Discussão:Puma concolor

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Título do artigo[editar código-fonte]

De acordo com nova regra de nomes de artigos de espécies o título pode ser o nome popular. E de acordo com esta outra regra, onde há "uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país", o título (parte importante do verbete) adequado deste artigo deve ser o nome popular no Brasil (onça-parda), pois é um animal da fauna brasileira. Peço a compreensão, e respeito as regras, dos wikipedistas de outras países da lusofonia. A exemplo do que ocorre em Discussão:Palanca-negra-gigante, um animal da fauna de Angola, tem (corretamente) o verbete, incluindo o título, em português angolano. W.SE (discussão) 04h03min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Espécies animais não pertencem a nenhum país. E nem sequer é um animal exclusivo do território brasileiro. E o título da palanca gigante não está assim por ter uma "forte afinidade" com Angola. Está assim porque é o nome comum em toda a língua portuguesa. Quintal 04h05min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Não distorça. A regra não diz que o "animal pertence a um país", ela diz que quando o tema do artigo tem "forte ligação a um dado país lusófono", deve ficar com a grafia daquele país. A onça-parda é um animal da fauna brasileira, com relevância cultural importante no país, logo este artigo aborda um assunto com "forte ligação a um dado país lusófono". W.SE (discussão) 04h09min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Que disparate. Olhe, o Sol e o Mar também têm "grande afinidade" com Portugal, segundo essa lógica distorcida. A espécie tem tanta relevância no Brasil como em todos os países onde existe no continente americano. Quintal 04h12min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Talvez você desconheça, mas esse animal não é apenas mais um dos que existem no Brasil, há um forte vínculo cultural nacional. Um exemplo: Onça parda é escolhida animal silvestre símbolo de SP. W.SE (discussão) 04h13min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Há fortes vínculos culturais em diversas partes do mundo. Quintal 04h17min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Pode ser que ela também seja relevante culturalmente em outras países (de língua espanhola) onde habite, porém no mundo lusófono isso só acontece no Brasil. Lembro que a regra é clara ao dizer que "uma forte ligação a um dado país lusófono". Acho que seria bom que você repensasse sua posição inicial e fosse razoável para assumir que por esse animal pertencer a fauna brasileira, e ter forte relevância cultural para o Brasil, deva se enquadrar nas regras que citei acima, com o verbete todo em PT-BR, incluindo o título. W.SE (discussão) 04h13min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Outra vez? A espécie não é sequer exclusiva do Brasil. Sugiro ver o mapa de distribuição no próprio artigo. Não há aqui nenhuma relação de afinidade particular do Brasil e é tão relevante para o Brasil como para todos os outros países. Se está escrito em pt-br é porque o autor é brasileiro, não por "afinidade". Regras de nomenclatura de espécies: se tem nomes diferentes na lusofonia, adota-se o nome científico. Quintal 04h27min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Sei que seu habitat não é exclusivo do Brasil, e esse dado não importa no que se refere ao título, pois não há nenhuma regra que se refira a exclusividade de habitat. "Não há aqui nenhuma relação de afinidade particular do Brasil", claro que há! E mais esmagadoramente na lusofonia, pois o Brasil é o único país lusófono no qual este animal habita, e o único lusófono no qual é um animal símbolo e de extrema relevância cultural e ambiental. O que se enquadra perfeitamente na regra "uma forte ligação a um dado país lusófono". é tão relevante para o Brasil como para todos os outros países Não, não é! Não é tão relevante nem para Portugal, nem Angola, nem Guiné-Bissal, nem pro Japão. Em nenhum desse países essa onça ocorre naturalmente e em nenhum desses países é um animal símbolo, nem tem impacto no folclore local, canções, atividade de caça, imaginário e cultura popular regional, na magnitude que tem no Brasil. W.SE (discussão) 04h43min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Pode não ter tanta importância, mas também a tem, e há outros países não lusófonos onde a importância até é muito superior. Alegar que uma espécie animal que existe no estado selvagem em todo um 'continente é um "tema brasileiro" vai muito para além de abuso. Está escrito em pt-br porque o autor é dessa nacionalidade, não por ser um tema brasileiro. Quintal 04h50min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Eu concordo com W.SE. Acho que a onça-parda é sim um animal mais relevante para o Brasil, assim como o lince-ibérico é para Portugal. Se um autor brasileiro é que teve o interesse em escrever o artigo, é exatamente porque é um animal relevante para brasileiros, assim como muitos artigos de animais da fauna portuguesa foram escritos por autores portugueses. E ainda não consigo entender a relação entre o animal ocorrer em vários