Discussão:Criacionismo/Arquivo 2

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O artigo é extremamente parcial desde seu início quando evoca que o Criacionismo é uma "crença" e contrapõe o evolucionismo como algo concreto e provado. Para resguardar o princípio da imparcialidade é fundamental que as idéias criacionistas sejam colocadas respeitosamente de forma a expressar de fato o conceito e as idéias e não simplesmente rebater todos os conceitos. É parcial também quando coloca o Design Inteligente como Pseudociência. Este pensamento pode ser verdadeiro para alguns, mas não para outros. Simonsidinei (discussão) 22h06min de 26 de agosto de 2010 (UTC)

*Classificação dos argumentos criacionistas/Argumentos contra o criacionismo[editar código-fonte]

Criacionistas costumam focar os seus argumentos contra o estudo científico da origem da vida ou abiogênese. Em um artigo do prestigiado periódico Biology & Philosophy[8], Richard Carrier demonstrou que todos os argumentos criacionistas contra a abiogênese recaem em seis classes de erros:

1. Fontes obsoletas.
2. Omissão de contexto.
3. Uso incorreto da Matemática (bad math).
4. Falácia da confusão dos jogadores com o vencedor.
5. Estimativa tendenciosa do tamanho do protobionte (begging the size of the protobiont).
6. Confusão de características desenvolvidas ao longo da evolução com estruturas espontâneas (confusing evolved for spontaneous features).


Vamos enumerar os erros dos crentes na abiogênese:

1- Abiogênese nunca foi provada, nunca foi observada, e nunca foi testada.

Fim da lista. É, parece que os criacionistas têm cinco erros a mais, então a abiogênese deve mesmo ser verdade.


Sobre os argumentos contra o criacionismo:


2- Diz: A evolução é uma estrutura teórica bem definida, que embasa a Cladística, a Biologia do Desenvolvimento, a Paleontologia, a Genética de Populações e todas as demais áreas da Biologia; ao passo que o criacionismo é constituído de uma multiplicidade de superstições, sem unidade, criadas pelas centenas de religiões e mitos hoje existentes ou que já existiram outrora.

Mas espera, nunca foi visto e nem comprovado que um peixe vira sapo, nem que réptil vira pássaro, independente de quanto tempo passe.

Isso se trata de "multiplicidade de superstições", cada animal virando outro com o passar de muito, muito tempo.


No 3 está: 3. A evolução é uma teoria fundamentada em achados fósseis concretos e em experimentos realizados, enquanto que o criacionismo é abstrato, indemonstrável e desprovido de bases científicas.

Esta é sem dúvida a maior bobagem que um ateu poderia escrever.

Sabes que os fósseis corroboram com o dilúvio, e a ausência dos transicionais (Segundo Darwin, Inumeráveis) não foram encontrados durante 150 anos. Será que precisam de milhões de anos para procurar?

Ou será que a presença de informação codificada mantendo a vida como ela é, não identifica um Criador inteligente? Se não, o que é que esta evidência nos diz?


No 5 está: O evolucionismo esforça-se em buscar explicações para os eventos da Natureza, enquanto que o criacionismo esforça-se em adaptar os eventos da Natureza à sua visão de mundo.

Está invertertido os papéis. Quem tem mantido o paradigma errado é a evolução. A ponto de não considerar fósseis ou datações que não estejam de acordo com o pré-estabelecido.


Por fim, no 6 diz que: O criacionismo não possui bases cientificas, portanto é certamente uma visão de mundo, não podendo se apresentar como ciência, pois não tem indicios para tal e não é comprovada cientificamente.

Então apenas o que é científico é verdadeiro? Antes de ser científico, um fato não seria verdadeiro?

Não passa de falácia.

o 1 e o 4 são simplesmente irrelevantes.


Se ninguém opinar, retirarei os dois tópicos, pois são irrelevante e passam mentiras aos leitores. --Jeremiasmezenga (discussão) 15h25min de 12 de novembro de 2009 (UTC)

Mais uma vez a sugerir destruir o trabalho dos outros. Não deixa de ser irónico que alguém que se denomine "criacionista" não tenha conseguido ainda criar nada. Brincadeira à parte. Mais uma vez, não cita fontes para as suas afirmações: "Os fósseis corroboram com o dilúvio"[quem?], "transicionais" nunca foram encontrados[quem?], "não considerar fósseis ou datações que não estejam de acordo com o pré-estabelecido"[quem?]. GoEThe (discussão) 17h42min de 12 de novembro de 2009 (UTC)

Wikipedia: gueto de gangues[editar código-fonte]

Me admira muito perceber o gueto de gangues que se transformou a Wikipedia: O artigo sobre criacionismo é tão tendencioso que causa asco. Enchem a Wikipedia de ateus fanáticos, formando grupinhos donos da verdade. Não há uma única citação de grupos formados por cientistas criacionistas ou livros escritos por eles. É um artigo vergonhoso, sem dúvida. E eu nem sou criacionista, mas vendo o desdém dos ateus, me sinto enojado. Tanto o tópico Classificação dos grupos criacionistas como "Argumentos contra o criacionismo" são exatamente iguais.Ou seja, apenas uma tentativa parcial e tendenciosa de achincalhar os mesmos. --Bebeto maya (discussão) 19h39min de 6 de maio de 2010 (UTC)

Agora só ateus defendem o evolucionismo? É cada um que aparece... Heitor discussão 16h51min de 7 de maio de 2010 (UTC)

Alteração[editar código-fonte]

Retirei as fontes 22, 23, 24, 25 e alterei o texto (é claro), pois não estavam de acordo com a frase. Além de acabar em links não existentes, páginas principais de sites (sem nenhuma informação sobre o assunto tratado), ou tópico irrelevante de acordo com a sentença. --Jeremiasmezenga (discussão) 12h17min de 23 de maio de 2010 (UTC)

Alterei a frase "Na opinião dos criacionistas, tais argumentos, em alguns casos refutam completamente evolucionismo".

Só na opinião dos criacionistas o argumento refuta? Não faz sentido. Pois, se na opinião da pessoa que acha que o argumento não refuta, ela deve ter um argumento maior contra o argumento criacionista. Se não tiver, por lógica, o argumento criacionista refuta sim. A não ser que queiram deixar, propositalmente, a frase pejorativa.o comentário precedente deveria ter sido assinado por Jeremiasmezenga (discussão • contrib.)

