Eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 2018

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Eleições estaduais de Mato Grosso do Sul em 2018
Governador para o período 2019-2022
7 de outubro de 2018
(primeiro turno)
28 de outubro de 2018
(segundo turno)
Tipo de eleição:  Estadual
Demografia eleitoral
Votantes 1.ª volta/1.º turno: 1478692
  
78.78%  0.9%
Votantes em 2.ª volta/2.º turno: 1449374
  
77.17%  2%
Reinaldo AzambujaPSDB
coligação: Avançar com Responsabilidade
Votos 1.ª volta/1.º turno: 576993  
Em 2.ª volta/2.º turno 677310  17.4%
  
44.61%
  
52.35%
Odilon de OliveiraPDT
coligação: Esperança e Mudança
Votos 1.ª volta/1.º turno: 408969  
Em 2.ª volta/2.º turno 616422  50.7%
  
31.62%
  
47.65%
Mapa do resultado das eleições
Eleições estaduais em Mato Grosso do Sul em 2018
Candidato mais votado por município no 2.º turno (79):


Governador de Mato Grosso do Sul
Eleito
Reinaldo Azambuja
PSDB
Eleição parlamentar do  Mato Grosso do Sul em 2018 (Senado)
7 de outubro de 2018
(Primeiro Turno)
Senadores_da_56ª_Legislatura_-_Nelson_Trad_Filho_(32121443227) Senadores_da_57ª_Legislatura_(52689032601)
Líder Nelsinho Trad Soraya Thronicke
Partido PTB PSL
Natural de Campo Grande, MS Dourados, MS
Votos 424.085 373.712
Porcentagem 18,37% 16,19%
Candidato mais votado por municípios (79):
  Nelsinho Trad (33)
  Soraya Thronicke (2)
  Waldemir Moka (18)
  Marcelo Miglioli (12)
  Zeca do PT (13)
  Sérgio Harfouche (Campo Grande)

Titular(es)
Pedro Chaves e Waldemir Moka
PSC e MDB

As eleições estaduais de Mato Grosso do Sul, em 2018, foram realizadas nos dias 7 e 28 de outubro como parte das eleições gerais no Brasil.[1] Os eleitores aptos a votar — o que representa 1,8 milhão de cidadãos sul-mato-grossenses[2] — elegeram dois senadores da república (Nelson Trad Filho, do PTB; e Soraya Thronicke, do PSL), oito deputados federais e 24 deputados estaduais.[1]

Como nenhum dos candidatos ao governo do estado obteve mais da metade dos votos válidos, um segundo turno foi realizado em 28 de outubro[1] entre o atual chefe do Executivo Reinaldo Azambuja (PSDB) e Odilon de Oliveira (PDT). No primeiro turno, seis candidatos registraram suas candidaturas ao governo, enquanto a disputa pelas duas vagas no Senado Federal contou com a participação de treze candidatos.

Reinaldo Azambuja foi reeleito governador com 52,35% dos votos válidos.

Contexto[editar | editar código-fonte]

Eleições anteriores[editar | editar código-fonte]

Em 3 de outubro de 2010, Delcídio do Amaral (PT) e Waldemir Moka (PMDB) foram eleitos senadores por Mato Grosso do Sul.[3] Quatro anos depois, em 26 de outubro de 2014, o deputado federal Reinaldo Azambuja foi eleito governador do estado com 55,34% dos votos válidos. Vindo de um primeiro turno, o pecuarista filiado ao PSDB conquistou o resultado superando o senador Delcídio, que teve 44,36% da preferência do eleitorado.[4]

Operação Lama Asfáltica[editar | editar código-fonte]

Após passar a faixa ao sucessor,[5] o ex-governador André Puccinelli (MDB) sofreu com uma série de adversidades. Em julho de 2015, uma operação da PF revelou um esquema de corrupção durante sua administração do estado.[6] Intitulada Lama Asfáltica, as investigações mostraram fraudes em contratos públicos e implicaram Puccinelli, que rebateu alegando que todas as suas ações tiveram amparo legal e não obteve qualquer vantagem.[7]

Em novembro de 2017, o ex-governador e o filho foram presos na operação Papiros de Lama, 5ª fase da Lama Asfáltica.[8] André foi apontado como chefe do esquema de propina.[9] Ambos foram encaminhados para uma penitenciária de Campo Grande.[10] Após um recurso negado,[11] pai e filho foram soltos após obterem habeas corpus.[12] A defesa do ex-governador declarou desconhecer os motivos da nova operação.[13] Segundo a PF, o acordo de colaboração premiada do empresário e pecuarista Ivanildo Miranda.[14][15] Ele declarou ao MPF ter sido operador de propina de Puccinelli entre 2006 e 2013 e repassou ao político cerca de R$ 20 milhões.[16]

Já em julho de 2018, Puccinelli voltou a ser preso pela PF, no âmbito da operação Lama Asfáltica.[17][18][19] A nova detenção foi embasada em provas colhidas pelo MPF em pedido feito em maio.[20][21][22]

Governo Azambuja[editar | editar código-fonte]

No primeiro ano de administração, o governador do estado, Reinaldo Azambuja, cumpriu seis das 23 promessas de campanha, além de ter começado a cumprir outras duas ao longo de 2015.[23] No ano de 2016, o número mudou para cinco promessas cumpridas e três foram executadas parcialmente.[24] No terceiro ano de mandato, Azambuja já tinha cumprido nove promessas, continuava executando outras três, enquanto 11 ainda não haviam sido colocadas em prática.[25][26]

Em setembro de 2016, o governo Azambuja recebeu 50% de aprovação, de acordo com pesquisa da IBOPE Inteligência.[27] Uma outra pesquisa do instituto, contratada pela TV Morena, apontou que o chefe do Executivo tinha 37% de avaliação regular, 36% boa, 12% ótima, 7% péssima e 4% ruim.[28] Já em abril de 2017, Azambuja recebeu 70,97% de aprovação popular, somando as avaliações "Ótima", "Boa" e "Regular". Os dados foram apurados pelo Instituto de Pesquisas de Mato Grosso do Sul (Ipems) e divulgados pelo jornal Correio do Estado.[29]

Em julho de 2018, o governador já tinha cumprido 12 das 23 promessas de campanha, executou uma parte de quatro compromissos e ainda não havia colocado em prática sete projetos.[30][31] No mês de agosto, o governo Azambuja recebeu avaliação regular de 38%, 37% consideraram ótimo ou bom, 23% opinaram que seria ruim ou péssimo e 3% não souberam responder. Contratada pela TV Morena, a pesquisa foi realizada pela IBOPE Inteligência.[32] Outra sondagem, do instituto Real Time Big Data, apontou que administração do tucano tinha 53% de aprovação, contra 32% de rejeição. 15% dos entrevistados não souberam ou não opinaram.[33] Em setembro, a gestão do governador recebeu 46% de avaliação ótima ou boa, 32% dos entrevistados consideraram regular, 17% acharam ruim ou péssimo e 5% não souberam opinar.[34]

Pré-campanha[editar | editar código-fonte]

Nos bastidores, a pré-candidatura à reeleição do atual governador Reinaldo Azambuja caminhou a passos lentos. Ele chegou a cogitar a se candidatar a uma das cadeiras em disputa no Senado Federal,[35][36] e até declarou ser contrário à reeleição.[37][38] Durante 2017, ele frisou que só anunciaria a busca pela reeleição após o Carnaval de 2018.[39][40][41] Somente em março de 2018, o chefe do Executivo assumiu publicamente que concorreria mais uma vez ao cargo.[42][43]

As especulações da candidatura petista começaram em 2015, com o nome do ex-governador e deputado federal Zeca do PT como provável candidato.[44] Porém, ele descartou a possibilidade em outubro de 2017.[45] Somente em novembro, o diretório estadual passou a apostar no ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci.[46] O nome dele foi oficializado no mês seguinte.[47] Em junho de 2018, a legenda escolheu a advogada e professora Luciene Maria da Silva como vice na chapa.[48][49][50][51]