países e não ser particularmente importante no único país da língua portuguesa em que habita. Acho que a discussão faria mais sentido se estivessemos discutindo o título em espanhol em que vários países podem a considerar importante e com nomes diferentes, e até mesmo em inglês, em que a onça-parda tem inúmeros nomes (inclusive já li livro em inglês que se refere a essa espécie apenas como lion). Esse mesmo problema pode ser observado em outras línguas, como no alce. Em inglês americano, ele é conhecido por moose, mas em inglês britânico por elk. Se ver aqui [1], vão observar que o título ficou como moose, visto que embora tenha uma relativa importância para os britânicos, obviamente o alce é um animal mais importante para americanos.Miguelrangeljr (discussão) 13h30min de 25 de agosto de 2015 (UTC)Miguelrangeljr[responder]
Aliás, tanto a onça-pintada quanto a onça-parda possuem importância "mundial" por serem grandes felinos. Todo mundo se simpatiza por esses animais. Mas especialmente entre países de língua portuguesa, essas duas espécies tem fortes afinidades culturais no Brasil. Se fizermos a estatística das palavras [2] do nome científico (veja bem, não usei o nome popular), o Brasil e os Estados Unidos (países em que a espécie tem fortes afinidades culturais) são os que mais realizaram buscas.Miguelrangeljr (discussão) 13h40min de 25 de agosto de 2015 (UTC)Miguelrangeljr[responder]
O artigo sobre o lince ibérico tem esse título porque é o nome comum em todos os países de língua portuguesa. Não é por "forte afinidade". A convenção de nomenclatura é clara: Citação: Nomenclatura científica: quando o uso for diferente em países lusófonos Não percebo qual é a dificuldade. Quintal 14h05min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Obviamente, entre uma "guerra de edições" e o nome científico no título, prefiro o nome científico. Entretanto, o lince-ibérico é um animal importante para portugueses. Se esse é o único nome do animal, é porque em outros países lusófonos, os habitantes tem nenhum ou pouco conhecimento da existência dele. O ponto agora, é que o artigo em questão é sim mais relevante para brasileiros do que para portugueses, mas a última coisa que quero é uma "guerra de edições" por causa disso.Miguelrangeljr (discussão) 14h24min de 25 de agosto de 2015 (UTC)Miguelrangeljr[responder]
Só existe uma "guerra de edições" se alguém decidir contornar as regras do projeto aprovadas pela comunidade. Quintal 14h29min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Uma regra diz que "Caso o animal esteja distribuído num país lusófono, pode ser dada preferência à versão usada no país de origem." e a outra regra diz que quando há ""uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país"". Antero de Quintal, essa sua inflexibilidade, talvez por desconhecer a relevância cultural deste felino na cultura brasileira, inclusive chegando ao ponto de dizer que esta onça "é tão relevante para o Brasil como para todos os outros países." é que está prolongado essa discussão (Hekel Tavares se revirou no túmulo, o compositor da clássica canção que leva o nome do felino). Não é apenas um animal que habita o Brasil e as Américas, é um dos animais símbolos do país, sobre o qual há uma profunda grandeza de manifestações culturais regionais e do imaginário popular local! Que não há em nenhum outro canto da lusofonia. Seria mais adequado (e nobre) de sua parte rever sua posição inicial. W.SE (discussão) 15h56min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Sei. A sua posição é que é a "nobre". E ninguém escreveu que não era relevante. O que se escreveu é que o Brasil não é o único país onde é relevante. É um abuso afirmar que uma das mais conhecidas espécies do planeta e com presença em todo o continente americano é um "tema brasileiro". Se a distribuição da espécie fosse exclusiva do Brasil, ainda vá que não vá... E se o título estivesse noutra variante, ainda vá que não vá... Agora tanto choro porque está no nome científico e fazem questão de o alterar para uma variante local? Haja paciência. Quintal 18h33min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]
Não é "choro". Se não consegue argumentos, que pelo menos não baixe o nível da discussão. Se há tamanha insistência da minha parte em que o título do artigo fique no nome popular no Brasil é porque entendo que há motivos, dentro das regras da Wikipédia, para tal. O que você repete a respeito do animal ser encontrado em outros países da América simplesmente não cabe nessa discussão porque não há nenhuma regra que mencione sobre "exclusividade de área de ocorrência", fala sim sobre "Caso o animal esteja distribuído num país lusófono" e "uma forte ligação a um dado país lusófono". Então é evidente que esse argumento (da exclusividade) é inconsistente. Além disso, os outros países em que o animal ocorre não são lusófonos. E nos lusófonos esse felino nem ocorre nem tem o gigantesco impacto cultural que tem no Brasil. Você admite que este animal é muito mais relevante para o Brasil do que para os outros países lusófonos? Sim ou não? W.SE (discussão) 19h05min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

