Discussão:Estado de Minas

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Último comentário: 28 de fevereiro de 2012 de Chicocvenancio no tópico Mediação Informal

Blog[editar código-fonte]

Blogs não são fontes fiáveis, portanto fui obrigado a reverter a edição que utilizava um como referência para a categorização. RafaAzevedo disc 15h29min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

O blog que coloquei é um estudo da jornalista Clarissa Font. Mas se não acredita que isso não foi mesmo publicado no jornal porque não deleta o restante do conteudo da noticia? Porque minha fonte pra colocar o jornal entre os que apoiaram o Golpe foi a própria Wikipedia. ArturFaria (discussão) 15h38min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Não faz diferença se a autora é jornalista ou malabarista, blogs só são permitidos em raríssimas exceções, e como ligações externas (caso fosse o artigo da própria jornalista, por exemplo). Se quer categorizar o artigo como "jornal que apoiou o golpe de Estado", deve encontrar uma fonte em que o jornal ou alguém que fale em seu nome afirme, literalmente, isso. Qualquer dedução sua a partir de outras coisas ditas pelo jornal é pesquisa inédita. RafaAzevedo disc 15h40min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Por favor. Delete tudo que tá escrito na wikipédia sobre o Estado de Minas então. Porque aqui tá muito claro que ele chamava o golpe de movimento pela paz e liberdade. o comentário precedente deveria ter sido assinado por ArturFaria (discussão • contrib.)
Vou falar mais uma vez: blogs não são aceitos como referência na Wikipédia (leia a documentação). Por favor, não volte a recolocá-lo. RafaAzevedo disc 15h51min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Vou falar quantas vezes forem necessárias: Minha referência é a Wikipédia! o comentário precedente deveria ter sido assinado por ArturFaria (discussão • contrib.)
Se blogs não são fontes fiáveis, exatamente porque não há garantia de que a informação postada neles foi verificada de alguma maneira, muito menos o é a Wikipédia. Como eu disse: leia Wikipedia:Fontes fiáveis e Wikipedia:Verificabilidade ("O limiar mínimo para inclusão de material na Wikipédia rege-se pelo conceito da verificabilidade e não pelo conceito de veracidade."). Talvez seja interessante também ler Wikipedia:Consenso antes de tentar impor seu ponto de vista de tantas maneiras em tantos artigos. RafaAzevedo disc 16h10min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
Não estou tentando provar meu ponto de vista. Existe um fato, o Estado de Minas apoiou o Golpe. Você é que não aceita a história. Um artigo científico pra você ler. Ciência você vai respeitar né? http://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:bDFUYbfTIPYJ:e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/download/2214/1710+estado+de+minas+ditadura&hl=pt-BR&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgQkSe-LUrC3QaYBOrK4RQtInDf0MNT0kbYcVPqbe4npWpsnLdHG-DWo30uRD-hSuhJk6QB-47Zrg2W8sPduxrz66wlLo5LKEYcTL1JL70m1y8papQNbyfF61Fg5nUx9vZXnRi_&sig=AHIEtbTbqlqfXISRQG8XjtmET-Dr06e-6g o comentário precedente deveria ter sido assinado por ArturFaria (discussão • contrib.)
Além de você ter recolocado o blog (por que insiste em fazer isso?), a nova fonte tampouco vale na medida em que é um artigo opinativo. Opiniões sobre o assunto todos tem (o fato de ser um texto de uma "cientista" política{{carece de fontes}} não o torna menos opinativo), o que interessa é uma fonte que efetivamente "prove" este apoio do jornal ao golpe/ditadura/o que quer que vocês estejam querendo provar com esta categoria. RafaAzevedo disc 16h19min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder
  • Artur, o Rafa tem razão. Como já foi dito mais acima, de acordo com a documentação do projeto para esse tema: Qualquer pessoa pode criar uma página de Internet ou mesmo pagar para ter um livro publicado e assim afirmar-se como um especialista numa determinada área ou temática. Por essa razão, livros de edição própria, sites pessoais e blogues são largamente vistos como impróprios em termos de servirem como fontes. Peço que apresente uma referência de acordo com nossas políticas e que não faça guerra de edições. Espero que compreenda. Heitor diz aí! 16h53min de 30 de novembro de 2010 (UTC)Responder

A nova "referência" (que nem colocada no texto foi, diga-se de passagem) adicionada não traz qualquer declaração do jornal que afirme, textualmente, o apoio dele ao golpe ou à ditadura militar, portanto a categoria novamente foi removida. RafaAzevedo disc 20h43min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

O jornal não precisa afirmar seu apoio a ninguém. Requerer isso é o mesmo que dizer que só se pode colocar na biografia de políticos escândalos de corrupção se os mesmos admitirem. Basta que fontes fiáveis afirmem que o jornal apoiou. Dornicke (discussão) 20h54min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
"Fontes fiáveis" seguramente não incluem textos opinativos de Emir Sader et caterva. Evidente que é necessário algum tipo de evidência, do próprio jornal, que o mesmo apoiou, como foi feito no artigo sobre a Folha; a comparação absurda com políticos corruptos não tem qualquer cabimento; nada tem a ver a confissão de um crime com a constatação, perfeitamente plausível, da parte de um veículo de mídia, de determinada decisão tomada ao longo de sua história. RafaAzevedo disc 20h55min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Que o grosso da imprensa nacional e internacional apoiou o golpe de 1964 não é novidade para ninguém. Ocorre que, superado o período ditatorial, a maior parte dos periódicos prefere, evidentemente, esquecer tal apoio. Evidências sempre devem existir. Estas já foram dadas, em editoriais e reportagens de tais veículos. Não é nosso papel procurar por essas evidências, mas sim por trabalhos fiáveis que já tenham pesquisado tais evidências e já apresentem um parecer a respeito. Os jornais têm a liberdade de ignorar sua posição passada para evitar mal estar ou associações negativas vinculadas à sua imagem. Historiadores e acadêmicos em geral não. Pode-se discutir a fiabilidade da fonte apresentada, ainda que se trate de uma afirmação a partir de editoriais e reportagens que, para mim, não deixam margem a dúvida. Mas basta que se apresente fonte(s) de fiabilidade acima de dúvidas para incluir a informação, independentemente do jornal ter sinalizado em algum momento que tal informação é verdadeira ou não. Dornicke (discussão) 21h13min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
A maior parte dos jornais que são citados pelos articulistas de esquerda mencionados como "apoiadores da ditadura" apenas manifestaram o que pode ser descrito (com alguma boa vontade) como "apoio" pela fase inicial do processo, mas este "apoio" foi notoriamente deixado de lado pela maioria absoluta deles uma vez que se viu a escalada do autoritarismo e a implementação de medidas repressoras. É exatamente este o problema com esta categoria maniqueísta e tendenciosa, que obviamente tem a única função de tentar denegrir estes órgãos de imprensa reduzindo uma questão complexa a esta simplificação grosseira.
Artigos opinativos não são passam disso, opiniões de um determinado autor, e como tal não configuram fontes fiáveis para referendar uma categorização como essa. Quando muito, podem apenas referenciar uma afirmação no texto de que "para fulano o jornal x apoiou o golpe y", mas jamais uma classificação peremptória. RafaAzevedo disc 21h21min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O nome da categoria é "Periódicos que apoiaram o Golpe de Estado de 1964" e não "Periódicos que apoiaram o Regime Militar de 1964-1985". E não é preciso boa vontade pra perceber isso não. Chamar o Golpe de "Movimento pela paz e democracia" é apoio sim.ArturFaria (discussão) 02h11min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Até que você encontre uma fonte que prove isso, colocar a categoria a partir do que é citado no texto é pesquisa inédita sua. Se insistir em fazer isso não restará outra alternativa que chamar a atenção dos administradores ao seu comportamento. RafaAzevedo disc 09h50min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O texto não é de apoio não? Isso não é pesquisa inédita minha coisa nenhuma. Chame os administradores. Não sou o primeiro que você tá censurando aqui nesta página. Já coloquei artigos científicos e publicações online como referência. Você não aceita a verdade. ArturFaria (discussão) 14h53min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Não há nenhuma "censura" aqui, você simplesmente não colocou fonte que referencie a inserção do jornal na categoria. Os links que você trouxe foram um blog, um artigo opinativo e a coluna (também opinativa, obviamente) do Emir Sader(!) - nenhum dos quais se encaixa na definição de WP:FF (página que, aliás, duvido que sequer tenha lido). Aliás, vendo suas edições fica claro que há ali um padrão nelas, você parece ter se registrado apenas para fazer alterações do gênero (WP:CPU). RafaAzevedo disc 15h15min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Me chamou de vândalo e agora tenta ofender de novo. Não consegue. Minha fonte é o trecho do próprio jornal, já disse e repito. Chame o administrador. Se ele quiser que delete minha conta. Você tá tentando reescrever a história à sua maneira. ArturFaria (discussão) 15h25min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Nunca lhe chamei de vândalo, não adianta mentir. A citação do jornal não diz que eles apoiaram nada, isso é uma conclusão sua a partir do texto, o que é pesquisa inédita (mais um link que duvido que você sequer tenha lido). RafaAzevedo disc 15h27min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Eu li sim. Na boa cara, a única referência que você aceitaria é um texto do dono do jornal afirmando que apoiou? É de conhecimento público que o EM apoiou o golpe, os textos na internet dizem isso, artigos de história dizem isso e a própria wikipédia diz isso (é só ler a frase, é uma frase de apoio, não tem como negar isso). Por favor, chame o administrador. E a respeito desse texto aí emcima li sim. o comentário precedente deveria ter sido assinado por ArturFaria (discussão • contrib.)
Se leu, não o entendeu, do contrário não estaria fazendo exatamente o que o texto define (pesquisa inédita). "Textos de internet" não são fontes fiáveis, qualquer um pode abrir um blog e falar o que bem entender. "Artigos de história" (sic) não foram mostrados até agora. Se quer ver a maneira correta de referenciar uma afirmação dessas, veja o que foi feito em Folha de S. Paulo. RafaAzevedo disc 15h39min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Fontes[editar código-fonte]

  • EXÉRCITO BRASILEIRO; Castelo Branco, Humberto de Alencar. A Revoluc̜ão de 31 de marc̜o, 2º aniversário. Biblioteca do Exército, 1966. Edição comemorativa da Revista da Biblioteca do Exército do aniversário de 2 anos do golpe, escrita pelo próprio Castelo Branco e outros golpistas. Reproduz integralmente editorial de apoio do jornal Estado de Minas de 5 de abril de 1964, com o sugestivo título de "O dever dos militares".
  • Coleção Memória do Brasil/História política do Brasil. Revolução de 64, Editora Rio, 1973. Da página 71 a 73, elenca manifestações não apenas de apoio publicadas por Estado de Minas, mas a articulação golpista anterior, iniciando-se em 1962.
  • Associação Nacional dos Professores Universitários de História. Revista brasileira de história, Edições 47-48, ANPUH, 2004. Cita e comenta diversos editoriais de jornais brasileiros. Do Estado de Minas, aborda editorial do dia 5 de abril de 1964, já mencionado.
  • STARLING, Heloísa Maria Murgel. Os senhores das Gerais: os novos inconfidentes e o golpe militar de 1964. Vozes: 2008. Não apenas confirma o apoio dado ao jornal ao golpe E ao regime militar por longo tempo, como trata das relações obscuras entre os anunciantes do jornal e nomes comprometidos com o regime ditatorial.
  • SIMÕES, Solange de Deus. Deus, pátria e família: as mulheres no golpe de 1964. Vozes: 2008, p. 104. - narra a participação de O Estado de Minas, entre muitos outros periódicos, não apenas na cobertura, mas sobretudo na articulação das manifestações contra João Goulart.

