Eleições estaduais no Rio Grande do Sul em 2018
2014 ← ![]() | ||||
28 de outubro de 2018 (segundo turno) | ||||
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Candidato(a) | Eduardo Leite | José Ivo Sartori | ||
Partido | PSDB | MDB | ||
Vice | Ranolfo Vieira Júnior (PTB) |
José Paulo Cairoli (PSD) | ||
Votos | 3.128.317 | 2.705.601 | ||
Porcentagem | 53,62% | 46,38% | ||
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Candidato mais votado por município: Eduardo Leite José Ivo Sartori
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Titular Eleito(a) |
O primeiro turno das eleições estaduais no Rio Grande do Sul em 2018 foi realizado em 7 de outubro, como parte das eleições gerais no Brasil. Os eleitores aptos a votar elegeram dois senadores (Luis Carlos Heinze, do PP, e Paulo Paim, do PT), 31 deputados federais e 55 deputados estaduais.
Como nenhum candidato ao governo estadual obteve 50 por cento + 1 dos votos válidos, um segundo turno entre Eduardo Leite (PSDB) e o governador José Ivo Sartori (MDB) ocorreu em 28 de outubro. No primeiro turno, oito candidatos registraram suas candidaturas ao governo estadual, enquanto a disputa pelas duas vagas no Senado Federal contou com a participação de quinze candidatos.
Eduardo Leite foi eleito governador com 53,62% dos votos, levando o PSDB ao comando do governo estadual novamente, pela primeira vez desde 2011. Além disso, sua vitória confirmou a tradição gaúcha de não reeleger governadores.
Índice
Contexto[editar | editar código-fonte]
Eleições no Rio Grande do Sul |
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Nas eleições estaduais de 2014, José Ivo Sartori (PMDB), ex-prefeito de Caxias do Sul, derrotou o governador Tarso Genro (PT) no segundo turno com 61,21 por cento dos votos válidos, em uma diferença de 1,4 milhão de votos.[1] Desde que foi instituída a reeleição para cargos executivos em 1997, nenhum governador gaúcho foi reeleito.[2] Na mesma eleição, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado pela presidente Dilma Rousseff (PT-RS) a nível nacional, ganhou no Rio Grande do Sul com 53,52 por cento dos votos, cerca de 450 mil votos a mais que Dilma.[3]
Sartori, juntamente com seu vice José Paulo Cairoli (PSD), iniciou seu mandato como governador em 1º de janeiro de 2015, levando o PMDB ao comando do Rio Grande do Sul, o quinto estado mais populoso do país, depois de oito anos.[4][5] Sartori iniciou seu governo tendo o apoio da maioria dos deputados e partidos. No entanto, entre dezembro de 2017 e junho de 2018 quatro partidos (PSDB, PDT, PP e PPS) deixaram sua base de apoio para lançarem ou apoiarem outras candidaturas ao governo estadual.[6]
De acordo com um levantamento do instituto Paraná Pesquisas em junho de 2018, o governador possuía uma avaliação negativa de 55,8 por cento dos eleitores, enquanto que 39,6 por cento aprovavam sua gestão. A mesma pesquisa indicou Sartori na liderança de intenções de votos para o primeiro turno, com 28,3 por cento, seguido por Eduardo Leite (PSDB) com 10,8 por cento, Miguel Rossetto (PT) com 9,8 por cento, Jairo Jorge (PDT) com 8,2 por cento e Luis Carlos Heinze (PP) com 6 por cento. O governador, entretanto, possuía o maior nível de rejeição, pouco mais de 50 por cento.[7]