────────────────────────────────────── Também concordo com o W.SE. "Caso o animal esteja distribuído num país lusófono, pode ser dada preferência à versão usada no país de origem". Não se fala em exclusividade; não importa se ele é comum ao continente todo. E esse negócio de importância é furada. Se eu fosse um russo lá da sibéria, também acharia que esse animal é importante pro meu povo e pra todos os outros, pois não pertence a nenhum. Relevância cultural, no entanto, é outra coisa. E não há nada comparável, na lusofonia, à relevância cultural desse animal para o Brasil. O que entra em "uma forte ligação a um dado país lusófono é permitida a alteração de grafia para a variante da língua em uso nesse país". Nakinndiscussão 19h17min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

O que as regras dizem é que no título se usa o nome científico quando os nomes comuns são diferentes. Qual é a dificuldade? Quintal 19h54min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

@W.SE: Você está a distorcer por completo a questão da afinidade no contexto de wp:VLP. A afinidade a determinado país lusófono mede-se em relação a todos os países do mundo, e não apenas entre países lusófonos. Por exemplo, História do Brasil é um tópico que tem claramente mais afinidade com o Brasil do que com qualquer outro país do mundo, independentemente de também ser importante para outros países. José Saramago é um tópico que tem claramente mais afinidade com Portugal do que com qualquer outro país do mundo, independentemente de também ser importante para outros países. Já o puma é um tópico global: não tem uma afinidade claramente destacada no Brasil em relação a vários outros países onde a espécie existe. Tem afinidade? Sim. Mas há outros países onde tem tanta ou mais afinidade.

Se seguíssemos essa lógica deturpada de só analisar a relação entre países lusófonos, qualquer artigo teria sempre mais afinidade com um dos países lusófonos, independentemente do tema. Por exemplo, todos os artigos referentes à Europa ou a África teriam de estar escritos em pt-pt porque é "mais perto" e supostamente "teriam mais afinidade" com Portugal e Angola do que com o Brasil. Ou tópicos de doenças teriam que ser escritos na versão do país em que a ocorrência per capita fosse maior, já que teriam "maior afinidade". Não é esse absurdo que acontece. Quintal 20h22min de 25 de agosto de 2015 (UTC)[responder]

Gostaria que os editores envolvidos na disputa de edições neste artigo utilizassem este espaço para chegarem a um consenso sobre a edição antes que o artigo seja desprotegido: Ixocactus, Miguelrangeljr e Taramandu. --FSogumo (discussão) 19h56min de 6 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Olá FSogumo. Já iniciei uma tentativa de consenso. Obrigado.Miguelrangeljr (discussão) 19h58min de 6 de novembro de 2016 (UTC)Miguelrangeljr[responder]
Obrigado FSogumo! Não protegi a página porque já tinha participado das reversões. Boas! Ixocactus (discussão) 20h44min de 6 de novembro de 2016 (UTC)[responder]

Leão-baio[editar código-fonte]

O texto seguinte foi movido de: Usuário(a) Discussão:Taramandu#Onça-parda

  • Nesse caso, reitero a sugestão - retirem as palavrinhas "embora esse termo seja mais usado para cavalos", já que, como você mesmo falou, o artigo é sobre o puma, e não sobre cavalos. Foi só isso que estava a tentar fazer no final das contas, e ainda acho que é pertinente. Obrigado pela atenção e oferta de ajuda! Taramandu (discussão) 20h42min de 6 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Miguelrangeljr, Ixocactus, vocês concordam com a sugestão? --FSogumo (discussão) 21h00min de 6 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Oi pessoal. Concordo que o termo baio é usado principalmente para cavalos, comumente como está no verbete. Dada a importância destes animais na cultura do sul do Brasil, entendo que o nome leão-baio está intimamente associado aos cavalos naquela região e, por isso, faz sentido o texto ser mantido como está. O texto inclusive se baseia numa fonte terciária. Penso em uma criança urbana, que não sabe o que é um cavalo baio, perguntando aos pais: "Por que no PR-RS-SC eles chamam de leão-baio a onça-parda que vimos atropelada?". Consultando a seção "nomes populares e etimologia" do verbete estes pais entenderiam a origem do nome. Por outro lado, também acho que a remoção não trará maiores prejuízos ao verbete, por ser assunto marginal ao foco do verbete, apesar de central na seção. Boas!! Ixocactus (discussão) 22h18min de 6 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
Miguelrangeljr, se você também concordar implementarei a sugestão. --FSogumo (discussão) 00h18min de 7 de novembro de 2016 (UTC)[responder]
FSogumo, por mim, tudo bem.Miguelrangeljr (discussão) 00h20min de 7 de novembro de 2016 (UTC)Miguelrangeljr[responder]
Então o consenso é manter o parágrafo inicial do artigo como está e suprimir o trecho "apesar de baio se referir comumente à cor castanha em cavalos". Realizarei as alterações no artigo e levantarei a proteção. Agradeço a colaboração de todos, Ixocactus, Taramandu e Miguelrangeljr. --FSogumo (discussão) 00h26min de 7 de novembro de 2016 (UTC)[responder]