Não consegui ler este último, mas certamente deve abordar a questão. Se alguém conseguir:

  • FRANÇA, Vera Veiga. Jornalismo e vida social: a história amena de um jornal mineiro. Editora UFMG, 1998.
Já trago mais. Dornicke (discussão) 17h10min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Ainda precisam de mais fontes? ArturFaria (discussão) 17h22min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

  • As "fontes" mostradas pelo Dornicke são apenas títulos de livros; não se tem como saber se efetivamente afirmam que o jornal apoiou o golpe e em que circunstâncias mencionam tal "apoio". Seria interessante mostrar os trechos relevantes, e não só jogar os títulos aqui. Já as mostradas aí em cima pelo ArturFaria não passam de teses universitárias, artigos opinativos de revista e internet (Emir Sader e CMI? Por favor...), o que obviamente não configura fiabilidade alguma. Leia mais uma vez, se é que já leu, WP:FF. A única minimamente aceitável é a que está no site da Assembleia Legislativa de MG, mas que não tive tempo de ler o texto ainda para saber exatamente como foi citada a questão do suposto apoio. RafaAzevedo disc 17h25min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Rs... inacreditável. ArturFaria, Concordo com a inclusão, sem restrições, inclusive com citação do apoio não apenas ao golpe de 1964, mais do que comprovado, mas ao próprio regime militar. Dornicke (discussão) 17h35min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Inacreditável mesmo. Colocar um Concordo ali não fará que blogs e artigos opinativos sejam usados para referenciar a categoria, Dornicke, não adianta. Nem tampouco jogar títulos de livro pescados por você a esmo. Emir Sader é fonte (sic) tão "válida" e "fiável" quanto o seu querido Reinaldo Azevedo. RafaAzevedo disc 17h42min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Pelo amor de Deus, há uma tese de mestrado [1] apenas sobre este assunto. A sua alegação inicial para não incluir a informação era de que seria necessária uma "confissão" do jornal para incluir a informação. Você está claramente praticando censura ideológica descarada. Se há alguém aqui que precisa provar alguma coisa é você. Fontes fiáveis há muito já foram apresentadas. ArturFaria, se o usuário continuar a remover a informação referenciada, você pode solicitar o bloqueio do mesmo por vandalismo. Dornicke (discussão) 17h59min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Emir Sater não é minha única fonte. Pare de repetir essa mentira. Cito ele também e é só isso. Repito que há trabalhos universitários acerca do assunto. Refute a tese na UNB, a Revista Legislativa e o texto da mestre em História pela UFMG. E por falar em fontes, vai mais uma: *MORAIS, Fernando - Chatô, o Rei do Brasil - 732 páginas, Editora Companhia das Letras, 3ª edição, 2001. ArturFaria (discussão) 18h04min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Descarado é o seu uso político-ideológico do projeto, Dornicke, que inclusive está sendo analisado pelos árbitros do projeto (não é à toa que você está impedido de editar estes e outros artigos). Desnecessário dizer que se voltar a fazer comentários do mesmo teor ofensivo será o seu bloqueio que será pedido, por violar WP:NFAP. Sobre "teses de mestrado" e "trabalhos universitários", ainda mais com o 'excelente' nível das universidades brasileiras (todas tomadas e aparelhadas pelo esquerdopetismo), é possível encontrar uma que prove até mesmo não só a existência do Papai Noel, mas que ele é um emissário do Tio Sam usado pela CIA para financiar a ditadura militar. RafaAzevedo disc 18h09min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Obrigado por esclarecer mais uma vez quem é imparcial aqui RafaAzevedo. Refuta textos de outubro de 96 porque são criados pelo aparelhamento do esquerdopetismo. Obrigado por insistir em argumentar, caro Senhor Absoluto dos artigos da wikipédia. ArturFaria (discussão) 18h23min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O aparelhamento feito pelas esquerdas nas universidades brasileiras vem de muito antes do governo PT, vem de quando a esquerda ainda era oposição; seu comentário a respeito só mostra má fé ou desconhecimento cabal do assunto mesmo. Aliás, mais uma vez tenho que dizer que, vendo o teor de suas edições (praticamente todas consistindo unicamente do mesmo assunto), fica claro que há ali por trás delas uma clara intenção de utilizar a Wikipédia para servir algum interesse político-ideológico, à semelhança de seu mais novo "amigo". RafaAzevedo disc 18h27min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Se edito muito nesse assunto é porque gosto dele. Já fiz edições sobre minha cidade e algumas personalidades. Também estou escrevendo sobre parada cardio-respiratória (ainda não pude concluir porque infelizmente há um usuário na Wikipédia que ao invés de atacar o conteúdo das minhas fontes, prefere me atacar pessoalmente, e o pior, ainda se diz neutro mas é ele quem só fala em política). O pior é que to até ficando com medo de editar o texto de PCR e ele não ser aceito porque a AHA não é uma fonte-fiáve, é na verdade aparelhada por comunistas e seus médicos são financiados pela KGB. Pra mim é claro seu interesse na Wikipédia também: vandalizar a História do Brasil. ArturFaria (discussão) 19h05min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O problema não está na frequência de suas edições, obviamente, mas no teor delas. Tudo o que você fez até hoje nos artigos do gênero foi inserir esta bendita categoria; nem um parágrafo a mais, nem uma correção ortográfica sequer. Normalmente faço mais nos artigos dos assuntos de que gosto do que apenas classificá-lo em categorias, no mínimo, polêmicas. Tem que admitir que é estranho. Sobre os artigos que não concluiu por estar envolvido na confusão que você mesmo criou, garanto-lhe que também deixei de editar em muitos artigos (de assuntos dos quais gosto bem mais do que esse, diga-se de passagem) por ter de perder meu tempo evitando que um editor estragasse o projeto impondo sua visão ideológica a ele (e se isso não é vandalizar a história do Brasil, nem imagino o que seja). Nunca o ataquei pessoalmente (até porque nem o conheço nem nunca o vi antes - a menos que você seja outra pessoa), portanto agradeço se parar com este tipo de mentira/calúnia; e não "ataco o conteúdo de suas fontes" porque não é para isso que serve a Wikipédia nem é a isso que se destinam os seus espaços (além do mais, se você acha que Emir Sader precisa "ser atacado" a essa altura do campeonato...). RafaAzevedo disc 19h21min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Meus deus! Tá insistindo no Sader até agora! Ele é só mais uma fonte que publicou trechos do jornal em 1964 em que é claro o apoio do Jornal, mas isso você teima que é pesquisa inédita minha... Só rindo! Minhas 3 principais fontes são de universidades respeitadas (UFMG e UNB) e da revista legislativa. Você fala, fala, fala, fala mas: (1) Quem tenta impor visão ideológica aqui é você: acusa minhas fontes de serem criadas por suposto aparelhamento petista das universidades brasileiras sem nenhuma prova. Permanece incapaz de desqualificar as fontes aqui apresentadas. (2) No início da discussão, você não tinha percebido que a categoria trata de apoiar o golpe de 64 e não de apoiar o regime. E agora, como bom brigão que você é (vi discussões idiotas sua pra todo lado) tá insistindo numa questão que você sabe que tá errado. (3) A Biografia do Chateaubriand que eu citei não é uma fonte confiável? (4) Por favor, dê um exemplo de fonte fiável na sua concepção. Livros não são, revistas não são, blogs não são, mídia não é, artigos universitários não são. O que é !?! ArturFaria (discussão) 19h49min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Acho engraçado um editor que desde que se registrou pouco mais fez do que se envolver em guerras de edição, com direito a reversões infinitas, chamar outro de "brigão". Freud explica essa. Quanto à fiabilidade do livro do Chatô, pesquise um pouco mais sobre quem é Fernando Morais, se é que não sabe. Não cabe a mim "desqualificar" fonte alguma, e como eu disse nem é esse o papel do projeto. Não vou escrever aqui uma tese refutando o que outra tese afirmou, esperar que alguém faça isso é o fim da picada. Apenas apontei que não eram adequadas a um projeto que se pauta por WP:FF. Agora com licença, que, ao contrário de você, tenho mais o que fazer. RafaAzevedo disc 19h53min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
De novo parte pro ataque pessoal. A guerra de edição em que me envolvi foi com você, e nela você é tão culpado quanto eu. Parabéns pelas suas inúmeras contribuições de reversões e contribuições meramente ortográficas ou estéticas. ADMIRÁVEL sua contribuição na página do Fernando Morais, deveria ganhar honra ao mérito!. É de gente produtora como você que a Wikipédia precisa! E se você as desqualifica é você quem tem que provar o que diz! Quanto às minhas contribuições no PIG a que você se refere, o problema é que há verdadeiros "burocratas-robôs" de plantão que não compreendem que algo que é definido como EXPRESSÃO deve ter como FONTE QUEM USA ESSA EXPRESSÃO, no caso os Blogs. REPITO MAIS UMA VEZ: TENHO 3 FONTES QUE ATENDEM CLARAMENTE AS REGRAS DO PROJETO E SE VOCÊ AS ACUSA DE TENDENCIOSAS É VOCÊ QUEM TEM QUE PROVAR SIM! E por favor: dê exemplo de fonte fiável ÓH Grande Senhor das Edições da Wikipédia! ArturFaria (discussão) 20h08min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Teses de mestrado enquadram-se perfeitamente na definição de fontes fiáveis secundárias. Se não concorda, proponha a mudança de nossa política de fontes fiáveis. Até lá, o uso é perfeitamente regular e remoção de tais informações é vandalismo. Dornicke (discussão) 18h15min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
WP:FF nada fala sobre teses de mestrado. A página equivalente na Wiki anglófona fala apenas em dissertações de PhD. RafaAzevedo disc 18h17min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Pois leia com mais atenção:
"Uma fonte secundária sumariza uma ou várias fontes primárias ou secundárias. Fontes secundárias produzidas por académicos e veiculadas em publicações académicas são escrutinadas e controladas quanto à sua qualidade, sendo portanto incutidas de autoridade."
"Use fontes que têm graus de pós-graduação ou especialidade demonstrável publicada no assunto que estão discutindo. As de melhor reputação são aquelas associadas com instituições acadêmicas. As de melhor reputação escreveram livros-texto na sua área de interesse: pode-se esperar que esses autores tenham um domínio amplo e autoridade sobre o assunto. Em geral, livros-texto de faculdades são revistos freqüentemente e tentam ter autoridade. Livros-texto do ensino médio e da educação fundamental, no entanto, não tentam ter autoridade e são submetidos a aprovação política (nos E.U.A.)."'
"O que é uma fonte secundária independente?
Fontes secundárias independentes:
* Possuem supervisão editorial separada e processos de verificação de fatos;
* Não colaboraram;
* Podem ter feito o seu próprio exame nas fontes primárias disponíveis e usado seu próprio julgamento na sua avaliação.
Mesmo dadas as mesmas fontes primárias, diferentes analistas podem chegar a conclusões diferentes sobre os fatos relatados. Na prática, muitas fontes secundárias encontram e usam fontes primárias diferentes ao longo de sua pesquisa. Opiniões tendeciosas conscientes e inconscientes e erros não são sempre evidentes. A melhor maneira de mostrá-los é fazendo referência cruzada com outras fontes secundárias."
Teses de mestrado são, portanto, fontes secundárias. Dornicke (discussão) 18h19min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Continuo dizendo, WP:FF nada fala sobre teses de mestrado especificamente. "Livro-texto", que eu saiba, não é um sinônimo disso. Você afirmar peremptoriamente algo não significa que isto seja verdade. RafaAzevedo disc 18h27min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Teses de mestrado são por definição fontes secundárias. Ponto. Não tem o que se discutir. Não importa se WP:FF as menciona ou não. Importa a definição. Dornicke (discussão) 18h30min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Pode não importar pra você. Para o resto da Wikipédia, que segue as regras do projeto, importa. Ponto. "Não tem o que se discutir". RafaAzevedo disc 18h32min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
???
As regras do projeto autorizam o uso de fontes secundárias. Teses de mestrado são fontes secundárias. Que parte você ainda não entendeu? Dornicke (discussão) 18h33min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
A propósito, isso já foi discutido na Esplanada. Dornicke (discussão) 18h35min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Autorizar o uso de fontes secundárias não é o mesmo que aceitar todas estas fontes indiscriminadamente. Toda fonte pode (e deve) ser discutida, para que sua relevância seja devidamente ponderada. Até agora, por exemplo, não foram mostrados os trechos dos livros citados que referenciariam a tal categorização. RafaAzevedo disc 18h36min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O caso foi apenas isso, discutido, sem que nenhuma decisão fosse sequer aventada, quanto mais tomada. Veja inclusive que um administrador, o Alchimista, manifestou ponto de vista muito semelhante ao meu. RafaAzevedo disc 18h37min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Alchmista falou uma bobagem sem precedentes. No mínimo, confundiu o tese de mestrado com tese de doutorado para falar em "pesquisa inédita". O que ele ou você pensam a respeito não é relevante. O que é relevante é a definição de WP:FF que permite o uso de tais trabalhos. Se não gostam, mudem a política. Dornicke (discussão) 18h41min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
A fonte para inclusão da informação relativa ao apoio do jornal Estado de Minas ao golpe de 1964 é esta, mais precisamente o capítulo IV, "Vivas à Redentora". Se quer contestar o uso da fonte, leia e apresente sua argumentação. Dornicke (discussão) 18h46min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O que não é relevante é o que você pensa ou deixa de pensar sobre a minha opinião, ou a do Alchimista. Assim como não o é a sua interpretação (no mínimo, errônea) do que diz a política. Nada mais tenho a lhe dizer, aguardo que outros se pronunciem. RafaAzevedo disc 18h51min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Citando o Nassif: "05/04/64 – O ESTADO DE MINAS – "Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos". "Os militares não deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e da traição à pátria.". O argumento de que, para ser aceita a fonte, necessária a concordância dos jornais é risível. Raciocínio tacanho: onde poderemos obter informações fidedignas é nos "blogs sujos" ou nas teses de pesquisadores. Os jornais do grupo PIG vão sempre se mostrar democráticos e livres (sic). Na verdade, a mídia brasileira será sempre golpista, dada a concentração de poder destes (refiro-me ao oligopólio midiático). Se não se fizer uma "Ley de Medios", não teremos imprensa plural nunca!!! Morvan (discussão) 21h40min de 2 de dezembro de 2010 (UTC) "Responder

