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28 Weeks Later: diferenças entre revisões

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Don e sua esposa Alice vivem com um grupo de sobreviventes de uma infecção mortal de [[Raiva (doença)|raiva]] que tomou conta da [[Grã-Bretanha]]. Eles estão comendo carne, quando um menino bate à porta. Alice abre a porta para ajudar, mas o local é invadido por infectados. Logo, um grupo de infectados que seguia o garoto toma conta da casa, forçando o grupo de sobreviventes a fugir. Porém, Alice se recusa a abandonar a criança e acaba sendo deixada para trás por Don, que escapa com um barco a motor por um rio próximo.
Don e sua esposa Alice vivem com um grupo de sobreviventes de uma infecção mortal de [[Raiva (doença)|raiva]] que tomou conta da [[Grã-Bretanha]]. Eles estão comendo carne, quando um menino bate à porta. Alice abre a porta para ajudar, mas o local é invadido por infectados. Logo, um grupo de infectados que seguia o garoto toma conta da casa, forçando o grupo de sobreviventes a fugir. Porém, Alice se recusa a abandonar a criança e acaba sendo deixada para trás por Don, que escapa com um barco a motor por um rio próximo.


28 semanas depois da infecção, o [[Reino Unido]] é declarado seguro pelas forças da [[Organização do Tratado do Atlântico Norte|OTAN]], lideradas pelos [[Estados Unidos]], começando a reocupação do país. Scarlett, uma médica das [[Forças Armadas dos Estados Unidos]], encontra duas crianças recém-chegadas à repopulação britânica para examiná-las. Tammy, e seu irmão mais novo Andy, são filhos de possíveis vítimas do [[vírus]] que infetou toda a ilha. Enquanto são examinados, Scarlett nota que Andy tem [[heterocromia]], herdada genéticamente de sua mãe.
28 semanas depois da infecção, o [[Reino Unido]] é declarado seguro pelas forças da [[Organização do Tratado do Atlântico Norte|OTAN]], lideradas pelos [[Estados Unidos]], começando a reocupação do país. Scarlett, uma médica das [[Forças Armadas dos Estados Unidos]], encontra duas crianças recém-chegadas à repopulação britânica para examiná-las. Tammy, e seu irmão mais novo Andy, são filhos de possíveis vítimas do [[vírus]] que infectou toda a ilha. Enquanto são examinados, Scarlett nota que Andy tem [[heterocromia]], herdada genéticamente de sua mãe.


Andy e Tammy são movidos até o ''Distrito 1'', uma parte da antiga cidade de Londres isolada da contaminação, conhecida anteriormente como Docklands e agora como Ilha dos Cachorros. Lá, encontram seu pai, Don, um dos encarregados do Distrito. Em seu novo lar, Don conta que a mãe de seus filhos foi morta por infectados e não pode salvá-la. No dia seguinte, os irmãos saem da área de segurança do distrito e voltam a velha casa para encontrar objetos pessoais. Andy encontra sua mãe Alice, viva e sofrendo com os efeitos da raiva causada pelo [[vírus]], porém, sem exercer as mesmas características dos outros contaminados. Andy e Tammy são capturados e levados de volta, enquanto Alice é colocada em uma sala do distrito para análises. Um exame de sangue revela que ela está contaminada, porém uma característica em seu gene a impede de ser infectada como as outras pessoas. Scarlett quer manter Alice segura para estudá-la, porém é impedida por seus superiores.
Andy e Tammy são movidos até o ''Distrito 1'', uma parte da antiga cidade de Londres isolada da contaminação, conhecida anteriormente como Docklands e agora como Ilha dos Cachorros. Lá, encontram seu pai, Don, um dos encarregados do Distrito. Em seu novo lar, Don conta que a mãe de seus filhos foi morta por infectados e não pode salvá-la. No dia seguinte, os irmãos saem da área de segurança do distrito e voltam a velha casa para encontrar objetos pessoais. Andy encontra sua mãe Alice, viva e sofrendo com os efeitos da raiva causada pelo [[vírus]], porém, sem exercer as mesmas características dos outros contaminados. Andy e Tammy são capturados e levados de volta, enquanto Alice é colocada em uma sala do distrito para análises. Um exame de sangue revela que ela está contaminada, porém uma característica em seu gene a impede de ser infectada como as outras pessoas. Scarlett quer manter Alice segura para estudá-la, porém é impedida por seus superiores.