É evidente que não há qualquer refutação! A ideia de que há refutação só está na cabeça dos criacionistas. Se a frase é pejorativa, pode-se alterar. Escreva-a como quiser, mas não a deixe como ela estava antes de eu a alterar, porque era uma afirmação falsa.JF (discussão) 10h05min de 24 de maio de 2010 (UTC)

- Engraçado, a frase afirmava que refutava anteriormente! Agora, como alguém foi lá com a intenção de tornar as outras partes mais imparciais, reclamam. A "máfia" da wikipédia é uma piada mesmo. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.54.196.87 (discussão • contrib.)

Mais uma vez, não há que ser imparcial, quando se está a contrapor contos de fadas com ciência. Depois não há qualquer refutação, por isso a frase, tal como está é falsa! Não há como "refutar completamente" a evolução, porque não se pode refutar uma coisa verdadeira. Se quiser ponha:

"Tais argumentos, aparentam refutar alguns aspectos do evolucionismo"JF (discussão) 13h06min de 25 de maio de 2010 (UTC)

-- Voltemos a deixar como estava antes de eu mexer, pois, se ninguém alterou, todos concordavam com a frase: "Tais argumentos, em alguns casos refutam completamente o evolucionismo". E ninguém falou em refutar a evolução. Não sei onde você leu isso. Ou você não sabe o que o sufixo "ismo" quer dizer?o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.54.196.87 (discussão • contrib.)

Refutar completamente o evolucionismo sem negar a factualidade da evolução é um duplipensar próprio de um fanático religioso. Se estivéssemos a falar de "refutar alguns aspectos" aí a sua crítica já tinha sentido. E já agora, assine os seus comentários, porque eu não seu criado.JF (discussão) 09h52min de 26 de maio de 2010 (UTC)

- Ninguém citou em lugar algum "negar a evolução". Pois, pequenas mudanças dentro de espécies ao longo do tempo, é um fato.

A frase: "Neocriacionismo - também chamado de Design inteligente", não possuem nenhuma fonte confiável e, além disso, distorce os fatos. Conseqüência: irei retirar e alterar o texto. E sem argumentos de autoridade nas objeções.

A frase: "Existe ainda dentre estes uma ínfima minoria que vai mais longe e é geocentrista e/ou defensora da Terra Plana", não possue fonte confiável. Conseqüência: irei retirar e alterar o texto. o comentário precedente deveria ter sido assinado por 201.54.196.87 (discussão • contrib.)


O par´grafo seguinte não tem qualquer fonte:

"O criacionismo, como idéia geral, se caracteriza por teorias sobre fenômenos relacionados à origem do Universo, da vida e das espécies de seres vivos.

Todo criacionismo se baseia em uma crença religiosa de que o universo e os seres vivos foram criados por Deus. Contudo, algumas linhas do pensamento criacionista ambicionam oferecer um tipo de argumentação que não se restringe somente a esta convicção religiosa. Assim, buscam fundamentar a afirmação da origem divina do universo e dos seres vivos em argumentos não somente religiosos, mas também científicos e filosóficos. Tais argumentos, em alguns casos refutam completamente evolucionismo biológico, e em outros casos aceitam parcialmente, com ressalvas, o evolucionismo biológico."

Não queira ir por aí, Jeremias, porque ai você vai perder a voz.JF (discussão) 09h56min de 26 de maio de 2010 (UTC)

- Engraçado, estava assim outrora.

JF, quando for usar a predefinição de {{não assinou}}, use sempre o parâmetro subst: antes, para que ela funcione; e, claro, coloque após a barra o nome de quem não assinou, ou nada irá surgir; fiz os ajustes nas mensagens acima, em que a usou. Espero ter ajudado. Conhecer (discussão) 10h42min de 5 de outubro de 2010 (UTC)

Parcialidade[editar código-fonte]

O artigo está evidentemente parcial ao evocar tyermos como "Na mitologia judaico-cristã" (O próprio artigo "mitologia cristã" está com a tag parcial). Além disto faz um paralelo entre as religiões cristã e judaica com mitologias. Procurando desmerecer os estudiosos judeus e cristãos que advogam o criacionismo. Não há comparação. Enquanto estiverem citando as religiões cristã e judaica como mito, o artigo está parcial. Saudações cordiais. Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 13h35min de 24 de junho de 2010 (UTC)

O uso da palavra mitologia em nada tem a ver com declarar a falsidade ou veracidade das histórias. Apenas é usado para designar o conjunto das histórias ou narrativas de uma religião. O sentido coloquial de "mito" pode querer significar isso, mas não é usado neste artigo com esse intuito. GoEThe (discussão) 13h42min de 24 de junho de 2010 (UTC)
No próprio verbete mito se lê: "O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns". Alías, lendo melhor, até outras religiões foram neste artigo depreciadas (religiões afro e hinduísmo). Eu entendo o termo mito como deveras pejorativo. Saudações cordiais Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h01min de 24 de junho de 2010 (UTC)
Por vezes, mas não desta vez. O artigo sobre mitologia está bastante mais pobre do que este, aliás. Como descreveria o conjunto das histórias de uma religião? As suas explicações para a origem do universo, da terra, do ser humano? GoEThe (discussão) 14h17min de 24 de junho de 2010 (UTC)
Prezado Goethe, o próprio artigo criacionismo começa bem: "O criacionismo é a crença religiosa". Portanto, é só permanecer nesta linha. Termos como: "a fé judaica ou cristã", "a crença judaica ou cristã", "o credo judaico ou cristão", são os adequados. Abraços, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h41min de 24 de junho de 2010 (UTC)
A título de exemplo, por que não se encontra a palavra "mithology" no artigo da wiki em inglês e aqui se encontra? A resposta é simples: parcialidade; tentativa de impor um ponto de vista sobre os demais. Saudações cordiais, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h44min de 24 de junho de 2010 (UTC)
Não encontra "mythology", mas encontra "myth", mas concordo em que se substitua mitologia por crença ou fé. GoEThe (discussão) 14h50min de 24 de junho de 2010 (UTC)
Prezado Goethe, em se trocando, concordo em retirar a tag "parcial". Forte abraço, Ricardo Ferreira de Oliveira deixar mensagem 14h59min de 24 de junho de 2010 (UTC)