Já as articulações para uma pré-candidatura emedebista começaram em novembro de 2016, com o nome do ex-governador André Puccinelli e da senadora Simone Tebet apontados como possibilidades.[52] Somente em dezembro de 2017, o ex-governador assumiu publicamente que tentaria um terceiro mandato.[53][54]

Mesmo com a segunda prisão de Puccinelli, em julho de 2018, o partido manteve por algumas semanas a pré-candidatura do ex-governador.[55][56][57] Porém, André desistiu no fim do mês[58][59] e indicou a senadora Simone Tebet para disputar o comando da Governadoria.[60][61]

O juiz federal Odilon de Oliveira foi apontado como pré-candidato já no primeiro semestre de 2017.[62] Após se aposentar,[63] filiar-se oficialmente ao PDT[64][65] e passar por um período de indecisão,[66][67][68] assumiu em novembro que entraria na corrida pela Governadoria.[69]

Em outubro de 2017, durante um Congresso do PSOL, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, foi indicado pré-candidato ao governo do estado.[70] Por fim, a legenda confirmou em março de 2018 a pré-candidatura de Danieze.[71]

Já em junho de 2018, o ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi apontado como pré-candidato ao governo do estado.[72][73]

Definição de candidaturas[editar | editar código-fonte]

Eleição majoritária[editar | editar código-fonte]

Candidaturas oficializadas[editar | editar código-fonte]

Movimento Democrático Brasileiro (MDB)[editar | editar código-fonte]

Após a desistência da senadora Simone Tebet[74][75][76] e do procurador licenciado Sérgio Harfouche,[77][78] o presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi, foi lançado como candidato ao governo do estado em 14 de agosto[79][80][81] e Tânia Garib como candidata a vice no dia 15.[82][83] Com o rompimento do PSC,[84] a coligação se manteve com PR,[85] PTC,[86][87] PHS,[88] PRTB,[89] PRP,[90] e Democracia Cristã.[91]

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)[editar | editar código-fonte]

O atual governador Reinaldo Azambuja foi lançado candidato à reeleição em convenção realizada no dia 4 de agosto.[92][93][94] Como vice, foi indicado o ex-prefeito de Dourados e ex-vice-governador Murilo Zauith (DEM).[95][96] Além do partido Democratas,[97] compuseram a coligação tucana PTB,[98] PSD,[99] PSB,[100][101][102] PPS,[103] PP,[104] PSL,[105] PMB[106] PMN,[107] Avante,[108] Solidariedade[109] e Patriota.[110]

Partido dos Trabalhadores (PT)[editar | editar código-fonte]

Em convenção realizada no dia 28 de julho, o PT confirmou a candidatura do ex-prefeito de Mundo Novo, Humberto Amaducci. Sua candidata a vice é Luciene Maria da Silva. Assim, o partido vai à disputa em chapa pura.[111]

Partido Democrático Trabalhista (PDT)[editar | editar código-fonte]

O nome do ex-juiz federal Odilon de Oliveira foi oficializado como candidato na convenção realizada em 21 de julho. Para a vaga de vice, foi indicado o empresário e ex-secretário executivo da Fundação de Apoio à Pequisa ao Ensino e à Cultura (Fapec), Herbert Assunção.[112][113][114] A candidatura chegou a receber apoio do PROS.[115]

Em 1º de agosto, a legenda anunciou a troca do candidato a vice, indicando a radialista Keliana Fernandes (PROS).[116][117][118] Porém, a direção voltou atrás no mesmo dia[119][120][121] após críticas.[122][123] O movimento fez com o que o Pros abandonasse a coligação dois dias depois.[124][125]

Em seguida, Odilon recebeu o apoio do PRB, no dia 3,[126][127] que indicou Marcos Vitor, bispo da comunidade evangélica Sara Nossa Terra e presidente do Conselho de Pastores de Dourados (Conped) como candidato a vice-governador, em 5 de agosto.[128][129][130] Assim, o PDT oficializou a coligação “Esperança e Mudança”, com PDT encabeçando a chapa, o PRB na vice e o Podemos.[131]

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)[editar | editar código-fonte]

Na convenção realizada em 5 de agosto, o ex-vice-prefeito de Ribas do Rio Pardo, João Alfredo Danieze, teve o nome oficializado como candidato. A agricultora Osvaldina Freitas, a Diná, foi indicada como candidata a vice, formando assim uma chapa pura.[132][133][134]

Partido Verde (PV)[editar | editar código-fonte]

O ex-vereador de Campo Grande Marcelo Bluma foi indicado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[135][136] A Rede Sustentabilidade apontou a professora Ana Maria Bernadelli como vice.[137] Assim, a chapa foi composta por PV, Rede.[138] e PCdoB[139]

Desistências[editar | editar código-fonte]

Movimento Democrático Brasileiro[editar | editar código-fonte]

Na convenção realizada no dia 4 de agosto, a senadora Simone Tebet foi oficializada como candidata ao governo do estado,[140][141][142] tendo como vice o procurador licenciado do MPMS, Sérgio Harfouche (PSC).[143][144] Porém, no dia 12, Simone anunciou que desistiria da candidatura por razões pessoais.[74][75][76] O candidato a vice, Sérgio Harfouche (PSC), também abriu mão da disputa dois dias depois,[77][78] anunciando em seguida que concorreria a uma das vagas ao Senado.[145][84][146]

Eleições parlamentares[editar | editar código-fonte]

Candidaturas oficializadas[editar | editar código-fonte]

Movimento Democrático Brasileiro (MDB)[editar | editar código-fonte]

Waldemir Moka, senador desde 2011, foi indicado oficialmente para disputar novo mandato na convenção realizada em 4 de agosto.[147] O partido indicou o ex-prefeito de Sonora Zelir Maggioni, o Mano, como primeiro suplente e a ex-vereadora de Campo Grande Maria Emília Sulzer como segunda suplente.[148]

Partido da Mulher Brasileira (PMB)[editar | editar código-fonte]

Durante convenção realizada em 4 de agosto, o nome do ex-superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em Mato Grosso do Sul, Dorival Betini, foi lançado oficialmente para a disputa.[106] A legenda indicou a empresária Meire Xavier como primeira suplente e a primeira-dama de Mundo Novo, Gislaine Rocha, como segunda suplente.[149]

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)[editar | editar código-fonte]

O ex-secretário de estado de Infraestrutura, Marcelo Miglioli, foi oficializado como candidato ao Senado na convenção do partido, realizada em 4 de agosto.[150] O PSB indicou o presidente da Assembleia de Deus, pastor Antônio Dionizio, como primeiro suplente.[151] Já o PSD indicou como segunda suplente a presidente da Câmara Municipal de Dourados, vereadora Daniela Hall.[149]

Partido dos Trabalhadores (PT)[editar | editar código-fonte]

Como único candidato, o deputado federal José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, foi confirmado como candidato ao Senado na convenção do partido realizada em 28 de julho. Como primeiro suplente, foi indicado o ex-prefeito de Dourados, Laerte Tetila, também do PT.[152] A advogada Giselle Marques foi oficializada em agosto como segunda suplente.[153]

Partido Comunista do Brasil (PCdoB)[editar | editar código-fonte]

Em convenção realizada em 4 de agosto, o PCdoB confirmou a candidatura do advogado Mário Fonseca.[139] O PV indicou o administrador de empresas Elias Camilo como primeiro suplente e a Rede indicou o ex-cacique da Aldeia Indígena Urbana Marçal de Souza, Vânio Lara, como segundo suplente.[149]

Partido Republicano Brasileiro (PRB)[editar | editar código-fonte]

Após a desistência do senador Pedro Chaves,[154][155] o PRB indicou o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz como candidato em 16 de agosto.[156][157][158]

Partido Social Cristão (PSC)[editar | editar código-fonte]

Após o período de convenções, o procurador licenciado Sérgio Harfouche anunciou sua candidatura em 14 de agosto,[145][84][146] após a desistência de Simone Tebet[74][75][76] em concorrer ao governo e romper com o MDB.[77][78] Os empresários Edson Almeida e Mackson Vianna foram indicados pelo PSC como primeiro suplente e segundo suplentes, respectivamente.[159]

Partido Social Liberal (PSL)[editar | editar código-fonte]