Composição das coligações[editar | editar código-fonte]
Embora não confirmasse publicamente, o governador Sartori atuou nos bastidores para viabilizar sua candidatura à reeleição.[8] Inicialmente, desejava liderar uma coligação, apelidada de "chapa dos sonhos", que tivesse Eduardo Leite como candidato a vice-governador, além de Ana Amélia Lemos (PP) e Beto Albuquerque (PSB) como candidatos ao Senado Federal.[8][9] No entanto, Leite preferiu concorrer a governador e o PP escolheu apresentar candidatura própria, a do deputado federal Luiz Carlos Heinze.[10][11] O diretório estadual do PSB aprovou apoio à reeleição de Sartori e escolheu Albuquerque como candidato ao Senado, em uma votação de 58 a 34 contra José Fortunati, ex-prefeito de Porto Alegre.[12][13] Sartori foi apoiado ainda pelo PSD, PR, PSC, PATRI, PTC, PMN e PRP, sendo assim a maior coligação no estado.[14][15][16] O PSD indicou Cairoli novamente como vice de Sartori e o PMDB escolheu o segundo candidato ao Senado pela coligação, o ex-senador e prefeito da capital José Fogaça.[17][18]
O PDT optou pela candidatura de Jairo Jorge a governador.[19] Jairo foi prefeito de Canoas de 2009 a 2017 e até novembro de 2016 era filiado ao PT.[20] A coligação, formada ainda por PV, SD, PODE, AVANTE, PPL e PMB, contou com o empresário Cláudio Bier (PV) como candidato a vice-governador.[21][22] Embora Jairo apoiou pessoalmente a candidatura de Ciro Gomes para presidente, ele permitiu que a coligação também apoiasse outros presidenciáveis como Alvaro Dias (PODE).[23]
Em convenção partidária realizada em novembro de 2017, o PSDB elegeu Leite presidente do partido no estado e anunciou sua pré-candidatura a governador.[24] Leite, ex-prefeito de Pelotas, garantiu o apoio do PTB, PP, PRB, PPS, REDE e PHS.[25] O delegado Ranolfo Vieira Júnior (PTB) foi o candidato a vice-governador e a coligação apresentou o nome de Mário Bernd (PPS) ao Senado.[26][27] Apesar da Rede ter se coligado com Leite, a presidenciável Marina Silva descartou apoiá-lo.[28]
Heinze teve sua candidatura oficializada pela convenção do PP após vencer por larga margem o candidato apoiado por Ana Amélia na pré-convenção do partido. Heinze e Ana Amélia também discordavam em relação a qual candidato a presidente apoiar: enquanto Heinze declarou apoio a Jair Bolsonaro, Ana Amélia defendia a escolha de um candidato mais moderado.[29][30] Além do PP, Heinze conseguiu o apoio de DEM, PROS e PSL.[31][32] No entanto, quando o presidenciável Geraldo Alckmin escolheu Ana Amélia como sua candidata a vice, a coligação se desfez: o PP passou a integrar a coligação de Leite, lançando Heinze ao Senado, enquanto os demais partidos não apoiaram nenhum candidato na eleição para governador e oficializaram a empresária Carmen Flores como candidata ao Senado, dando assim palanque para Bolsonaro.[33][34]