O artigo é parcial desde o início, ao definir o criacionismo como uma postura anti-científica, ao vincular logo de cara no artigo, o criacionismo com uma visão escriturística da terra jovem, coisa que não é necessária nem determinante para caracterizar o criacionismo em si e ao descrever os criacionistas de forma depreciativa, como aqueles que muitas vezes rejeitam as conclusões da pesquisa ou as suas teorias científicas ou sua metodologia". Esse tipo de declaração não descreve o criacionismo, mas sim alguns criacionistas, e deveria estar em algum lugar no meio do artigo, não na sua introdução. Sem falar na equivocada distorção de colocar o Design Inteligente como uma consequência do criacionismo, quando deveria no mínimo ser apresentada a visão que diz ser o contrário disso, ou seja, o criacionismo decorrente do DI. E isso foi o que eu vi só na intrudução. O artigo, por tudo isso, não só é parcial como tb tendencioso e a tag de parcialidade deve não só ser mantida como tb destacada em cores bem vivas, se possível. Gerbilo :< 22h24min de 26 de agosto de 2010 (UTC)

A introdução do artigo está completamente referênciada e não está nem um pouco parcial. Se quiser incluir a tag nas seções que considera parciais, sem problemas, mas não vai impor sua vontade através de birras sem que tenha havido um consenso na página de discussão. Heitor diz aí! 19h24min de 27 de agosto de 2010 (UTC)

"Através de birras"[editar código-fonte]

Como é difícil aqui na WP_pt um editor respeitar o ponto de vista do outro sem apelar para ataques pessoais ou de desdém com a opinião de quem sequer conhece, não? Não há birras, caro editor. Há opinião e discussão. E o fato de haver referências não a torna menos imparcial ou menos tendenciosa. São questões totalmente diferentes. As colocações que eu fiz inicialmente mostram o pq de, a meu ver, o artigo ser parcial e tendencioso. Se o caro editor, não estiver querendo apenas impor sua opinião e tiver interesse em refutá-las, ótimo. Teremos um debate saudável e adulto. Caso contrário, não vejo pq a pressa em retirar a tag {{tl:parcial}} de um artigo polêmico como esse. Gerbilo :< 13h16min de 30 de agosto de 2010 (UTC)

O usuário Heitor_C._Jorge ameaça pedir um bloqueio contra "outra reversão" e usa o sumário de edições para me convidar ao uso da "discussão". Ora, a discussão está aqui. Coloquei meu ponto-de-vista e fui sumariamente ignorado após ser acusado toscamente de "birrento", sem que o editor sequer se atrevesse a encarar o que eu escrevi. De que tipo de brincadeira estamos falando aqui? A palavra está com vc, caro editor. Gerbilo :< 13h16min de 7 de setembro de 2010 (UTC)

Já lhe expliquei tudo o que havia para lhe explicar mais acima. O problema não está na introdução (pelos motivos já citados), quanto ao resto do artigo não posso afirmar nada, pois não li. Se você discorda, espere a opinião de outros editores. Não é porque você acha o artigo parcial que todos devem concordar. Abraço. Heitor diz aí! 23h32min de 7 de setembro de 2010 (UTC)

Se acha que o artigo está parcial dê exemplos. Talvez se possa dar uma volta ao assunto. Poderemos até a estar a falar de coisas diferentes. As suas dúvidas em relação ao artigo podem ser legítimas.JF (discussão) 23h41min de 7 de setembro de 2010 (UTC)

Na edição de ontem em que corrigi erros ortográficos voltei a pôr a etiqueta de parcial. Não dei conta como é que fiz isso, porque na minha opinião o artigo está bom.JF (discussão) 09h15min de 8 de setembro de 2010 (UTC)

Toda esta discussão parece que acabou repentinamente com uma simples pergunta. Ao fim de 4998 dias ainda aguardo resposta.JF (discussão) 23h25min de 29 de setembro de 2010 (UTC)

Aquela introdução pode ter muitas fontes, mas essas mesmas fontes podem ser consideradas parciais, ou seja, opinião de pessoas individuais ou de escolas de pensamento que pretendem atribuir ao criacionismo um cariz que muitos dos seus adeptos não defendem. A afirmação perentória "O criacionismo é a crença religiosa..." é parcial, não é adequada a uma enciclopédia. Toda a parte sobre a "guerra cultural" nos EUA, para além de estar fora do contexto numa introdução a um artigo, é muito estranha: o que é "a história da criação (...) estadunidense"?! O criacionismo bíblico não é uma teoria estadunidense, mas provavelmente europeia, de há muitos séculos, baseada nos estudos da Bíblia. O hinduísmo inclui uma teoria criacionista clara. A mitologia grega, toda ela se baseia numa teoria criacionista. Realmente, estes aspectos são citados no 2º parágrafo, que eu continuo a pensar que não são adequados para uma introdução, que devia reter-se na definição do assunto e não entrar em polémicas. Por estas razões (tal como o editor Heitor, eu também não li exaustivamente o artigo), eu considero que a marca "parcial" não deve ser retirada. Ou, pelo menos, não deve ser retirada por "birra"! --Rui Silva (discussão) 06h35min de 2 de outubro de 2010 (UTC)
Mas Rui, o Heitor é o único que defende a retirada da tag. Béria Lima msg 08h28min de 2 de outubro de 2010 (UTC)
Como já referi na página de discussão da Béria, quem costuma defender que este texto está parcial é geralmente gente que quer impor a sua fé e noções pseudocientíficas aos outros. No entanto, não considero que vocês dois (Rui e Béria) sejam fanáticos religiosos. Assim, qualquer sugestão que possam dar para melhorar o artigo é bem-vinda. Mantenhamos a etiqueta de parcial, porque pessoalmente eu nem ligo muito a essas etiquetas. Mas poderemos discutir o assunto:
  • Onde é que dizer que "O criacionismo é a crença religiosa..." é parcial? De que modo é que eu diria isto imparcialmente?
  • A referência aos Estados Unidos é importante neste contexto, ou acha que ainda haveria hipóteses de se estar a discutir isto senão fossem as seitas religiosas norte-americanas a defender este disparate. Quer queiramos ou não, o mundo é sempre reflexo de tudo o que é bom ou mau nesse país. Quanto aos valores americanos, essa citação é verdadeira. Ser contra o criacionismo é considerado como anti-americano por muito boa gente. A menção ao Estados Unidos poderá ser retirada, mas retirará o conceito-base de que a infecção criacionista dos tempos modernos é originária desse país. Poder-se-à discutir o criacionismo do ponto de vista histórico sem falar do que se passa hoje?JF (discussão) 15h26min de 2 de outubro de 2010 (UTC)
Só eu defendo a retirada da tag Béria? O JF não conta? Heitor diz aí! 17h16min de 2 de outubro de 2010 (UTC)
A propósito Béria, não houve "consenso" nenhum quanto a retirada dessa tag. Eu e o JF somos contra a permanência da tag e o Gerbilo e, agora, você, a favor. Isso é consenso? Heitor diz aí! 17h21min de 2 de outubro de 2010 (UTC)

