Arthur Lira
Arthur Lira | |
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Arthur Lira em 2022 | |
55.° Presidente da Câmara dos Deputados | |
Período | 1.° de fevereiro de 2021 à atualidade |
Antecessor(a) | Rodrigo Maia |
Deputado federal por Alagoas | |
Período | 1.° de fevereiro de 2011 à atualidade |
Legislaturas | 54ª (2011–2015) 55ª (2015–2019) 56ª (2019–2023) 57ª (2023–2027) |
Deputado estadual de Alagoas | |
Período | 1.° de fevereiro de 1999 a 1.° de fevereiro de 2011 |
Legislaturas | 14ª (1999–2003) 15ª (2003–2007) 16ª (2007–2011) |
Vereador de Maceió | |
Período | 1.° de janeiro de 1993 a 1.° de fevereiro de 1999 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Arthur César Pereira de Lira |
Nascimento | 25 de junho de 1969 (53 anos) Maceió, AL |
Progenitores | Mãe: Ivanete Pereira de Lira Pai: Benedito de Lira |
Alma mater | Universidade Federal de Alagoas |
Partido | PFL (1991–1995) PSDB (1995–2001) PTB (2001–2003) PP (2003–2005) PMN (2005–2009) PP (2009–presente) |
Profissão | empresário pecuarista advogado |
Assinatura | ![]() |
Arthur César Pereira de Lira (Maceió, 25 de junho de 1969)[1] é um advogado, agropecuarista, empresário e político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP). Atualmente é deputado federal pelo estado de Alagoas, servindo como o 55º Presidente da Câmara dos Deputados.[2][3] É considerado um dos líderes do bloco suprapartidário conhecido como "centrão".[4][5][6]
Carreira[editar | editar código-fonte]
Foi eleito vereador em Maceió em 1992, reelegendo-se em 1996. Em 1998 foi eleito deputado estadual, reeleito em 2002 e 2006.
Já havia sido filiado ao Partido da Frente Liberal (PFL) (1991-1995), Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) (1995-2001), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) (2001-2003), Partido Progressista (PP) (2003-2005) e Partido da Mobilização Nacional (PMN) (2005-2009).
Filiou-se ao Partido Progressista (PP) em 2009, e elegeu-se deputado federal em 2010, sendo reeleito em 2014 com 98 231 votos, o quarto mais votado de seu estado. Foi líder de seu partido na Câmara entre fevereiro de 2012 e outubro de 2013. Licenciou-se do mandato na legislatura 2011-2015, para tratar de interesses particulares, a partir de 11 de dezembro de 2013. Reassumiu em 12 de abril de 2014.[7]
Arthur Lira era considerado um dos principais aliados de Eduardo Cunha na Câmara, tendo sido inclusive indicado por ele, em fevereiro de 2015, para presidir a Comissão de Constituição e Justiça, uma das mais importantes do parlamento brasileiro. Mesmo após ser afastado do mandato de deputado, Cunha indicou Lira para presidir a Comissão de Orçamento em maio de 2016.[8]
Arthur Lira acabou por ser designado relator de uma consulta do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão, sobre o rito de cassação de parlamentares, numa tentativa de salvar o mandato do presidente afastado. Maranhão também é filiado ao PP e aliado de Eduardo Cunha. Lira apresentou parecer em que defende a apresentação ao plenário de um projeto de resolução, e não do relatório elaborado pelo Conselho de Ética com o resultado da votação no colegiado pedindo a cassação de Cunha.[9]
Em abril de 2017 votou a favor da Reforma Trabalhista.[10] Em agosto do mesmo ano, votou a favor do presidente Michel Temer, no processo em que se pedia abertura de investigação, e que poderia lhe afastar da presidência da república.[11]
Em 2021 se candidatou para a presidência da Câmara dos Deputados, com o apoio do presidente da república Jair Bolsonaro. Venceu Baleia Rossi (MDB-SP), apoiado por Rodrigo Maia, o então presidente da Câmara.