No final de 2017, o PT anunciou a escolha de Miguel Rossetto como o candidato do partido ao executivo gaúcho.[35] Os petistas tinham como prioridade a reeleição do senador Paulo Paim.[36] Inicialmente isolado, o PT conseguiu na véspera do término das convenções fechar uma aliança com o PCdoB, seu aliado histórico. O PCdoB retirou a candidatura de Abigail Pereira ao governo estadual e a oficializou como candidata ao Senado pela coligação de Rossetto.[37][38][39]
O PSOL e o PCB coligaram-se e escolheram Roberto Robaina, vereador de Porto Alegre, como candidato a governador, e a professora Camila Goulart como vice. Ambos os partidos indicaram candidatos ao Senado: o vereador Romer Guex (PSOL) e o servidor público Cleber Soares (PCB).[40] Outros dois partidos lançaram candidatos ao governo sem formarem coligações: o NOVO definiu Mateus Bandeira, ex-presidente do Banrisul e ex-CEO da Falconi; e o PSTU optou por Julio Flores, um candidato perene.[8]
Candidatos ao Governo[editar | editar código-fonte]
As seguintes candidaturas ao executivo gaúcho foram registradas perante o Tribunal Regional Eleitoral:
Candidato(a) a governador(a) e idade | Último cargo que ocupou | Partido e número | Candidato a vice | Coligação | Tempo no horário eleitoral[41] | ||
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Eduardo Leite (33) | ![]() |
Prefeito de Pelotas (2013–2017) |
PSDB — 45 | Ranolfo Vieira Júnior (PTB) |
Rio Grande da Gente (PSDB, PTB, PP, PRB, PR, PPS, REDE e PHS) |
2 minutos e 45 segundos | |
Jairo Jorge (55) | ![]() |
Prefeito de Canoas (2009–2017) |
PDT — 12 | Cláudio Bier (PV) |
Frente o Rio Grande tem solução (PDT, PV, SD, PODE, AVANTE, PPL e PMB) |
56 segundos | |
José Ivo Sartori (70) | ![]() |
Governador (2015–atualmente) |
MDB — 15 | José Paulo Cairoli (PSD) |
Rio Grande no rumo certo (MDB, PSD, PSB, PSC, PATRI, PTC, PMN e PRP) |
3 minutos e 18 segundos | |
Júlio Flores (59) | ![]() |
— | PSTU — 16 | Ana Clécia (PSTU) |
Candidato não coligado | 6 segundos | |
Mateus Bandeira (49) | ![]() |
Presidente do Banrisul (2010-2011) |
NOVO — 30 | Bruno Miragem (NOVO) |
Candidato não coligado | 6 segundos | |
Miguel Rossetto (58) | ![]() |
Ministro do Trabalho e Previdência Social (2015-2016) |
PT — 13 | Ana Affonso (PT) |
Por um Rio Grande justo PT e PCdoB |
1 minuto e 27 segundos | |
Paulo de Oliveira Medeiros (62) | — | — | PCO — 29 | Jeferson Mendes (PCO) |
Candidato não coligado | 6 segundos | |
Roberto Robaina (50) | ![]() |
Vereador de Porto Alegre (2017-atualmente) |
PSOL — 50 | Professora Camila PSOL |
Independência e luta para mudar o Rio Grande (PSOL e PCB) |
11 segundos |
Candidatos ao Senado Federal[editar | editar código-fonte]
As seguintes candidaturas ao Senado Federal foram registradas perante o Tribunal Regional Eleitoral:
Candidato(a) a senador(a) e idade | Último cargo que ocupou | Partido e número | Candidatos a suplente | Coligação | ||
