Jerônimo Goergen
Jerônimo Goergen | |
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Deputado Federal pelo Rio Grande do Sul | |
Período | 1 de fevereiro de 2015 até a atualidade |
Deputado Estadual do Rio Grande do Sul | |
Período | 1 de janeiro de 2003 até 1 de janeiro de 2011 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Jerônimo Pizzolotto Goergen |
Nascimento | 20 de janeiro de 1976 (45 anos) Palmeira das Missões, Rio Grande do Sul |
Partido | PP (1995-presente) |
Profissão | Advogado |
Jerônimo Pizzolotto Goergen (Palmeira das Missões, 20 de janeiro de 1976) é um advogado e político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP).
Biografia[editar | editar código-fonte]
É filiado ao Partido Progressista (PP).
Ingressou na política atuando na Juventude Progressista Gaúcha (JPG), entidade da qual foi seu presidente.[1] Foi deputado estadual por outras duas oportunidades na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Nas eleições de 2014, realizadas em 5 de outubro, foi eleito deputado federal pelo Rio Grande do Sul para a 55ª legislatura (2015 — 2019).[2] Em 1º de fevereiro de 2015 assumiu o cargo.[3][4]
Na Câmara, integras as comissões de Finanças e Tributação (CFT), Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) e Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Também preside a Frente Parlamentar da Indústria de Máquinas e Equipamentos (FPMaq) e a Frente Parlamentar dos Aeronautas (FPAer).
A participação legislativa de Jerônimo inclui diferentes áreas. É o coordenador institucional da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA),[5] fórum que reúne mais de 250 deputados em defesa do agronegócio. Foi o idealizador da proposta que instituiu o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies); é o autor da emenda que alterou a Lei Pelé, estabelecendo regras de gestão e transparência no esporte; foi sub-relator do projeto que cria o novo Código de Processo Civil (CPC). O parlamentar também é autor do PL 4824/2012, que amplia os direitos dos aeronautas, e da nova Lei dos Motoristas, que regulamentou a carga horária dos transportadores de cargas.[6]
Em março de 2015, o deputado pediu licença da legenda para se defender da acusação de que recebeu propina da Petrobras, no escândalo conhecido como Petrolão. Em setembro de 2017, o Procurador-Geral da República arquivou o caso pela completa ausência de indícios e inocentou o parlamentar.[7]
Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[8] Já durante o Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[8] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[8] [9] Em agosto de 2017 votou a favor do processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer.[8][10]
Referências
- ↑ «Juventude Progressista Gaúcha dá início à seminários regionais». Partido Progressista. 21 de março de 2009. Consultado em 7 de julho de 2016
- ↑ Eleições 2014 - Jerônimo Goergen 1133
- ↑ Jerônimo Goergen - PP/RS. Biografia na página da Câmara dos Deputados
- ↑ Deputados federais eleitos tomam posse na Câmara. Bancada gaúcha tem 22 parlamentares reeleitos e oito eleitos como titular pela primeira vez
- ↑ «FITAS UTILIZADAS NO TESTE SOROLÓGICO DE WESTERN BLOTTING JÁ FORAM VALIDADAS». O Correio. 22 de junho de 2016. Consultado em 7 de julho de 2016
- ↑ «PROJETO DE LEI Nº , DE 2012». Câmara dos Deputados. Consultado em 7 de julho de 2016
- ↑ «Deputado gaúcho que chorou por 'lista de Janot' é inocentado | Rio Grande do Sul». VEJA.com
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Carta Capital (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Consultado em 18 de setembro de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- JERÔNIMO GOERGEN - PP/RS, no site da Câmara dos Deputados