Maria Ondina Braga: diferenças entre revisões
m removeu Categoria:Mulheres na literatura usando HotCat |
m →Ligações externas: Correção |
||
Linha 67: | Linha 67: | ||
[[Categoria:Tradutores de Portugal]] |
[[Categoria:Tradutores de Portugal]] |
||
[[Categoria:Naturais de Braga]] |
[[Categoria:Naturais de Braga]] |
||
[[Categoria:Nascidos em |
[[Categoria:Nascidos em 1922]] |
Revisão das 15h53min de 14 de janeiro de 2023
Maria Ondina Braga | |
---|---|
Maria Ondina Braga em 1970 | |
Nascimento | 13 de janeiro de 1922 Braga, Portugal |
Morte | 14 de março de 2003 (81 anos) Braga, Portugal |
Nacionalidade | portuguesa |
Ocupação | escritora, tradutora, poeta, |
Assinatura | |
Maria Ondina Braga (Braga, 13 de Janeiro de 1922 – Braga, 14 de Março de 2003), foi uma escritora, autora duma vasta obra multifacetada (contos, poesia, romances, crónicas, memórias) e tradutora portuguesa.
Vida
Maria Ondina que nasceu em 1922 no coração da cidade de Braga (Av. Central)[1], abandonou sua cidade no ano de 1956 para aperfeiçoar a língua inglesa em Londres, onde se licenciou em literatura Inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts.[2] Prosseguiu os seus estudos de línguas em França na Alliance Française, trabalhando como precetora de crianças.[1] Regressou a Portugal em 1959, mas um ano depois parte para Angola, e Goa em 1961, finalmente em Macau como professora.[2] Regressa para Lisboa em 1964[3] Além do seu obra como escritora, desenvolveu também a atividade de tradutora, traduzindo obras de Erskine Caldwell, Graham Greene, Bertrand Russell, Herbert Marcuse e Tzvetan Todorov...[3] E colaborou em várias publicações periódicas como Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher.[3]
Incluindo na sua bibliografia a poesia e as crónicas de viagem, Maria Ondina Braga afirmou-se como ficcionista, sendo considerada um dos grandes nomes femininos da narrativa portuguesa contemporânea. Depois de ter vivido em Lisboa por muitos anos, voltou a Braga, onde morreu em 14 de Março de 2003 no lar Conde de Agrolongo.[2]
Obra[1]
|
|
Prémios recebidos
- 1966 - A China ficou ao lado - Prémio do concurso de Manuscritos do SNI
- 1970 - Amor e Morte - Prémio Ricardo Malheiros da Academia de Ciências de Lisboa (Contos traduzidos em espanhol, francês, polaco, húngaro, italiano, jugoslavo e alemão)
- 1991 - Nocturno em Macau (Romance, Prémio Eça de Queirós)
- 1998 - Vidas Vencidas (Grande Prémio de literatura dst 2000)
Referências
- ↑ a b c «Centenário Maria Ondina Braga». Consultado em 13 de janeiro de 2023
- ↑ a b c Museu Nogueira da Silva. «Maria Ondina Braga». Universidade do Minho. Consultado em 31 de Julho de 2013
- ↑ a b c Infopédia. «Maria Ondina Braga». Infopédia.pt. Consultado em 31 de Julho de 2013
Ligações externas