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Abigail Pereira (57) | ![]() |
Secretária estadual de Turismo (2011–2015) |
PCdoB — 651 | Everlei Martins (PCdoB) João Camargo (PCdoB) |
Por um Rio Grande justo (PT e PCdoB) | |
Ana Varela (38) | — | — | PODE — 190 | Thiago Lamaison (PODE) Jean Carissimi (PDT) |
Frente o Rio Grande tem solução (PDT, PV, SD, PODE, AVANTE, PPL e PMB) | |
Beto Albuquerque (55) | ![]() |
Deputado federal (1999-2015) |
PSB — 400 | Adriane Cerine (PRP) Daiane Dias (PSB) |
Rio Grande no rumo certo (MDB, PSD, PSB, PSC, DC, PATRI, PTC, PMN E PRP) | |
Carmen Flores (65) | — | — | PSL — 170 | Evandro Soares (DEM) Jesse James (PROS) |
Brasil acima de tudo (PSL, DEM e PROS) | |
Cleber Soares (44) | — | — | PCB — 212 | John Elvis (PCB) Leandro Gonçalves (PCB) |
Independência e luta para mudar o Rio Grande (PSOL e PCB) | |
Sandra Weber (57) | — | — | SD — 777 | Lando (PDT) Carlos Varreira (SD) |
Frente o Rio Grande tem solução (PDT, PV, SD, PODE, AVANTE, PPL e PMB) | |
João Augusto (49) | — | — | PSTU — 160 | Luiz Fernando Kist (PSTU) Denior (PSTU) |
Candidato não coligado | |
José Fogaça (71) | ![]() |
Deputado federal (2015-atualmente) |
MDB — 151 | Pastor Pedro Oliveira (PSC) Ana Oliveira (MDB) |
Rio Grande no rumo certo (MDB, PSD, PSB, PSC, DC, PATRI, PTC, PMN E PRP) | |
Luis Carlos Heinze (67) | ![]() |
Deputado federal (1999–atualmente) |
PP — 111 | Irineu Orth (PR) Drica de Lucena (REDE) |
Rio Grande da gente (PSDB, PTB, PP, PRB, PR, PPS, REDE e PHS) | |
Luiz Delvair (52) | — | — | PCO — 290 | Emerson Brotto (PCO) Oscar de Souza (PCO) |
Candidato não coligado | |
Machado (63) | — | — | DC — 273 | Jomar (DC) Getúlio Amaral (DC) |
Candidato não coligado | |
Mário Bernd (67) | — | Deputado estadual (1999-2003) |
PPS — 234 | Micheli Petri (PSDB) Marli Iglesias (PTB) |
Rio Grande da gente (PSDB, PTB, PP, PRB, PR, PPS, REDE e PHS) | |
Marli Schaule (61) | — | — | PSTU — 161 | Roberto Rost (PSTU) José Guilherme (PSTU) |
Candidato não coligado | |
Paulo Paim (68) | ![]() |
Senador (2003-atualmente) |
PT — 131 | Cleonice Back (PT) Juçara Dutra (PT) |
Por um Rio Grande justo (PT e PCdoB) | |
Romer Guex (53) | ![]() |
Vereador de Viamão (1997-2013) |
PSOL — 500 | João Ezequiel (PSOL) Osmar Tonini (PSOL) |
Independência e luta para mudar o Rio Grande (PSOL e PCB) |
Pesquisas de opinião[editar | editar código-fonte]
Governador[editar | editar código-fonte]
- Pré-campanha
Divulgação | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Branco / Nulo | NS / NR | ||||||||
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Abigail (PCdoB) | Leite (PSDB) | Jairo (PDT) | Sartori (MDB) | Flores (PSTU) | Heinze (PP) | Bandeira (NOVO) | Rossetto (PT) | Robaina (PSOL) | |||||
12/06/2018 | Paraná Pesquisas[42] | ±2,5% | 3,1% | 11,2% | 8,4% | 28,7% | — | 6,2% | 1,2% | 10,1% | — | — | 6,5% |
28/06/2018 | Instituto Methodus[43] | ±3% | 1,3% | 8% | 10% | 17,5% | — | 5,1% | 2,1% | 8,1% | 3,7% | 22,6% | 21,6% |