LOL. RafaAzevedo disc 21h43min de 2 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Tem coisas incríveis nessa Wikipédia, uma delas é a vigilância ideológica esquerdista que paira em certos artigos. Esse tal usuário Morvan está há 1 ano sem editar, volta de repente e justamente aqui nesta discussão. Ou é conta múltipla de alguém, ou é amigo de alguém que vigia esse lugar aqui. Este ArturFaria, mesma coisa, uma pessoa que, mal se registra, já sai atacando justamente as páginas de política de esquerda, criando guerra de edição. Fantástico. Queria saber quando vão baixar uma norma pra banir usuários que editam baseados em ideologia política somente. 189.106.153.127 (discussão) 16h22min de 3 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Parabéns Sr. IP por sua contribuição à nossa discussão! Quanto à participação do Morvan, eu convidei diversas pessoas que haviam feito alterações sobre política para participar deste debate, e ele provavelmente foi avisado por e-mail, por isso voltou (dá uma olhada nas minhas contribuições aí). Se acha que tenho múltiplas contas, por favor, eu autorizo e agradeço se você pedir a algum administrador com acesso a IPs que verifique isso pra gente. Eu não editei baseado em minha ideologia, eu o fiz baseado em fatos amplamente divulgados. Tudo que eu fiz na Wikipédia pode ser investigado e comprovada a veracidade dos fatos. Agora uma coisa eu te digo, removeram vários jornais da categoria "Periódicos que apoiaram o Golpe de 64", fazendo-se um verdadeiro patrulhamento de direita. Mais uma vez, a categoria é pra quem apoiou o golpe e não o regime. Chegaram ao cúmulo de retirar o Estadão da lista de jornais que apoiaram o golpe. É só visitar a PÁGINA DO PRÓPRIO JORNAL e verificar que o mesmo confessa que apoiou sim o dito "movimento militar", mas que mais tarde como todos também sabem deixou de apoiá-los http://site.estadao.com.br/historico/cronologia/crono10.htm# . Não vou comentar mais agora e nem entrar em guerras editoriais por todos os cantos da Wikipédia porque tenho um compromisso agora. O fato é que amanhã vou reunir as edições tendenciosas de direita que fizeram e levar à esplanada, aos administradores e onde for necessário para que as mesmas sejam desfeitas imediatamente. Infelizmente não posso pedir sua punição por me acusar sem provas e desrespeitar as políticas da Wikipédia porque é um covarde anônimo. Só mais uma coisa, eu editei alguns artigos sobre política sim porque é uma área que interesso, mas aponte uma edição, só uma, que não for verdadeira. Mas agora, se acha que é ideologia de esquerda registrar fatos importantes em nossa história, penso que deveria reler as políticas deste enciclopédia. Obrigado. ArturFaria (discussão) 21h21min de 3 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Boa noite. Confere com o que disse o ArturFaria: eu fora convidado a participar da discussão sobre este tema, via email, e aceitei; quanto a ter várias contas e outras acusações mais nonsenses, já se tornou amiúde: o pessoal com pouquíssima argumentação sempre fala isso, pois não tem como contra-argumentar. Este senhor que usa um IP para se assinar deve se achar mais legítimo do que eu, talvez, por "fazer mais de ano que eu não participava"... argumentaçãozinha indigente... Querer cercear o direito das pessoas com o argumento de que "blogues e congêneres não valem ou não são [con]fiáveis parece um bocado forçado", senhor RafaAzevedo. Em que esta discussão afeta a V. Sa.? Refiro-me a você por você ter um nome. Recuso-me a conversar com IP. Para mim, IP e texto apócrifo é a mesma coisa. Observação: para "ajudar a provar que eu existo", sugiro que visitem alguns sítios de tecnologia da informação e de política; são muito frequentes as postagens que eu faço nestes sítios, como o VivaOLinux, O ConversaAfiada, o ViOMundo, etc.