Vamos acabar com as birras! Como expliquei acima, a introdução do artigo está "parcial"! O criacionismo "pode ser considerado uma crença religiosa", mas é também uma teoria, eu não diria científica, mas com bases "científicas" e, dessa maneira deve ser apresentado na WP. Para mim, a introdução deste artigo devia ser "é uma teoria que explica a criação do Universo por uma entidade inteligente", sem mais! Não importa se eu partilho, ou não, dessa teoria! A referência aos EUA pode ser interessante (talvez importante) na discussão do assunto, não na sua introdução. Se nós consideramos que o criacionismo é uma "infeção", estamos a colocar-nos numa posição parcial - e isso não é compatível com uma enciclopédia!--Rui Silva (discussão) 19h16min de 2 de outubro de 2010 (UTC)

O Criacionismo pode ter bases ditas "científicas", mas está completamente atrelado à tradição judaico-cristã, portanto é uma crença religiosa. Heitor diz aí! 19h27min de 2 de outubro de 2010 (UTC)

Segundo a infopédia[1], criacionismo é, em religião, a crença de que o universo foi criado segundo uma interpretação literal do génesis. Pode ser ainda a doutrina católica segundo a qual a alma de uma pessoa é criada por Deus, e depois infundida no seu corpo durante a concepção ou no estado embrionário. Por fim, pode referir-se à crença de que o Universo tem origem numa energia ou entidade criadora. Parece-me que o segundo sentido da palavra não deve ser tratado neste artigo, e que neste momento, o artigo incide no primeiro significado, o da interpretação literal do génesis. Não vejo por isso que se possa dizer que estamos a ser parciais por dizer que o criacionismo é uma crença religiosa, uma vez que outras enciclopédias também o fazem. Se há bases científicas, elas devem ser apresentadas aqui para discussão. GoEThe (discussão) 08h39min de 3 de outubro de 2010 (UTC)

O simples facto de tu dizeres que "criacionismo" tem várias acepções mostra que o artigo da Wikipédia é totalmente parcial, uma vez que (segundo tu dizes) se centra apenas numa dessas acepções. Não entendo por que a WP não deve referir a 2ª acepção... Fui ver a Enciclopédia Luso-Brasileira Verbo, editada em 1967, que diz textualmente: "1) Doutrina filosofico-teológica segundo a qual o mundo foi criado por Deus... 2) Teoria, divulgada sobretudo a partir da I. Média, segundo a qual a alma humana é imediatamente criada por Deus, postas as condições corpóreas necessárias... Esta teoria, recentemente atenuada, mas não inteiramente desactualizada, pela concepção do [Evolucionismo criacionista] (link!)... 3) Em Leonardo Coimbra, este conceito (sublinhado meu) constitui um ponto central, já antes da conversão, e significa uma propriedade do pensamento humano: Enquanto o pensamento de Deus é criador (em itálico no original), o do homem é criacionista (idem), imitando deficientemente a criação divina..." As elipses referem-se a texto acessório, na minha opinião; o texto da Verbo termina praticamente aqui, apresentando uma lista de referências. Ou seja, esta enciclopédia, publicada durante os anos mais duros do fascismo, é mais imparcial que o texto que está neste momento na WP. Interessante que, em nenhum momento, a enciclopédia Verbo diz que o criacionismo é uma "crença religiosa". Quando tu te referes às "outras enciclopédias", provavelmente estás a referir-te às versões da WP noutras línguas. Espero que tenha sido claro e que os próximos comentários sejam igualmente claros e imparciais. --Rui Silva (discussão) 09h48min de 3 de outubro de 2010 (UTC)
Não quis dizer que não se deva tratar na Wikipédia, mas que devia ser tratado num artigo separado para não confundir conceitos. Tendo em conta as duas citações, proponho então que o nosso artigo comece assim: "Em religião, criacionismo é a crença filosófica-teológica de que o Universo, ...." Conforme o nosso artigo, "Crença é uma convicção relativa a uma determinada ideia a despeito de sua procedência ou possibilidade de verificação objectiva. Logo pode ser fidedigna à realidade ou não e representa o elemento subjectivo do conhecimento." Parece-me adequado para descrever o criacionismo. O evolucionismo criacionista, ou evolucionismo teísta é um conceito filosófico, que tenta conciliar ciência e religião, mas é um conceito separado da ciência. A ciência não tem as ferramentas necessárias para avaliar conceitos filosóficos não observáveis. GoEThe (discussão) 10h43min de 3 de outubro de 2010 (UTC)

"O Criacionismo é uma teoria que explica a criação do Universo por uma entidade inteligente" é perfeitamente aceitável para mim. A segunda acepção da Enciclopédia Luso-Brasileira parece-me fora do contexto do que o que se entende por criacionismo em sentido geral, mas pode ser integrada na parte respeitante ao criacionismo cristão. Aliás, acho que é nisso que a Igreja Católica acredita actualmente. A terceira é o sentimento que todos (ou quase todos) os seres têm quando contemplam o mundo, pode e deve ser incluído no texto, como justificação de como há quem ainda caia nesta armadilha. A armadilha é "se acreditas em Deus e que Ele nos criou tens de aceitar a leitura literal do que está escrito na Bíblia".JF (discussão) 10h52min de 3 de outubro de 2010 (UTC)

Transcrevo para esta discussão, a pedido Luiza Teles Lu 08h53min de 5 de outubro de 2010 (UTC):