Durante convenção realizada em 4 de agosto, a advogada Soraya Thronicke foi indicada formalmente como candidata.[160] O partido indicou o produtor rural Rodolfo Nogueira como primeiro suplente e o advogado Danny Fabrício Cabral Gomes como segundo suplente.[149]

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)[editar | editar código-fonte]

A candidatura do porteiro Anísio da Fonseca, indígena da etnia Guató, foi oficializada durante convenção realizada em 5 de agosto.[132][133][134] A legenda indicou o servidor público Márcio Benites como primeiro suplente e o agente penitenciário José Roberto Jacques como segundo suplente.[149]

Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)[editar | editar código-fonte]

O ex-prefeito de Campo Grande, Nelson Trad Filho, o Nelsinho Trad, foi lançado oficialmente como candidato na convenção realizada em 4 de agosto.[161] O DEM indicou como primeiro suplente o empresário José Chagas e a professora Terezinha Bazé como segunda suplente.[162][163]

Podemos (PODE)[editar | editar código-fonte]

Após a convenção, o partido lançou a candidatura do advogado Humberto Figueiró.[164] O partido indicou ainda empresário Omar Kadri como primeiro suplente e o também empresário Venício de Oliveira como segundo suplente.[149]

Porém, o candidato a suplente de senador, Omar Kadri, desistiu da disputa em agosto.[165] No mesmo mês, o candidato a primeiro suplente Venício de Oliveira também renunciou à candidatura.[166]

Candidaturas indeferidas[editar | editar código-fonte]

Partido Pátria Livre (PPL)[editar | editar código-fonte]

Em convenção realizada no dia 28 de julho, o partido oficializou o ex-subsecretário de Políticas Públicas para a Juventude do estado, Thiago Freitas, como candidato ao Senado.[167] O PPL vai às urnas sem alianças ou candidatos na eleição majoritária.[168] O partido indicou Luiz Marques Valejo e Fernando Almeida como primeiro e segundo suplentes, respectivamente.[149]

Porém, o Tribunal Regional Eleitoral indeferiu a candidatura de Freitas no mês de setembro.[169]

Partido Trabalhista Cristão (PTC)[editar | editar código-fonte]

Após a desistência de César Nicolatti,[170] o ex-senador Delcídio do Amaral foi indicado como candidato no dia 17 de setembro.[171][172] No dia 4 de outubro, a Justiça Federal de Campo Grande suspendeu os efeitos da cassação do mandato de Delcídio, anulando assim sua inelegibilidade.[173] Porém, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) cassou a liminar e manteve o político inelegível.[174]

Depois da eleição, o TRE indeferiu o registro da candidatura de Delcídio, por ainda estar inelegível.[175]

Desistências[editar | editar código-fonte]

Partido Democrático Trabalhista (PDT)[editar | editar código-fonte]

A professora universitária Leocádia Aglaé Petry Leme, ex-reitora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal (Uniderp), foi indicada como candidata ao Senado na convenção realizada em 21 de julho.[176]

Porém, para acomodar o candidato do Podemos, o PDT desistiu de lançar a professora Leocádia Petry Leme ao Senado após a convenção.[177]

Partido Republicano Brasileiro (PRB)[editar | editar código-fonte]

O nome do senador Pedro Chaves foi lançado à reeleição em convenção realizada no dia 2 de agosto.[178][179] O PRB indicou os dois suplentes, sendo o primeiro o vereador de Campo Grande Gilmar da Cruz[180] e o segundo o parlamentar de São Gabriel do Oeste Angelo Mendes.[149] Porém, Chaves anunciou sua desistência em 15 de agosto.[154][155]

Partido Trabalhista Cristão (PTC)[editar | editar código-fonte]

Médico de Campo Grande, César Nicolatti foi oficialmente indicado como candidato durante convenção realizada em 5 de agosto.[86][87] A legenda indicou ainda como primeiro suplente o advogado e presidente estadual do PTC, César Gazolla, e a vereadora de Coronel Sapucaia Niágara Kraievski.[149]

Mas em 17 de setembro, Nicolatti desistiu de disputar uma das cadeiras do Salão Azul do Congresso Nacional.[170]

Candidatos[editar | editar código-fonte]

Governador[editar | editar código-fonte]

Candidato a governador Último cargo que ocupou Partido e número Candidato (a) a vice Coligação
Humberto Amaducci Prefeito de Mundo Novo
(2013–2016)
PT — 13 Luciene Silva
(PT)
Candidato não coligado
João Alfredo Danieze Vice-prefeito de
Ribas do Rio Pardo
(2009–2010)
PSOL — 50 Diná Freitas
(PSOL)
Candidato não coligado
Junior Mochi Junior Mochi Presidente da ALMS
(2015–2019)
MDB — 15 Tânia Garib
(MDB)
Amor, Trabalho e Fé
(MDB, PTC, PR, PHS, PRTB, PRP e DC)
Marcelo Bluma Vereador de Campo Grande
(2001–2012)
PV — 43 Ana Maria Bernardelli (REDE) O Nosso Movimento é por Mudança
(PV, REDE e PCdoB)
Odilon de Oliveira Odilon de Oliveira Juiz federal
(1987–2017)
PDT — 12 Marcos Vitor
(PRB)
Esperança e Mudança
(PDT, PRB e PODE)
Reinaldo Azambuja Odilon de Oliveira Governador
(desde 2015)
PSDB — 45 Murilo Zauith
(DEM)
Avançar com Responsabilidade
(PSDB, DEM, PTB, PSL, PMB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, Avante, SD e PATRI)

Senador[editar | editar código-fonte]

Candidato(a) a senador(a) Último cargo que ocupou Partido e número Candidatos(as) a suplente Coligação
Anísio Guató PSOL — 500 Márcio Benites (PSOL)
José Roberto Jacques (PSOL)
Candidato não coligado
Beto Figueiró PODE — 190 Herbert Assunção (PDT)
Marco Aurélio Guimarães (PDT)
Esperança e Mudança
(PDT, PRB e PODE)
Delcídio do Amaral Delcídio do Amaral Senador
(2003–2016)
PTC — 368 Gazolla (PTC)
Niágara Kraievski (PTC)
Candidato não coligado
Dorival Betini Superintendente
estadual do IBAMA
(2017–2018)
PMB — 356 Meire Xavier (PMB)
Gislaine Rocha (PMB)
Candidato não coligado
Gilmar da Cruz Gilmar da Cruz Vereador de Campo Grande
(desde 2013)
PRB — 100 Josias de Carvalho (PRB)
Angelo Mendes (PRB)
Esperança e Mudança
(PDT, PRB e PODE)
Marcelo Miglioli Secretário de estado de Infraestrutura
(2015–2018)
PSDB — 456 Antônio Dionizio (PSB)
Daniela Hall (PSD)
Avançar com Responsabilidade
(PSDB, DEM, PTB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, SD e PATRI)
Mário Fonseca PCdoB — 654 Elias Camilo (PV)
Lucianne Pina (PV)
O Nosso Movimento é por Mudança
(PV, REDE e PCdoB)
Nelsinho Trad Nelsinho Trad Secretário de estado extraordinário
de Articulação, de
Desenvolvimento Regional
e dos Municípios
(2013–2014)
PTB — 144 José Chagas (DEM)
Terezinha Bazé (DEM)
Avançar com Responsabilidade
(PSDB, DEM, PTB, PSB, PSD, PP, PPS, PROS, PMN, SD e PATRI)
Sérgio Harfouche Sérgio Harfouche Procurador do MPMS
(desde 1992)
PSC — 200 Edson Almeida (PSC)
Mackson Vianna (PSC)
Candidato não coligado
Soraya Thronicke Soraya Thronicke PSL — 177 Rodolfo Nogueira (PSL)
Danny Fabrício (PSL)
Candidata não coligada
Waldemir Moka Delcídio do Amaral Senador
(2011–2019)
MDB — 151 Mano (MDB)
Maria Emília Sulzer (MDB)
Amor, Trabalho e Fé
(MDB, PTC, PR, PHS, PRTB, PRP e DC)
Zeca do PT Zeca do PT Deputado federal
(2015–2019)
PT — 133 Laerte Tetila (PT)
Giselle Marques (PT)
Candidato não coligado

