Discussão:Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves

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"Muita gente falta a este panteão...(sic)." Edição de 22h24min de 19 de Novembro de 2007 feita por 189.24.57.221 foi removida por estar em desacordo com o princípio da imparcialidade da Wikipedia. Este local não deve ser utilizado para emitir opiniões ou proselitismos.--Renzo Grosso 20h42min de 20 de Novembro de 2007 (UTC)

Agora sim, tem muita gente nesse livro. A mudança da Lei 7.919 de 11 de dezembro de 1989, que rege a inclusão de pessoas no Livro de Aço, permitiu que vários oportunistas passassem a ser considerados heróis. Que pena. Renzo Grosso Parla ! Fatto ! 13h34min de 2 de outubro de 2020 (UTC)[responder]

Desnecessário é um verbete a tratar isoladamente do Livro dos Heróis da Pátria, haja vista que neste verbete consta toda informação necessária. De fato, é indissociável o Livro do Panteão. --Tonyjeff ¿Uíqui-o-quê? 18h18min de 29 de Dezembro de 2007 (UTC)

Pelas informações que constam no artigo do livro eu acho que bastaria apenas um redirect dele para este do Panteão. ---Renzo Grosso Parla ! 20h06min de 29 de Dezembro de 2007 (UTC)

Concordo. Como proceder? Leofreitas (discussão) 23h21min de 10 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Vou redirecionar o título Livro dos Heróis da Pátria para este artigo da mesma forma como já está o artigo Livro de Aço. --Renzo Grosso Parla ! 21h04min de 11 de Fevereiro de 2008 (UTC)

Candidaturas[editar código-fonte]

Desfiz a edição de Marcosviniciusrs pois o projeto de Lei nº 6917/2006 que inclui o General Joaquim Xavier Curado no Livro dos Heróis da Pátria foi aprovado pelo relator e está em fase de aprovação (Ver http://www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=470865). --Renzo Grosso Parla ! 02h21min de 28 de Dezembro de 2008 (UTC)

Mais uma vez, desfiz a edição de Marcosviniciusrs porque os candidatos apontados como "homenageados" ainda não foram inscritos no Livro apesar dos projetos de Lei terem sido aprovados. --Renzo Grosso Parla ! 02h33min de 28 de Dezembro de 2008 (UTC)

Por favor alguém saber dizer por que até hoje o Projeto de Lei do Senado nº 707, de 29 de outubro de 2015, do Senador Randolfe Rodrigues/AP, que inscreve o nome de Francisco Xavier da Veiga Cabral, o Cabralzinho no Livro dos Heróis da Pátria ainda não foi apreciado na Comissão de Educação, Cultura e Esporte, desde 14-02-2017.

Ficheiro:Veiga Cabral.jpg
General Veiga Cabral, óleo de Arthur Frazão, 1962.

Jocélio Andrade (discussão) 14h57min de 9 de março de 2017 (UTC)[responder]