Colegas, penso que estamos laborando num erro, provavelmente por não sermos (creio eu), nem filósofos, nem teólogos. Nós estamos misturando a "criação" com o criacionismo: as religiões, nem sei se todas, acreditam numa "criação", do mundo e do homem, por várias entidades. Eu já mencionei a mitologia grega e o hinduísmo; vejam agora a mitologia iorubá... Então, é aí que está o nosso erro: o criacionismo não é uma coisa das religiões, não é uma doutrina religiosa (a não ser, talvez, não sei - não pesquisei - de algumas denominações dos EUA...), mas uma "coisa" exterior às religiões, que pretende explicar - ou teorizar - essa crença da maioria das religiões numa "criação" por entidades inteligentes. Não sei se se pode considerar esse exercício, essa teorização, uma coisa científica ou filosófica (ou ambas) - ou, se calhar, uma "pseudo-ciência"... Mas o que me parece lógico é que nós não podemos na WP estar a "apelidar" o criacionismo como uma "crença" e começar, logo de início a "destruí-la" por não ter bases científicas, nem lógicas (que tem!) Além disso, penso que não devemos, como alguém escreveu acima, estar a afirmar que o criacionismo tem que ver com a "tradição judaico-cristã". É aí que eu vejo que o artigo, pelo menos a introdução, como parcial e tem que ser modificado. Por favor, reflitam de novo nessa definição da Verbo - e, se possível, outras definições imparciais, porque a da Verbo também está centrada na religião cristã, para tentarmos melhorar esse artigo. Last, but not least, quero deixar aqui o crédito a outra wikipedista, que me deixou uma mensagem que (penso) me clarificou um pouco as ideias sobre este assunto - não sobre o criacionismo, mas sobre a parcialidade do nosso verbete. Abraços e boa pesquisa. --Rui Silva (discussão) 08h31min de 5 de outubro de 2010 (UTC)
Rui, concordo que há muito o que fazer neste e noutros artigos sobre o tema. Cito para já o artigo Cosmogonia que mistura cosmogonia científica com Mito da criação. A meu ver os dois artigos deviam ser separados, pois embora relacionados, a origem das duas vertentes é bem diferente. Percebo que a palavra criacionismo deva ser mais abrangente do que a contestação (maioritariamente protestantista e islâmica) à ciência e particularmente à teoria da evolução (mas não só), mas é nesse sentido que muitas vezes a palavra é usada. Agora não sei se devemos ter dois artigos para falar um sobre esta vertente, outro sobre as crenças gerais sobre a origem do universo, das espécies e da humanidade, mas acredito que a segunda parte seria já convenientemente tratado em Mito da criação. Note que o artigo da Infopédia [2] também fala do criacionismo sob a perspectiva que está a ser aqui adoptada. GoEThe (discussão) 09h17min de 5 de outubro de 2010 (UTC)

Negacionismo[editar código-fonte]

Para não começar nova guerra de edição, abro aqui uma discussão para decidir sobre a inclusão ou não da categoria Categoria:Negacionismo. Segundo o tópico anterior, o âmbito deste artigo é a "rejeição, por motivação religiosa, de certos processos biológicos, particularmente a evolução." Sendo assim, julgo que a categoria:Negacionismo é apropriada. GoEThe (discussão) 14h28min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)

É muito complicado, pois, foi a Teoria da Evolução que negou o Criacionismo. Afinal até então somente tinhamos o Criacionismo. Na verdade ficar categorizando muito cada artigo não tem sentido. Estas categorias são apêndices dentro do conteúdo. Não é apropriado até por conta da evolução ser descrita depois do criacionismo. Dentro dos apêndices do Criacionismo até da para se debater, pois são em muitos casos uma tentativa de rebater a Teoria da evolução. --HelenoFreitas (discussão) 14h47min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)
A evolução não nega o Criacionismo, no sentido da possibilidade de haver um ser sobrenatural que criou o Universo. Tanto que várias religiões (que tem histórias da criação) aceitam a evolução como uma explicação razoável para a origem da diversidade de espécies presentes na Terra. A igreja católica, por exemplo [3]. E que a fé em Deus pode co-existir com a explicação científica para a diversidade biológica e a origem das espécies. GoEThe (discussão) 14h54min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)

Por isto mesmo que negacionismo dentro de criacionismo não é correto. Vertentes vindo do criacionismo podem sim ser de linha negacionista. A Teoria da evolução pode ser usada pela "religão ateista" que afirmaria que nada do criacionismo seria verdade. HelenoFreitas (discussão) 14h59min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)

Mas como eu disse acima, este artigo fala apenas de criacionismo como movimento que rejeita o consenso científico. Julgo que quando disse religião ateísta que dizer não-teísta, como o Budismo, certo? Mas a teoria da evolução é também usada por religiões teístas, como as descritas em en:Level of support for evolution#Support for evolution by religious bodies. No sentido dado aqui, estas religiões não são criacionistas, apesar de crerem na Criação. GoEThe (discussão) 15h28min de 20 de janeiro de 2011 (UTC)

Eu acho que essa informação(categoria) não adiciona algo importante ao artigo. E eu sou a favor de não por muitas "críticas" em artigos que veem desacreditar o próprio artigo. Acredito que ao invez de colcoar a "critica" no artigo criacionismo, ponha a "critica" no artigo que o critica no caso negacionismo. Ficando mais limpo o artigo Criacionismo. Pois normlamente quando alguem quer ler um artigo ele não está a procura de criticas sobre o artigo, se ele quer ler sobre as criticas a pessoa vai procurar artigos com criticas sobre o determinado assunto. Não sei se fui bem claro eheheh. é isso ae =P AlexSP (discussão) 23h35min de 21 de janeiro de 2011 (UTC)

A construção do conhecimento[editar código-fonte]

Eu acredito que a Wikipédia não é lugar para provar ou reprovar esse ou aquele conhecimento, essas questões devem ser deixadas para ambientes mais propícios, tais como: Universidades, centros de pesquisa, etc.

Qualquer tentativa de fugir a essa regra deveria ser combatida de forma enérgica.

A construção do conhecimento é feita por todos e é importante que NÃO ESCONDAMOS nenhum pensamento, por mais controverso que ele possa parecer no presente, pois futuramente poderá ser o conhecimento mais aceito OU NÃO.

Nesse artigo sobre criacionismo deveria existir puramente as ideias criacionistas da forma como elas são, sem mascaras de nenhuma espécie, independente da maioria aceitá-las ou não, pois se um determinado grupo criou um determinado conhecimento (aceito como verdadeiro ou não) e deu uma denominação (Ex. Criacionismo) não compete a nós questionar se o conhecimento referente a essa denominação é ou não verdadeiro, não aqui neste ambiente (Wikipédia), compete a nós apenas transcrevê-lo conforme seus idealizadores o fizeram. Até porque esse é um assunto muito controverso, discutido há milênios, muito antes de Cristo, e hoje quando pensamos que chegamos a resposta definitiva, vemos a comunidade científica dividida novamente.

Não voltemos ao tempo da inquisição.

É de mentes livres que se constrói o conhecimento. Vida as mentes livres!

Daniel Dedéu

A Wikipédia tem políticas que contrariam o que acredita que a Wikipédia seja, veja por favor WP:PDI (e Wikipédia:Peso indevido) e WP:V. Além disso, lembro que esta página não é um fórum, mas sim um sítio onde deve apresentar propostas concretas de melhorar este artigo. Sendo assim, qual é a sua proposta? GoEThe (discussão) 19h26min de 24 de fevereiro de 2011 (UTC)

Talvez eu tenha me empolgado um pouco ao falar que deveria ser entregue aos criacionistas e evolucionistas, JÁ EDITEI ISSO.