Pesquisas de opinião[editar | editar código-fonte]

Pré-campanha[editar | editar código-fonte]

Governo do Estado[editar | editar código-fonte]

Período da pesquisa Instituto Total de entrevistados Margem de erro (pontos percentuais) MDB PDT PSDB PSOL PT PV Sem filiação Outros Abst./
Não decid.
19 a 21 de dezembro de 2016 Ipems[181] 400 4,9 33,07%
(Puccinelli)
34,77%
(Azambuja)
32,16%
1º a 10 de março de 2017 Ranking[182] 3000 25,6%
(Puccinelli)
16,5%
(Azambuja)
2,96%
(Odilon)
22,62% 32,52%
24 de julho a 3 de agosto de 2017 Ipems[183] 1528 2,51 25,64%
(Puccinelli)
21,83%
(Azambuja)
22,47%
(Odilon)
10,05% 17,61%
9 a 16 de outubro de 2017 Ranking[184] 3000 2,5 17,6%
(Puccinelli)
12,83%
(Azambuja)
1,46%
(Bluma)
14,03%
(Odilon)
17,78% 24,1%
21,66%
(Puccinelli)
15,63%
(Azambuja)
20,16%
(Odilon)
13,33% 29,22%
18 a 25 de outubro de 2017 Ipems[185] 1329 2,69 26,91%
(Puccinelli)
16,92%
(Azambuja)
25,29%
(Odilon)
9,47% 21,41%
4 a 12 de dezembro de 2017 Ranking[186] 3000 2,5 17,06%
(Puccinelli)
28,36%
(Odilon)
16,13%
(Azambuja)
0,23%
(Amaducci)
11,58% 27,77%
9 a 17 de dezembro de 2017 Ipems[187] 2285 2,05 24,58%
(Puccinelli)
32,5%
(Odilon)
23,17%
(Azambuja)
0,42%
(Amaducci)
3,82% 15,52%
4,83%
(Waldeli)
36,56%
(Odilon)
32,37%
(Azambuja)
0,44%
(Amaducci)
4,07% 22,24%
5,25%
(Mochi)
44,9%
(Odilon)
0,52%
(Amaducci)
5,35%
1º a 5 de fevereiro de 2018 Ranking[188] 1200 2,83 15,5%
(Puccinelli)
30,16%
(Odilon)
18,16%
(Azambuja)
1,16%
(Danieze)
1,83%
(Amaducci)
13,53% 19,66%
11 a 15 de março de 2018 Ranking[189] 1200 2,83 20,16%
(Puccinelli)
22,75%
(Odilon)
18,75%
(Azambuja)
0,58%
(Danieze)
1,58%
(Amaducci)
13,81% 22,37%
17 a 21 de março de 2018 Vox Populi[190] 500 23%
(Puccinelli)
30%
(Odilon)
9%
(Azambuja)
1%
(Amaducci)
11% 13%
20 a 23 de março de 2018 Top Mídia[191] 600 4 21%
(Puccinelli)
18%
(Odilon)
14%
(Azambuja)
32,2%
5 a 8 de abril de 2018 DATAmax[192] 804 3,5 21,4%
(Puccinelli)
25,4%
(Odilon)
22,6%
(Azambuja)
0,9%
(Danieze)
1%
(Amaducci)
3,3% 37,5%
14 a 20 de abril de 2018 Ipems[193] 1200 2,83 25,43%
(Puccinelli)
34,94%
(Odilon)
25,5%
(Azambuja)
2,58%
(Amaducci)
12,55%
17 a 20 de abril de 2018 Top Mídia[191] 600 4 28%
(Puccinelli)
25%
(Odilon)
21%
(Azambuja)
12,5%
7 a 11 de maio de 2018 IPR[194][195] 744 3,6 27,28%
(Puccinelli)
28,49%
(Odilon)
13,6%
(Azambuja)
0,54%
(Danieze)
0,54%
(Amaducci)
0,54% 18,57%
17 a 22 de maio de 2018 Top Mídia[191] 600 4 31%
(Puccinelli)
26%
(Odilon)
19%
(Azambuja)
18,8%
30 de maio a 5 de junho de 2018 Ranking[196] 1200 2,83 23,41%
(Puccinelli)
28,08%
(Odilon)
22,33%
(Azambuja)
0,5%
(Danieze)
1,58%
(Amaducci)
7,98% 16,12%
18 a 21 de junho de 2018 Top Mídia[191] 600 4 23%
(Puccinelli)
25%
(Odilon)
22%
(Azambuja)
27,6%
9 a 11 de julho de 2018 Ipems[197] 400 4,9 29,39%
(Puccinelli)
30,74%
(Odilon)
25,77%
(Azambuja)
1,24%
(Danieze)
1,47%
(Amaducci)
11,37%
14 a 19 de julho de 2018 Ranking[198] 1200 2,8 27,17%
(Puccinelli)
24,58%
(Odilon)
26,08%
(Azambuja)
0,75%
(Danieze)
0,83%
(Amaducci)
2,5% 11,37%
17 a 21 de julho de 2018 Top Mídia[199] 600 4 19%
(Puccinelli)
21%
(Odilon)
18%
(Azambuja)
0,7%
(Amaducci)
1,1% 40,2%
7 a 10 de agosto de 2018 IPR[200] 700 3,5 12,29%
(Simone)
27,29%
(Odilon)
19,86%
(Azambuja)
0,43%
(Danieze)
1,86%
(Amaducci)
1,71%
(Bluma)
36,57%
6 a 12 de agosto de 2018 Ranking[201] 1200 2,83 13,75%
(Simone)
25,5%
(Odilon)
36,66%
(Azambuja)
0,91%
(Danieze)
3,5%
(Amaducci)
3,83%
(Bluma)
15,85%

Senado[editar | editar código-fonte]

Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos percentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.

