Discussão:Jorginho Mello

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Último comentário: 22 janeiro de 79a no tópico Remoção de topico

Remoção de conteúdo sem fontes e/ou parcial[editar código-fonte]

Analisando o histórico do verbete, observei que os utilizadores @PauloMSimoes, Stanglavine, 79a e Kaktus Kid: são os principais ou mais recentes responsáveis por desfazer/reverter edições impróprias. Dessa forma, convido-os para debate sobre esta edição, efetuada em 29 de setembro de 2021. Podemos observar uma nítida parcialidade na edição, que também foi responsável por incluir, de forma desproporcional, um histórico de leis de autoria do biografado sancionadas ou em tramitação, algumas selecionadas e classificadas como "principais conquistas", mas "referenciadas" por fontes primárias. Diante disso, sugiro a reversão total. Edmond Dantès d'un message? 07h09min de 23 de março de 2022 (UTC)Responder

Concordo com a reversão, e incluí essa página nas minhas vigiadas. É um claro proselitismo político. Sds -- Sete de Nove msg 10h50min de 23 de março de 2022 (UTC)Responder
Concordo com a reversão! Kaktus Kid (discussão) 12h29min de 23 de março de 2022 (UTC)Responder
Também concordo com a reversão. Este perfil não deixa dúvida de quem é a autora da edição. Como só tem uma edição, não é caso de bloqueio, talvez um aviso.--PauloMSimoes (discussão) 13h06min de 23 de março de 2022 (UTC)Responder
Feito agradeço a participação de todos. Embora a edição tenha sido efetuada há alguns meses, a comunidade não deve aceitar flagrante desrespeito do princípio da imparcialidade em ano eleitoral. Para deteriorar a situação, a edição aparenta ter sido realizada por uma profissional da área de assessoria. Qualquer projeto de lei do biografado poderá ser mencionado no verbete de forma imparcial e respaldado por uma fonte confiável e independente. Edmond Dantès d'un message? 11h44min de 29 de março de 2022 (UTC)Responder
Solicito a reversão do tópico em que diz:
Em janeiro de 2024, Jorginho nomeou o próprio filho, o advogado Filipe Mello, para o cargo de secretário da Casa Civil.[1] A Justiça de Santa Catarina impediu a posse em decisão liminar, pelo risco aos princípios da moralidade e da impessoalidade. Na decisão, o desembargador questiona-se: "Cumpre questionar, entre os mais de cinco milhões de eleitores de Santa Catarina, existiria alguém mais qualificado que o filho do Governador?".[2]
Isto é um fundamento de cunho sensacionalista para denegrir a imagem do governador. A informação diz que o filho do mesmo foi nomeado, mas isso não é verdade. Ele foi cotado, mas em momento algum saiu em diário oficial do estado a nomeação. Sem falar que o processo foi julgado como legal a nomeação. Esse comentário não tem o menor sentido e solicito a remoção do mesmo. Eduardocordinivalente (discussão) 21h59min de 21 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Remoção de topico[editar código-fonte]

Solicito a reversão do tópico em que diz:
Em janeiro de 2024, Jorginho nomeou o próprio filho, o advogado Filipe Mello, para o cargo de secretário da Casa Civil. A Justiça de Santa Catarina impediu a posse em decisão liminar, pelo risco aos princípios da moralidade e da impessoalidade. Na decisão, o desembargador questiona-se: "Cumpre questionar, entre os mais de cinco milhões de eleitores de Santa Catarina, existiria alguém mais qualificado que o filho do Governador?".
Isto é um fundamento de cunho sensacionalista para denegrir a imagem do governador. A informação diz que o filho do mesmo foi nomeado, mas isso não é verdade. Ele foi cotado, mas em momento algum saiu em diário oficial do estado a nomeação. Sem falar que o processo foi julgado como legal a nomeação. Esse comentário não tem o menor sentido e solicito a remoção do mesmo.

Eduardocordinivalente (discussão) 22h18min de 21 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

O conteúdo tá referenciado, e se teve "processo", "algo" existiu! -- Sete de Nove msg 13h43min de 22 de janeiro de 2024 (UTC)Responder
  1. Douglas Porto (3 de janeiro de 2024). «Governador de SC, Jorginho Mello nomeia filho para Secretaria da Casa Civil». CNN Brasil. Consultado em 7 de janeiro de 2024 
  2. «Justiça de Santa Catarina suspende nomeação de filho de Jorginho Mello para a Casa Civil». UOL. 5 de janeiro de 2024. Consultado em 7 de janeiro de 2024