Mas quanto ao que eu acredito sobre a Wikipédia não mudou em nada lendo os textos citados, pois o que os textos estão dizendo é que devemos encontrar uma forma de descrever um fato (o pensamento criacionista) de forma que todos concordem e não discutir se é verdadeiro ou não. O que realmente importa são os fatos sobre o criacionismo e não sobre a “verdadeira origem da vida”, ou seja, “O limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade e não pelo conceito de veracidade.”[1]

O que eu proponho é que se retire dos textos as frases tendenciosas que tentam classificar o criacionismo como pensamento religioso o que desagrada a comunidade científica criacionista e seus trabalhos científicos. O criacionismo não é um pensamento religioso pois não propõe necessáriamente uma divindade, apesar de ter algumas implicações religiosas.[2]

Eu proponho também usar-se o termo "segundo os criacionistas" nas afirmações criacionistas, e retirar as contestações (Já imaginou se quando eu fosse escrever sobre os Hindus eu rebatesse tudo segundo o cristianismo só porque o cristianismo é a maioria)[3] assim ficaria tipo um "ponto neutro" ou seja não é necessariamente a visão da ciência mas também não se tem um clima de disputa, evitando-se o confronto direto em uma discussão sem limites que já dura milênios.

Já falei muito sobre isto, mas infelizmente muitos estão presos e escravizados em pensamentos que lhes dificulta tão somente expressar o que diz, no caso o artigo. Estes precisam fazer criticas. Evitam somente informar o conhecimento. Para este tudo o que se pensa ao contrários de suas idéias deve receber criticas. Mas ainda existe esperança para nosso wikipédia. Parabéns!! HelenoFreitas (discussão) 21h45min de 24 de fevereiro de 2011 (UTC)

Outra possibilidade é jogar todas as críticas para o final em uma sessão críticas bem como criar uma sessão com as implicações religiosas e Transferir todos os textos que falam sobre os pensamentos religiosos sobre as origens para o artigo "origem da vida". Já na parte histórica não tem como fugir da forte influencia religiosa nos dois pensamentos (Evolucionismo X Criacionismo) seja por apego ou aversão, mas restringir isso a parte histórica.

Notei também que o artigo propriamente sobre criacionismo é bem resumido, na literatura criacionismo existe bem mais questões que deveriam ser abordadas.

Estou totalmente de acordo com os pensamentos expostos nesse tópico. O conhecimento tem que ser transferido. Não cabe a nós ficar julgando o que é verdadeiro ou falso (lógico que com exceções), pois cada um vai querer julgar de acordo com o que crê. Enchem os artigos de críticas de maneira erronea, tem que ter um espaço para as críticas no final, mais o artigo tem que ser sobre o tema abordado. AlexSP (discussão) 03h48min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
O que dizem está em completa contradição com a tendência natural de um artigo na Wikipédia que é abordar os temas de forma crítica, de acordo com o delineado pelo Jimmy Wales. Se querem um site que forneça um ponto de vista mais simpático ao tema, devem experimentar o Wikinfo. Aqui as referências do mainstream prevalecem. GoEThe (discussão) 11h27min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Tema de forma crítica em uma enciclopédia e descrever o tema sem tomar posição, partido. Isto sim e ser crítico. E não ser levado por tendências desta ou daquela linha para usar a wikipedia como um local de defesa de pontos de vista. Por exemplo: Dengue!! Os médicos já estão prescrevendo dipirona para tratamento, mas antes somente podia ser paracetamol!!!! Mudou???? Derepente??? Algum problema nisto??? Nenhum!!! As coisas mudam mesmo. O conhecimento de hoje não é garantia do mesmo amanhã!!! Um tema crítico e ser isento e não tendencioso dentro do texto. Agora pode sim fazer um tópico para as controversias e contraditórios. Nenhum problema nisto pois e dai que as coisas caminham para novos conhecimentos. HelenoFreitas (discussão) 12h23min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Caro Heleno. Se ontem se usava paracetamol, mas agora se usa dipirona é porque os factos e os resultados dos estudos que os médicos fizeram apoiaram essa decisão. O que você defende é que os médicos passassem a usar dipirona, por estar escrito na Bíblia que usar paracetamol é pecado. Entendeu a diferença?JF (discussão) 14h35min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Mostre ai onde eu defendo o uso de paracetamol porque a Bíblia diz? Viu onde esta o seu defeito de lógica? Usa dipirona porque alguma coisa mudou. A Ciência muda né?! Então ela busca conhecimento né?! Então podemos escrever o artigos de ciência com deboche só porque ela seria "falha" em seus pressupostos né? Claro que não. Devemos descrever o conhecimento só isto. Isento de deboche de críticas no descrisão. Mas para quem tem defeito na lógica do pensamento é algom impossivel!!! HelenoFreitas (discussão) 15h44min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Não, infelizmente não entendeu. Quem decide se a ciência falha ou não, são os próprios cientistas depois de verificarem, através de dados novos, que se enganaram. Não se trata de opiniões, nem ordens dos superiores, nem disposições religiosas, nem votações, nem de discussões de café como esta.JF (discussão) 16h03min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Nenhum problema eles descobrirem que estavam enganados, o problema aqui é usuários vender a ciência como verdade absoluta, unica e isenta de erro. Só isto. Ao escrever artigos artigos aqui na nossa Wikipédia, não podemos colocar nossas crenças religiosas e ciêntificas como absolutas, mas simples mente descreve-las sem críticas, mas somente o que é e se em algum tempo houver alguma mudança mudar o artigo. Deboche dos crentes científicos sobre os artigos religiosos não deve ter lugar neste espaço de informação enciclopédica. HelenoFreitas (discussão) 16h21min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Verdades absolutas? Quem está a defender verdades absolutas é você, não nós. Você é que está a insinuar que os cientistas vão passar milénios a escarafunchar e depois vão chegar à conclusão de que o criacionismo afinal é que estava certo. Quer melhor verdade absoluta que esta?JF (discussão) 17h09min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Japf, você está correto. Mas não devemos ter deboche aqui pra descrever nem mesmo as teorias que estamos certos de que estão erradas. Descreva-as e afirme claramente que o mainstream cientifico acredita neste caso que é pseudo-ciência. Não tem nada a ver com Bíblia... A ufologia tem um artigo bem menos crítico e estou certo de que você não os acusa de proselitismo. O mesmo vale para o artigo da astrologia. Sou favorável à descrição isenta, mas que deixe muito claro o status marginal da teoria no meio cientifico e que, se houver, que explicite grupos de interesse que defendem a teoria (neste caso, os religiosos. No da ufologia, os...er...esperançosos ?). José Luiz disc 17h21min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Mais uma vez sua lógica esta errada. Mostre em algum lugar onde afirmo que uma ou outra e certa ou errada? Eu digo que o conhecimento deve ser descrito somente como apresenta-se, e sem deboche. Abra-se um tópico e fala de sua controversia sem deboche. Pegue qualquer enciclopédia séria e veja se há deboche? Só isto. HelenoFreitas (discussão) 17h29min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Então onde está o deboche? JF (discussão) 17h33min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)
Não é sua vez de perguntar!! Você anda afirmando algo sobre mim e não pode provar. Responda as perguntas que fiz. Acho que tu precisas de ter um pouco de aulas de filosofia para perceber como argumentas. Precisas disciplinar seu raciocínio argumentativo e ser mais imparcial na hora das discussões. HelenoFreitas (discussão) 17h41min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)