Período da pesquisa Instituto Amostra Margem de erro MDB PCdoB PMB PODE PPL PRB PSC PSL PSDB PSOL PT PTB PTC Outros Abst./
Não decid.
19 a 21 de dezembro de 2016 Ipems[202] 400 4,9 17,76%
(Moka)
12,09%
(Chaves)
21,55%
(Zeca)
40,68%
(Nelsinho)
14,78%
15 a 17 de março de 2017 Ipems[203] 400 4,9 9,44%
(Moka)
7,59%
(Chaves)
12,39%
(Zeca)
34,95%
(Nelsinho)
35,73% 41,63%
24 de julho a 3 de agosto de 2017 Ipems[204] 1528 2,51 22,61%
(Moka)
2,3%
(Chaves)
30,53%
(Zeca)
42,99%
(Nelsinho)
6,28% 27,42%
9 a 16 de outubro de 2017 Ranking[205] 3000 2,5 6,13%
(Moka)
4,76%
(Chaves)
8,46%
(Zeca)
15,2%
(Nelsinho)
28,92% 36,53%
18 a 25 de outubro de 2017 Ipems[206] 2139 2,69 19,25%
(Moka)
3,31%
(Chaves)
21,7%
(Zeca)
30,7%
(Nelsinho)
35,59% 8,69%
9 a 17 de dezembro de 2017 Ipems[207] 2285 25,53%
(Moka)
3,1%
(Chaves)
0,92%
(Miglioli)
31,2%
(Zeca)
39,75%
(Nelsinho)
9,67% 39,41%
1º a 5 de fevereiro de 2018 Ranking[208] 1200 2,83 10,25%
(Moka)
3,16%
(Maia)
14,75%
(Chaves)
18,25%
(Zeca)
31,16%
(Nelsinho)
14,74% 7,69%
11 a 15 de março de 2018 Ranking[209] 1200 2,83 4,41%
(Moka)
3,91%
(Maia)
8,66%
(Chaves)
2,66%
(Miglioli)
14,33%
(Zeca)
27,17%
(Nelsinho)
10,07% 28,79%
5,33%
(Moka)
4%
(Maia)
5,83%
(Chaves)
2,41%
(Miglioli)
6,25%
(Zeca)
4,16%
(Nelsinho)
16,83% 55,19%
17 a 21 de março de 2018 Vox Populi[210] 500 4,4 4%
(Moka)
2%
(Maia)
5%
(Chaves)
15%
(Zeca)
27%
(Nelsinho)
2% 43%
5%
(Moka)
3%
(Maia)
5%
(Chaves)
7%
(Zeca)
10%
(Nelsinho)
3% 67%
5%
(Moka)
3%
(Maia)
5%
(Chaves)
1%
(Miglioli)
15%
(Zeca)
25%
(Nelsinho)
45%
4%
(Moka)
3%
(Maia)
6%
(Chaves)
1%
(Miglioli)
7%
(Zeca)
10%
(Nelsinho)
68%
14 a 20 de abril de 2018 Ipems[211] 1200 2,83 23,58%
(Moka)
4,62%
(Maia)
6,24%
(Chaves)
7%
(Harfouche)
2,74%
(Miglioli)
31,76%
(Zeca)
41,59%
(Nelsinho)
7 a 11 de maio de 2018 IPR[194][195] 744 3,6 6,59%
(Moka)
0,54%
(Betini)
2,02%
(Maia)
4,44%
(Chaves)
4,03%
(Harfouche)
1,61%
(Soraya)
0,67%
(Miglioli)
10,22%
(Zeca)
30,91%
(Nelsinho)
0,81% 23,92%
8,87%
(Moka)
0,67%
(Betini)
3,49%
(Maia)
4,57%
(Chaves)
1,34%
(Harfouche)
0,94%
(Soraya)
1,21%
(Miglioli)
5,78%
(Zeca)
7,93%
(Nelsinho)
0,67% 44,22%
30 de maio a 5 de junho de 2018 Ranking[212] 1200 2,83 6%
(Moka)
0,58%
(Betini)
1,66%
(Maia)
3%
(Chaves)
3,41%
(Harfouche)
1,66%
(Miglioli)
17,16%
(Zeca)
21,58%
(Nelsinho)
44,95%
5,58%
(Moka)
1,91%
(Betini)
2,66%
(Maia)
3,83%
(Chaves)
1,33%
(Harfouche)
2,16%
(Miglioli)
5,83%
(Zeca)
14,83%
(Nelsinho)
61,87%
18 a 21 de junho de 2018 Top Mídia[213] 600 4 10%
(Moka)
3%
(Maia)
5%
(Chaves)
1,5%
(Harfouche)
1,5%
(Miglioli)
17%
(Zeca)
26%
(Nelsinho)
36,5%
8%
(Moka)
2%
(Maia)
3%
(Chaves)
1%
(Harfouche)
1%
(Miglioli)
9%
(Zeca)
18%
(Nelsinho)
58%
9 a 11 de julho de 2018 Ipems[214] 400 4,9 13,15%
(Moka)
3,31%
(Betini)
5,92%
(Maia)
6,57%
(Chaves)
8,9%
(Harfouche)
9,68%
(Soraya)
3,02%
(Miglioli)
24,4%
(Zeca)
41,78%
(Nelsinho)
14 a 19 de julho de 2018 Ranking[215] 1200 2,8 6,17%
(Moka)
3,33%
(Betini)
3,08%
(Maia)
3,91%
(Chaves)
3,25%
(Harfouche)
1,75%
(Miglioli)
14,5%
(Zeca)
27,75%
(Nelsinho)
36,26%
5,83%
(Moka)
2,83%
(Betini)
2,67%
(Maia)
3,41%
(Chaves)
3,33%
(Harfouche)
2,17%
(Miglioli)
7,83%
(Zeca)
8,25%
(Nelsinho)
63,68%
17 a 21 de julho de 2018 Top Mídia[216] 600 4 14%
(Moka)
2%
(Maia)
4%
(Chaves)
2%
(Harfouche)
1%
(Miglioli)
15%
(Zeca)
28%
(Nelsinho)
34%
9%
(Moka)
1%
(Maia)
2%
(Chaves)
3%
(Harfouche)
1%
(Miglioli)
7%
(Zeca)
16%
(Nelsinho)
61%
6 a 12 de agosto de 2018 Ranking[217] 1200 2,83 6,25%
(Moka)
0,75%
(Fonseca)
3,08%
(Betini)
1,75%
(Figueiró)
0,75%
(Freitas)
7,83%
(Chaves)
2%
(Soraya)
3,41%
(Miglioli)
1,5%
(Anísio)
14,25%
(Zeca)
28,58%
(Nelsinho)
1,08%
(Nicolatti)
28,77%
6,83%
(Moka)
1,16%
(Fonseca)
3%
(Betini)
2,25%
(Figueiró)
1,91%
(Freitas)
5,66%
(Chaves)
1%
(Soraya)
3,16%
(Miglioli)
1,66%
(Anísio)
8,5%
(Zeca)
10,75%
(Nelsinho)
1,16%
(Nicolatti)
52,96%

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Governo do Estado[editar | editar código-fonte]

Divulgação Instituto Margem
de erro
Candidato Brancos ou Nulos Nenhum ou Não sabe
Azambuja (PSDB) Odilon (PDT) Mochi (MDB) Amaducci (PT) Bluma (PV) João Alfredo (PSOL)
24 de agosto de 2018 Ibope[218] ±3% 39% 24% 3% 2% 2% 2% 17% 11%
25 de agosto de 2018 IPR[219] ±2,9% 25,33% 26,75% 7,33% 2,58% 1% 1,33% 15,5% 20,17%
27 de agosto de 2018 Real Time Big Data[220] ±3% 35% 28% 6% 2% 1% 1% 10% 17%
4 de setembro de 2018 Ranking[221] ±2,83% 35,33% 27,58% 5,25% 3,5% 2,33% 3,08%
17 de setembro de 2018 Ranking[222] ±2,83% 30,08% 28,33% 16,41% 4,58% 2,75% 2%
21 de setembro de 2018 Ranking[223] ±2,83% 32,5% 24,25% 19,5% 3,5% 3,25% 1,41%
21 de setembro de 2018 Ipems[224] ±2,53% 42,94% 29,35% 7,77% 4,76% 2,62% 0,72%
24 de setembro de 2018 Ibope[225] ±3% 40% 29% 5% 4% 2% 2% 10% 9%
26 de setembro de 2018 Ranking[226] ±2,83% 36,25% 25,16% 20,41% 3,41% 2,08% 0,83%
27 de setembro de 2018 Ibrape[227] ±3% 42% 26% 7% 6% 2% 2% 10% 5%
30 de setembro de 2018 DATAmax[228] ±3% 37,5% 26,9% 6,2% 5,4% 2% 1,3% 11,2% 12,6%
1º de outubro de 2018 Ranking[229] ±2,83% 38,16% 24,33% 20,91% 4,08% 3,16% 1,75%
2 de outubro de 2018 Ipems[230] ±2,53% 45,82% 30,24% 7,17% 4,2% 1,44% 0,82%
3 de outubro de 2018 Ibrape[231] ±3% 44% 27% 7% 5% 2% 2% 9% 4%
4 de outubro de 2018 Ranking[232] ±2,83% 37,16% 23,91% 21% 4,16% 3,5% 2%
4 de outubro de 2018 Real Time Big Data[233] ±3% 44% 21% 10% 4% 2% 1% 8% 10%
5 de outubro de 2018 Ibope[234] ±3% 44% 31% 6% 4% 2% 1% 5% 7%
6 de outubro de 2018 Ranking[235] ±2,83% 37,16% 23,25% 22,08% 5% 3,08% 1,16%
6 de outubro de 2018 DATAmax[236] ±3% 38,9% 24,7% 6,7% 4,1% 1,8% 1,1% 7,5% 15,1%

Senado[editar | editar código-fonte]

Nota: como em 2018 os eleitores escolhem dois senadores por estado, a soma dos porcentuais atinge 200%, uma vez que os entrevistados podem optar por dois nomes.