Presidente da Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]
Em seu primeiro ato de gestão, Lira anulou a inscrição do bloco de partidos que apoiou Baleia Rossi, em função de considerar que o registro da chapa foi intempestivo.[12] A decisão possibilitou hegemonia ao grupo de Lira no comando da Câmara, que passou a ter direito a 5 das 6 vagas da mesa diretora da casa; anteriormente o grupo do emedebista teria direito a 3 das 6 cadeiras na Mesa em função do previsto no Regimento Interno da Câmara dos Deputados (RICD),[13][14] ainda que muitos do grupo de Baleia tivessem dado votos à Lira.[15]

Após isso a situação ficou insustentável, já que Arthur Lira desagradou 10 partidos e cerca de 200 parlamentares, e para negociar sua agenda, o presidente recém eleito teve de conversar com os parlamentares e redistribuiu os cargos da Mesa Diretora.[carece de fontes] Finalmente, depois de mais de 10 formatos diferentes de propostas, os partidos chegaram a um acordo e a eleição para o restante da mesa ocorreu. O bloco de Baleia, que a princípio teria direito a três cadeiras e após a anulação só teria uma, passou a ter direito a duas cadeiras, um meio termo.[16]
Durante o seu mandato, Lira recebeu mais de 140 pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro, mas decidiu não levar nenhum deles a votação.[17] Lira foi um dos principais aliados de Bolsonaro durante o seu mandato e participou de sua campanha, já que seu partido, o PP, integrou o bloco de apoio ao presidente. Durante o mandato de Bolsonaro, foi criado "orçamento secreto", que facilitou o uso de recursos por deputados, mas de uma forma obscura. Segundo a senadora Simone Tebet, o "orçamento secreto pode ser maior esquema de corrupção do planeta".[18] Após a eleição de 2022, Lira foi hostilizado por bolsonaristas por supostamente mudar de lado.[19]
Lira recandidatou-se à presidência da Casa em 2023. Em discurso de campanha, disse querer estabelecer com o Poder Executivo "não uma relação de subordinação, mas de um pacto para aprimorar e avançar nas políticas públicas a partir da escuta cuidadosa e de sugestões das nossas comissões".[2] Citou entre as maiores conquistas do seu primeiro mandato o fim do rol taxativo da ANS, a provação do piso nacional da enfermagem, Lei da Telessaúde e a criação de campanhas de conscientização, a exemplo do Agosto Lilás.[2] Defendeu ainda a liberdade de expressão, "desde que isso não represente uma ameaça à nossa democracia".[3] Lira era o favorito, contando com o apoio tanto do governo Lula, em troca de sua ajuda na aprovação da PEC da Transição, quanto da oposição liderada pelo PL.[4]
Controvérsias[editar | editar código-fonte]
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Operação Taturana[editar | editar código-fonte]
Em 16 de dezembro de 2011, o juiz Helestron Costa, da 17ª Vara da Fazenda Pública de Maceió, determinou o afastamento dos cargos públicos de Arthur Lira, na época Deputado Estadual, dos também deputados estaduais João Beltrão e Cícero Ferro, do prefeito de Roteiro, Fábio Jatobá, do ex-deputado estadual Celso Luiz Brandão, ex-prefeito de Canapi, e da filha de João Beltrão, Jully Beltrão, como desdobramento da Operação Taturana, deflagrada em 2007. Além disso, o magistrado decretou o bloqueio dos bens de todos eles.[20] No entanto, pouco depois o Tribunal de Justiça de Alagoas decidiu suspender os efeitos de decisão após analisar os recursos impetrados pela defesa do parlamentar. O presidente do Tribunal, desembargador Sebastião Costa Filho, entendeu que Arthur Lira não poderia atrapalhar o andamento do processo.[21]
Em 2012, Arthur Lira foi condenado pela 17ª Vara Cível de Maceió em uma ação civil de improbidade administrativa pelo mesmo caso.[22] Arthur era primeiro secretário da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Alagoas e teria manipulado a folha de pagamento, fazendo descontos indevidos de cheques da Assembleia.[23] No entanto ele recorreu da condenação.