O que eu penso sobre si, não é a tentar ofender-me e a tratar-me por tu, que a minha opinião não vai mudar. Você está dominado pelo pensamento religioso, não tão arrogante como o outro, mas continua a sê-lo. Você diz que o artigo não está imparcial e que a visão criacionista está a ser debochada. Eu não vejo nada disso, por isso não posso responder a qualquer pergunta que me faça. Se quer que o artigo seja melhorado, responda-me - onde está o deboche? JF (discussão) 12h23min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)

Citação: .. Uma frase como esta numa seção de 4 linhas é demais, não? E sem fontes (embora eu saiba quem e quando ele disse isso). Lembro que sou evolucionista e ateu antes que me rotulem. Só acho que uma teoria que metade da população mundial vê com simpatia está longe de ser ultra-minoritária (como é o caso da terra plana ou das hidroplacas) e carece de melhor tratamento sim. E num deles - o do juiz - é tema de feroz debate político. Já o texto perde fluidez pq à cada frase vem um rebate. Concordo que não se deve dar peso indevido às teorias minoritárias, mas acho que podemos informar com mais isenção (vejam o texto Creationism na Britannica, por ex., que não tem essa virulência no rebate que existe aqui. Informa e pronto.).José Luiz disc 12h44min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)
Já é um começo.JF (discussão) 17h00min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)

***

Por favor, pessoal, não vamos gerar mais polêmicas, vamos tentar encontrar um "PONTO NEUTRO" isento de opniões pessoais mas que não esconda que existem controvérsias.

Evolucionistas: façam uma contra-proposta ou ajustem a minha para amenizarmos as polêmicas.

Eu sei que é muito bom estarmos no controle, mas as vezes para alcançarmos um bem maior é necessário termos um olhar crítico para nós mesmos.

Minha proposta é muito simples:

1. Expliquemos historicamente como foi a evolução do pensamento criacionista (Aqui pode até citar que houve influência religiosa, mas que atualmente está tendo também apoio de cientístas inclusive de Ateus, citando as fontes evidentemente); Pode-se citar as disputas judiciais ganhas e perdidas entre outros pontos importantes.

2. Depois exponha-se os fundamentos científicos utilizados (Pois acreditem, exitem muitos, inclusives pesquisas com amebas aqui no Brasil);

3. Retirar os textos que falam sobre várias religiões pois não cabe aqui (Pois como foi mostrado existem religiões que se adaptam melhor com o evolucionismo e outras com o criacionismo mas essa informação não serve para nada senão para encher o texto);

4. As críticas vamos colocar em uma sessão "críticas ao criacionismo" (Como existem é mais do que justo adicioná-las aqui);

5. Quem sabe podemos acrescentar um gráfico histórico que mostra a evolução do pensamento filosófico-cietífico sobre a origem da vida desde os primeiros pesadores até a atualidade, tipo um info-gráfico, isso seria muito legal.

Essa é uma enciclopédia de construção coletiva ou privada?

Vamos esquecer por um momento nossas diferenças e vamos trabalhar por um bem maior e coletivo.

Qual é o "ponto neutro" deste tema?

Parem de rebater façam ajustes a minha proposta que com certeza pode ser melhorada por todos inclusive por criacionistas. --Danielddu (discussão) 22h48min de 25 de fevereiro de 2011 (UTC)

Danielddu, não temos que apresentar uma contraproposta. Mas deve apresentar fontes para o que diz, "apoio de cientistas inclusive de ateus". Discordo de passar todas as críticas para uma secção, pois vai contra o princípio da imparcialidade. GoEThe (discussão) 12h06min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)
Goethe, o artido Wikipédia:Como editar artigos sobre religião, diz claramente sobre o assunto discutido "1.3 Deverão possuir os vários pontos de vista sobre o assunto, sendo que se o tema pertence a uma determinada religião (ex:Maomé do Islã) naturalmente a visão do Islã ocupará a maior parte do texto, após isso se colocará um seção com os outros pontos de vista, mantendo assim uma ordem no texto e evitando disputas sobre cada ponto do texto." AlexSP (discussão) 06h48min de 1 de março de 2011 (UTC)
E de que religião estamos a falar aqui? Nas secções correspondentes de cada religião julgo estarem presentes os pontos de vista dessas religiões, quando chegamos ao criacionismo que se intitula científico aí entra Popper. GoEThe (discussão) 10h40min de 1 de março de 2011 (UTC)

Desculpe-me, vacilei, ai vão as referências:

CRIACIONISTA ATEU http://bradleymonton.wordpress.com/


CIENTISTAS CRIACIONISTAS Henry Margenau e Roy Abraham Varghese, editores do livro Cosmos, Bios, Theos, que foi produzido juntamente com outros 60 cientistas, 24 dos quais receberam um prêmio Nobel, confirmam a estrutura consistente da lógica e da analogia da ciência criacionista afirmando que “… só há uma resposta convincente para explicar a enorme complexidade e as leis do Unvierso – a criação por um Deus onisciente e onipotente.” (“The Laws of Nature Are Created by God” em Cosmos, Bios, Theos (LaSalle, IL: Open Court, 1992), p. 61).