Divulgação Instituto Margem
de erro
Candidato (a) Brancos ou Nulos Nenhum ou Não sabe
Nelsinho (PTB) Zeca do PT Moka (MDB) Delcídio (PTC) Soraya (PSL) Miglioli (PSDB) Outros
24 de agosto de 2018 Ibope[237] ±3% 34% 29% 20% 6% 3% 29%[A] 46% 34%
25 de agosto de 2018 IPR[219] ±2,9% 21,33% 20,34% 11,5% 2,92% 3,84% 21,42%[B]
27 de agosto de 2018 Real Time Big Data[238] ±3% 34% 24% 21% 7% 8% 19%[C] 28% 59%
4 de setembro de 2018 Ranking[239] ±2,83% 38,41% 17,33% 13,58% 4,91% 6,58% 46,63%[D]
17 de setembro de 2018 Ranking[240] ±2,83% 40,41% 18,08% 17,16% 8,08% 5,66% 36,9%[E]
21 de setembro de 2018 Ranking[241] ±2,83% 38,16% 19% 19,41% 3,58% 10,16% 36,31%[F]
24 de setembro de 2018 Ibope[242] ±3% 33% 30% 19% 14% 4% 8% 22%[G] 35% 35%
26 de setembro de 2018 Ranking[243] ±2,83% 38,25% 19,41% 21,58% 14,25% 5,58% 11,58% 37,05%[H]
1º de outubro de 2018 Ranking[244] ±2,83% 37,25% 20,83% 22,16% 17,41% 16,16% 7,41% 26,81%[I]
1º de outubro de 2018 DATAmax[245] ±3% 26,3% 24,4% 18% 16,1% 12% 8,5% 16,8%[J] 31% 47,1%
3 de outubro de 2018 Ipems[246] ±2,53% 30,85% 24,9% 18,83% 17,08% 10,69% 10,65% 17,65%[K]
4 de outubro de 2018 Ranking[247] ±2,83% 36,5% 20,75% 22,5% 18,75% 17,5% 7,66% 25,3%[L]
4 de outubro de 2018 Ibrape[248] ±3% 28% 26% 25% 18% 16% 14% 19%[M] 17% 37%
4 de outubro de 2018 Real Time Big Data[249] ±3% 33% 29% 25% 13% 13% 16% 23%[N] 26% 22%
5 de outubro de 2018 Ibope[250] ±3% 39% 29% 24% 16% 12% 11% 24%[O] 21% 23%
6 de outubro de 2018 Ranking[251] ±2,83% 35,75% 20,75% 23,41% 19,08% 17,91% 15,08% 26,56%[P]
6 de outubro de 2018 DATAmax[252] ±3% 25,5% 23,3% 18,1% 14,5% 11,7% 10,2% 16,1%[Q] 25% 55,6%

[A] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8%, Pedro Chaves (PRB) 7%, Mário Fonseca (PCdoB) 4%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Dorival Betini (PMB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 1% e César Nicolatti (PTC) 1%.
[B] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.42%, Pedro Chaves (PRB) 5.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.17%, Anísio Guató (PSOL) 1.25% e Mário Fonseca (PCdoB) 1%. Dorival Betini (PMB) teve 0.92% das intenções de voto, Thiago Freitas (PPL) registrou 0.83% e César Nicolatti (PTC) alcançou 0.75%.
[C] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9%, Beto Figueiró (PODE) 3%, Gilmar da Cruz (PRB), Dorival Betini (PMB) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%. Já Thiago Freitas (PPL), Anísio Guató (PSOL) e César Nicolatti (PTC) somaram juntos 1% das intenções de voto.
[D] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 14.33%, Dorival Betini (PMB) 11.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.33%, Beto Figueiró (PODE) 4.91%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, César Nicolatti (PTC) 2.71%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.41% e Anísio Guató (PSOL) 2.41%.
[E] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 11.58%, Sérgio Harfouche (PSC) 8.5%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 3.75%, Thiago Freitas (PPL) 3.16%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.91%, Anísio Guató (PSOL) 2.5% e César Nicolatti (PTC) 1.75%.
[F] - Outros oito candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11.83%, Dorival Betini (PMB) 10.33%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.58%, Beto Figueiró (PODE) 2.83%, Thiago Freitas (PPL) 2.66%, Anísio Guató (PSOL) 2.16%, César Nicolatti (PTC) 2.08% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[G] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7%, Beto Figueiró (PODE) 4%, Thiago Freitas (PPL) 4%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Dorival Betini (PMB) 1% e Anísio Guató (PSOL) 1%.
[H] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 12.16%, Sérgio Harfouche (PSC) 10.41%, Gilmar da Cruz (PRB) 5.5%, Beto Figueiró (PODE) 3.33%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.08%, Thiago Freitas (PPL) 1.91% e Anísio Guató (PSOL) 1.66%.
[I] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Dorival Betini (PMB) 7.25%, Sérgio Harfouche (PSC) 7.08%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.16%, Anísio Guató (PSOL) 1.91% e Thiago Freitas (PPL) 1.58%.
[J] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.3%, Beto Figueiró (PODE) 3.2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 1.6% e Anísio Guató (PSOL) 1%. Dorival Betini (PMB) registrou 0.9% das intenções de voto e Thiago Freitas (PPL) teve 0.8%.
[K] - Outros seis candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 9.17%, Gilmar da Cruz (PRB) 2.22%, Anísio Guató (PSOL) 1.44%, Dorival Betini (PMB) 1.37%, Thiago Freitas (PPL) 1.36% e Mário Fonseca (PCdoB) 1.22%. Beto Figueiró (PODE) registrou 0.87% das intenções de voto.
[L] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 6.66%, Dorival Betini (PMB) 5.91%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.08%, Beto Figueiró (PODE) 2.58%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.33%, Anísio Guató (PSOL) 2.08% e Thiago Freitas (PPL) 1.66%.
[M] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 10%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Dorival Betini (PMB) 1%, Mário Fonseca (PCdoB) 1% e Thiago Freitas (PPL) 1%.
[N] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 15%, Anísio Guató (PSOL) 2%, Gilmar da Cruz (PRB) 2%, Thiago Freitas (PPL) 2%, Dorival Betini (PMB) 2%, Beto Figueiró (PODE) 2% e Mário Fonseca (PCdoB) 2%.
[O] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 11%, Thiago Freitas (PPL) 3%, Gilmar da Cruz (PRB) 3%, Beto Figueiró (PODE) 2%, Mário Fonseca (PCdoB) 2%, Anísio Guató (PSOL) 2% e Dorival Betini (PMB) 1%.
[P] - Outros sete candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 7.16%, Dorival Betini (PMB) 6%, Gilmar da Cruz (PRB) 4.16%, Beto Figueiró (PODE) 2.75%, Mário Fonseca (PCdoB) 2.58%, Anísio Guató (PSOL) 2.16% e Thiago Freitas (PPL) 1.75%.
[Q] - Outros cinco candidatos foram citados por pelo menos 1% dos entrevistados: Sérgio Harfouche (PSC) 8.7%, Gilmar da Cruz (PRB) 1.9%, Beto Figueiró (PODE) 1.9%, Anísio Guató (PSOL) 1.1% e Thiago Freitas (PPL) 1%. Mário Fonseca (PCdoB) teve 0.8% das intenções de voto e Dorival Betini (PMB) alcançou 0.7%.

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Governo do Estado
Data de divulgação Instituto Margem
de erro
Candidato Brancos ou Nulos Nenhum ou Não sabe
Azambuja (PSDB) Odilon (PDT)
27 de agosto de 2018 Real Time Big Data[253] ±3% 45% 38% 9% 8%
24 de setembro de 2018 Ibope[225] ±3% 44% 39% 10% 7%
4 de outubro de 2018 Real Time Big Data[254] ±3% 50% 35% 7% 8%
Confirmado segundo turno entre Azambuja e Odilon
13 de outubro de 2018 Ranking[255] ±2,83% 48,5% 40,08%
16 de outubro de 2018 Real Time Big Data[256] ±3% 51% 38% 6% 5%
17 de outubro de 2018 DATAmax[257] ±3% 45,1% 40,3% 5,2% 9,4%
18 de outubro de 2018 Ibrape[258] ±3% 46% 39% 11% 4%
19 de outubro de 2018 Ibope[259] ±3% 48% 42% 5% 5%
22 de outubro de 2018 Ranking[260] ±2,83% 48,75% 41,16%
22 de outubro de 2018 Ipexx[261] ±3% 41,73% 46,15%
23 de outubro de 2018 Real Time Big Data[262] ±3% 49% 40% 6% 5%
24 de outubro de 2018 Ranking[263] ±2,83% 47,33% 41,08%
25 de outubro de 2018 Ipexx[264] ±3% 41,73% 46,15%
26 de outubro de 2018 Real Time Big Data[265] ±3% 47% 42% 6% 5%
26 de outubro de 2018 Ibope[266] ±3% 48% 45% 5% 2%
27 de outubro de 2018 Ranking[267] ±2,83% 47,08% 44,41%
27 de outubro de 2018 DATAmax[268] ±3% 41,1% 38,2% 5,8% 14,9%
27 de outubro de 2018 Ipems[269] ±3% 53,95% 38,44% 4,19% 3,42%

Debates[editar | editar código-fonte]

Os debates desta eleição foram realizados entre os dias 3 de setembro e 25 de outubro, no primeiro turno; e nos dias 22 e 25 de outubro, pelo segundo turno. De acordo com a legislação eleitoral brasileira, para a participação nos debates o partido dos candidatos deve somar, ao menos, cinco representantes no Congresso Nacional (Câmara dos Deputados e Senado).