Antes disso, em 2008 Lira já havia sido preso por obstrução da justiça. Ele estava afastado de suas funções na Assembleia Legislativa desde 17 de março pelo envolvimento no Caso das Taturanas, acusado de participar de um esquema de fraude que desviou R$ 280 milhões do legislativo, além de ter tido seus bens bloqueados. Haviam sido afastados junto com Lira os deputados Mauricio Tavares, Isnaldo Bulhões, Nelito Gomes de Barros, Edval Gaia Filho, Cícero Ferro, Cícero Amélio, Dudu Albuquerque e Antônio Hollanda Júnior.[24]
Enriquecimento ilícito[editar | editar código-fonte]
Em 2016, o jornalista Chico de Gois, do jornal O Globo, lançou um livro chamado Os Ben$ que os Políticos Fazem, que atinge diretamente Arthur Lira e seu pai Benedito de Lira. O livro traz 10 casos de políticos brasileiros que enriqueceram durante o exercício do mandato. Entre eles, levanta o enriquecimento de três filhos de políticos que, apesar de jovens, têm uma fortuna maior do que a de seus pais, que estão há anos na política. Além de Arthur Lira, foram citados João Henrique Caldas e Wilson Filho.[25][26]
De acordo com a publicação, Arthur tinha um patrimônio declarado de R$ 79 mil no ano de 1996. Em 2006, após 10 anos, esse valor havia pulado para R$ 695 mil. Em 2010, após 14 anos e três mandatos (dois de deputado estadual e um de federal), seu patrimônio evoluiu para mais de R$ 2 milhões. Apesar deste crescimento, ele teria deixado de declarar bens como, por exemplo, um apartamento no bairro da Jatiúca, em Maceió. Junto com o pai, teria deixado de informar que são sócios na empresa D’Lira Agropecuária e Eventos, criada em 2007. O livro relata também as acusações de que o deputado foi integrante de um esquema de desvio de recursos da Assembleia Legislativa de Alagoas, dentro da chamada Operação Taturana, pelo qual chegou a ser preso, identificado pela Polícia Federal como um político "sem limites para usurpar dinheiro público", o que não o impediu de conseguir se eleger deputado federal em 2010.[27]
Operação Lava Jato[editar | editar código-fonte]
No dia 4 de setembro de 2015, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, apresentou denúncias ao Supremo Tribunal Federal contra o deputado federal Arthur Lira e seu pai, senador Benedito de Lira, por envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato. Nas denúncias, Janot pede a condenação dos dois pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Durante as investigações, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa afirmou, em delação premiada, que repassou R$ 1 milhão, por intermédio do doleiro Alberto Youssef, para a campanha de 2010 ao Senado de Benedito de Lira. O valor, segundo Costa, teria saído da "cota" destinada ao PP no esquema de corrupção e seria decorrente de sobrepreços em contratos da Petrobras. No caso do deputado Arthur Lira, Youssef afirmou, também em delação premiada, que teria pago despesas de campanha do parlamentar em 2010. O doleiro também disse que soube que um assessor do deputado recebeu R$ 100 mil em espécie, mas que ele teria sido detido com o dinheiro no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Ainda de acordo com o doleiro, o deputado recebia repasses mensais entre R$ 30 mil e R$ 150 mil da "cota" do PP. Em relatório enviado ao Supremo, a Polícia Federal apontou ainda que o empresário Ricardo Pessoa, da UTC Engenharia, também afirmou em depoimentos de delação premiada que os dois foram beneficiados com dinheiro desviado da Petrobras. No dia 1º de setembro a PF já havia enviado relatório ao STF no qual apontava indícios de corrupção passiva dos dois parlamentares e pedia, como uma medida cautelar em procedimento separado, o afastamento dos dois dos cargos públicos.[28]