Revisão das 13h02min de 14 de fevereiro de 2017

28 Weeks Later
28 Semanas Depois (PRT)
Extermínio 2 (BRA)
28 Weeks Later
 Reino Unido
2007 •  cor •  100 min 
Género ficção científica
terror
Direção Juan Carlos Fresnadillo
Produção Enrique López Lavigne
Andrew Macdonald
Allon Reich
Danny Boyle
Alex Garland
Bernard Bellew
Roteiro Juan Carlos Fresnadillo
Enrique Lopez-Lavigne
Rowan Joffe
Jesús Olmo
Elenco Robert Carlyle
Jeremy Renner
Rose Byrne
Catherine McCormack
Harold Perrineau Jr.
Imogen Poots
Mackintosh Muggleton
Música John Murphy
Cinematografia Enrique Chediak
Efeitos especiais Richard Conway
Edição Chris Gill
Companhia(s) produtora(s) Fox Atomic
DNA Films
British Film Council
Figment Films
Sociedad General de Cine (SOGECINE) S.A.
Koan Films
Distribuição Reino Unido 20th Century Fox
Lançamento Reino Unido 26 Abril de 2007
Brasil 1 Junho de 2007
Idioma inglês
Orçamento US$ 28 milhões
Receita US$ 64 231 305[1]
Cronologia
28 Days Later

28 Weeks Later (Brasil: Extermínio 2 / Portugal: 28 Semanas Depois) é um filme pós-apocalíptico Espanhol - Britânico, lançado em 2007 dirigido e escrito por Juan Carlos Fresnadillo, cuja produção contou com o diretor do filme antecessor, 28 Days Later, Danny Boyle. Teve o lançamento oficial na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos no dia 11 de maio de 2007.

Roteiro

Predefinição:Revelações sobre o enredo Don e sua esposa Alice vivem com um grupo de sobreviventes de uma infecção mortal de raiva que tomou conta da Grã-Bretanha. Eles estão comendo carne, quando um menino bate à porta. Alice abre a porta para ajudar, mas o local é invadido por infectados. Logo, um grupo de infectados que seguia o garoto toma conta da casa, forçando o grupo de sobreviventes a fugir. Porém, Alice se recusa a abandonar a criança e acaba sendo deixada para trás por Don, que escapa com um barco a motor por um rio próximo.

28 semanas depois da infecção, o Reino Unido é declarado seguro pelas forças da OTAN, lideradas pelos Estados Unidos, começando a reocupação do país. Scarlett, uma médica das Forças Armadas dos Estados Unidos, encontra duas crianças recém-chegadas à repopulação britânica para examiná-las. Tammy, e seu irmão mais novo Andy, são filhos de possíveis vítimas do vírus que infectou toda a ilha. Enquanto são examinados, Scarlett nota que Andy tem heterocromia, herdada genéticamente de sua mãe.

Andy e Tammy são movidos até o Distrito 1, uma parte da antiga cidade de Londres isolada da contaminação, conhecida anteriormente como Docklands e agora como Ilha dos Cachorros. Lá, encontram seu pai, Don, um dos encarregados do Distrito. Em seu novo lar, Don conta que a mãe de seus filhos foi morta por infectados e não pode salvá-la. No dia seguinte, os irmãos saem da área de segurança do distrito e voltam a velha casa para encontrar objetos pessoais. Andy encontra sua mãe Alice, viva e sofrendo com os efeitos da raiva causada pelo vírus, porém, sem exercer as mesmas características dos outros contaminados. Andy e Tammy são capturados e levados de volta, enquanto Alice é colocada em uma sala do distrito para análises. Um exame de sangue revela que ela está contaminada, porém uma característica em seu gene a impede de ser infectada como as outras pessoas. Scarlett quer manter Alice segura para estudá-la, porém é impedida por seus superiores.

Don visita seus filhos e é questionado sobre o fato de Alice ainda estar viva. Depois, visita Alice no quarto de segurança. Após dar um beijo em sua ex-esposa, o vírus é transmitido através da saliva dela para ele. Infectado, Don mata brutalmente Alice. Ele escapa para dentro do Distrito 1, matando e infectando soldados. A contaminação é descoberta, e a área é "selada" para segurança. Mas Don consegue infectar civis, fazendo com que o caos aumente dentro do Distrito 1. Scarlett ajuda Tamy e Andy a fugirem, enquanto Doyle, um dos soldados armados para garantir a segurança do local, são ordenados a executarem a sangue frio todos os infectados para impedir um desastre maior. Após perceberem que não é mais possível distinguir quem está infectado, é dada a ordem de exterminar toda a população do Distrito 1. Porém, Doyle ajuda Scarlett e as crianças a fugirem do Distrito 1, que será bombardeado, impedindo que o vírus volte. Outros infectados conseguem sair do Distrito 1.