Morvan, Usuário Linux #433640 Morvan (discussão) 00h16min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

A proibição do uso de blogs e sites pessoais como fontes fiáveis nada tem de "forçado" muito menos é decisão minha, senhor Morvan, se o senhor conhecesse ou tivesse se dado ao trabalho de ler as regras do projeto saberia disso. Caso tenha interesse em fazê-lo, boa leitura: Wikipedia:Verificabilidade, Wikipedia:Fontes fiáveis, Wikipedia:Nada de pesquisa inédita. Do contrário, sua opinião pessoal sobre a [con]fiabilidade de blogs e similares é completamente dispensável a esta discussão. RafaAzevedo disc 00h19min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Caro ArturFaria: o que mais acontece por aqui, é surgir fanáticos do PT tentanto transformar as páginas em blogs radicais 100% favoráveis à esquerda e omitindo totalmente os erros deles. Dá até pra citar o nome de certos usuários que "dedicam suas vidas" à isso, fora os IPs randoms que aparecem por aqui. Eu inclusive já vi gente famosa como Paulo Henrique Amorim, no seu blog, incitando a multidão para atacar a Wikipédia. Então, todo cuidado é pouco, já que o objetivo dos artigos NÃO É ATACAR NINGUÉM, não interessando se o texto é verdadeiro ou não. O objetivo disto aqui não é a perseguição ou a ofensa. Se você sentir que está querendo editar influenciado por ideologias pessoais, melhor não editar, porque sua edição será parcial. Sobre artigos de jornais da Wikipédia, é notório que vários editores influenciados por política vieram na intenção de transformá-los em páginas de ataque política-ideológica (políticos odeiam jornais porque mostram suas maracutaias). Os jornais tem dezenas de anos de história, mas isto é mostrado mal e porcamente. O que andam tentando fazer com as páginas é deformá-las, grande parte delas está dedicado à mostrar ocasiões específicas que seriam "anti-esquerda, imperialistas ianques", E NADA MAIS. Como se o jornal tivesse que ser algo a ser deochado, atacado e sacaneado. E é notória também a tendência da Esquerda brasileira à demonização da imprensa, não páram de escancarar isso. Ou seja, as páginas foram contaminadas com parcialidade, tendencialismo, edições de má-fé e baixa qualidade. Espero que você não "continue essa saga". 186.205.20.252 (discussão) 13h38min de 4 de dezembro de 2010 (UTC) bResponder

Caro ArturFaria, falamos ontem, ao telefone, com o escritor e colunista político HELDER CALDEIRA a respeito de seu convite aqui postado. Ele disse ter opinião formada sobre o assunto - apoio do jornal Estado de Minas ao Regime Militar. A princípio ele ficou receoso em participar da discussão, pois recentemente tivemos problemas com o Wikipédia ao tentarmos criar um artigo sobre ele aqui. Por total falta de conhecimento dos moderadores quanto à obra deste autor, a página foi votada para eliminação. Infelizmente. De toda forma, conversamos com ele e, por fim, ele topou participar da discussão supramencionada. Relatamos o fato da discussão ter entrado no mesmo caso de "questionamento de fontes"... ele antecipou que é possível encontrar fontes que corroborem sua tese facilmente, em biografia de jornalistas, como a de Assis Chateaubriand. Neste final de semana ele nos encaminhará um e-mail com suas considerações e faremos a postagem em seguida, ok?! Ele disse, inclusive, que isso pode motivá-lo a escrever um artigo para os jornais. Então, na próxima segunda ou terça, postaremos a mensagem que HELDER CALDEIRA encaminhará sobre a discussão. Agradecemos o convite.--Equipeheldercaldeira (discussão) 04h53min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Nem tentam esconder mais a manipulação política da Wikipédia... Vamos ter que começar a apelar aos administradores internacionais da Wikipedia pra impedir o seu uso descarado e intencional como propaganda política negativa anti-direita e positiva pró-esquerda 186.205.20.252 (discussão) 12h00min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Nenhum livro de história que aponte os 10 principais acontecimentos da História do Brasil vai tirar o Golpe de 64 dessa lista. E entender quais foram as forças políticas e sociais que o apoiaram não é propaganda política, é história. Eu ainda estou aguardando que vocês façam reversão voluntária antes de sair apelando pra tudo quanto é canto, pois está mais do que comprovado aqui que Estadão (este confessa até no próprio site), Estado de Minas e outros apoiaram sim o Golpe de 64, apesar de depois de um curto espaço de tempo deixaram de apoiar os militares e fizeram oposição ao regime. O conhecimento e compreensão do Golpe de 64 e Regime Militar é tão importante para o Brasil que, excetuando-se a minoria de ultra radicais de esquerda e direita, hoje em dia é quase unânime a defesa da democracia em nosso país, até mesmo pelos candidatos que saem derrotados no pleito (não há partido político registrado hoje que defenda a via não democrática). Com todo respeito Sr. IP, mas quem faz manipulação política é quem impedir que registros históricos e portanto enciclopédicos, sejam acrescentados aqui na wikipédia. Deixo aqui uma sugestão, crie a categoria "Periódicos que apoiaram as Diretas Já", vai melhorar a imagem destes jornais dizendo a verdade histórica. ArturFaria (discussão) 13h26min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Acho que você não entendeu ainda a verdadeira fonte do problema. Quem criou essa categoria bizarra foi um editor radicalista petista, inclusive outra categoria que ele criou semelhante à essa foi apagada. Esta aqui também deveria ter sido apagada junto, porque é contra as regras da Wiki, houve inclusive maioria de votos para retirar esta categoria "Periódicos que apoiaram o golpe X", não foi retirada por causa de um preciosismo das regras da Wiki. Porque essa categoria não devia existir por aqui? Porque visa a atacar instituições, é generalista, genérica, e discriminatória, além de que abre portas para inclusão de diversas categorias mais toscas ainda como "jornais que colocaram foto de um chiclete mastigado em 15 de outubro de 1978", entendeu? Não se preste a fomentar ainda mais o problema que essa categoria gera. Daqui a alguns meses vão pedir pra tirar essa categoria novamente, ela vai acabar sendo apagada um dia. Pra descrever esse tipo de coisa por aqui, criar categorias não é o meio correto, você tem que colocar no artigo e com fontes muito boas, e escrevendo sem parcialismo (tarefa quase impossível, porque quem vem pra colocar essas coisas nos artigos são sempre os revoltados políticos raivosinhos). Quanto ao artigo, se você tivesse um real interesse em melhorá-lo, procuraria a história do jornal ao longo de toda sua existência e aumentaria 10 vezes o tamanho desse artigo, colocando várias informações interessantes e úteis, não se focaria unicamente num acontecimento político com clara intenção de atacar o jornal via Wikipédia... 186.205.20.252 (discussão) 23h18min de 5 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
LOL. Patético. Dornicke (discussão) 15h28min de 6 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Isso vale pra você também, Dornicke. Querer transformar uma página da Wikipédia que fala de um jornal, em cantinho pra fomentar briguinha política infantil e paranóica, é nada mais do que lamentável. 189.106.138.111 (discussão) 18h18min de 6 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Realmente patético... informar o leitor do posicionamento do jornal com respeito a um golpe de Estado é "fomentar briguinha política infantil e paranóica"? LOL. Patético. Isso é uma enciclopédia, não é um catálogo de textos apologéticos ou institucionais. O apoio do jornal ao golpe é um fato histórico relevante. Ponto, acabou. O único aqui se utilizando do argumento político, com fins igualmente políticos, para reconstruir a história é você. Se discorda da categoria, proponha sua eliminação. Ponto. Se estívessemos na anglófona, essa discussão nem estaria ocorrendo. A informação estaria no artigo há muito tempo e editores que a tentassem remover seriam bloqueados por vandalismo. A propósito, crie um mínimo de coragem e vergonha na cara para estar ao menos logado quando ataca outros editores. Dornicke (discussão) 21h47min de 6 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
"A Wikipédia Não é um catálogo de textos apologéticos ou institucionais". Chega a ser engraçado, vindo de quem vem... Bom, a realidade é que, falta COMPETÊNCIA pros editores da Wikipédia. 99,9% edita artigo de política (ou os que possam ter alguma ligação, como este) visando atacar alguém ou alguma coisa. Construir, não, o negócio é destruir. O artigo tem capacidade pra ter 500 kb de informações diferenciadas sobre todos os aspectos das décadas de existência do jornal: mas isto, os editores não tem capacidade mental pra fazer. Isto é o que deveria ser feito: mas não, o que fazem é "eu fiquei emplogado com um texto atacando meus inimigos ideológicos, vou enfiar na Wikipédia e transformar 90% do artigo de um jornal em ataques ao jornal". ISTO é patético. Na Wiki-en não deixam transformar artigos em panfletos partidários, estes assuntos são abordados mas são 5% do artigo e não 90%. 186.205.20.252 (discussão) 00h36min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Citação: Dornicke escreveu: «Se estívessemos na anglófona, essa discussão nem estaria ocorrendo. A informação estaria no artigo há muito tempo e editores que a tentassem remover seriam bloqueados por vandalismo.» Adoraria ver o Dornicke tentando criar uma categoria equivalente na Wiki-en e categorizando estes artigos assim lá... hehe... aproveite que ele existe (en:Estado de Minas). RafaAzevedo disc 00h46min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Participação do jornal Estado de Minas no Golpe Militar de 1964[editar código-fonte]

Segue, abaixo, manifestação do escritor e colunista político HELDER CALDEIRA sobre o tema, atendendo convite de ArturFaria:

Independente das posições partidárias atuais que parecem estar pautando o saudável debate na Wikipedia sobre a participação do jornal ESTADO DE MINAS no Golpe Militar de 1964, precisamos não perder o foco dos fatos históricos sobre este veículo de comunicação, antes e depois da supramencionada data, para que sejamos críveis em nossas análises. Para isso, é necessário, também, dispor de fontes capazes de balizar todas as afirmações e não estacionarmos nossos pensamentos em conjecturas. Nesse caso, a melhor fonte é a biografia de Assis Chateaubriand, “CHATÔ – O REI DO BRASIL”, proprietário do jornal desde 1929, escrita pelo mais renomado dos biógrafos brasileiros, Fernando Morais.
Assis Chateaubriand incorpora o ESTADO DE MINAS aos DIÁRIOS ASSOCIADOS em 1929 como parte de sua iniciativa de ter amplo domínio dos meios de comunicação em territórios-chave do Brasil. Para isso, contava com o apoio da Aliança Liberal, uma ampla frente política que visava opor-se à candidatura presidencial do paulista Júlio Prestes, indicado pelo então presidente Washington Luís. Em meio às articulações políticas, eles indicam o gaúcho Getúlio Vargas à presidência e o governador paraibano João Pessoa à vice. No entanto, Prestes vence as eleições em março e deveria tomar posse em novembro de 1930, mas o governador João Pessoa é assassinado na Paraíba em julho. Os ânimos se acirram e dá-se o início da Revolução de 1930, que encerrou a chamada República Velha e levou o candidato aliancista Getúlio Vargas ao poder pela primeira vez.