Arthur Lira chegou a ser fotografado na portaria da entrada do prédio de Alberto Youssef, em São Paulo. Teriam sido duas visitas. Segundo o deputado, ele realmente esteve lá para tratar de doações para a campanha de seu pai ao Senado, em 2010. Naquele ano, enquanto arrecadava para Benedito, Arthur diz ter recebido um telefonema do deputado José Janene, então tesoureiro do PP. Janene marcou uma conversa com Lira no escritório de Youssef, identificando o doleiro apenas como “primo”. Lira diz ter ido lá sem saber que se tratava de um doleiro. Ao chegar lá, Youssef estava sozinho, sem Janene, e teria dito que seria difícil conseguir doações a Benedito: na sua avaliação, dificilmente conseguiria derrotar Renan Calheiros e Heloísa Helena na disputa por duas cadeiras no Senado por Alagoas naquele ano. O deputado diz que agradeceu o tempo e retirou-se. Semanas depois, no entanto, diz ter recebido um novo telefonema, em que Janene disse que a Construtora Constran doaria 400 000 reais para a campanha. Voltou ao escritório de Youssef mais uma vez, mas, segundo ele, só foi saber quem era, de fato, o doleiro anos depois.[29]
Além dele, outros deputados foram gravados em frente ao mesmo prédio. Quatro companheiros de partido de Arthur, Mário Negromonte, Aline Corrêa, Nelson Meurer e João Pizzolatti, além de Luiz Argôlo (SDD) e o deputado cassado André Vargas (PT).[30]
Em fevereiro de 2016, o STF determinou o sequestro de bens de Arthur Lira e Benedito de Lira. O pedido partiu da Polícia Federal e foi endossado pelo Ministério Público Federal. O bloqueio alcança R$ 4,2 milhões. O deputado terá seus bens sequestrados até a quantia de R$ 2,6 milhões, enquanto que o senador até o limite de R$ 1,6 milhão. O sequestro patrimonial do deputado é maior do que o de seu pai porque as investigações apontaram que ele teria pedido, em 2011, R$ 1 milhão ao empreiteiro Ricardo Pessoa. O MPF pediu a condenação dos dois políticos pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro e a devolução de R$ 7,8 milhões aos cofres públicos. Desse total, R$ 2,6 milhões são referentes à devolução dos valores desviados e R$ 5,2 milhões são referentes à reparação dos danos causados ao Erário devido à participação no esquema de corrupção da Petrobras. O procurador-geral Rodrigo Janot alega que Benedito e Arthur "auferiram vantagens indevidas de praticamente todas as formas observadas no esquema de corrupção e lavagem de dinheiro relacionado à Petrobras".[31]
Carteira de habilitação vencida[editar | editar código-fonte]
Em 2009 Arthur Lira teve sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apreendida durante uma blitz no centro de Maceió por conta do feriado de Páscoa daquele ano, recebendo uma multa no valor de R$ 540. A carteira do deputado estava vencida desde outubro do ano anterior. O documento foi encaminhado ao DETRAN e o veículo só foi liberado após Arthur Lira conseguir uma pessoa devidamente habilitada para guiá-lo.[32]
Desempenho em Eleições[editar | editar código-fonte]
Ano | Eleição | Partido | Cargo | Votos | % | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1998 | Estadual de Alagoas | PSDB | Deputado Estadual | 14.284 | 2,14% | Eleito | [1] |
2002 | Estadual de Alagoas | PTB | 22.565 | 1,92% | Eleito | ||
2006 | Estadual de Alagoas | PMN | 42.010 | 3,06% | Eleito | ||
2010 | Estadual de Alagoas | PP | Deputado Federal | 84.676 | 5,98% | Eleito | |
2014 | Estadual de Alagoas | 98.231 | 7,09% | Eleito | |||
2018 | Estadual de Alagoas | 143.858 | 9,86% | Eleito | |||
2022 | Estadual de Alagoas | 219.452 | 13,26% | Eleito |
Referências
- ↑ a b «Biografia». Câmara dos deputados. Consultado em 18 de março de 2016
- ↑ a b c «Arthur César Pereira de Lira». Câmara dos Deputados. Consultado em 18 de março de 2016
- ↑ a b «Arthur Lira, do PP, é eleito presidente da Câmara em 1º turno com apoio de Bolsonaro». G1. Consultado em 1 de fevereiro de 2021