Após estarem fora da área de risco, Scarlett informa a Doyle que as crianças precisam ser salvas por conterem sangue onde pode ser feito uma cura, herdados de sua mãe. Doyle chama Flynn, piloto de helicóptero, para resgatá-los. Na primeira tentativa de resgate, vários infectados aparecem, impedindo que esse seja realizado. Então, eles combinam de se encontrar no Estádio de Wembley.

O grupo consegue escapar da nuvem de fumaça tóxica lançada na cidade e Doyle acaba morto ao salvar Scarlett e as crianças com um carro. Na tentativa de escapar da nuvem de fumaça, Scarlett dirige para dentro do metrô de Londres. Eles são separados pela escuridão e Scarlett é morta por Don, que ataca também Andy e o morde. Tammy atira em seu pai Don, para salvar Andy, que não apresenta os sintomas da infecção, assim como sua mãe. As crianças são salvas no estádio de Wembley por Flynn, que voa através do Canal da Mancha para fora da Grã-Bretanha.

Após outros 28 dias, um grupo de infectados corre atrás de algumas pessoas no Trocadéro, em Paris. Predefinição:Spoiler-fim

Elenco

Ator Personagem
Robert Carlyle Donald "Don" Harris
Jeremy Renner Sargento Doyle
Rose Byrne Doutora Scarlett Ross
Idris Elba Brigadeiro General Stone
Catherine McCormack Alice Harris
Harold Perrineau Jr. Flynn
Imogen Poots Tammy Harris
Mackintosh Muggleton Andy Harris
Shahid Ahmed Jacob
Emily Beecham Karen
Garfield Morgan Geoff
Amanda Walker Sally

Recepção

28 Weeks Later teve recepção geralmente favorável por parte da crítica especializada. Em base de 34 avaliações profissionais, alcançou uma pontuação de 78/100 no Metacritic. Em avaliações positivas, do Hollywood Reporter, Ray Bennett disse: "Um suspense ferozmente divertido com personagens simpáticos, conjunto de peças deslumbrantes e pulsante excitação."

New York Daily News, Jack Mathews: "28 Weeks Later tem uma linha mais forte da história, performances igualmente finos, maior tensão, o suficiente sangue para satisfazer os fãs de zumbis mais exigentes, e um ritmo narrativo que nos arremessa das cenas de abertura à última imagem."

Christian Science Monitor, Peter Rainer: "O final é uma deixa para mais uma sequência: pode "28 Months Later" estar muito longe?"

Portland Oregonian, Shawn Levy: "Eu dou a ligeira vantagem ao primeiro filme, porque eu prefiro ofício de Boyle que de Fresnadillo, mas a ação é mais intensa aqui, e eu o cumprimentei pelo pensamento de um terceiro filme - praticamente assegurado nas cenas finais - com um pouco de yip "Sim!" Provavelmente você vai, também."

Los Angeles Times, Carina Chocano: "28 Weeks Later falta o impulso racional de seu antecessor, mas é convincente, visualização e adrenalina a mesma coisa."

USA Today, Claudia Puig: "Implacavelmente sombrio e macabro, 28 Weeks Later não é para os fracos de coração. Mas seu tema pós-apocalítico provocante foi feito para um filme inteligente e profundamente inquietante."

TV Guide, Maitland McDonagh: "28 Weeks Later é falho - o reaparecimento constante de um personagem-chave beira o absurdo - mas sabe para onde está indo, e ele fica lá em uma chama de refrigerada no fogo, sangue e névoa venenosa."

New York Post, Lou Lumenick: "é um suspense emocionante, bem dirigido, que ao fornecer mais que suficiente ação e gore para satisfazer os fãs do gênero, também oferece o comentário político que caracterizou filmes de zumbis que remonta pelo menos tanto quanto "Night of the Living Dead"."

San Francisco Chronicle, Peter Hartlaub: "O maior pecado de 28 Weeks Later é que ele não está na mesma linha que o filme quase perfeito que veio antes dele."

Film Threat, Pete Vonder Haar: "O diretor Juan Carlos Fresnadillo, que foi essencialmente escolhido a dedo pelo produtor-executivo agora Danny Boyle, dá-nos um olhar mais deprimente à humanidade, mantendo vários dos movimentos do seu antecessor. Isso nem sempre é uma coisa boa, uma vez que Fresnadillo não consegue obter seu preenchimento de cenas de luta em pouca luz hipereditada ou cenas de mãos frenéticas de pessoas correndo, mas quando usadas corretamente aumentam a sensação de claustrofobia e desgraça iminente."