Nesse ínterim, em 1929, Chateaubiand já possuia os jornais CRUZEIRO e O JORNAL, no Rio de Janeiro, o DIÁRIO DE NOTÍCIAS, em Porto Alegre, e o DIÁRIO DA NOITE, em São Paulo, todos voltados para as grandes massas populares e com números impressionantes de tiragem e vendas. Mas Chatô queria mais, mas precisava de dinheiro.

“De novo a Aliança Liberal se encarregou de levantar os recursos. E desta vez o responsável por 'levar o pimpolho à pia batismal', como escreveria Chateaubriand anos depois, foi João Neves da Fontoura. Neves foi encarregado de fazer com que uma imprecisa bolada de dinheiro (teria sido algo entre trezentos e quatrocentos contos) chegasse às mãos de Chateaubriand para que ele colocasse nas ruas o novo jornal carioca, que, como o de São Paulo, foi batizado com o nome de Diário da Noite.” (MORAIS, Fernando. Chatô: O Rei do Brasil, a vida de Assis Chateaubriand. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. p. 201.)
É nesse momento que entra em cena a compra do jornal ESTADO DE MINAS, fundando pelo professor de direito Pedro Aleixo e outros dois sócios:
“Agora faltava Minas. 'Como fazer uma conspiração sem Minas?', indagava Chateaubriand a cada chefe aliancista que encontrava. 'E como conspirar com Minas sem ter um grande jornal para defender essa conjuntura lá, atrás daquelas montanhas?' Se a Aliança Liberal quisesse, o jornal estava prontinho, e para comprá-lo só faltava um detalhe: dinheiro. Era o Estado de Minas, que Pedro Aleixo, jovem professor de direito, montara um ano antes em sociedade com dois amigos, e cujas dívidas o estava levando à falência. Os contatos entre Aleixo e Chateaubriand foram feitos pelo correspondente do jornal mineiro no Rio de Janeiro, o modernista Milton Campos, que havia sido contratado no ano anterior como redator de O Jornal. Somados o rombo de dívidas acumuladas, mais as máquinas e o pequeno prédio no centro de Belo Horizonte, Pedro Aleixo e seus sócios queriam setecentos contos de réis para entregar o jornal. (...) Nem era dinheiro vivo que Chateaubriand precisava dos aliancistas, mas apenas a segurança de que, em uma emergência, a campanha presidencial garantiria uma forma de pagar as dívidas. O sinal verde foi dado pessoalmente por Getúlio Vargas, ao final de uma reunião da Aliança Liberal no Rio de Janeiro, e no dia seguinte Chateaubriand embarcou no trem Vera Cruz para Belo Horizonte junto com Milton Campos. Fez o negócio e ali mesmo, na redação, anunciou o nome de cinco rapazes que escolhera para 'desenterrar os fantasmas deste campo-santo': eram todos mineiros, todos advogados ou estudantes de direito e todos muito jovens. Décadas depois, um deles se transformaria em um dos maiores advogados brasileiros, o outro seria senador e ministro, dois seriam vice-presidentes da República e o quinto se elegeria presidente do Brasil sem governar um só dia. Milton Campos, o mais velho, então com 29 anos, seria o redator-chefe do jornal, acumulando com a direção da sucursal mineiro de O Jornal. Para secretário de redação, Chateaubriand convidou um estudante de direito que lhe tinha sido recomendado pelo governador Antônio Carlos Ribeiro de Andrada: era Tancredo Neves, então com 19 anos. Como presidente da empresa, resolveu manter o ex-dono do jornal, Pedro Aleixo, de 28 anos. O diretor seria o advogado Dario de Almeida Magalhães, 21 anos, que já trabalhava no jornal desde sua fundação. Para o cargo de gerente, foi convidado um pequenino advogado de 28 anos, José Maria Alkmin, que acabara de deixar seu emprego de repórter no Diário Oficial.” (Ibid. p. 202-203.)
É dessa forma que Assis Chateaubriand chancela seu amplo domínio dos meios de comunicação no século XX e que lhe renderam o adjetivo “Rei do Brasil”. Com o passar dos anos, os Diários Associados cresceram muito e chegaram a praticamente todos os estados brasileiros, tornando Chateaubriand o homem mais poderoso do país, à época. Ele é um dos principais artífices e fomentador da candidatura do então governador mineiro Juscelino Kubitschek à presidência da República em 1955 e, numa manobra política, elegeu-se senador, pela segunda vez, pelo estado do Maranhão (o primeiro mandato foi pelo estado da Paraíba), com o decisivo apoio e movimento do então ex-ministro da Justiça de Getúlio Vargas e agora articulador político da candidatura Kubitschek: Tancredo Neves.
“Tancredo ouviu Chateaubriand pacientemente e tentou fazê-lo ver que daquela vez não havia saída: o desgaste político sofrido pelo PSD com a barganha para que ele se elegesse senador pela Paraíba fora muito grande, e em um período de eleições presidenciais como aquele não valia a pena correr riscos. Chateaubriand deu um ultimato: ou o PSD arranjava uma vaga de senador para ele ou os Diários Associados não assumiriam qualquer compromisso com a candidatura de Juscelino à presidência da República. E mais: ele tinha feito um levantamento, estado por estado, e, por exclusão, escolhera o lugar mais apropriado para repetir a 'Operação Paraíba': ' – Doutor Tancredo, desta vez é nas costas do Maranhão que nós vamos cravar o nosso punhal!' No dia 18 de novembro de 1954, Tancredo Neves desembarcou de um avião da Nacional no aeroporto de Tirirical, em São Luís, pronto para cravar o punhal de Chateaubriand nas costelas do PSD do Maranhão.” (Ibid. p. 564-565)
Com sua eleição ao Senado Federal e a de Juscelino Kubitschek à presidência, Assis Chateaubriand passou a ter outro desejo oficial: tornar-se o embaixador brasileiro em Londres. JK terminou a campanha eleitoral com uma dívida de cerca de US$ 6,6 milhões com os Diários Associados e o presidente eleito viu-se obrigado a comprometer-se com a nomeação de Chateaubriand à Embaixada do Brasil na Inglaterra. Mas Chatô sempre foi um homem controverso e, da tribuna do Senado, desfiava críticas contra o presidente Kubitschek, em especial contra a proposta de mudança da capital para o Centro-Oeste.
“O apoio se traduzia pela publicação de anúncios pagos pelo candidato JK, mais a garantia da cobertura jornalística da campanha, pela qual o candidato também tinha de pagar, deixando a campanha eleitoral de Juscelino com uma dívida de 6,6 milhões de dólares com os Diários Associados. O apoio de Chateaubriand era 'sui generis': apesar de comprometido com a candidatura do governador mineiro a ponto de transformar os Associados em uma rede de boletins oficiais da campanha, na tribuna do Senado ele ridicularizava a principal meta de JK, a promessa de mudança da capital do país para o Centro-Oeste brasileiro, dizendo que 'aquilo era conversa de político que não tem nada de mais útil para colocar na cabeça'.” (Ibid. p. 573.)
Pressionado, Juscelino acabou nomeando Assis Chateaubriand como embaixador do Brasil em Londres, mas deu-se o primeiro revés: para assumir o cargo de embaixador, Chatô deveria renunciar ao mandato de senador, perdendo, assim, as prerrogativas constitucionais de direito à imunidade parlamentar e a foro privilegiado e ele estava sofrendo um processo criminal movido pelo megaempresário José Ermírio de Moraes, dono do grupo Votorantim.
“Embora a nomeação para o cargo de embaixador já tivesse sido publicada no Diário Oficial, com a abertura do processo criminal por José Ermírio de Moraes, pelo qual o jornalista corria o risco de ser condenado se deixasse o Senado e perdesse as imunidades parlamentares, Chateaubriand ainda tentou convencer Juscelino a indicá-lo como chefe de missão diplomática em Londres (cargo inexistente na carreira diplomática brasileira). A notícia chegou aos ouvidos dos ingleses e o embaixador britânico no Brasil, Geoffrey Harrison, tentou evitar a nomeação de Chateaubriand e respondeu à rainha informando que a indicação estava fora de controle do ministério das Relações Exteriores do Brasil.” (Ibid. p. 598.)
Ademais, é Juscelino Kubitschek e seu ministro da Fazenda, José Maria Alkmin, quem salvam o jornalista da falência com um empréstimo da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no valor de quase Cr$ 40 milhões para que ele liquidasse a dívida com o banco americano Guaranty Trust Company of New York, pela compra das obras de arte que comporiam o acervo do Museu de Arte de São Paulo (MASP), que ele recém criara.
No entanto, após 1961, Assis Chateaubriand mantinha sucessivos reveses financeiros, dentre os quais o fim das boas relações com a presidência da República após a renúncia de Jânio Quadros e a ascensão tempestuosa de João Goulart. Os Diários Associados, então, montaram trincheira contra o governo Jango e, em 1963, colocaram todos os jornais e rádios do grupo à disposição da “Cadeia Democrática”, que estava planejando o Golpe Militar que viria em 1964. Isso inclui o jornal ESTADO DE MINAS.
“Transformados em uma trincheira de combate ao governo de João Goulart, os veículos de Chateaubriand viram secar, da noite para o dia, as sempre generosas tetas e os favores do Banco do Brasil, do ministério da Fazenda e dos institutos de previdência. Em janeiro de 1963, Chateaubriand foi levado a Santa Teresa, no Espírito Santo, para assistir um encontro de diretores e gerentes dos Diários Associados de Minas, Rio de Janeiro e São Paulo. A pretexto de encerrar a convenção, o governador mineiro José de Magalhães Pinto, apareceu lá de surpresa, mas seu objetivo era outro: atrair o dono da maior rede de comunicação do país para o embrião da conspiração que começava a se organizar contra o governo Goulart. Os olhos de Chateaubriand brilharam e ele afirmou a Magalhães Pinto: '– Nossos rapazes estão dispostos a aceitar seu quinhão de responsabilidade no entrevero que se aproxima. O que vamos ter em breve é o que os espanhóis chamam de lucha callejera. Pode estar certo de que mobilizo a artilharia Associada para enfrentar o presidente e sua guarda escarlate.' (...) Semanas depois, Chateaubriand receberia em sua residência a visita dos generais Olímpio Mourão Filho, em vias de assumir o comando da 4ª Região Militar em Minas Gerais, e Nelson de Melo, que acabara de deixar o ministério da Guerra, após o plebiscito que fizera o país retornar ao regime presidencialista, devolvendo pleno poderes ao presidente João Goulart. O objetivo dos dois militares era um só: pedir apoio dos Diários Associados 'para conter os desatinos da turba comunista que cerca o presidente', segundo Melo, e particularmente, pedia Mourão, 'para combater frontalmente o presidente e seu cunhado esquerdista, o deputado Leonel Brizola'. Imediatamente, Assis Chateaubriand deu ordens para que João Calmon ajudasse a organização militar e colocar todos os jornais e rádios do grupo à disposição da Cadeia Democrática.” (Ibid. p. 637-638)
O apoio de Assis Chateaubriand e dos Diários Associados (consequentemente do ESTADO DE MINAS) ao Golpe Militar de 1964 não deu-se apenas nas páginas dos jornais ou nos programas de rádio. Traduziu-se, também, em doações financeiras de grande monta, num total de US$ 12,5 milhões.
“Além de apoiar os atos autoritários do Regime Militar, os Diários Associados montaram uma campanha nacional intitulada 'Dê Ouro para o Bem do Brasil', destinada a angariar doações da população para 'recompor o lastro do Tesouro Nacional, devorado pela matilha vermelha'. Urnas foram colocadas nas sedes dos jornais, rádios e televisões Associados de todo país, e quem desse uma peça de ouro – uma jóia, um relógio ou mesmo uma obturação dentária em desuso – receberia em troca uma aliança de alumínio que tornava o doador um membro da 'Legião Democrática'. Nos cartazes colados ao lado das urnas podiam-se ler os deveres dos legionários da democracia: 'Lutar pela consolidação da Revolução Democrática; Combater intransigentemente o comunismo; Respeitar as leis e as autoridades; Preservar a honra e a moral da família, da pátria, e as tradições religiosas do Brasil'. Embora os adversários de Chateaubriand (agora, na sua maioria, os derrotados pelo Golpe Militar) insinuassem que parte do ouro recolhido poderia estar sendo desviado, a verdade é que os Associados entregaram efetivamente ao governo militar o equivalente a 12,5 milhões de dólares em ouro, arrecadados em todo país.” (Ibid. p. 653.)
A querela se houve ou não apoio do jornal ESTADO DE MINAS no Golpe Militar de 1964 está aqui sanada e com bibliografia disponível para consulta, sendo esta a biografia do próprio dono do veículo de comunicação. A questão se dá justamente pelo fato de Assis Chateaubriand ter rompido com os Militares apenas quatro meses após a tomado do poder, passando a atacá-los constantemente nas páginas do jornal mineiro:
“O romance entre Chateaubriand e os Militares, entretanto, não chegou a durar nem quatro meses após o Golpe. Quem conhecesse o caráter do jornalista não deveria se surpreender com seu comportamento: aquela não era a primeira nem a segunda vez que ele se empenhava pessoalmente em levar um grupo ao poder para, em seguida, passar à oposição. A primeira e discreta manifestação de seu desacordo com o novo governo veio a público em um artigo publicado em agosto de 1964, trazendo acusações contra o recém empossado ministro do Planejamento, Roberto Campos. (...) Quando circulou a notícia de que o governo militar pretendia construir uma fábrica estatal de papel de imprensa no Paraná, Chateaubriand afirmou que 'só um bêbado seria capaz de tal desatino' e bateu duro diretamente no marechal-presidente com uma provocação: 'Será o presidente Castelo Branco um bêbado?'” (Ibid. p. 653-654.)
E assim, Assis Chateaubriand e os Associados (incluindo o ESTADO DE MINAS) seguiriam em oposição ao Regime Militar. Em 1967, quando faltavam quinze dias para transferir o governo para o marechal Costa e Silva, o ainda presidente Castelo Branco baixou o Decreto-Lei nº 236, que em seu Artigo 12 limitava a cinco o número de estações de televisão que poderiam pertencer a um mesmo grupo privado. Naquela data, começava a desmoronar a rede Associada, cujo prestígio e poder seriam ocupados, alguns anos depois, pela Rede Globo de Televisão. Chateaubriand perdia sua primeira grande batalha, talvez a última de sua vida.
Essa é minha modesta contribuição ao Wikipedia com relação a participação do jornal ESTADO DE MINAS no Golpe Militar de 1964 e, consequentemente, quanto a vida de seu dono, o jornalista Assis Chateaubriand. Espero ter colaborado. Forte Abraço. HELDER CALDEIRA