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Governo do Estado[editar | editar código-fonte]

Data Organizador (es) Mediador (a) Azambuja (PSDB) Odilon (PDT) Mochi (MDB) Amaducci (PT) Bluma (PV) João Alfredo (PSOL)
3 de setembro Midiamax[270] Eduardo Grillo Presente Presente Presente Presente Presente Presente
12 de setembro Federação dos Trabalhadores
em Educação de
Mato Grosso do Sul (Fetems)[271]
Ausente Presente Presente Presente Presente Presente
17 de setembro Rádio Grande[272] Amarildo Ricci Ausente Presente Presente Presente Presente Presente
19 de setembro Sindicato dos Policiais Civis de
Mato Grosso do Sul (Sinpol-MS)[273]
Ginez Cesar Ausente Presente Presente Ausente Ausente Ausente
24 de setembro Midiamax[274] Eduardo Grillo Presente Presente Presente Presente Presente Presente
26 de setembro RIT Dourados
Rádio 94
Associação Comercial e
Empresarial de Dourados (Aced)
Federação das Associações
Empresariais de
Mato Grosso do Sul (Faems)[275]
Cancelado pelos organizadores[276]
2 de outubro TV Morena
G1 MS[277]
Bruna Mendes Presente Presente Presente Presente Presente Presente

Senado Federal[editar | editar código-fonte]

Data Organizador (es) Mediador (a) Participantes Ausentes
19 de setembro Federação dos Trabalhadores
em Educação de
Mato Grosso do Sul (Fetems)[278]
Anísio Guató
Beto Figueiró
Dorival Betini
Marcelo Miglioli
Mário Fonseca
Nelsinho Trad
Sérgio Harfouche
Soraya Thronicke
Thiago Freitas
Zeca do PT
Delcídio do Amaral
Waldemir Moka

Segundo turno[editar | editar código-fonte]

Governo do Estado
Data Organizador (es) Mediador (a) Azambuja (PSDB) Odilon (PDT)
22 de outubro Midiamax[279] Eduardo Grillo Presente Presente
25 de outubro TV Morena
G1 MS[280]
Bruna Mendes Presente Presente

Resultados[editar | editar código-fonte]

Governador[editar | editar código-fonte]

A contagem dos votos foi iniciada às 17 horas, no horário local do estado. Os primeiros resultados foram divulgados cerca de 40 minutos depois,[281] e os números finais foram oficializados às 19h48.[282]

Realizado em 7 de outubro, o primeiro turno não deu a maioria absoluta para nenhum candidato. Reinaldo Azambuja, candidato do PSDB à reeleição, teve 44,61% dos votos válidos. Odilon de Oliveira (PDT) atingiu 31,62%; Junior Mochi (MDB) obteve 11,61%; Humberto Amaducci (PT) alcançou 10,26%, Marcelo Bluma (PV) registrou 1,28% e João Alfredo Danieze (PSOL) conquistou 0,63%. Os votos em branco e nulos somaram 12,53% dos votos.[283] A taxa de abstenção foi de 21,22%,[284] número 0,69% maior que no primeiro turno de 2014.[285]

Classificados para o segundo turno, Azambuja e Odilon disputaram o apoio dos outros adversários.[286][287] O pedetista recebeu o endosso do MDB.[288] Já João Alfredo Danieze, do PSOL,[289] e Humberto Amaducci, do PT,[290] optaram pela neutralidade.

Assim, em 28 de outubro, o candidato à reeleição conquistou novo mandato, obtendo 677.310 votos válidos, o que representa 52,35% dos votos válidos. O pedetista obteve 616.422, 47,65% do percentual de votos válidos. Os votos brancos e nulos neste turno somaram 10,67%, número 1,83% menor comparando-se com o primeiro turno. Por outro lado, a abstenção teve uma leve alta no segundo turno, atingindo a marca de 22,78%, ou seja, mais de 427 mil eleitores aptos a votar não compareceram.

Mapa Eleitoral do 1º Turno
Candidato mais votado por municípios no 1º Turno (79):

O ícone indica a reeleição.

Candidato(a) Vice 1º turno
7 de outubro de 2018
2º turno
28 de outubro de 2018
Votação
Total[291] Percentagem[291] Total Percentagem[292]
Reinaldo Azambuja
(PSDBInc.)
Murilo Zauith (DEM) 576 993 44,61% 677 310 52,35%
Odilon de Oliveira (PDT) Marcos Vitor (PRB) 408 969 31,62% 616 422 47,65%
Junior Mochi (MDB) Tânia Garib (MDB) 150 115 11,16% Não participou
Humberto Amaducci (PT) Luciene Silva (PT) 132 638 10,26%
Marcelo Bluma (PV) Ana Maria Bernardelli (REDE) 16 544 1,28%
João Alfredo Danieze (PSOL) Diná Freitas (PSOL) 8 095 0,63%
Total de votos válidos 1 293 354 87,47% 1 293 732 89,26%
Votos em branco 68 779 4,65% 38 745 2,67%
Votos nulos 116 509 7,08% 116 897 8,07%
Total 1 478 642 78,78% 1 449 374 77,17%
Abstenções 398 287 21,22% 427 646 22,78%
Eleitores aptos a votar 1 877 982 100,00% 1 877 982 100,00%
  Eleito

Gráficos[editar | editar código-fonte]

Senadores[editar | editar código-fonte]

Candidato(a) Suplentes Turno único
7 de outubro de 2018
Total[293] Percentagem[293]
Nelsinho Trad (PTB) José Chagas (DEM)
Terezinha Bazé (DEM)
424.085 18,37%
Soraya Thronicke (PSL) Rodolfo Nogueira (PSL)
Danny Fabrício (PSL)
373.712 16,19%
Waldemir Moka (MDBInc.) Zelir Maggioni (MDB)
Maria Emília Sulzer (MDB)
357.427 15,48%
Marcelo Miglioli (PSDB) Antônio Dionizio (PSB)
Daniela Hall (PSD)
347.861 15,07%
Zeca do PT (PT) Laerte Tetila (PT)
Giselle Marques (PT)
294.059 12,74%
Sérgio Harfouche (PSC) Edson Almeida (PSC)
Mackson Vianna (PSC)
292.301 12,66%
Gilmar da Cruz (PRB) Josias de Carvalho (PRB)
Angelo Mendes (PRB)
35.227 1,53%
Mário Fonseca (PCdoB) Elias Camilo (PV)
Lucianne Pina (PV)
30.619 1,33%
Anísio Guató (PSOL) Márcio Benites (PSOL)
José Roberto Jacques (PSOL)
28.888 1,25%
Dorival Betini (PMB) Meire Xavier (PMB)
Gislaine Rocha (PMB)
14.415 0,62%
Delcídio Amaral (PTC)[R] Gazolla (PTC)
Niágara Kraiesvki (PTC)
109.927 0,00%
Beto Figueiró (PODE)[S] Herbert Assunção (PDT)
Marco Aurélio Guimarães (PDT)
19.402 0,00%
Thiago Freitas (PPL)[T] Luiz Marques Valejo (PPL)
Fernando Almeida (PPL)
9.520 0,00%
Total de votos válidos 2 198 594 74,34%
Votos em branco 242 899 8,21%
Votos nulos 515 791 17,44%
Total 2 957 284 78,31%
Abstenções 398 287 21,22%
Eleitores aptos a votar 1 877 982 100,00%
  Eleito(a)


[R] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[175]
[S] — O candidato não teve seus votos validados, pela situação jurídica dele e/ou do partido junto ao TRE-MS.
[T] — O candidato teve sua candidatura indeferida pelo TRE-MS, portanto os votos recebidos não foram considerados.[169]

Gráficos[editar | editar código-fonte]

Deputados federais[editar | editar código-fonte]

Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[294] O ícone indica os que foram reeleitos.