Newsweek, David Ansen: "Onde o original deu-lhe algo a mastigar, a sequência está mais interessado na mastigação em você."[2]

Produção

Em 2003 os planos para o filme foram concebidos após o sucesso internacional de 28 Days Later. Danny Boyle, Andrew Macdonald e Alex Garland afirmaram ter sentido o momento certo para produzir uma sequência.

Em março de 2005, Boyle disse em uma entrevista que ele não iria dirigir a sequência, devido aos compromissos com o filme Sunshine (2007), mas ele serviu como produtor executivo. Boyle contratou Juan Carlos Fresnadillo para dirigir o projeto depois de ver Intacto. Fresnadillo afirmou que estava "emocionado por ter trabalhado em seu primeiro filme em inglês ao lado de um elenco tão emocionante e as talentosas equipes de produção.

Boyle disse em 2005 que a sequência teria um novo elenco, já que os membros do elenco anterior como Cillian Murphy e Naomie Harris estavam ocupados com seus próprios projetos. Em 23 de agosto de 2006, Jeremy Renner foi anuncionado para retratar Doyle, um dos personagens do filme.

Sequência

Em junho de 2007, foi anunciado que se o DVD vendesse bem, seria considerada a produção de um terceiro filme.[3] Em julho do mesmo ano, na promoção do filme Sunshine, Boyle revelou também que já tem a história do próximo filme, além de revelar que também poderia voltar como diretor nessa sequência. "Há uma ideia para o próximo, algo que mudaria a história diante. Eu tenho que pensar sobre isso, se é certo ou não."[4] Em outubro de 2010, quando Alex Garland foi perguntado o que estaria acontecendo com 28 Months Later , ele declarou: "Eu vou responder a isso bem honestamente. Quando fizemos 28 Days Later, os direitos foram congeladas entre um grupo de pessoas que já não se falam uns com os outros. E assim, o filme nunca vai acontecer, a menos que essas pessoas comecem a falar uns com os outros novamente. Não há roteiro, tanto quanto eu estou ciente."[5] Em janeiro de 2011, Danny Boyle disse: "Não é uma boa ideia para ele, e uma vez que eu tenho [minha produção teatral de] Frankenstein disponível, eu vou começar a pensar sobre isso um pouco mais."[6] Em 13 de abril de 2013 Boyle afirmou: "[Eu] tenho 40/60 se [a sequência] vai acontecer ou não, mas nós tivemos uma idéia de onde definir e o que pode ser." Quando lhe pediram compartir essa ideia, Boyle riu e disse: "Não, porque elas vão acabar em The Walking Dead".[7] Em 14 de janeiro de 2015, Garland declarou:.. "Nós apenas começamos a falar a sério. Nós temos uma ideia; Danny [Boyle] e [o produtor] Andrew [Macdonald] e eu temos tido bastantes conversas sérias sobre isso ser uma possibilidade. É complicado. Há um monte de razões pelas quais é complicado, que são chatas, então eu não vou contar, mas há possibilidade", acrescentando também que "é mais provável que seja 28 Months do que 28 Years. 28 anos dá-lhe mais um lugar para ir ", insinuando a possibilidade de um quarto filme também.[8]

Referências

  1. «28 Weeks Later (2007)». The Numbers (em inglês). Nash Information Services, LLC. Consultado em 28 de junho de 2015 
  2. «28 Weeks Later» (em inglês). Metacritic. Consultado em 28 de junho de 2015 
  3. «Bloody Disgusting» (em inglês). 27 de junho de 2007. Consultado em 28 de junho de 2015 
  4. «MTV» (em inglês). 27 de junho de 2007. Consultado em 28 de junho de 2015 
  5. «worst previews» (em inglês). Consultado em 28 de junho de 2015 
  6. «Danny Boyle Webchat». Empire Online (em inglês). Empireonline.com. Consultado em 28 de junho de 2015 
  7. Garth Franklin (13 de abril de 2013). «Boyle Not Keen On "28 Months Later"». Dark Horizons (em inglês). DarkHorizons.com. Consultado em 28 de junho de 2015 
  8. «Alex Garland Says 28 Months Later is Being Discussed». IGN (em inglês). IGN.com. Consultado em 28 de junho de 2015 

Ligações externas