Qualquer dúvida, entrem em contato. Equipeheldercaldeira (discussão) 22h12min de 6 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

A Wikipédia não é fonte dela mesma. Essa bíblia não vale nada... 186.205.20.252 (discussão) 00h26min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Guerras de edição[editar código-fonte]

A página já passou por duas proteções totais só neste mês. Artigos não podem ser protegidos constantemente por conta de guerra de edição. Se houver continuidade, os usuários envolvidos deverão ser bloqueados. Recomendo que busquem outras formas de resolver a disputa, incentivando a participação de outros usuários e permitindo o consenso.” TeLes (D @ R C G) 12h55min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Foram pedidas fontes, e não foram colocadas. O usuário insiste em recolocar algo sem fontes, mesmo tendo sido avisado. Não é o caso de se chegar a um consenso, e sim, de se aplicar as regras da Wkipédia, que exigem fontes e punem quem insiste em transgredir as regras. 189.106.94.132 (discussão) 14h00min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Mediação Informal[editar código-fonte]


Pedido de mediação > Estado: fechado

Um usuário fez um pedido de mediação relacionado com uma disputa sobre este artigo ou relacionado com este artigo. A explicação do usuário encontra-se abaixo desta caixa.


  • Descrição do problema

Na página do Estado de Minas, está havendo uma disputa entre 3 usuários cadastrados (que defendem a adição do mesmo na categoria "Periódicos que apoiaram o Golpe de Estado de 1964 no Brasil" e 1 usuário cadastrado (acompanhado de alguns usuários anônimos). Gostaria de deixar bem claro que sou novo na Wikipédia portanto não conhecia e ainda não conheço todas as regras do projeto. Descrevo aqui os fatos como eu entendo e gostaria que pedir a vocês que verificassem as informações aqui apresentadas na página de discussão do jornal e também escutassem o outro lado da disputa. Meu breve resumo:

  • 1) Baseado exclusivamente no texto existente na Wikipédia sobre "o Estado de Minas" acrescentei o jornal na categoria (existente há tempos) "Periódicos que apoiaram o golpe de 64"
  • 2) Começou a guerra de edições com RafaAzevedo. O mesmo me pediu fontes na página de discussão do artigo.
  • 3) Apresentei diversos blogs como fontes
  • 4) Me explicaram que blogs não são fontes fiáveis
  • 5) RafaAzevedo faz o seguinte comentário em 21h21min de 1 de dezembro de 2010 (UTC): "A maior parte dos jornais que são citados pelos articulistas de esquerda mencionados como "apoiadores da ditadura" apenas manifestaram o que pode ser descrito (com alguma boa vontade) como "apoio" pela fase inicial do processo, mas este "apoio" foi notoriamente deixado de lado pela maioria absoluta deles uma vez que se viu a escalada do autoritarismo e a implementação de medidas repressoras. É exatamente este o problema com esta categoria maniqueísta e tendenciosa, que obviamente tem a única função de tentar denegrir estes órgãos de imprensa reduzindo uma questão complexa a esta simplificação grosseira". Isso deixou claro para mim que o mesmo não compreendeu que a categoria se refere apenas ao apoio ao golpe de 64 e não ao regime inteiro.
  • 6) Sobre o fato do mesmo não ter compreendido a categoria faço uma segunda obersvação: na página "O Estado de S. Paulo" o mesmo usuário fez uma edição afirmando que o jornal rompeu com o regime e ao mesmo tempo retirou o jornal desta categoria (ver edição do mesmo em 18h44min de 1 de dezembro de 2010 na página do Estadão para conferir).
  • 7) Solicitei auxílio de diversas pessoas que tinham editado artigos sobre jornais e até mesmo do Heitor (que tinha defendido o RafaAzevedo na discussão anteriormente) para que me ajudassem a encontrar fontes e resolver o problema.
  • 8) Vinicius Siqueira bloqueou o artigo.
  • 9) Apresentamos INÚMERAS FONTES na discussão do artigo: artigos acadêmicos, biografia do dono do jornal na época (Assis Chateaubriand), revista de assembléia, etc
  • 10) A partir desse momento ninguém mais defendeu que o Estado de Minas não apoiou o golpe de 64. Passaram a atacar a categoria dizendo que a mesma é tendenciosa e que eu não acrescento nada ao artigo. Talvez, mas se a categoria existe eu tenho todo o direito de utilizá-la de forma correta e desconheço regra na Wikipédia que me obrigue a editar um artigo inteiro para acrescentar uma categoria.
  • 11)TeLes bloqueou o artigo.

Para mim está claro que o usuário RafaAzevedo é incapaz de assumir que não entendeu o que representa a categoria e, além disso, não admite que um novato tenha vencido a discussão (com as fontes que ele mesmo solicitou). No início da discussão ele chegou a citar a página da Folha como exemplo, dizendo que se eu provasse eu poderia acrescentar a categoria. Foi o que eu fiz.

De fato gostaria de contribuir mais para o artigo. No entanto o jornal até hoje não respondeu o e-mail que enviei pedindo informações.

Muito obrigado aos que perderam o tempo lendo tudo o que relatei, mesmo que não concordem comigo. Gostaria de deixar bem claro que mesmo apesar de me sentir atacado por ser novato, continuarei a me comportar como um usuário audaz, atendendo ao convite inicial da Wikipédia.