Não vejo sentido em separar em verbetes distintos sobre o edifício e sobre a instituição, até porque já se fala muito da obra neste verbete – é indissociável. --tony :: jeff ¿ 23h00min de 24 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Eu separei porque acho complicado misturar a casca com o "recheio". FláviaCMsg 23h03min de 24 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Eu já acho correto manter a fusão. Como bem disse o Tonyjeff, acho que a "casca e o recheio" do Panteão devem ser tratados como um único artigo. --Renzo Grosso Parla ! 01h17min de 25 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Em meu melhor entendimento, a própria legislação de património no Brasil faz as distinções entre património arquitetônico (edificado) e património cultural (material ou imaterial). Nesse sentido, compreendo que devam ser mantidos verbetes distintos para o Livro dos Heróis da Pátria e para o panteão. Além de que neste último (património edificado), se encontram outras peças de recheio além do livro, como compreendi, como pinturas. Por essa razão (de senso comum) é que possuímos verbetes distintos para o Louvre e para a Mona Lisa. Espero ter sido útil, Carlos Luis Cruz (discussão) 11h38min de 25 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]
  • Esta discussão começou no artigo do Palácio do Itamaraty ou Ministério das Relações Exteriores (Brasil). Havia um só artigo, falando sobre o Ministério (o uso) e o Palácio (casca). Eu coloquei-o dentro da categoria obras de oscar niemeyer e levei um pito (infelizmente diretamente na minha discussão e não na do artigo) pedindo para tirar, porque uma coisa não tem nada a ver com a outra. [1]
Bem, a partir daí entendi que seria melhor separar as duas coisas mesmo, para que um assunto possa se desenvolver independente do outro e criei o Palácio Itamaraty e anexos. É estranho mesmo colocar uma predef principais obras de ON, ou portal de arquitetura e urbanismo, em uma página que fala sobre as atribuições do MInistério. Há um artigo para o Palácio do Itamaraty, para o Edifício do Congresso Nacional, etc. A arquitetura foi separada da função do edifício. FláviaCMsg 12h02min de 25 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]
Reconheço que sua argumentação faz muito sentido e até já vejo a questão com outros olhos. Pedi para outras usuários que já colaboraram neste verbete para opinarem. Vamos ver como fica o consenso. --tony :: jeff ¿ 15h50min de 25 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]
Blz. Para mim tanto faz, desde que se preserve as informações, mas acho que o editor que pediu para que eu não colocasse informações ou predefs no artigo do Ministério tinha razão. Tanto que o atendi. FláviaCMsg 20h02min de 26 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]
Acho que tem uma diferença neste caso. O MRE está distribuído em diversos prédios. Só para citarmos, há dois Palácios do Itamaraty – um no Rio, outro em Brasília –, sem contar o Palácios dos Arcos e tantos outros (sem contar no exterior). Realmente, não cabe colocar no MRE informações sobre o Palácio Itamaraty de Brasília.
Já o Panteão da Pátria é um prédio único, com um intuito único, administrado para esse fim. Não tem como disassociar. Se o "Panteão da Pátria", além desse prédio, fosse um órgão da Administração Indireta, espalhado por diversos "Panteões da Pátria" pelo Brasil, concordaria totalmente consigo. Mas é uma coisa só aqui, e muito do prédio já é dissertado neste verbete. Não vejo problemas em unir. Mas apreciaria a opinião de outros também. Abraços. --tony :: jeff ¿ 20h55min de 26 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]
Faz sentido tb. Por mim blz. FláviaCMsg 21h01min de 26 de fevereiro de 2009 (UTC)[responder]

Pessoal, como ninguém mais se manifestou, e tendo em vista o consenso ao qual chegamos, fundi os verbetes. Quando possível, por favor verifiquem se o resultado ficou de acordo. Melhores cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 16h38min de 19 de março de 2009 (UTC)[responder]

E não é que ficou bom? FlaviaC 22h59min de 23 de março de 2009 (UTC) [responder]

=) Obrigado! Apenas transferi o bom trabalho que já existia no outro verbete. Mas, por favor, não deixe de colaborar quando conveniente. Cumprimentos. --tony :: jeff ¿ 02h18min de 24 de março de 2009 (UTC)[responder]

Jovita Feitosa e Cláudia Camarão - Aguardando Sanção Presidencial[editar código-fonte]

Do Senado Federal[1]:

O Plenário do Senado aprovou nesta terça-feira (7) dois projetos que incluem nomes de mulheres notáveis da história brasileira no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria. Jovita Feitosa, voluntária do Exército na Guerra do Paraguai, e Clara Camarão, que combateu os holandeses na Batalha dos Guararapes, serão imortalizadas no rol de nomes históricos. Os projetos seguem para sanção presidencial.
Com essas inclusões, passarão a ser cinco as mulheres brasileiras representadas no chamado “Livro de Aço”. As duas se juntarão à enfermeira Ana Néri e às revolucionárias Anita Garibaldi e Bárbara de Alencar.
O projeto pela inclusão de Jovita Feitosa é o PLC 122/2013, que teve relatoria do ex-senador Wellington Dias (PT-PI). Já o projeto que homenageia Clara Camarão é o PLC 69/2013, que teve como relator o senador José Agripino (DEM-RN). Ambos são de autoria da ex-deputada federal Sandra Rosado (PSB-RN).

Em qual lugar devem ser incluídas?

André Spigariol (discussão) 14h27min de 9 de março de 2017 (UTC)[responder]