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Casa-forte de Dona Ana Pais: diferenças entre revisões

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A '''Casa-forte de Dona Ana Pais'''<ref>{{citar livro|url=https://books.google.pt/books?id=sRkkAQAAIAAJ|título=O valeroso Lucideno e o triunfo da Liberdade|ultimo=Manoel Calado, José Antônio Gonsalves de Mello, Leonardo Dantas Silva|editora=CEPE|ano=2004|volume=2|página=42}}</ref> localizava-se na planície de Boa Vista, no continente, a oeste de "''Maurits Stadt''" (a cidade Maurícia), atual [[Recife]], no estado de [[Pernambuco]], [[Brasil]].
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Casa-forte de Dona Ana Pais
uma ilustração licenciada gratuita seria bem-vinda
Geografia
País
Unidade federativa
Município
Funcionamento
Estatuto
fortificação do Brasil
imóvel desaparecido (d)

A Casa-forte de Dona Ana Pais[1] localizava-se na planície de Boa Vista, no continente, a oeste de "Maurits Stadt" (a cidade Maurícia), atual Recife, no estado de Pernambuco, Brasil.

História

SOUZA (1885) localiza-a na planície que se estende da Boa-Vista a Apipucos, associando-a ao combate e captura do General holandês Huss, em 1645 (op. cit., p. 87).

Este engenho de açúcar, fortificado no contexto da segunda das invasões holandesas do Brasil (1630-1654) pelos seus moradores (BARRETO, 1958), foi ocupado pelo remanescente das forças neerlandesas derrotadas na batalha do Monte das Tabocas (3 de Agosto de 1645).

Na que ficou conhecida como Batalha de Casa Forte (17 de Agosto de 1645), foi retomado por forças portuguesas sob o comando do Sargento-mor Antônio Dias Cardoso, que daí expulsaram as forças neerlandesas, ocasião em que foi aprisionado o Tenente-coronel Hendrick Huss, que as comandava (BENTO, 1971). Hendrick deixou como único descendente, Francisco Huss, tendo uma filha, Anastásia Huss, estabelecida na cidade de Aiuaba, Ceará.

Não foi possível identificar este engenho nas quatro principais relações de engenhos de açúcar apresentadas à Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais - a de José Israel da Costa (1623), a de Schott (1636), a de Maurício de Nassau (1638) e a de Adriano do Dussen (1644).

GARRIDO (1940) complementa que o local havia sido assinalado por um monumento erigido pelo Instituto Histórico de Pernambuco, mas que havia sido removido para dar lugar, à época (1940), a um parque amazônico no local, onde eram exibidos exemplares de vitórias-régias (op. cit., p. 68).

Referências

  1. Manoel Calado, José Antônio Gonsalves de Mello, Leonardo Dantas Silva (2004). O valeroso Lucideno e o triunfo da Liberdade. 2. [S.l.]: CEPE. p. 42 

Bibliografia

  • BARRETO, Aníbal (Cel.). Fortificações no Brasil (Resumo Histórico). Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército Editora, 1958. 368 p.
  • BENTO, Cláudio Moreira (Maj. Eng. QEMA). As Batalhas dos Guararapes - Descrição e Análise Militar (2 vols.). Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 1971.
  • GARRIDO, Carlos Miguez. Fortificações do Brasil. Separata do Vol. III dos Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1940.
  • IRIA, Alberto. IV Colóquio Internacional de Estudos Luso-Brasileiros - Inventário geral da Cartografia Brasileira existente no Arquivo Histórico Ultramarino (Elementos para a publicação da Brasilae Monumenta Cartographica). Separata da Studia. Lisboa: nº 17, abr/1966. 116 p.
  • SOUSA, Augusto Fausto de. Fortificações no Brazil. RIHGB. Rio de Janeiro: Tomo XLVIII, Parte II, 1885. p. 5-140.

Ver também

Ligações externas

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