Nossas Fontes (desconsiderem as 2 últimas porque são blogs, mas como as havia apresentado anteriormente as deixo aqui):

  • http://pt.wikipedia.org/wiki/Estado_de_minas (o texto nunca foi contestado)
  • A Amena Casa de Assis, Papel e Atuação do Jornal Estado de Minas na década de 60, pag 87
  • MORAIS, Fernando - Chatô, o Rei do Brasil - 732 páginas, Editora Companhia das Letras, 3ª edição, 2001. (detalhado na página de discussão do artigo)
  • 3 Tempos da Imprensa nos Anos de Chumbo, Revista do Legislativo, pags 33-34
  • A Liberdade, Os Inconfidenes Mineiros e A Ditadura Militar no Jornal Estado de Minas, entre 1964 e 1968
  • EXÉRCITO BRASILEIRO; Castelo Branco, Humberto de Alencar. A Revoluc̜ão de 31 de marc̜o, 2º aniversário. Biblioteca do Exército, 1966. Edição comemorativa da Revista da Biblioteca do Exército do aniversário de 2 anos do golpe, escrita pelo próprio Castelo Branco e outros golpistas. Reproduz integralmente editorial de apoio do jornal Estado de Minas de 5 de abril de 1964, com o sugestivo título de "O dever dos militares".
  • Coleção Memória do Brasil/História política do Brasil. Revolução de 64, Editora Rio, 1973. Da página 71 a 73, elenca manifestações não apenas de apoio publicadas por Estado de Minas, mas a articulação golpista anterior, iniciando-se em 1962.
  • Associação Nacional dos Professores Universitários de História. Revista brasileira de história, Edições 47-48, ANPUH, 2004. Cita e comenta diversos editoriais de jornais brasileiros. Do Estado de Minas, aborda editorial do dia 5 de abril de 1964, já mencionado.
  • STARLING, Heloísa Maria Murgel. Os senhores das Gerais: os novos inconfidentes e o golpe militar de 1964. Vozes: 2008. Não apenas confirma o apoio dado ao jornal ao golpe E ao regime militar por longo tempo, como trata das relações obscuras entre os anunciantes do jornal e nomes comprometidos com o regime ditatorial.
  • SIMÕES, Solange de Deus. Deus, pátria e família: as mulheres no golpe de 1964. Vozes: 2008, p. 104. - narra a participação de O Estado de Minas, entre muitos outros periódicos, não apenas na cobertura, mas sobretudo na articulação das manifestações contra João Goulart.
  • FRANÇA, Vera Veiga. Jornalismo e vida social: a história amena de um jornal mineiro. Editora UFMG, 1998.
  • Centro da Mídia Independente
  • Carta Maior

ArturFaria (discussão) 15h20min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

  • Quais partes envolvidas

ArturFaria e RafaAzevedo principalmente. Participaram também da discussão ou bloquearam a página: Dornicke, Equipeheldercaldeira, Metal, Morvan, Heitor, Vinicius Siqueira, TeLes e alguns usuários anônimos: 189.106.153.127, 186.205.20.252 e 189.106.94.132.

  • Qual a solução que desejaria para o problema

Pelo exposto, gostaria de solicitar que:

  • (1)o artigo fosse acrescentado à categoria dos Periódicos que apoiaram o Golpe de 64.
  • (2)que usuários anônimos, pelo menos por um curto período de tempo, fossem proibidos de alterar essa página.
  • (3)visto que RafaAzevedo agiu de forma tendenciosa tanto aqui mas principalmente ná página do o Estado de S. Paulo, solicito que o mesmo seja proibidos de editar artigos com conteúdo político ou midiático.

Obrigado.

ArturFaria (discussão) 15h24min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Organizo o exposto acima. ArturFaria (discussão) 14h44min de 8 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Depois da última mensagem desta conta "ArturFaria" em minha discussão, praticamente pedindo desculpas, assumi sua boa fé e julguei que realmente tinha algum interesse pacífico no projeto, mas depois desta sua mensagem acima, dizendo coisas como "Para mim está claro que o usuário RafaAzevedo é incapaz de assumir que não entendeu o que representa a categoria e, além disso, não admite que um novato tenha vencido a discussão (com as fontes que ele mesmo solicitou)", me atacando grauitamente e me trazendo de volta para uma discussão da qual eu nem tenho participado mais, vejo que foi um erro de minha parte; você mostra claramente que sua única intenção aqui parece ser a procura de conflito. Com que intuito está fazendo isso eu não sei, nem percebo totalmente porque é que deseja travar este tipo de rixa pessoal comigo, mas garanto-lhe que não tenho semelhante intenção e nem tenho esse interesse (como mostra, aliás, uma análise comparativa das nossas contribuições ao projeto). Aliás, continuo achando muito estranho que um editor tão novato mostre-se tão familiarizado com alguns dispositivos do projeto e chegue ao cúmulo de fazer pedidos como este, me proibindo de editar neste artigo; é a velha história do WP:PATO... Enfim, acrescento ainda que, se continuar com os ataques ao meu nome, procurarei tomar as medidas necessárias para defendê-lo, perante os administradores. RafaAzevedo disc 15h26min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Esse ArturFaria tem cara de ser sock puppet de alguém. Isso aí literalmente não existe. Um editor "novato" não faz um escarcéu desses (sem ter razão alguma) nem amarrado. Quanto ao artigo, não é à força que você vai conseguir colocar uma informação aqui. 189.106.94.132 (discussão) 15h47min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Estou certo de que a comunidade toda está muito preocupada com essa possibilidade, aventada por um usuário covarde que se esconde atrás de um IP para acusar editores registrados. Dornicke (discussão) 15h57min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Blogs NÃO SÃO fontes fiáveis, eu posso criar um blog e escrever que o Lula é homossexual, que o PT quer implantar uma ditadura nazista no Brasil, que o FHC é filho do satã, posso inventar um monte de abobrinhas, isso não se torna verdade só porque um blog publica e eu não devo correr pra colocar esse tipo de lixo na Wikipédia só porque foi colocado na Internet. Blogs não tem compromisso algum com a fiabilidade. É seu amigo esse cara, Dornicke? Ou talvez sock puppet do Guru2001, banido diversas vezes por fazer o que esse cara está fazendo? Incrível como um ser desses gasta toda essa energia pra manter uma categoria dessas, QUE VOCÊ CRIOU. SUSPEITO, NÃO? 189.106.94.132 (discussão) 16h02min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Eu não sabia que blogs não eram fontes fiáveis no início da discussão, já confessei que sou novato. (1)Mas depois disso apresentei diversas fontes para comprovar o que eu tinha editado. (2)Eu não criei a categoria. De onde tirou isso? (3)Gasto toda essa energia porque agora onde eu edito aparece alguém pra vigiar minhas edições; não quero isso e quero comprovar aqui que estou agindo o tempo todo de boa fé e colocando conteúdos históricos e enciclopédicos na Wikipédia. ArturFaria (discussão) 16h08min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Você tem boa fé? Então não siga os de má-fé. O criador dessa categoria exdrúxula, parcial e opinativa que em qualquer Wiki teria sido apagada em 1 dia, o Dornicke, está sendo julgado por abuso generalizado nessa Wikipédia. Dá uma olhadinha nisso aqui: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Conselho_de_arbitragem/Casos/2010-08-16_Padr%C3%A3o_de_POV-pushing_por_meio_da_for%C3%A7a_bruta_em_guerras_de_edi%C3%A7%C3%B5es 189.106.94.132 (discussão) 16h13min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Muito suspeito. Quase tão suspeito quanto os motivos que o levam a se esconder atrás de um IP para acusar editores registrados. Qual é o problema com a sua conta? A inclusão da informação não se baseia em blogs, baseia-se em fontes fiáveis secundárias. Quanto às suas insinuações, as ferramentas de verificação estão disponíveis a todos para solicitações bem fundamentadas. Vá em frente. Não é a primeira vez que me acusam de ter sockpuppets e não será a última. Ademais, não estou sendo "julgado" por "abuso generalizado" nessa Wikipédia. Estou tendo meu comportamento analisado pelo Conselho de Arbitragem a pedido do editor RafaAzevedo sob a acusação de "POV-pushing" por meio de guerras de edições. Entendo que usuários como você que não podem sequer aparecer em discussões com suas próprias contas principais, possam pensar dessa forma. Dornicke (discussão) 16h18min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
  • Acredito que já tivesse ficado claro, mas para todos os efeitos repito: não apoio as palavras do IP acima e sua atitude ao dar sequência a qualquer tipo de conflito neste artigo, já que não quero participar mais desta discussão (já tinha até mesmo deixado de vigiar o artigo) e não tenho qualquer interesse no assunto. Agradeço se meu nome deixar de ser mencionado, especialmente pelo editor ArturFaria, que irresponsavelmente (e inexplicavelmente, após ter me escrito indicando uma intenção pacífica que depois se viu falsa) reacendeu um conflito comigo de maneira totalmente desnecessária e desgastante. RafaAzevedo disc 16h21min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Não foram falsas. A questão é que até então eu não tinha observado as alterações que você fez no Estado de S. Paulo. Eu solicitei há alguns dias, de forma totalmente pacífica, que você revertesse as edições errôneas que você fez sobre os periódicos que apoiaram o golpe de 64. Mas preferiu ignorar meu pedido, abrindo caminho para que eu solicitasse a intervenção de moderadores. ArturFaria (discussão) 16h28min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Não vi pedido algum neste sentido, não "ignorei" nada. Agradeço se parar de me caluniar. E abrir um pedido de intervenção dos moderadores não equivale nem lhe dá carta branca para atacar/difamar outros editores. Nada lhe impedia também de simplesmente recolocar a marcação no artigo do Estado de S. Paulo, já que agora tem fonte (quando eu removi você não a tinha mostrado ainda). RafaAzevedo disc 16h30min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Você removeu a categoria mas deixou escrito que o jornal apoiou o golpe e depois retirou apoio ao regime militar. Não sei porque fez isso. Mas das duas uma: ou fez de má fé ou não leu o que estava editando. Já citei acima onde verificar o que estou dizendo. E eu não tinha mostrado fonte porque ainda não tinha tido a curiosidade de checar suas "contribuições" ArturFaria (discussão) 16h39min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Wikipedia:Assuma a boa fé. Para mim, o comentário citado na página sozinho não justificava a categoria, e você ainda não havia mostrado a fonte em suas "contribuições", e por isso a removi. Sem mais comentários, os seus ataques continuam e agora espero que os administradores tomem alguma atitude. Como já disse, agradeço que não me envolva mais em suas baixarias pelo projeto, pois tenho interesses mais salutares nele, e estes não envolvem editores 'novatos' registrados sabe-se lá com que propósito. RafaAzevedo disc 16h42min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Como de já não bastasse o argumentum ad hominem dos registrados, Agora até IP quer acusar outros usuários. Textos de ataques pessoais como esses só fazem a discussão aumentar em tamanho, mas não aumentar em argumentação. Concentrem-se no artigo, e não nos editores envolvidos. MetalBRasil @ C1 C2 16h32min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Esses IPs não querem ajudar em nada, o assunto podia ser macarrão instantâneo e eles iriam estar lá - contanto que eu estivesse. São integrantes de uma espécie doentia de anti-fã-clube devotado a mim. Doentio, espero nunca encontrar esse povo na rua. Dornicke (discussão) 16h45min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Pois é, né. Eu queria saber porque gente como o Dornicke e o ArturFaria não se concentram no artigo, ao invés de se concentrarem na tentativa política-ideológica de atacar a instituição mostrada no artigo. Se concentrar no artigo é o que menos esses 2 estão fazendo, pois, se o fizessem, agora ele teria 5 vezes o tamanho que tem atualmente, com grande acréscimo de informação imparcial, diversificada e relevante. 189.106.94.132 (discussão) 16h53min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O que está faltando é alguém denunciar publicamente na imprensa os abusos cometidos pelos pseudoadministradores do Wikipedia. Ninguém sabe quem são. Ninguém sabe se são qualificados, se tem qualquer graduação acadêmica específica para moderar ou administrar um tema ou artigo. No caso aqui colocado, penso que caberia um veredicto emitido por um administrador que fosse graduado em Jornalismo ou História e com Mestrado na área de História do Jornalismo. Mas não. Simplesmente ninguém sabe quem são ou o que fazem. E depois vem o dono da Wikipedia Foundation pedir doações. Não é a primeira vez que vemos querelas como essa e estamos fazendo print screen desse tipo de embate. Quero ver a hora que doer no bolso da Wikipedia. Quando isso acontecer, vamos ver quais serão as medidas pós-intervenção. Equipeheldercaldeira (discussão) 16h55min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
A Wikipédia por excelência é um projeto que não é feito por especialistas nem seu editores têm qualquer espécie de "autoridade" no que diz respeito ao conteúdo, seja ela conferida por status acadêmico, social, político ou ideológico. Em outras palavras, "carteiradas" não funcionam aqui. Se espera outra coisa do projeto, creio que vai se desapontar; sugiro que leia com maior atenção as regras dele. Não se deve confundir este projeto com o Citizendium, onde o currículo acadêmico de cada editor é levado em conta. Aqui importam apenas as fontes fiáveis e o conceito de verificabilidade. RafaAzevedo disc 16h58min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Se o que importa são fontes fiáveis, então porque as que o ArturFaria citou estão sendo ignoradas? Isso me parece muito com WP:CPP, invés de simplesmente ver as fontes que o Artur colocou prefere-se fazer uma discussão imensa envolvendo mil assuntos MetalBRasil @ C1 C2 17h38min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Por já ter mais de um ano eu fechei o pedido de mediação. Chico Venancio (discussão) 20h41min de 28 de fevereiro de 2012 (UTC)Responder

