfredo Cotait Neto - Ex-Senador.
- Alexandre Kalil - Ex-Prefeito de Belo Horizonte;
- César Souza Júnior - Ex-Prefeito de Florianópolis;
- Gilberto Kassab - Ex-Prefeito de São Paulo e fundador do partido;
- Guilherme Affif Domingos - Ex-Vice-Governador de São Paulo;
- Raimundo Colombo - Ex-Governador de Santa Catarina;
- Eduardo Paes - Prefeito do Rio de Janeiro;
- Marcelo Calero - Ex-Ministro da Cultura;
- Rodrigo Pacheco - Presidente do Senado Federal;
- Alexandre Silveira - Ministro de Minas e Energia;
Antigos membros[editar | editar código-fonte]
- Dárcy Vera - ex-Prefeita de Ribeirão Preto;
- Henrique Meirelles - Ministro da Fazenda entre 2016 e 2018
- Romero Rodrigues - ex-Prefeito de Campina Grande;
- Rogério Rosso - Ex-Governador do Distrito Federal;
Movimento sindical[editar | editar código-fonte]
O PSD, através da setorial PSD Movimentos, é o setor com mais influência na direção da central sindical União Geral dos Trabalhadores (UGT), fundada em 2007 e também construída por outros partidos de centro e de direita.[43][44] Em 2011 o partido filiou o presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (SECSP) Ricardo Patah, que também é o presidente da central desde a fundação.[45] Os vices-presidentes da UGT Roberto Santiago e Enilson Simões de Moura (Alemão),[45] também são filiados ao partido,[46] bem como Gil dos Santos, presidente há 10 anos do Sindicato dos Motoboys de São Paulo e Região (SindimotoSP).[47]
Número de filiados[editar | editar código-fonte]
Data | Filiados[8] | Crescimento anual | |
---|---|---|---|
dez/2011 | 131.157 | ![]() |
+100% |
dez/2012 | 180.344 | ![]() |
+37,5% |
dez/2013 | 191.585 | ![]() |
+6% |
dez/2014 | 195.433 | ![]() |
+2% |
dez/2015 | 254.509 | ![]() |
+30% |
dez/2016 | 317.264 | ![]() |
+25% |
dez/2017 | 323.503 | ![]() |
+2% |
dez/2018 | 327.038 | ![]() |
+1% |
dez/2019 | 330.181 | ![]() |
+1% |
dez/2020 | 412.884 | ![]() |
+25% |
dez/2021 | 405.764 | ![]() |
-1,7% |
dez/2022 | 404.452 | ![]() |
-0,3% |
Desempenho eleitoral[editar | editar código-fonte]
Eleições estaduais[editar | editar código-fonte]
Participação e desempenho do PSD nas eleições estaduais de 2022[48] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos.
Em negrito estão os candidatos filiados ao PSD durante a eleição.
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Participação e desempenho do PSD nas eleições estaduais de 2018[48] | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Candidatos majoritários eleitos (12 governadores e 24 senadores).
Em negrito estão os candidatos filiados ao PSD durante a eleição.
|
Eleições presidenciais[editar | editar código-fonte]
Ano | Imagem | Candidato(a) a Presidente | Candidato(a) a Vice-Presidente | Coligação | Votos | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|
2014 | ![]() |
Dilma Rousseff
(PT) |
Michel Temer
(PMDB) |
Com a Força do Povo (PT, PMDB, PSD, PP, PR, PROS, PDT, PCdoB e PRB) |
54.501.118 (51,64%) | 1ª |
2018 | ![]() |
Geraldo Alckmin
(PSDB) |
Ana Amélia
(PP) |
Para Unir o Brasil (PSDB, PP, PR, PRB, PSD, Solidariedade, DEM, PTB e PPS) |
5.096.350 (4,76%) | 4ª |
Controvérsias[editar | editar código-fonte]
Pandemia de COVID-19[editar | editar código-fonte]
O partido reúne quadros que desde o início da Pandemia de COVID-19 no Brasil defendem ou promovem o uso de medicamentos sem comprovação de eficácia para a Covid-19. Em abril de 2020, o deputado paranaense Reinhold Stephanes Junior defendia tal medida na Câmara Federal.[50] No mesmo mês no Paraná, o governador Ratinho Júnior passou a distribuir a cloroquina, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde ocorrida depois da exoneração de Nelson Teich.[51] Em outubro o então senador pelo partido Arolde de Oliveira (RJ), defensor do uso de cloroquina e crítico ao isolamento social, morreu de Covid-19.[52] Em fevereiro de 2021, a prefeitura de Chapecó (SC), dirigida pelo PSD, intensificou a distribuição desses medicamentos, em meio ao colápso do sistema de saúde.[53] Em março a vereadora de Porto Alegre (RS) Cláudia Araújo defendeu o uso de tais drogas, mesmo admitindo não saber se elas são eficazes.[54]
Também há controvérsias na atuação e gestão da pandemia. O deputado federal Éder Mauro (PA) costuma participar sem máscara de aglomerações em Belém, contra a quarentena e a favor do presidente.[55][56][57] Em abril de 2020, o então vereador e futuro candidato a prefeito de Porto Alegre (RS) Valter Nagelstein publicou um vídeo ironizando um funeral de mortos pela doença.[58] Em julho, o prefeito de Belo Horizonte (MG) Alexandre Kalil, disse não haver solução para ônibus lotados durante a pandemia.[59] Em setembro, no município de Custódia (PE), o prefeito Manuca (PSD) promoveu um desfile com aglomeração.[60] Em Nhamundá (AM) o PSD realizou uma convenção que lotou uma quadra de esportes.[60] Em março de 2020, mesmo no pior momento da pandemia no Paraná, o governador Ratinho Júnior manteve o decreto com restrições mais brandas.[61] Em Porto Alegre, também no pior momento da pandemia, a câmara aprovou a lei de autoria da vereadora Cláudia Araújo que tornou essenciais as atividades de escolas privadas de educação infantil da cidade.[62] Em abril, o STF negou o pedido do PSD de derrubar o decreto estadual de SP que proibiu cultos presenciais em templos e igrejas.[63] O presidente do PSD também disse à imprensa que não concorda com a realização de uma CPI para investigar a conduta do governo Bolsonaro durante a pandemia, apesar de considerar que o mesmo errou em menosprezar a crise sanitária.[64] Também nesse mês, o prefeito de Hortolândia/SP e membro do PSD Angelo Perugini foi outra vítima da doença.[65]
Referências
- ↑ a b c «Partidos políticos registrados». TSE. Consultado em 9 de abril de 2021
- ↑ a b c d e f g h i j k «Membros da Executiva Nacional». PSD. Consultado em 28 de janeiro de 2023
- ↑ a b «Grupo que registrou sigla PSD vai se juntar ao de Kassab, diz prefeito». G1. 7 de abril de 2011. Consultado em 9 de abril de 2021
- ↑ «Um novo Brasil é formado com um novo congresso». PSD. 12 de abril de 2021. Consultado em 13 de abril de 2021
- ↑ «PSD é partido 'de centro' e terá 'independência', afirma Kassab». Globo. 28 de setembro de 2011. Consultado em 9 de abril de 2021
- ↑ «Espaço Democrático». Espaço Democrático. Consultado em 28 de janeiro de 2023
- ↑ «PSD Mulher». Consultado em 28 de janeiro de 2023
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