Candidato(a) Partido Coligação Votação
Rose Modesto PSDB Avançar com Responsabilidade 120.901
Fábio Trad PSD Avançar com Responsabilidade 89.385
Beto Pereira PSDB Avançar com Responsabilidade 80.500
Tereza Cristina DEM Avançar com Responsabilidade 75.068
Tio Trutis PSL Avançar com Responsabilidade 56.339
Vander Loubet PT
55.970
Dr. Luiz Ovando PSL Avançar com Responsabilidade 50.376
Dagoberto PDT Esperança e Mudança 40.233

Deputados estaduais[editar | editar código-fonte]

Os eleitos foram remanejados pelo coeficiente eleitoral destinado a cada coligação. Abaixo a lista com o número de vagas e os candidatos eleitos.[295] O ícone indica os que foram reeleitos.

Candidato(a) Partido Coligação Votação
Capitão Contar PSL Avançar com Responsabilidade 78.930
Coronel David PSL Avançar com Responsabilidade 45.903
Jamilson Name PDT Esperança e Mudança 33.870
Renato Câmara MDB Amor, Trabalho e Fé 32.291
Onevan de Matos PSDB Avançar com Responsabilidade 30.813
Zé Teixeira DEM Avançar com Responsabilidade 30.788
Lídio Lopes PATRI Avançar com Responsabilidade 27.877
Paulo Corrêa PSDB Avançar com Responsabilidade 27.664
Felipe Orro PSDB Avançar com Responsabilidade 27.661
Barbosinha DEM Avançar com Responsabilidade 27.492
Marçal Filho PSDB Avançar com Responsabilidade 25.437
Professsor Rinaldo PSDB Avançar com Responsabilidade 24.593
Marcio Fernandes MDB Amor, Trabalho e Fé 23.296
Eduardo Rocha MDB Amor, Trabalho e Fé 22.347
Cabo Almi PT
21.121
Pedro Kemp PT
20.969
Londres Machado PSD Avançar com Responsabilidade 20.782
Neno Razuk PTB Avançar com Responsabilidade 19.472
Herculano Borges SD Avançar com Responsabilidade 17.731
Gerson Claro PP Avançar com Responsabilidade 16.374
Antonio Vaz PRB Esperança e Mudança 16.224
Evander Vendramini PP Avançar com Responsabilidade 12.627
Lucas de Lima SD Avançar com Responsabilidade 12.391
João Henrique PR Amor, Trabalho e Fé 11.010

Referências

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  2. Viegas, Anderson (2 de agosto de 2018). «Em quatro anos, MS ganha quase 60 mil novos eleitores, aponta Justiça Eleitoral». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 2 de agosto de 2018 
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  6. «Operação contra fraudes em obras de MS cumpre 19 mandados de busca». G1 − Mato Grosso do Sul. 9 de julho de 2015. Consultado em 3 de março de 2018 
  7. «Gravações mostram ex-secretário e Puccinelli falando sobre esquema». G1 − Mato Grosso do Sul. 23 de julho de 2015. Consultado em 3 de março de 2018 
  8. «Ex-governador de MS e filho são presos na 5ª fase da operação Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. 14 de novembro de 2017. Consultado em 9 de março de 2018 
  9. Rezende, Graziela (14 de novembro de 2017). «Ex-governador de MS é chefe de esquema de propina, aponta força-tarefa da Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. Consultado em 9 de março de 2018 
  10. Rodrigues, Luana (14 de novembro de 2017). «André Puccinelli vai ficar preso no Centro de Triagem, no Noroeste». Correio do Estado. Consultado em 9 de março de 2018 
  11. «Juiz federal mantém prisão de ex-governador de MS e outros 3 alvos da 5ª fase da Lama Asfáltica». G1 – Mato Grosso do Sul. 14 de novembro de 2017. Consultado em 9 de março de 2018 
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  13. Bueno, Mayara; Oliveira, Viviane (14 de novembro de 2017). «Defesa diz desconhecer motivo de operação contra André Puccinelli». Campo Grande News. Consultado em 9 de março de 2018 
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  19. Bueno, Mayara; Dos Santos, Aline; Valentim (20 de julho de 2018). «Pela 2ª vez, Puccinelli, filho e advogado são presos pela Polícia Federal». Campo Grande News. Consultado em 20 de julho de 2018 
  20. Affonso, Julia (20 de julho de 2018). «PF prende ex-governador de Mato Grosso do Sul». O Estado de S. Paulo – Blog de Fausto Macedo. Consultado em 20 de julho de 2018. Na decisão que manda prender o ex-governador de Mato Grosso do Sul novamente, a Justiça aponta ‘novas provas’: relatórios da Polícia Federal, da Controladoria Geral da União e da Receita Federal, movimentações bancárias da empresa Instituto Ícone do Direito relativas ao dinheiro proveniente da JBS e análises de materiais apreendidos no Instituto Ícone’ na 5ª fase da Lama Asfáltica. Além nas ‘novas provas, os investigadores citaram duas decisões do Supremo. Ao julgar o habeas corpus de um dos alvos da Lama Asfáltica, a Primeira Turma da Corte cassou liminar do ministro Marco Aurélio que colocava em liberdade oito investigados. Segundo a Procuradoria da República, após a decisão da Primeira Turma, André Puccinelli e outros alvos que estavam em liberdade deveriam ser presos novamente ‘por integrarem a mesma ação criminosa organizada e terem deliberadamente executado ou participado da execução de crimes dotados de extrema gravidade concreta’. 
  21. Affonso, Julia (20 de julho de 2018). «Puccinelli tinha 'poupança de propinas', diz Lama Asfáltica». O Estado de S. Paulo – Blog de Fausto Macedo. Consultado em 20 de julho de 2018 
  22. Zurutuza, Anahi (20 de julho de 2018). «Novas provas motivaram a prisão de Puccinelli, afirma Polícia Federal». Campo Grande News. Consultado em 20 de julho de 2018 
  23. «As promessas de Azambuja». G1 – Mato Grosso do Sul. 29 de dezembro de 2015. Consultado em 9 de março de 2018 
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  25. «As promessas de Azambuja». G1 – Mato Grosso do Sul. 2 de janeiro de 2018. Consultado em 9 de março de 2018 
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  27. Bueno, Mayara; Rocha, Leonardo (5 de setembro de 2016). «Reinaldo é o 2º governador mais popular do País, mostra pesquisa». Campo Grande News. Consultado em 9 de março de 2018 
  28. «Governo Azambuja é considerado bom por 36% e ruim por 4%, diz Ibope». G1 – Mato Grosso do Sul. 17 de setembro de 2016. Consultado em 9 de março de 2018 
  29. Trindade, Adilson (17 de abril de 2017). «Administração de Reinaldo Azambuja é aprovada por 70,97%, aponta pesquisa». Correio do Estado. Consultado em 9 de março de 2018 
  30. «As promessas de Azambuja». G1 – Mato Grosso do Sul. 9 de julho de 2018. Consultado em 9 de julho de 2018 
  31. Ribeiro, Liniker (10 de julho de 2018). «Reinaldo cumpriu mais da metade das promessas, mostra pesquisa». Campo Grande News. Consultado em 10 de julho de 2018 
  32. «Pesquisa Ibope: governo Reinaldo Azambuja é aprovado por 37% e reprovado por 23%». G1 – Mato Grosso do Sul. 25 de agosto de 2018. Consultado em 25 de agosto de 2018 
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