Consenso?[editar código-fonte]

Citação: RafaAzevedo escreveu: «Acredito que já tivesse ficado claro, mas para todos os efeitos repito: não apoio as palavras do IP acima e sua atitude ao dar sequência a qualquer tipo de conflito neste artigo, já que não quero participar mais desta discussão (já tinha até mesmo deixado de vigiar o artigo) e não tenho qualquer interesse no assunto.» Com essas palavras, acredito que RafaAzevedo deixou de ser contrário à adição da categoria. Parece claro que agora só existem usuários anônimos contrários à mesma. Gostaria de solicitar aos mediadores que a edição salva fosse a que inclui a categoria "Periódicos que apoiaram o golpe de Estado de 1964 no Brasil" no artigo do jornal Estado de Minas. Obrigado. ArturFaria (discussão) 17h54min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Solicito ao RafaAzevedo que confirme ou não o que escrevi acima. Obrigado. ArturFaria (discussão) 18h02min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Solicitei ao mesmo que o fizesse em sua própria página de discussão. Mas ele fez questão de fugir do debate, deletou até o que eu escrevi por lá (escrevi da forma mais pacífica possível) e ainda não apareceu aqui pra responder. É só checar o histórico da página de discussões dele para avaliar a veracidade do que eu falo. ArturFaria (discussão) 18h24min de 7 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Pedido de verificação[editar código-fonte]

Para sermos objetivos, pedi ao usuário ArturFaria que apresentasse fontes que nos permitissem afirmar que o Estado de Minas apoiou o golpe de 64. Apresento abaixo os detalhamentos deixados por ele em minha discussão e pergunto se as fontes apresentadas são suficientes para a inserção do artigo na categoria "Periódicos que apoiaram o golpe de Estado de 1964 no Brasil".

  • A fonte 5 é toda ela referência. Mas se quer ler pouca coisa, verifique os 3 primeiros parágrafos da página 13. São bem claros.
  • A fonte 2 é uma dissertação apresentada na UNB em outubro/1996. Os 3 parágrafos são também muito claros. Tem um trecho do jornal que não deixa dúvida: no editorial havia um convite aos militares para "não ensarilhar suas armas, antes que se emudeça as vozes da corrupção e traição à pátria"
  • Na fonte 3 me refiro principalmente ao último parágrafo da página 33 e que continua na 34, em sua totalidade. Também o penúltimo parágrafo da página 38 que deixa bem claro que o Estado de Minas deixou de apoiar o regime, após um período inicial de "Lua de Mel".

Escrito pelo ArturFaria aqui. Obs: "Fonte 5"; "Fonte 3"; "Fonte 2".

TeLes (D @ R C G) 03h30min de 10 de dezembro de 2010 (UTC)Responder


As fontes apresentadas não são suficentes, e vou explicar porquê. Em primeiro lugar, pergunte à esse sujeito, se ele procurou fontes que dizem o contrário - isso eu garanto que ele não fez, porque seu objetivo aqui é meramente atacar o jornal (só um cego não percebe). Em segundo lugar, depender de "teses" pra provar algo é se basear em opiniões pessoais parciais, o que já invalida as fontes. Eu também posso criar uma tese chegando à conclusão de que o Lula e o PT querem criar uma Ditadura no Brasil, posso criar uma tese que diga que o PT contrata funcionários pra atacar a Wikipédia tornando-a um folheto de propaganda do regime deles e que são pagos pra atacar artigos como este aqui tentando desmerecer os seus inimigos ideológicos, posso criar uma tese dizendo que todo esquerdista é homossexual enrustido... Em tese você chega à conclusão que lhe dá vontade, distorcendo os fatos ao seu bel-prazer. Em terceiro lugar, o artigo tem somente 4 kb de informação (ou seja, praticamente nada), mas é engraçado perceber o hercúleo esforço de uma pessoa unicamente no sentido de colocar uma categoria que tenta obviamente DESMERECER o jornal em algum sentido, sem mostrar em momento algum vontade de melhorar o artigo - isso configura edição parcial, sem nenhuma boa-fé, o que é contrário as regras da Wikipédia - mas que se dane as regras, elas são enfeite não-aplicável, pelo visto. 186.205.2.169 (discussão) 11h56min de 11 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
O ideal é que não discutamos "o usuário" e as supostas intenções dele. O ideal é verificar as fontes e dizer se elas servem para inserir a categoria ou não.” TeLes (D @ R C G) 18h46min de 11 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
As três fontes em questão se enquadram de forma perfeita no critério de fontes fiáveis secundárias. O IP que se opõe não apresentou nenhuma fonte fiável que negue ou sequer conteste a informação que se deseja acrescentar. Então... nem sei porque ainda se discute isso.
IP: se você fizer uma tese de mestrado afirmando que Lula e PT querem implantar uma ditadura no Brasil, que o PT contrata funcionários para editar na Wikipedia, que todo esquerdista é um homossexual enrustido, que todo direitista é um boçal apolítico sem o mínimo conhecimento formal de ciências sociais ou de qualquer coisa que fuja da mediocridade midiática, e que por isso sempre apanham feio em discussões mais profundas do que os temas levantados pelo programa do Ratinho, etc., você nunca irá obter sua pós-graduação (a menos que faça pós-graduação em uma dessas fábricas de diplomas particulares, e mesmo assim, teria dificuldades). Teses de mestrado servem basicamente para compilar assuntos já previamente estudados ou ao menos abordados com um mínimo de substância, e nenhum dos casos que você citou, e que eu citei, caem nessa categoria. Sinto vergonha alheia por ter de te explicar isso. Dornicke (discussão) 20h50min de 11 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
Em primeiro lugar não existem fontes que digam o contrário, portanto não as encontrei e nem as coloquei aqui. Em segundo lugar apresentei teses, livros de história, pesquisas, revistas, biografias e até blogs que não são aceitos aqui; todo tipo de publicação possível. Em terceiro lugar, disse e repito: (1)pretendo melhorar o artigo baseado nessas fontes e outras (que primeiro precisam ser aprovadas pq já vi que há polêmica aqui; (2)afirmei várias vezes que o jornal apoiou somente o golpe de 64, mas percebeu rapidamente (assim como o Estadão e diversos outros jornais, à exceção da Folha) que a democracia e a liberdade de informação é o melhor caminho; essa é a história, não é minha opnião e nem a interpretação de ninguém; (3)isso não é minha página de discussão; sou novo por aqui, mas meu esforço se deve ao fato de eu ter sido chamado de vândalo em minha página de discussão e de tendencioso (esquerdista, petista, etc); estou só querendo provar a verdade da minha edição e dando oportunidade a você mesmo, Sr. IP, de mostrar quem é que não quer conteúdo enciclopédico aqui. ArturFaria (discussão) 01h51min de 12 de dezembro de 2010 (UTC)Responder
  • Não vi uma oposição forte do IP às fontes; falou mais do usuário e não exatamente das fontes, sendo contrariado em seguida por Dornicke. Passados alguns dias, pergunto se alguém mais se opõe à inserção da categoria ou se há novos argumentos contrários.” TeLes (D @ R C G) 21h00min de 14 de dezembro de 2010 (UTC)Responder

Eu Concordo com a inserção da categoria; dizer que Mestres em história não publicam fontes fiáveis é não acreditar mais em fonte nenhuma. Se nada é fiável, dá pra verificar com que? E outra, o IP ali a única coisa que o fez foi atacar o Artur e Dornicke (impressionante que ele sabia ate da Discussão de Bloqueio do Dornicke... Um IP por dentro até do CA da ptwiki) Suspeito? MetalBRasil @ C1 C2 14h48min de 15 de dezembro de 2010 (UTC) Responder