29/07/2018 | Index[44] | ±2,9% | 2,5% | 6,4% | 10,4% | 24,1% | — | 1,6% | 0,3% | 11,3% | 2,9% | 8,3% | 30,7% |
- Primeiro turno
Divulgação | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Branco / Nulo | NS / NR | |||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Leite (PSDB) | Jairo (PDT) | Sartori (MDB) | Flores (PSTU) | Bandeira (NOVO) | Rossetto (PT) | Medeiros (PCO) | Robaina (PSOL) | |||||
17/08/2018 | Ibope[45] | ±3% | 8% | 6% | 19% | 4% | 2% | 8% | — | 2% | 28% | 22% |
06/09/2018 | Ibope[46] | ±3% | 18% | 8% | 25% | 3% | 2% | 14% | 0% | 2% | 14% | 14% |
13/09/2018 | Ibope[47] | ±3% | 25% | 7% | 29% | 1% | 1% | 12% | 0% | 1% | 13% | 11% |
19/09/2018 | Instituto Methodus[48] | ±2,5% | 19,20% | 13,47% | 20,47% | 1% | 3,07% | 12,20% | 0,33% | 1,87% | 11,80% | 16,60% |
21/09/2018 | Ibope[49] | ±3% | 26% | 6% | 31% | 1% | 1% | 12% | 0% | 1% | 13% | 10% |
27/09/2018 | Ibope[50] | ±3% | 30% | 8% | 29% | 1% | 1% | 12% | 1% | 1% | 9% | 8% |
06/10/2018 | Ibope[51] | ±3% | 34% | 9% | 28% | 1% | 2% | 12% | 1% | 1% | 5% | 7% |
- Segundo turno
Divulgação | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Branco / Nulo | NS / NR | |||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Leite (PSDB) | Sartori (MDB) | |||||||||||||
06/09/2018 | Ibope[46] | ±3% | 35% | 32% | 23% | 11% | ||||||||
13/09/2018 | Ibope[47] | ±3% | 38% | 37% | 13% | 11% | ||||||||
19/09/2018 | Instituto Methodus[48] | ±2,5% | 39,20% | 31,33% | - | - | ||||||||
21/09/2018 | Ibope[49] | ±3% | 40% | 37% | 16% | 7% | ||||||||
27/09/2018 | Ibope[49] | ±3% | 43% | 34% | 16% | 7% | ||||||||
06/10/2018 | Ibope[51] | ±3% | 50% | 34% | 11% | 5% | ||||||||
Confirmado segundo turno entre Leite e Sartori | ||||||||||||||
17/10/2018 | Ibope[52] | ±2% | 52% | 36% | 8% | 4% | ||||||||
23/10/2018 | Ibope[53] | ±2% | 53% | 36% | 8% | 3% | ||||||||
23/10/2018 | Methodus[54] | ±2% | 57,57% | 42,43% | — | — | ||||||||
24/10/2018 | RealTime Big Data[55] | ±3% | 48% | 37% | 9% | 6% | ||||||||
27/10/2018 | Ibope[56] | ±2% | 51% | 39% | 6% | 4% |
Cenários hipotéticos de segundo turno | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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Senador[editar | editar código-fonte]
- Pré-campanha
Divulgação | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Branco / Nulo | NS / NR | ||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Ana Amélia (PP) | Beto (PSB) | Fogaça (MDB) | Bernd (PPS) | Paim (PT) | Vais (NOVO) | Outros | |||||
12/06/2018 | Paraná Pesquisas[42] | ±2,5% | 44,5% | 10,5% | — | — | 28,7% | 3% | 33,6%[a] | — | 20,7% |
29/06/2018 | Instituto Methodus[57] | ±3% | 35,7% | 20,1% | — | — | 32,2% | 6,3% | 38,8%[b] | 35,8% | 31,1% |
a - Germano Rigotto foi preferido por 22,3% dos entrevistados, enquanto Alceu Collares (PDT) por 11,3%.[42]
b - Rigotto (MDB) foi escolhido por 22,5% dos entrevistados e Collares (PDT) por 16,3%.[57]
- Primeiro turno
Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos porcentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.