Portanto, a questão de alguém não aceitar que uma forma de vida inteligente e superior tenha criado todo o Universo e a vida que nele se encontra, não está baseada na falta de evidências científicas ou até mesmo da lógica científica como explicam Fred Hoyle e Chandra Wickramasinghe: “De fato, tal teoria é tão obvia que ficamos imaginando porque não é largamente aceita como auto-evidente. As razões são mais psicológicas do que científicas.” (Evolution from Space (Londres: J.M. Denton & Sons, 1981), p. 130);

É importante ressaltar que para um cientista criacionista e ateu o Deus cristão não existe, mas é possível que alguma força inteligente criou tudo, mesmo que tennha sido em um laboratório fora dessa nossa dimensão.comentário não assinado de Danielddu (discussão • contrib) (data/hora não informada)

Essa é a principal falácia usado pelos defensores do criacionismo anticientífico. Crer em Deus, não implica fechar os olhos, nem deixar de pensar. Acreditar que Alguém nos criou não implica acreditar que o mundo tem 6015 anos e que Adão foi o primeiro homem e que Eva foi criada a partir de uma das suas costelas etc...
E já agora não chame aos cientistas que acreditam em Deus, cientistas criacionistas. Muitos deles não iriam gostar. Chame-lhes cientistas crentes, que é outra coisa. "Cientista" e "criacionista" são duas palavras incompatíveis.JF (discussão) 15h58min de 27 de fevereiro de 2011 (UTC)

JF eu apenas citei algumas referências conforme foi solicitado. Suas palavras estão carregadas de emoção e isso não é bom para o debate, mas concordo que "Crer em Deus, não implica fechar os olhos, nem deixar de pensar." --Danielddu (discussão) 17h22min de 27 de fevereiro de 2011 (UTC)

Danielddu, os cientistas citados aí nesse livro parecem ser aderentes do evolucionismo teísta, pelo menos pelos títulos dos capítulos do livro [4] ("The criation process may well be what we observe, deduce and call evolution", "At some stage in evolution, god created the human soul"), pelo que não são de todo ateus, muito pelo contrário. Um dos títulos de um capítulo é bastante engraçado "Nobel prize winners are not more competent about God". GoEThe (discussão) 10h52min de 1 de março de 2011 (UTC)

Deboche[editar código-fonte]

Considerando que o artigo tal como está pode ferir susceptibilidades, considero que deve haver algumas reformulações do texto. Foi sugerido que a passagem seguinte seja ofensiva:

"Os evolucionistas a consideram apenas o criacionismo clássico travestido de pseudociência para poder ser ensinado nas escolas. Assim foi considerada em decisão judicial, pelo juiz John Jones, que proibiu seu ensino em escolas públicas."

Em primeiro lugar "travestido" não é enciclopédico, depois a decisão foi do juiz e a opinião dos evolucionistas não interessava aqui. Quanto à falta de citação, não concordo, porque ela está lá. Sugiro, assim que seja modificada para:

O juiz John Jones considerou que o Design Inteligente não passa de uma remodelação do criacionismo clássico, e por isso tomou a decisão judicial de proibir o seu ensino nas escolas públicas".

Aguardo, outras passagens consideradas polémicas.JF (discussão) 17h15min de 26 de fevereiro de 2011 (UTC)

Já é a segunda vez que abro a discussão de alterações ao texto de modo a suavizar o "deboche" e fico sem resposta. É bom dizer mal do artigo, mas comentários construtivos nem vê-los.JF (discussão) 14h09min de 11 de março de 2011 (UTC)

Impressionante[editar código-fonte]

Conseguiram até incluir a tag do Projeto Mitologia no artigo Criacionismo. E ainda se acredita que estamos falando de um material "enciclopédico". Editores que se julgam donos de artigos, administradores tendenciosos em seus julgamentos apoiando decisões com base na camaradagem e o resultado que temos é esse: A qualidade de muitos artigos cada vez mais duvidosa e número crescente de editores desmotivados a dedicar seu tempo revertendo esse quadro. Por que será que ninguém se espanta de ver a WP russa e a holandesa deixando essa pobre portuguesa a comer poeira? E a sueca já apontando no retrovisor... Gerbilo :< 15h10min de 12 de abril de 2011 (UTC)

E sugestões, onde estão elas? A sua é retirar a TAG do projecto mitologia?JF (discussão) 17h05min de 12 de abril de 2011 (UTC)
O artigo está perfeitamente referenciado e imparcial, apresentando os mitos criacionistas de diferentes religiões. Ademais, se o criacionismo nórdico ou grego pode ser considerado "mitologia", por que o criacionismo cristão não pode ser também? Um é melhor ou mais plausível que o outro, ou será que o último é mais apoiado por ter base na crença vigente em nossa sociedade? Sabe, Gerbilo, espero que a Wikipédia lusófona permaneça tendo esses usuários e administradores que, na sua visão, são "tendenciosos", pois só assim podemos evitar que esse projeto vire uma impressora de panfletos religiosos. A propósito, é lamentável a sua atitude de começar um tópico novo nessa discussão repleto de ataques apenas porque a sua visão de "imparcialidade" não foi seguida. Lamentável. Heitor diz aí! 21h02min de 12 de abril de 2011 (UTC)
Panfletagem é indesejável seja ela qual for: religiosa, anti-religiosa, política, ideológica, comportamental. A diferença é que algumas são menos perceptíveis, ou mais toleradas, do que outras. Agora, criar um "novo tópico nesta discussão" é prerrogativa de qualquer usuário. Cabe aos demais concordar ou discordar, mas não julgar atitude com base em um sentimentalismo duvidoso. Gerbilo :< 21h09min de 22 de abril de 2011 (UTC)

Comunidade científica dominante?[editar código-fonte]

Dois ramos derivados do criacionismo—"ciência da criação" e "design inteligente"—têm sido caracterizados como pseudociência pela comunidade científica dominante.

Existe isto? "Comunidade científica dominante"?

Cesar Grossmann (discussão) 15h42min de 5 de dezembro de 2011 (UTC)

Não existe. Isso é preconceito new age. Para algumas pessoas há a "comunidade científica dominante" (Os maus) e a "ciência minoritária" (as pobres vítimas) que inclui entre muitos o design inteligente, a homeopatia e a astrologia. Do ponto de vista dos maus como eu, a palavra "dominante" está a mais, mas para não ferir algumas susceptibilidades pode substituir "dominante" por "convencional".JF (discussão) 18h22min de 5 de dezembro de 2011 (UTC)
Pois é. Realmente não existe "comunidade científica dominante" pois só há uma comunidade científica, o resto é pseudo-ciência... Heitor diz aí! 18h58min de 5 de dezembro de 2011 (UTC)