- ↑ a b «Arthur Lira eleito presidente da Câmara: como líder do Centrão se tornou aliado fundamental de Bolsonaro». BBC News Brasil. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ Benites, Afonso (2 de fevereiro de 2021). «Arthur Lira sela vitória dupla de Bolsonaro no Congresso, mas deixa Planalto refém do Centrão». EL PAÍS. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ «Reinaldo Azevedo - Câmara: Artur Lira, líder do centrão, é eleito à presidência com 302 votos». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ Arthur Lira no portal da Câmara
- ↑ Mesmo afastado, Cunha insiste em emplacar aliado na Comissão de Orçamento
- ↑ Arthur Lira dá parecer que pode salvar Eduardo Cunha da cassação
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (1 de fevereiro de 2021). «Lira anula bloco de Baleia Rossi e remarca eleição para Mesa Diretora». Estado de Minas. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ «Divisão dos cargos respeita tamanho das bancadas, mas são permitidos candidatos avulsos - Notícias». Portal da Câmara dos Deputados. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ «Com manobra, Lira e aliados podem ter 6 dos 7 principais cargos da Câmara». Poder360. 2 de fevereiro de 2021. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ Andrei Meireles (2 de fevereiro de 2021). «Arthur Lira leva o DNA de Eduardo Cunha para a gestão Bolsonaro - Andrei Meireles». Os Divergentes. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ Calcagno', 'Luiz. «Marília Arraes leva 2ª Secretaria e é a terceira mulher na Mesa Diretora». Política. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (17 de setembro de 2022). «Lorene: Lira engavetou mais de 140 pedidos de impeachment contra Bolsonaro». Estado de Minas. Consultado em 13 de dezembro de 2022
- ↑ Minas', 'Luana Pedra-Estado de (6 de outubro de 2022). «Tebet explica orçamento secreto e viraliza: 'Maior esquema de corrupção'». Política. Consultado em 13 de dezembro de 2022
- ↑ «Lira é hostilizado por bolsonaristas ao chegar a jantar de PL com Bolsonaro». Folha de S.Paulo. 29 de novembro de 2022. Consultado em 13 de dezembro de 2022
- ↑ Taturana: juiz afasta prefeito e deputados do mandato
- ↑ «TJ suspende decisão que afastava Arthur Lira do mandato». Consultado em 10 de junho de 2016. Arquivado do original em 30 de junho de 2016
- ↑ Arthur Lira perde recurso contra ação da Taturana
- ↑ Lista de processos contra Arthur Lira, surpreende até os políticos de Brasília[ligação inativa]
- ↑ Deputado estadual de Alagoas é preso pela Polícia Civil
- ↑ Trechos online do livro Os bens que os políticos fazem
- ↑ «Denúncias abalam candidatura do deputado JHC à prefeitura de Maceió». Alagoas 24 horas. 26 de maio de 2016. Consultado em 9 de junho de 2016
- ↑ denuncia enriquecimento ilícito de Arthur Lira, JHC e outros políticos do país[ligação inativa]
- ↑ Globo, Mariana OliveiraDa TV; Brasília, em (4 de setembro de 2015). «Janot apresenta ao STF denúncia contra Arthur e Benedito de Lira». Operação lava jato. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ «A defesa de Lira». Consultado em 10 de junho de 2016. Arquivado do original em 17 de agosto de 2016
- ↑ «Lira e Youssef». Consultado em 10 de junho de 2016. Arquivado do original em 17 de agosto de 2016
- ↑ «Supremo sequestra bens de Arthur e Benedito de Lira, alvos da Lava Jato». Fausto Macedo. Consultado em 25 de junho de 2021
- ↑ «melhornoticia.com.br». melhornoticia.com.br. Consultado em 25 de junho de 2021
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Nascidos em 1969
- Naturais de Maceió
- Membros do Progressistas de Alagoas
- Membros do Democratas (Brasil)
- Membros do Partido da Social Democracia Brasileira
- Membros do Partido da Mobilização Nacional
- Membros do Partido Trabalhista Brasileiro
- Deputados federais do Brasil por Alagoas
- Deputados estaduais de Alagoas
- Vereadores de Maceió
- Pecuaristas de Alagoas
- Empresários de Alagoas
- Alunos da Universidade Federal de Alagoas
- Presidentes da Câmara dos Deputados do Brasil
- Família Lira