Divulgação | Instituto | Margem de erro |
Candidato | Branco / Nulo | NS / NR | ||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Abigail (PCdoB) | Beto (PSB) | Carmen (PSL) | Fogaça (MDB) | Heinze (PP) | Bernd (PPS) | Paim (PT) | Sandra (SD) | Outros | |||||
17/08/2018 | Ibope[58] | ±3% | 3% | 15% | 6% | 27% | 7% | 1% | 27% | 4% | 8%[A] | 42% | 55% |
07/09/2018 | Ibope[59] | ±3% | 5% | 17% | 7% | 33% | 8% | 1% | 31% | 4% | 11%[B] | 37% | 46% |
13/09/2018 | Ibope[60] | ±3% | 5% | 21% | 7% | 31% | 8% | 1% | 27% | 5% | 12%[C] | 37% | 47% |
21/09/2018 | Ibope[61] | ±3% | 6% | 19% | 9% | 31% | 8% | 1% | 30% | 4% | 10%[D] | 38% | 45% |
27/09/2018 | Ibope[62] | ±3% | 8% | 22% | 8% | 33% | 11% | 1% | 32% | 4% | 11%[E] | 30% | 40% |
06/10/2018 | Ibope[63] | ±3% | 12% | 24% | 13% | 31% | 18% | 2% | 35% | 4% | 11%[F] | 23% | 26% |
A - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Cleber Soares (PCB) 2%, João Augusto (PSTU) 2%, Machado (DC) 2%, Romer Guex (PSOL) 1% e Marli Shaule (PSTU) 1%.[58]
B - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Ana Varela (PODE) 3%, Cleber Soares (PCB) 2%, Machado (DC) 2%, João Augusto (PSTU) 1%, Romer Guex (PSOL) 1%, Luiz Delvair (PCO) 1% e Marli Schaule (PSTU) 1%.[59]
C - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Ana Varela (PODE) 4%, Cleber Soares (PCB) 2%, Machado (DC) 2%, João Augusto (PSTU) 1% e Luiz Delvair (PCO) 1%.[60]
D - Outros seis candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Ana Varela (PODE) 4%, João Augusto (PSTU) 2%, Cleber Soares (PCB) 1%, Machado (DC) 1%, Luiz Delvair (PCO) 1% e Marli Schaule (PSTU) 1%.[60]
E - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Ana Varela (PODE) 4%, João Augusto (PSTU) 2%, Cleber Soares (PCB) 1%, Machado (DC) 1%, Marli Schaule (PSTU): 1%, Luiz Delvair (PCO) 1% e Romer Guex (PSOL) 1%.[61]
F - Outros seis candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Ana Varela (PODE) 3%, João Augusto (PSTU) 2%, Cleber Soares (PCB) 2%, Machado (DC) 1%, Marli Schaule (PSTU): 1%, Luiz Delvair (PCO) 1% e Romer Guex (PSOL) 1%.[63]
Resultados[editar | editar código-fonte]
No primeiro turno nenhum dos candidatos atingiu 50% + 1 dos votos necessários para se eleger no primeiro turno. Portanto, os dois mais votados, o candidato Eduardo Leite (PSDB) e candidato à reeleição José Ivo Sartori (MDB) disputaram um segundo turno. Essa composição marca a ausência do PT na segunda volta pela primeira vez em 28 anos[1].
Os resultados publicados nas tabelas abaixo foram divulgados pelo TSE.[64][65]
Governador[editar | editar código-fonte]
Candidato(a) | Vice | 1º turno | 2º turno | ||
---|---|---|---|---|---|
Total | Percentagem | Total | Percentagem | ||
Eduardo Leite (PSDB) | Ranolfo Vieira Júnior (PTB) | 2.143.603 | 35,90% | 3.128.317 | 53,62% |
José Ivo Sartori (MDB) | José Paulo Cairoli (PSD) | 1.857.335 | 31,11% | 2.705.601 | 46,38% |
Miguel Rossetto (PT) | Ana Affonso (PT) | 1.060.209 | 17,76% | ||
Jairo Jorge (PDT) | Cláudio Bier (PV) | 661.717 | 11,08% | ||
Mateus Bandeira (NOVO) | Bruno Miragem (NOVO) | 200.877 | 3,36% | ||
Roberto Robaina (PSOL) | Professora Camila (PSOL) | 37.993 | 0,64% | ||
Júlio Flores (PSTU) | Ana Clécia (PSTU) | 8.917 | 0,15% | ||
Paulo de Oliveira Medeiros (PCO) | Jeferson Mendes (PCO) | — | — | ||
Total de votos válidos | 5.970.651 | 87,34% | 5.833.918 | 86,11% | |
→ Votos em branco | 404.550 | 5,92% | 298.456 | 4,41% | |
→ Votos nulos | 460.182 | 6,73% | 642.495 | 9,48% | |
Total | 6.835.866 | 81,86% | 6.774.869 | 81,13% | |
Abstenções | 1.514.852 | 18,14% | 1.576.087 | 18,87% | |
Total de inscritos | 8.350.718 | 100% | 8.350.718 | 100% |
Senador[editar | editar código-fonte]
Deputados federais[editar | editar código-fonte]
Foram eleitos trinta e um (31) deputados federais para representarem o Rio Grande do Sul na Câmara dos Deputados.[66][67]
A tabela abaixo mostra somente os deputados federais eleitos. O ícone indica os que foram reeleitos.
