Colégio Bandeirantes: diferenças entre revisões

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*[[William Boss Woo]], deputado federal<ref>[http://www.nippobrasil.com.br/2.circuito/20081127_william/circuito.html Aniversário de quarenta anos do deputado William Woo]</ref>
*[[William Boss Woo]], deputado federal<ref>[http://www.nippobrasil.com.br/2.circuito/20081127_william/circuito.html Aniversário de quarenta anos do deputado William Woo]</ref>
*[[Adib Jatene]], cardiologista<ref name="oi"/>
*[[Adib Jatene]], cardiologista<ref name="oi"/>
*[[Bruna Surfistinha]], ex p uta e escritora

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Revisão das 19h42min de 2 de março de 2011

 Nota: Para o Colégio Bandeirantes, veja Bandeirantes (desambiguação).

O Colégio Bandeirantes é uma instituição de ensino particular da cidade de São Paulo.

Atende alunos a partir da quinta série do ensino fundamental até o fim do ensino médio.

O diretor presidente atual do Bandeirantes, Mauro de Salles Aguiar, participa também do conselho consultivo do escritório da Harvard em São Paulo.

História

O Bandeirantes foi inaugurado no dia 1 de março de 1934 como Ginásio Bandeirantes. Inicialmente sua sede estava situada à Estela, 268. Nessa época, o Engenheiro Antônio de Carvalho Aguiar era Diretor Presidente do Colégio Liceu Panamericano; conhecida instituição de ensino preparatório para a Escola Paulista de Medicina. Retirou-se em 1943. Ao longo de sua existência, cerca de 38 mil jovens já passaram por seus bancos escolares. De maneira geral, os alunos do Colégio Bandeirantes obtêm altos índices de aprovação no vestibular.[carece de fontes?]

Controvérsia

Muitas decisões didáticas do Colégio Bandeirantes são alvo de controvérsia. Uma delas reside no fato de o colégio aplicar um vestibulinho para a ingressão de alunos jovens, o que pode ser prejudicial a eles devido à pressão que a prova exerce[1]. Outra polêmica é a divisão dos alunos em salas por critério de nota, o que estimula a hiperconcorrência entre eles[2]. Alguns educadores ressaltam que a separação por desempenho acadêmico resulta na "exclusão dos fracassados" e na estereotipação dos alunos segundo a classe que ocupam. Também o REFO (Registro de Faltas e Ocorrências), uma ferramenta que o professor usa para denunciar o aluno de alguma falta disciplinar, já foi alvo de crítica por causa de sua "política de deduragem". Mauro Salles Aguiar, diretor-presidente do colégio, responde às acusações ressaltando: "A meritocracia não foi inventada pelo Bandeirantes". Segundo ele, a separação por nota é saudável na medida em que possibilita aos alunos de classes inferiores mais atenção e aos das primeiras classes, um andamento mais rápido da aula[3].

Ex-alunos famosos

Referências