Colégio Bandeirantes: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
FMTbot (discussão | contribs)
m Padronização de predefinições
Linha 50: Linha 50:


*[[Gregório Juodinis Santos]], estudante de engenharia pelo [[Instituto Tecnológico de Massachusetts]] ([[MIT]])
*[[Gregório Juodinis Santos]], estudante de engenharia pelo [[Instituto Tecnológico de Massachusetts]] ([[MIT]])

e as outras turmas, não merecem estar aqui? parece até que eles foram os únicos aprovados, até mesmo da turma de 2010...


{{referências}}
{{referências}}

Revisão das 00h45min de 9 de janeiro de 2011

 Nota: Para o Colégio Bandeirantes, veja Bandeirantes (desambiguação).

O Colégio Bandeirantes é uma instituição de ensino particular da cidade de São Paulo.

Atende alunos a partir da quinta série do ensino fundamental até o fim do ensino médio.

O Bandeirantes propõe-se a desenvolver equilibradamente processos educacionais de informação e formação para estimular o exercício da liderança e habilitar o educando a atuar na sociedade com senso crítico, iniciativa, criatividade, independência e responsabilidade social.

O diretor presidente atual do Bandeirantes, Mauro de Salles Aguiar, participa também do conselho consultivo do escritório da Harvard em São Paulo.

História

O Bandeirantes foi inaugurado no dia 1 de março de 1934 como Ginásio Bandeirantes. Inicialmente sua sede estava situada à Estela, 268. Nessa época, o Engenheiro Antônio de Carvalho Aguiar era Diretor Presidente do Colégio Liceu Panamericano; conhecida instituição de ensino preparatório para a Escola Paulista de Medicina. Retirou-se em 1943. Ao longo de sua existência, cerca de 38 mil jovens já passaram por seus bancos escolares. De maneira geral, os alunos do Colégio Bandeirantes obtêm altos índices de aprovação no vestibular.

Controvérsia

Muitas decisões didáticas do Colégio Bandeirantes são alvo de controvérsia. Uma delas reside no fato de o colégio aplicar um vestibulinho para a ingressão de alunos jovens, o que pode ser prejudicial a eles devido à pressão que a prova exerce[1]. Outra polêmica é a divisão dos alunos em salas por critério de nota, o que estimula a hiperconcorrência entre eles[2]. Alguns educadores ressaltam que a separação por desempenho acadêmico resulta na "exclusão dos fracassados" e na estereotipação dos alunos segundo a classe que ocupam. Também o REFO (Registro de Faltas e Ocorrências), uma ferramenta que o professor usa para denunciar o aluno de alguma falta disciplinar, já foi alvo de crítica por causa de sua "política de deduragem". Mauro Salles Aguiar, diretor-presidente do colégio, responde às acusações ressaltando: "A meritocracia não foi inventada pelo Bandeirantes". Segundo ele, a separação por nota é saudável na medida em que possibilita aos alunos de classes inferiores mais atenção e aos das primeiras classes, um andamento mais rápido da aula[3].

Ex-alunos

Turma de 2010

e as outras turmas, não merecem estar aqui? parece até que eles foram os únicos aprovados, até mesmo da turma de 2010...

Referências