Crash Bandicoot 2: N-Tranced

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Crash Bandicoot 2: N-Tranced
Produtora(s) Vicarious Visions
Editora(s) Universal Interactive
Série Crash Bandicoot
Plataforma(s) Game Boy Advance
Lançamento Estados Unidos - 7 de janeiro de 2003
União Europeia - 14 de março de 2003
Japão - 4 de dezembro de 2003
Gênero(s) Plataforma
Modos de jogo Um jogador, Multijogador
Crash Bandicoot: The Huge Adventure
Crash Bandicoot Purple: Ripto's Rampage

Crash Bandicoot 2: N-Tranced (Crash Bandicoot Advance 2: Round and Round Hypnotic Panic!? no Japão) é o segundo jogo para o Game Boy Advance da série Crash. Foi lançado pela Vicarious Visions em 7 de janeiro de 2003.

Jogabilidade[editar | editar código-fonte]

Sendo quase idêntico ao seu predecessor The Huge Adventure, N-Tranced possui poucas inovações: além de pegar cristais, diamantes e relíquias divididas em safira, ouro e platina, em algumas fases há estilhaços de diamante, usados para habilitar fases secretas. Como em The Huge Adventure, não há a Bazuca de Frutas, mas dois novos Super-Poderes: o Super-Escorregão e o Pulo Foguete. Também há a possibilidade de controlar a Atlasfera (tirada de The Wrath of Cortex) em algumas fases, e cada porção do Hiperespaço possui três subdivisões de níveis: Arábia, Egito e vulcão. Quando Crunch é derrotado, as fases com a Atlasfera ficam para ele, e Coco fica com as fases no espaço. Crash Falso não é jogável quando derrotado, mas serve de grande ajuda na batalha com N. Trance.

História[editar | editar código-fonte]

No coração do Hiperespaço, Uka Uka reclama com o Dr. Nefasto Tropy da incompetência de Neo Córtex e de como seu último plano de encolher a Terra falhou miseravelmente. Ele então confia em N. Tropy para ajudá-lo em seu plano de dominação mundial. Tropy então usa seus dons de prever o futuro e tem a idéia de passar os Bandicoots para o lado do mal. Ele então convoca N. Trance, um ser de outra dimensão que se parece muito com um ovo, e é um exímio hipnotizador. Ele então abduz Crunch e Coco, mas ao tentar pegar Crash, Aku Aku o salva, e ele acaba pegando Crash Falso. Logo após, N. Trance hipnotiza todos, fazendo-os malvados.

Depois de pegar alguns cristais viajando pelo Hiperespaço, Crash liberta Crunch numa batalha pelos céus da Arábia e Coco num vulcão. Depois de libertar Crash Falso da hipnose, N. Tropy percebe que pegaram o Crash errado, mas N. Trance o assegura de que não encontrarão o esconderijo deles nem em um milhão de anos. Porém, eles acham coletando mais cristais. Ao derrotar N. Trance, N. Tropy foge, mas Crash o acha e o derrota. Com a derrota e captura de N. Tropy, Aku Aku decide que deveriam tirar uma fotogafia para celebrar. Os Bandicoots se agrupam ao redor de N. Tropy e Crash Falso tira a foto. Isso é revelado ser o futuro que N. Tropy viu. Nervoso, Uka Uka diz que na próxima eles verão o que é um verdadeiro adversário.

Recepção[editar | editar código-fonte]

 Recepção
Resenha crítica
Publicação Nota
AllGame 3.5/5[1]
Electronic Gaming Monthly 6.5/10[2]
Eurogamer 6/10[3]
Game Informer 7.5/10[4]
GamePro 4/5[5]
GameSpot 7.3/10[6]
GameSpy 78/100[7]
GameZone 8.3/10[8]
IGN 8.5/10[9]
Nintendo Power 8/10[10]
PLAY 8/10[11]
Pontuação global
Agregador Nota média
Metacritic 75/100[12]

N-Tranced recebeu críticas geralmente favoráveis dos críticos.

Referências

  1. Scott Alan Marriott. «Crash Bandicoot 2: N-Tranced - Review - allgame». All Game Guide. Consultado em 11 de junho de 2009. N-Tranced will not hypnotize players with its ambitious design or extensive new features, but the quality of presentation and fast-paced arcade-style action make it easy to recommend. 
  2. MacDonald, Mark (2003). «Crash Bandicoot 2: N-Tranced». Electronic Gaming Monthly. 164 (March 2003). 134 páginas. Younger gamers won't be disappointed. 
  3. Kristan Reed (12 de março de 2003). «Crash Bandicoot 2: N-Tranced Review // GBA // Eurogamer - Games Reviews, News and More». Eurogamer. Consultado em 11 de junho de 2009. Given its high price tag and scant innovation Crash Bandicoot 2: N-Tranced is unlikely to win over any new converts by playing it so safe and so young. 
  4. «Crash Bandicoot 2: N-Tranced». Game Informer (January 2003). 121 páginas. 2003. Crash's latest romp is fun, but does not reinvent the wheel. 
  5. Fennec Fox (27 de dezembro de 2002). «Review: Crash Bandicoot 2: N-Tranced [Game Boy Advance] - from GamePro.com». GamePro. Consultado em 11 de junho de 2009. Cópia arquivada em 10 de novembro de 2009. The mini-game stages can be disappointing (the hamster-ball sections have completely unrealistic physics), but overall Crash is not a bad little platformer at all. Unoriginal but not bad. 
  6. Frank Provo (23 de janeiro de 2003). «Crash Bandicoot 2: N-Tranced Review for Game Boy Advance - GameSpot». GameSpot. Consultado em 11 de junho de 2009. A solid effort all around. 
  7. Avi Fryman (4 de janeiro de 2003). «GameSpy.com - Review». GameSpy. Consultado em 11 de junho de 2009. Arquivado do original em 10 de novembro de 2009. An amusing romp through the bizarre Crash Bandicoot universe. It's not the best game of its kind, but it's certainly worth a visit. 
  8. Eduardo Zacarias (24 de janeiro de 2003). «Crash Bandicoot 2: N-Tranced Review - Game Boy Advance». GameZone. Consultado em 11 de junho de 2009. Arquivado do original em 2 de junho de 2009. The game’s only problem is that the game can be a bit too easy at times. 
  9. IGN Staff (21 de janeiro de 2003). «IGN: Crash Bandicoot 2: N-tranced Review». IGN. Consultado em 11 de junho de 2009. The sequel's biggest unique element is its pretty darn fun Atlasphere challenges, inspired by the PS2/GameCube/Xbox "Wrath of Cortex" levels and powered by Vicarious Visions' "Tony Hawk" GBA engine. 
  10. «Crash Bandicoot 2: N-Tranced». Nintendo Power (February 2003). 159 páginas. 2003. The single-player game covers more than 30 levels with new nonlinear level progression. 
  11. «Crash Bandicoot 2: N-Tranced». Play Magazine (January 2003). 87 páginas. 2003. This Bandicoot's got plenty of gas left in his belly. Sometimes it smells, other times, it's fresh as a daisy. 
  12. «Crash Bandicoot 2: N-Tranced (gba: 2003)». Metacritic. Consultado em 11 de junho de 2009