Candidato (a) | Nº | Coligação | Votos | % |
---|---|---|---|---|
Marcel van Hattem (NOVO) | 3030 | 349.855 | 5,99% | |
Onyx Lorenzoni (DEM) ![]() |
2522 | DEM / PSL / PROS |
183.518 | 3,14% |
Giovani Cherini (PR) ![]() |
2222 | 151.719 | 2,60% | |
Paulo Pimenta (PT) ![]() |
1307 | 133.086 | 2,28% | |
Marcon (PT) ![]() |
1355 | 122.838 | 2,10% | |
Marlon Santos (PDT) | 1208 | PDT / PV / PMB |
116.483 | 1,99% |
Lucas Redecker (PSDB) | 4511 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
114.346 | 1,96% |
Fernanda Melchionna (PSOL) | 5050 | PSOL / PCB |
114.302 | 1,96% |
Heitor Schuch (PSB) ![]() |
4012 | PSB / PATRI |
109.053 | 1,87% |
Henrique Fontana (PT) ![]() |
1313 | 108.585 | 1,86% | |
Carlos Gomes (PRB) ![]() |
1010 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
103.373 | 1,77% |
Bohn Gass (PT) ![]() |
1320 | 102.964 | 1,76% | |
Danrlei de Deus (PSD) ![]() |
5501 | PSD / PSC / PMN / PTC / PRP |
102.662 | 1,76% |
Covatti Filho (PP) ![]() |
1111 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
102.063 | 1,75% |
Márcio Biolchi (MDB) ![]() |
1520 | 100.362 | 1,72% | |
Alceu Moreira (MDB) ![]() |
1500 | 100.341 | 1,72% | |
Afonso Hamm (PP) ![]() |
1166 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
100.018 | 1,71% |
Maria do Rosário (PT) ![]() |
1370 | 97.303 | 1,66% | |
Pedro Westphalen (PP) | 1144 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
97.163 | 1,66% |
Giovani Feltes (MDB) ![]() |
1515 | 93.088 | 1,59% | |
Bibo Nunes (PSL) | 1700 | DEM / PSL / PROS |
91.664 | 1,57% |
Jerônimo Goergen (PP) ![]() |
1133 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
89.707 | 1,53% |
Ubiratan Sanderson (PSL) | 1720 | DEM / PSL / PROS |
88.559 | 1,52% |
Osmar Terra (MDB) ![]() |
1522 | 86.305 | 1,48% | |
Maurício Dziedricki (PTB) | 1477 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
83.617 | 1,43% |
Pompeo de Mattos (PDT) | 1212 | PDT / PV / PMB |
80.427 | 1,38% |
Daniel Trzeciak (PSDB) | 4500 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
74.789 | 1,28% |
Marcelo Moraes (PTB) | 1412 | PSDB / PP / PRB / PTB / REDE |
69.904 | 1,20% |
Afonso Motta (PDT) ![]() |
1200 | PDT / PV / PMB |
65.712 | 1,12% |
Liziane Bayer (PSB) | 4041 | PSB / PATRI |
52.977 | 0,91% |
Nereu Crispin (PSL) | 1777 | DEM / PSL / PROS |
32.200 | 0,55% |
Deputados estaduais[editar | editar código-fonte]
Foram eleitos 55 deputados estaduais para a Assembleia Legislativa (ALERS).[68] A nova composição da ALERS contou com um número histórico de mulheres eleitas, um total de nove deputadas, as quais três entre as dez mais votadas (Any Ortiz, Silvana Covatti e Luciana Genro).[69]
A tabela abaixo mostra somente os deputados estaduais eleitos. O ícone indica os que foram reeleitos.
