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Chico Lang: diferenças entre revisões

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'''Francisco José Lang Fernandes de Oliveira''' ou '''Chico Lang''' é um [[jornalista]] esportivo [[brasil]]eiro. portador de Doenças Mentais.


==Carreira==
==Carreira==

Revisão das 15h34min de 25 de novembro de 2009

Chico Lang
Nome completo Francisco José Lang Fernandes de Oliveira
Nacionalidade  Brasil
Ocupação Jornalista

Francisco José Lang Fernandes de Oliveira ou Chico Lang é um jornalista esportivo brasileiro. portador de Doenças Mentais.

Carreira

Chico Lang começou sua carreira jornalística no jornal paulistano Notícias Populares, como repórter policial em 1976. No mesmo periódico, também passou pelas editorias geral, saúde e esportes, na qual especializou-se. O editor-chefe do jornal era Ebrahim Ramadan e o de esportes era Dalmo Pessoa.

Posteriormente, Chico passou pelo jornal Folha da Tarde, onde desempenhou as funções de redator, repórter especial, sub-editor, editor de Esportes, editor de polícia e secretário de redação. Ali conheceu Carlos Brickmann, editor-chefe da publicação, que o convenceu a ser colunista esportivo, nascendo daí a seção Bola Solta.

Entre muitas polêmicas protagonizadas por Chico Lang, houve uma envolvendo o piloto de Fórmula Um Ayrton Senna. Lang o chamava de “pé de chumbo”, “motorista louco”, “irresponsável do volante” entre outros apelidos. A reação do público foi surpreendente. Milhares de cartas eram recebidas semanalmente a favor de Senna e contra Lang. Um dia um leitor chegou a invadir a redação do jornal buscando “acertar as contas” com o jornalista.

Em 1990, Chico fez parte de um “pool” entre a Folha da Tarde e a Folha de S.Paulo para cobrir a Copa do Mundo de 1990, na Itália. No retorno ao Brasil, ingressou na Gazeta Esportiva. Como repórter especial acompanhou a Seleção Brasileira em 1991 e 1992 em todos os amistosos disputados pela equipe, então dirigida pelo técnico Paulo Roberto Falcão, hoje comentarista da Rede Globo.

A pedidos do então presidente da Fundação Cásper Líbero, Constantino Cury, Lang integrou-se também à equipe de Esportes da TV Gazeta, comandada por Roberto Avallone. Formou-se, então, o que alguns analistas consideram a mais polêmica dupla de apresentadores de programas esportivos do país (pelo fato de Lang ser corintiano e Avallone, palmeirense).

O programa “Mesa Redonda” chegou, em 1993, a ultrapassar a Rede Globo em audiência. Em 1997, com o afastamento de Avallone por motivos de saúde, Chico Lang assumiu o comando do programa e manteve o Ibope em 5 pontos de média. Em 1998, Avallone retornou e os dois voltaram a dividir a apresentação do programa.

Em 2003, por indicação de Lang, Flávio Prado veio da TV Cultura para ser o âncora do programa, função que exerce até os tempos atuais.

Em 2005, a direção da Fundação Cásper Líbero reativou a Rádio Gazeta AM, e Chico Lang aceitou comandar o tradicional programa da emissora, Disparada no Esporte, que tem como coordenadora Regiani Ritter, considerada a musa do rádio esportivo brasileiro.

Atualmente, Lang escreve colunas para as páginas eletrônicas da Gazeta Esportiva.Net e para o jornal Expresso Popular, da cidade paulista de Santos. Pelo primeiro desses periódicos, Lang cobriu a Copa do Mundo de 2002, realizada na Coréia do Sul e no Japão. Pelo segundo, ele participa da coluna "Duelo de Gigantes", escrevendo às Quartas e Sábados.

É comentarista do Gazeta Esportiva, programa exibido pela TV Gazeta de Segunda a Sexta as 18:00 horas. Seus comentários são polêmicos durante o programa porém Chico Lang é capaz de dizer verdades que muitos jornalistas não dizem por cautela ou por falta de fontes confiáveis.

Apesar de ser considerado um jornalista polêmico e transmitir a sua parcialidade em forma de textos jornalísticos, Francisco Lang foi o primeiro a cogitar, em Outubro de 2008, a transferência de Ronaldo para o Corinthians, o que acabou acontecendo dois meses depois.

Em junho de 2009, envolveu-se em uma polêmica ao escrever a coluna "Gauchada esquece a bola e quer levar títulos na força".[1] No texto, ele critica Grêmio e Internacional por "exagerarem no espírito belicoso". Também pede medidas da CBF contra os clubes e os chama de "um bando de 'machochos', ou seja, sem suco, insípidos, debilitados metidos a macho". Ao fim, também lembrou que a maioria dos presidentes do regime militar dos Anos de Chumbo eram gaúchos e que uma "cultura 'revanchista'" teria sido criado com a população daquele estado.[1] A postura dos jornalista motivou críticas de outros setores da imprensa, sobretudo a gaúcha.[2][3][4]

Referências

Ligações externas