Candidato eleito | Votos | Candidato eleito | Votos |
---|---|---|---|
Luciano Lorenzini Zucco (PSL) | 166 747 | Dirceu do Busato (PTB) | 37 322 |
Ruy Irigaray (PSL) | 102 117 | Vilmar Zanchin (MDB) ![]() |
37 161 |
Any Ortiz (PPS) ![]() |
94 904 | Gilberto Capoani (MDB) ![]() |
37 058 |
Edegar Pretto (PT) ![]() |
91 471 | Zé Nunes (PT) ![]() |
36 982 |
Silvana Covatti (PP) ![]() |
75 068 | Elizandro Sabino (PTB) | 36 033 |
Luciana Genro (PSOL) | 73 865 | Professor Issur Koch (PP) | 35 803 |
Sergio Peres (PRB) ![]() |
72 167 | Gerson Burmann (PDT) ![]() |
35 136 |
Ernani Polo (PP) ![]() |
67 248 | Sebastião Melo (MDB) | 34 881 |
Valdeci Oliveira (PT) ![]() |
57 840 | Frederico Antunes (PP) ![]() |
33 691 |
Luís Augusto Lara (PTB) ![]() |
56 396 | Sofia Cavedon (PT) | 32 969 |
Elton Weber (PSB) ![]() |
55 645 | Pedro Pereira (PSDB) ![]() |
32 290 |
Gabriel Souza (MDB) ![]() |
52 953 | Fernando Marroni (PT) | 30 704 |
Sérgio Turra (PP) ![]() |
52 668 | Mateus Wesp (PSDB) | 28 173 |
Eduardo Loureiro (PDT) ![]() |
50 056 | Dr. Thiago (DEM) | 27 907 |
Jeferson Fernandes (PT) ![]() |
49 809 | Neri, o carteiro (Solidariedade) | 27 808 |
Fábio Ostermann (NOVO) | 48 897 | Paparico Bacchi (PR) | 27 483 |
Tiago Simon (MDB) ![]() |
45 792 | Dalciso Oliveira (PSB) | 26 765 |
Adolfo Brito (PP) ![]() |
44 966 | Rodrigo Maroni (PODE) | 26 449 |
Kelly Moraes (PTB) | 44 755 | Airton Lima (PR) | 25 679 |
Edson Brum (MDB) ![]() |
43 836 | Viana (PSDB) | 25 629 |
Juliana Brizola (PDT) ![]() |
43 822 | Luiz Marenco (PDT) | 24 607 |
Juliano Franczak (PSD) | 43 012 | Zilá Breitenbach (PSDB) ![]() |
24 115 |
Juvir Costella (MDB) ![]() |
42 066 | Eric Lins (DEM) | 23 042 |
Fábio Branco (MDB) ![]() |
41 468 | Vilmar Lourenço (PSL) | 17 828 |
Luiz Fernando Mainardi (PT) ![]() |
41 450 | Capitão Macedo (PSL) | 17 592 |
Franciane Bayer (PSB) | 40 317 | Giuseppe Riesgo (NOVO) | 16 224 |
Pepe Vargas (PT) | 38 798 | Fran Somensi (PRB) | 15 404 |
Aloísio Classmann (PTB) ![]() |
37 920 |
Referências
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